sábado, 23 de setembro de 2023

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" , Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco chegou primeiro e esperou por ela, quando ela chega nem queria acreditar, Sandrinha estava monumental .... Vestido curto, justinho notando-se todas as suas formas, salto alto e com os lábios pintados de vermelho evidenciando a sua boca formosa.


Levantou-se para desviar a cadeira a Sandrinha e não deixou de reparar naquele cuzinho com as nádegas salientes dentro do seu vestido, depressa começou a ficar com tesão mais uma vez … Sandrinha reparou e segredou-lhe ao ouvido: - Vais ter de acabar aquilo que começaste ...


Sentaram-se e no momento em que vem o garçon para fazerem o pedido Sandrinha deixa cair o talher fazendo com que Francisco se baixasse para apanhar, esta sorrateiramente abre um pouco as pernas e ele deparasse com uma visão deslumbrante ...Sandrinha não tinha cuequinha e notava-se aquela buceta depiladinha com uns lábios carnudos entre suas coxas. Levanta-se e dá com Sandrinha a rir enquanto faz o pedido ...


Começam a almoçar e Sandrinha está disposta a brincar um pouco com Francisco, descalça seu sapato e com o pé começa a acarinhar o membro deste falando baixinho: - Quero ele dentro mim, tira-o para fora ...


Francisco que era um cliente habitual naquele restaurante ficou embaraçado, mas fez o que Sandrinha lhe pediu, sentindo então o pé de desta deslizar em seu pau vezes sem conta, até que esta mais uma vez deixa cair o talher e entra por baixo da toalha da mesa abocanhando o membro de Francisco, ao mesmo tempo que suas mãos vão fazendo deslizar as peles a sua boca se delicia com a cabecinha.


Francisco está doido de tesão, pede a conta mete seu membro duro para dentro das calças e quando se levanta Sandrinha solta uma gargalhada, o cacete parece que quer rebentar as calças ….

Saem para fora do restaurante e Sandrinha encosta-se aos ferros virada para o rio, Francisco encostasse a ela fazendo-a estremecer ... aquele pau duro e erecto nas suas nádegas parecia que queria romper as calças de Francisco e seu vestido também.


Francisco beija Sandrinha em seu pescoço, depois chupa sua orelhinha ao mesmo tempo passa a mão em sua buceta. Sandrinha não resiste mais e segreda-lhe ao ouvido: -Leva-me para aonde quiseres, mas fode-me depressa …


Entram no carro de Francisco e mal começam a andar já a boca de Sandrinha está a deliciar-se com o membro deste, engoli-o até ao fim sentindo sua garganta a abrir e volta para cima, lambe sua cabecinha e volta a sentir as peles deste entre os seus lábios ... Francisco está louco de tesão, tenta distrair-se com o trânsito para não se vir já.


Chegam ao hotel, entram no elevador e Francisco já não resiste mais ... levanta o vestido curto de Sandrinha, tira seu membro para fora e puxa esta para o colo dele ...

Agarrando em suas coxas penetra-a com violência contra a parede do elevador, Sandrinha gemeu alto ... aquele membro afundando com violência em sua buceta num vai e vem louco deixou-a completamente desarmada ...


O elevador parou e ambos saem do elevador, ela com vestido quase pela cintura e ele com as calças pelos joelhos, mas a tesão era tanta que foram assim até á porta do apartamento. Entraram e Francisco foi logo despindo esta baixando sua boca e passando a língua em sua buceta ... Sandrinha sentia a sua barba roçando em sua buceta enquanto a língua tilintava em seu clitóris fazendo esta ainda ficar mais molhadinha e arrepiada ficou quando a língua deste passeava agora entre sua buceta e cuzinho ... Francisco chupou até sentir a buceta contraindo e Sandrinha gemer de prazer, depois chupou seus seios, mamilos que já estavam bem durinhos ...


Sandrinha cravava suas unhas nas suas costas… Francisco coloca Sandrinha de quatro e começou a roçar a cabecinha do seu membro na buceta desta aguardando que ela pedisse para ele a penetrar ... Sandrinha gritou: - Mete ... fode-me ... faz o que quiseres, mas quero gozar mais ...


Francisco penetrou-a fazendo ela sentir aquele pau dentro dela, Sandrinha agarrava a bunda deste e puxava-a para dentro dela, estava a ser comida bem forte, sem dó …


Sandrinha gozou mais uma vez e gemeu bem alto deixando Francisco ainda mais tarado… este deu uns tapas na bunda desta e com os líquidos que se tinham formado daquela paixão besuntou sua cabecinha esfregando na entrada do cuzinho desta ... Sandrinha estava louca, empinou seu cuzinho, com suas mãos ajudou a abri-lo enquanto Francisco foi entrando com seu pau melado e duro ...


Francisco não entrava mais se metade para não magoar Sandrinha, ia metendo devagarinho ... ao sentir que Sandrinha estava a gostar começou a penetrar cada vez mais e mais rápido, Sandrinha gritava, gemia até que pediu a Francisco para o tirar … 



Este colocou Sandrinha de joelhos, e começou a bater uma punheta para gozar na sua cara. 

Sandrinha abre sua boca, chupa o pau de Francisco e sente a sua gozada, ele jorrou enchendo a boquinha desta. O liquido grosso jorrava com o pau dele pulsando na sua boca….


Deixaram-se cair para a cama soltando gargalhadas enquanto o suor escorria dos seus corpos, beijaram-se uma vez mais e adormeceram coladinhos um ao outro.

No dia seguinte tomaram o pequeno almoço juntos e despediram-se para nunca mais se encontrarem a não ser em pensamentos ..... 

sábado, 15 de julho de 2023

PRAIA, HORMONAS E DESEJOS

 Verão, praia, corpos desnudados onde se sente o clímax da paixão e desejo no ar.

Francisco não passa um dia sem ir à praia, adora sentir o brilho do sol a sorrir para ele e o toque suave e frio do mar salgado.

Naquele areal desaparecem todos os seus problemas e encontra novas e boas energias para aguentar a pressão do dia a dia.

Deitado na toalha repara no casal que se encontra a poucos metros, o homem sentado numa cadeira a banhar-se ao sol e ela deitada debaixo do guarda sol à sombra.

Existe uma breve troca de olhares entre Francisco e ela, mas depressa os dois desviam o olhar e continuam a desfrutar o cheiro do ar marítimo e a calma que o som tranquilizante das ondas traz.

A curiosidade juntamente com o calor e a desinibição que o verão e a praia nos trazem, leva Francisco a olhar e reparar mais ao pormenor naquela mulher que se instalara ao seu lado.

Em breve ambos trocam olhares furtivos e tentam de forma sedutora expor os seus corpos bronzeados e esbeltos como que enfeitiçados pelas suas hormonas menos contidas.

Francisco deita-se virado para a areia enquanto os seus olhos miram cada centímetro do corpo dela, ela virada para ele sutilmente abre as suas pernas, deixando transparecer a calcinha bem no fundo das suas coxas.



Olhando e conversando com o marido abre e fecha as pernas, num jogo de sedução que já ia deixando a sua calcinha molhadinha.

Tudo piorou quando o homem que a acompanhava se levantou para ir ao banho, aí o jogo de sedução tornou-se perigoso por breves instantes.

“Ana” move o corpo para ficar estrategicamente na frente dele, vira-se de barriga para cima e sorri, diverte-se ao ver o olhar dele completamente desnorteado.

Francisco vira-se com o corpo para cima e em jeito de vingança deixa ela mirar bem forte o alto que surge dentro dos calções.

“Ana” morde e lubrifica os lábios com a língua sedenta e admira aquele volume que parece querer rebentar os calções.

O jogo esfria quando o homem dela aparece e volta a sentar-se na cadeira, Francisco levanta-se para resfriar um pouco na água salgada e Ana volta a deitar-se virada para o outro lado.

Quando Francisco vem do mar já o casal estava a ir embora, deixando-o nesse dia ocupado com um turbilhão de pensamentos pecaminosos.

 

ACTO II

 

Novo dia e nova ida á praia, Francisco desta vez além de querer sentir o brilho do sol na pele e o toque suave e frio do mar salgado ia com outra intenção, ver a mulher que lhe causou insónias húmidas durante a noite.

Voltou ao mesmo local, mas para sua desilusão o casal não se encontrava lá.

Foi dar um mergulho e deitou-se na toalha fechando os olhos ouvindo o som ritmado das ondas a desfazerem-se na areia.

Breves minutos se passaram até ouvir umas vozes a aproximarem-se, levantou um pouco a cabeça e para sua alegria à sua frente encontrava-se a mulher misteriosa que o deixou em estado de delírio no dia anterior.

Voltou a fechar os olhos, mas a curiosidade fez com que discretamente observa-se tudo o que se passava…

Enquanto ele montava o guarda sol e a cadeira, ela estendia as toalhas olhando sorrateiramente para Francisco.

O acompanhante de Ana senta-se na cadeira e ela deita-se na toalha de barriga para baixo.

Discretamente Francisco admirava, ao mesmo tempo começava a ficar com muita tesão

por aquela bunda arrebitada e durinha.

O Bikini curtinho deixando as suas nádegas despidas, faziam ele ficar hipnotizado e imaginativo.

Ana sabia que aquele desconhecido olhava para o seu corpo e desejava-a,isso mexia com ela, deixava-a com tesão, excitava-a.

De vez enquando abria e fechava as pernas expondo o seu papinho num jogo de sedução perigoso.

Durante momentos ela brincou e abusou de Francisco até que se virou ficando sentada a conversar com o seu companheiro, mas nunca deixando de mirar Francisco.

Que visão” pensava ela, ver aquele macho troncudo deitado de peito para cima expondo dentro dos calções aquele pau super armado e para piorar as coisas alisava as pernas e subia as mãos passando, apertando devagarinho e discretamente aquele membro.

O clima tornou-se excitante demais para ela forçando-a a levantar-se, pegar na mão do companheiro e ir refrescar-se no mar frio.

Francisco também já tinha a mente turva e necessitava urgentemente de sair daquele local e desanuviar toda a tensão acumulada, levantou-se e foi para casa excitado e desejoso por aquela mulher.

 

ACTO III

Francisco não dormiu nada durante a noite, a recordação daqueles momentos na praia, a excitação e o desejo por aquela mulher estavam a tornar-se insuportáveis.

No dia seguinte põe-se a caminho da praia, mas desta vez a intenção já não é o sol a brilhar na sua pele nem o fresco da maresia, o seu único pensamento está naquela mulher misteriosa.

Quando chega ao seu local favorito não encontra o chapéu de sol nem a cadeira, no local está simplesmente uma toalha de praia e uma mulher deitada nela.

À medida que se aproxima nota que a mulher o fixa e não tira os olhos dele, desta vez a sua musa está sozinha.

Passa ao lado e sorriem um para o outro, senta-se próximo e diz bom dia recebendo da parte dela também um bom dia sorridente.

: -Sozinha?

: - Sim, o meu marido hoje está ocupado. Porquê não me diga que estou a incomodá-lo?

: - Não, não, pelo contrário. Ao menos tenho com que falar se não se importar.

: - Nada disso

 Enquanto falavam, lançavam uns sorrisos e olhares maliciosos como se estivessem comprometidos devido ao passado nos dias anteriores.

 : - Hoje vai apanhar um escaldão, não trouxe não chapéu de sol.

: - O meu marido não veio e não estive para carrega-lo.

: - Ao menos trouxe o protetor solar?

: - Porquê? não me diga que se oferece para colocar.

: - Não vejo porque não, sou um cavalheiro

: - E á moda antiga… estou a ver.

: - Só não quero que apanhe um escaldão e depois vá pôr as culpas em mim.

: - Humm… cavalheiro mesmo.

 Francisco levanta-se e dirige-se a ela

: - Aonde tem o protetor?

Ana vai para levantar-se, mas é interrompida

: - Deixe-se estar que eu apanho.

 Ana fica quieta, deitada de barriga para baixo aguarda o derramar do líquido frio nos seus ombros

: - Uiii.. Está frio

Depois fica sossegada enquanto as mãos daquele estranho lhe cobrem e espalham o protetor sobre a pele quente.

Francisco massaja e espalha o óleo bem suavemente, as suas mãos descem bem perto da tanguinha dela e sobem de novo para as costas.

Com os cotovelos apoiados na areia, Ana olhava sob os ombros notando o pequeno volume que se formava nos calções dele, ri para dentro, gosta de sentir-se desejada.

: -Aí já está bom, pode passar nas pernas?                         

: - Com todo o gosto.

 Francisco derrama um pouco de óleo nas coxas dela olhando pela centésima vez para a sua bunda ficando cada vez mais com o membro duro e erecto.

Ana estava a adorar e decide entrar no clima, discretamente afasta um pouco as pernas expondo o rego quase desnudado e o papinho bem saliente.

Mais uma vez levanta a cabeça na direção de Francisco e os seus olhos brilham ao ver o volume dos seus calções cada vez a ficar maior, sente um arrepio de tesão e fecha os olhos saboreando aquelas mãos na sua pele.

Sentir aquelas mãos subindo e descendo as suas pernas suavemente estavam a deixá-la meia louca.

: - Pode subir mais um pouco, não quero ficar com as pernas protegidas e as nádegas vermelhas.

    Não sabia que era assim tão tímido.

: - Como lhe disse, sou um cavalheiro.

 Francisco passa suavemente as mãos na bundinha pelas laterais e sobe passando por trás das coxas, excitado, sobe por trás das coxas e massaja as suas nádegas fazendo Ana soltar um pequeno gemido.

Ana puxa um pouco o seu bikini diminuindo ainda mais o tecido que a protegia enfiando-o quase todo no rego, o seu corpo contorce-se suavemente excitada ao sentir o movimento do bikini no clitóris e para agravar a situação as mãos de Francisco roçam o exterior dos seus lábios vaginais.

: - Vou virar-me, deixe estar que agora já posso colocar em mim. Excitada Ana decide por um fim aquele clima de sedução que ainda podia levá-la a fazer algo que mais tarde pudesse arrepender-se.

Francisco levanta-se, deixa-a virar-se e deslumbrar o seu membro não escondendo a ereção dele que quase explodia para fora dos calções.


Soltam um riso ao ver aquela situação, a tesão que sentiam aumentava a cada segundo que passava.

: - De certeza que não quer que eu passe protetor na frente?

: - Já não tenho certeza de nada.

 Francisco aproxima-se dela e vê de bem perto o seu bikini baixado, mais um centímetro e viam-se os pelos depilados, massaja o abdómen dela e trocam olhares de safadeza.

Aproxima as suas mãos dos seios dela desviando um pouco o bikini

 : - Não quero sujar o bikini de óleo

 Francisco espalha protetor e toca com a ponta dos dedos ao redor dos biquinhos, nota que Ana também está cheia de tesão, no meio dos seios notam-se uns altinhos duros e eretos.

Atreve-se e toca nos seios, passa as mãos em volta do biquíni, mexe neles fazendo a auréola escura aparecer um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim com os biquinhos dentro do bikini.

Ana fecha os olhos saboreando o toque daquelas mãos na pele, abre os olhos regalando-se com a proximidade do membro de Francisco e volta a fechá-los.

As mãos dele baixam massajando a sua barriguinha, descem mais um pouco e aproximam-se perigosamente das virilhas dela.

 : - Humm…

Aos poucos ela deixasse ir com o toque sedutor daquelas mãos, esquece tudo o que se passa ao redor arrepiando-se no momento em que os dedos dele escorregam paralelamente á linha do bikini.

Francisco parecia prestes a rasgar os calções com o seu membro duro e bem empinado, arriscou mais um pouco, enfiando os dedos por baixo do bikini roçando nos lábios vaginais dela.

Ana não aguentou o toque no seu ninho já há muito melado e levantando o braço toca no pau dele, primeiro levezinho, para depois alisá-lo com suavidade sentindo a cabecinha.

Francisco gemeu ao toque, os seus dedos passam a roçar bem de leve o clitóris baixando e subindo até ao buraquinho, como recompensa sentiu a mão dela a passar pela coxa alojando-se no seu membro.

Ana começa a masturbá-lo bem devagarinho e sente a sua buceta ser invadida por um dedo delicioso que a consola.

Discretamente toda a tensão acumulada naquele jogo de sedução e excitação começa a esvaziar-se com toques simultâneos entre os dois corpos, ouvia-se levemente o barulho dos dedos dele a roçar na buceta húmida, o entra e saí deixavam-na louca, rebolava e contorcia-se na toalha de tesão, a mão de Francisco estava incontrolável, roçava bem forte no seu clitóris, buraquinho e por vezes no ânus quente e suado.

A tensão estava ao rubro

Ana sente nas mãos a palpitação do membro dele e aos poucos a sua mão começa a ficar húmida e molhada,

sentir o esperma escorregando pelos dedos faz aumentar ainda mais a sensação de prazer sentindo de seguida o coração acelerado, um descontrole do corpo, dos músculos remexendo-o todo até finalmente se acalmar.

Sorriram os dois indo até ao mar de seguida e foi aí que descobriram os seus nomes e ficaram a conhecer-se melhor.

Ana ficou com o contacto dele antes de se despedirem ficando a promessa de se encontrarem de novo.

Nos dias seguintes Ana não apareceu na praia para desilusão de Francisco.

 

ACTO IV

 Francisco estava nas compras quando o telemóvel toca

: - Olá Francisco ainda te lembras de mim?

: - Quem fala?

: - Praia da Torre diz-te alguma coisa?

: - Ana? Que agradável surpresa.

: - Podes vir ter comigo?                                                                                               

: - Com certeza

: - Mando-te a morada por gps.

 O marido dela tinha ido trabalhar para fora e só voltava no dia seguinte.

Apesar do nervosismo e do medo, aquele homem não saí-a da sua cabeça e tinha de voltar a vê-lo outra vez.

Aguardou ansiosa e algumas vezes arrependeu-se por ter telefonado, mas a paixão batia mais forte…

Ouve a campainha tocar e apressa-se a abrir a porta, era ele.

Ambos sorriem e antes de Francisco entrar para dentro já saboreavam os lábios um do outro, fazendo as suas línguas entrelaçarem-se.

Num misto de paixão e tesão trocavam beijos escaldantes e húmidos, mordidas nas orelhas, no pescoço …

Francisco beija-lhe o pescoço, desce até aos seios, beija o seio esquerdo e quando chega ao topo mordisca-o, desce beija-o novamente… sobe ao seio direito beija-o e mordisca-o no final.

Ana está louca, as suas mãos apalpam e acariciam cada centímetro do corpo dele, baixa-lhe as calças e agarra-lhe o membro duro num aperto voraz e faminto.

Dirigem-se para a cama mais próxima deixando um rasto de roupa pelo caminho, Francisco desce a boca beijando-lhe a barriga só parando na fonte de prazer, a língua dele tilintava, chupa-lhe o clitóris inchado, os lábios vaginais, o buraquinho e o rego que vai até ao ânus.

Ana contorce-se cheia de desejo, cheia de tesão, todo o seu corpo arde por dentro.

Aquele jeito de lamber, aquele ritmo deixava todo o seu corpo elétrico e arrepiante, gemia a cada tilintar, cada vez mais e mais alto até perder o controle, sentindo contrações e palpitações inexplicáveis que pareciam nunca acabar.

Rindo levanta-se dá-lhe um beijo com paixão, vira-se de 4 expondo a sua buceta rapadinha e melada aos olhos dele ansiando por sentir o seu pau duro dentro dela.

Francisco delirou com a visão, há dias que não dormia pensando naquele momento, coloca a cabecinha bem perto do buraquinho e de seguida abre os lábios vaginais com ela penetrando Ana pela primeira vez.

O seu pau foi desbravando sendo ao mesmo tempo engolido por aquele ninho de prazer, bombava a cada gemido dela, o vai e vem do seu pau roçava e afundava bem dentro as paredes da sua buceta.

O ritmo entre os dois tornou-se desenfreado, o roçar, o vazar e voltar a encher por completo a sua buceta descontrolava-a, Ana batia forte a sua bunda nas coxas dele enquanto ele retirava o seu membro até ficar só a cabecinha dentro para depois enfiá-lo todo.

: - Vou gozar, posso?

: - Dentro não, não tomo a pilula.

: - E se for no cuzinho?

 Ana numa situação normal não tinha cedido, mas aquela não era uma situação normal, já tinha gozado, mas queria gozar outra vez…

 : - Mete devagarinho…

 Francisco delira ao ouvir aquelas palavras, retira o membro dentro da buceta e pincelando as pregas do ânus enfia a cabecinha no cuzinho dela.

: - Uii… devagar… sim …Humm… assim….

 A cabecinha entrava e quase saía num ritmo lento e comandado por ela

 : - Humm… tão bom … isso…isso…

 Ao mesmo tempo que sentia aquele membro delicioso e grosso no cuzinho Ana masturba-se sentindo um misto de tesão e prazer.

: - Vai…mete mais…isso…estou quase a vir-me. Não paressssss

Agora num ritmo frenético Francisco preenchia o cuzinho dela com o seu pau ouvindo gemidos altos e desconcertantes, o seu pau palpitou dentro dele e em breve Ana sentiu um primeiro jacto de líquido quente dentro dele

 : - Não pares…tou quase…ahhh…tão bommmm

Ana teve o seu segundo orgasmo sentindo o corpo tremer e latejar, sentia ondas de calor e um desejo quase incontrolável de chegar ao ápice. Acalmou um pouco, mas sempre a sentir o seu interior a latejar e formigar por um tempo....

Caíram exaustos na cama, acariciaram-se, beijaram-se e ficaram em silêncio lado a lado durante uns instantes.

Depois Francisco despediu-se com carinho e nunca mais a viu, uns bons anos já passaram mas ainda hoje ele a trás na memória.

quinta-feira, 13 de abril de 2023

UM CONTO REAL

Adoro música e o principal motivo para isso é que cada música que oiço lembra-me sempre um acontecimento ou uma pessoa com a qual já me relacionei. Neste fim de semana enquanto estava numa esplanada a aproveitar o bom tempo passou uma dessas músicas. Lembrei-me logo dela, “Sandra” era Brasileira tinha um sorriso lindo, lábios grossos, pele macia e um corpo que deixava recordação por onde passasse.

 Conheci-a numa noite de saída entre amigos, na realidade já muitos amigos meus tinham-me falado dela, mas como nunca fui um homem de querer a mesma mulher que todos querem, não ligava ao que me diziam.

Naquela noite finalmente conheci a “famosa Sandra” e realmente era mesmo como todos contavam, uma mulher de sonho, não só bonita como tinha um corpo que atraí-a o olhar de qualquer homem.

Fomos todos no meu carro o que deu para durante a viagem conhecermo-nos melhor e quebrar o gelo entre dois desconhecidos.

Foi uma noite bem passada, divertimo-nos, aproximamo-nos e deu para ganhar alguma confiança entre nós.

No dia seguinte lógico que teria de ir ao café aonde ela parava e conviver mais um pouco, o suficiente para a convidar a sair no fim de semana.

Apesar de ter ficado combinado sairmos no fim de semana, todas as noites encontrávamo-nos no café e passados dois dias fomos até à praia de Carcavelos tomar um copo num bar, aonde surgi-o o nosso primeiro beijo.

Bebemos, beijámo-nos e acariciamo-nos cheios de amor e paixão um pelo outro.

Foi no momento em que chegámos ao carro para irmos para casa que aconteceu o conto que vou escrever ….

 Entrámos no carro a sorrirmos um para o outro, beijámo-nos completamente loucos com ardor e paixão, as nossas línguas cruzaram-se e tocaram-se durante longos períodos de tempo e as nossas mãos percorreram os nossos corpos explorando ao limite o que ambos tínhamos para oferecer.

As minhas mãos roçavam bem firme na sua buceta por cima do fio dental, sentia os seus lábios vaginais abrindo para os meus dedos tocarem naquele clitóris maravilhoso e no buraquinho bem melado. As mãos dela agarravam e espremiam o meu pau duro dentro das calças.

“Sandra” desaperta-me os botões das calças baixando a cabeça enquanto agarra o meu membro duro. Sinto o calor da sua boca e o roçar dos seus lábios na cabecinha.

O meu corpo estremece à medida que a sua boca quente, macia e húmida vai mamando. Aproveito e estendo o braço a fim de sentir o seu cuzinho e buceta nos meus dedos esticados, estava no paraíso, o meu pau sendo mamado por uma boca deliciosa e sentir a buceta dela e ânus nos meus dedos… era demais…
Apesar de estar quase nas nuvens não queria acabar assim, levantei suavemente a sua cabeça e beijei-lhe com tesão e paixão a boca, o pescoço, a orelha e todas as partes que ela tinha a descoberto…

Ronronávamos a cada toque um no outro na nossa pele, Sandra desaperta as calças e baixa-as perante o meu delírio, inclino o banco e recuo-o enquanto me ajoelho perante ela…

Finalmente aprecio a sua buceta depiladinha e molhadinha, a minha boca entra em contacto com os seus lábios vaginais fazendo-a gemer.

Com tesão e vontade, tilinto, lambo e esfrego bem forte a minha língua no clitóris e buraquinho sem parar até sentir “Sandra” a gozar.

Senti-a contorcer-se, gemer, parecendo até chorar, da sua buceta escorria um líquido que foi escorrendo, molhando todo banco num misto lubrificação e saliva....

Subo a cabeça e sou recebido com um sorriso e um beijo enorme, os seus lábios estavam mais carnudos que nunca, sentia-se a sua libido no auge.

Rebaixo o banco e recuo-o, subo para cima dela e beijando-a na boca, invado o seu ninho melado e desejoso por receber o meu membro erecto e duro…

Fui aproximando ele pressionando-o entre os lábios vaginais, senti o buraquinho a abrir para receber a minha cabecinha.

 “Sandra” geme ao sentir a sua buceta ser penetrada, o interior do seu corpo contorcesse de prazer com a invasão daquele desconhecido nas suas entranhas…

: - Isso, fode-me, come-me, faz-me gozar…

Fico num vai e vem só na entrada do buraquinho, a minha cabecinha vai entrando penetrando aos poucos aquele tunelzinho maravilhoso abrindo a sua vagina.

Deliramos com o roçar do meu membro nos seus lábios vaginais, o interior do seu corpo quente e húmido recebe com paixão o meu tronco grosso e erecto.

Preenchia agora o seu ninho sentindo-a rebolar para acompanhar o meu ritmo cadenciado sacando-lhe cada vez mais gemidos.

Gememos quando a minha cintura encaixa no meio das suas pernas e a minha cabecinha

toca bem fundo o seu útero.

“Sandra” beija-me e morde-me na bochecha, do buraquinho dela saem ruídos delirantes à medida que o tronco do meu membro é apertado pelas paredes da sua buceta.

Beijo-lhe os seios e sinto os seus dentes a morderem-me a orelha, bombeio cada vez mais o meu pau naquele buraquinho cada vez mais melado sentindo-o a deslizar dilatando aquela porta de prazer.

Excitado metia cada vez com mais força e rapidez enlouquecendo com os seus urros, naquele momento não estávamos virados para mais nada. (ainda hoje sorrio a pensar nos movimentos que o carro deve ter feito naquele momento)

“Sandra” sorvia todo o meu pau dentro do seu corpo e pedia por mais … cada vez mais…

Excitada tenta colocar o dedo no meu cú provocando em mim uma enorme surpresa, retiro o meu membro deixando-a meio atrapalhada, beijo-a uma vez mais e a sorrir pergunto-lhe com carinho se posso fazer o mesmo com ela.

: - Se for meiguinho pode …. Responde

 Não sei na altura como fizemos ou conseguimos naquele espaço minúsculo revirarmos os nossos corpos de forma a que ela ficasse de costas para mim deixando a sua bunda deliciosa a jeito de ser penetrada e como consegui quase ajoelhado chupar e lamber o seu anelzinho do cú.

: - Você é tarado sabia? … Humm… continua meu taradinho….

 A minha língua lambia, penetrava a entrada do seu cuzinho e lubrificava aquele anelzinho gostoso ao mesmo tempo que “Sandra” gemia de prazer.

 : - Vai, come meu cuzinho… quero ter seu caralho no meu cu …

 Retiro a minha boca dele e pincelo meu pau na entrada, entro com a cabecinha e oiço um Aiii bem sonante … parei na hora …

: - Porque parou caralho!!!! Eu mandei parar filho da puta!!!!

: - Vc gritou …

: - Continua a meter filho da puta, rasga meu cú…

Louco, vou-lhe dando palmadas nas nádegas à medida que vou enterrando o meu membro, a cada palmada vai entrando um pouco mais do tronco, “Sandra” vai forçando aos poucos para se acostumar com ele dentro dela …

Não dava mais para ficar num entra devagarinho, estava fora de mim … começo a bombar primeiro só com a cabecinha… depois metade do tronco e finalmente … entrei com ele todo….

: - Aiii filho da puta … isso … cabrão … come meu cú …

“Sandra “gritava, gemia, chorava e chamava-me os nomes mais feios que conhecia, mas no meio deles dizia sempre “não pára” …

Bombava forte naquele cuzinho ao mesmo tempo que lhe dava umas valentes palmadas e tudo o que sentia é que ela apesar de tudo só queria mesmo era sentir aquele caralho duro e grosso dentro do seu ânus alargando-o...

Sentia-me um privilegiado, quantas vezes desde que a conheci tinha mirado aquelas nádegas fantásticas e tinha pensado nelas, agora estava a comê-las… Com o vai e vem dele naquele buraquinho, os nossos corações batiam bem forte, tudo pulsava no cuzinho dela.
“Sandra” morde o banco contorcendo-se toda, para depois soltar um grito bem forte

: - Não Pára agora, vou gozar … Ahhh! Tãooo gostoso …

Aquele berro deixou-me completamente doido, como um animal selvagem cavalguei ainda mais dentro do seu cuzinho até sentir meu cacete palpitar e começar a jorrar bem forte todo o líquido que tinha dentro dela.

 “Sandra” também gozou intensamente, as suas pernas tremiam todas, a sua voz começou a fraquejar de exaustão acabando deitada no banco sem forças enquanto eu a abraçava por trás beijando-a intensamente no pescoço.

 Depois desta noite ainda fomos namorados e muitas mais noites de paixão tivemos, mas como tudo ao fim de um tempo acabou e ela voltou para o Brasil.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...