“Ana” morde e lubrifica os lábios com a língua sedenta
e admira aquele volume que parece querer rebentar os calções.
O jogo esfria quando o homem dela aparece e volta a
sentar-se na cadeira, Francisco levanta-se para resfriar um pouco na água
salgada e Ana volta a deitar-se virada para o outro lado.
Quando Francisco vem do mar já o casal estava a ir
embora, deixando-o nesse dia ocupado com um turbilhão de pensamentos
pecaminosos.
ACTO II
Novo dia e nova ida á praia, Francisco desta vez além
de querer sentir o brilho do sol na pele e o toque suave e frio do mar salgado
ia com outra intenção, ver a mulher que lhe causou insónias húmidas durante a
noite.
Voltou ao mesmo local, mas para sua desilusão o casal não se
encontrava lá.
Foi dar um mergulho e deitou-se na toalha fechando os olhos
ouvindo o som ritmado das ondas a desfazerem-se na areia.
Breves minutos se passaram até ouvir umas vozes a aproximarem-se,
levantou um pouco a cabeça e para sua alegria à sua frente encontrava-se a
mulher misteriosa que o deixou em estado de delírio no dia anterior.
Voltou a fechar os olhos, mas a curiosidade fez com que
discretamente observa-se tudo o que se passava…
Enquanto ele montava o guarda sol e a cadeira, ela estendia as
toalhas olhando sorrateiramente para Francisco.
O acompanhante de Ana senta-se na cadeira e ela deita-se na toalha
de barriga para baixo.
Discretamente Francisco admirava, ao mesmo tempo começava a ficar
com muita tesão
por aquela bunda arrebitada e durinha.
O Bikini curtinho deixando as suas nádegas despidas,
faziam ele ficar hipnotizado e imaginativo.
Ana sabia que aquele desconhecido olhava para o seu corpo e
desejava-a,isso mexia com ela, deixava-a com tesão, excitava-a.
De vez enquando abria e fechava as pernas expondo o seu papinho
num jogo de sedução perigoso.
Durante momentos ela brincou e abusou de Francisco até que se
virou ficando sentada a conversar com o seu companheiro, mas nunca deixando de
mirar Francisco.
Que visão” pensava ela, ver aquele macho troncudo deitado de peito
para cima expondo dentro dos calções aquele pau super armado e para piorar as
coisas alisava as pernas e subia as mãos passando, apertando devagarinho e
discretamente aquele membro.
O clima tornou-se excitante demais para ela forçando-a a
levantar-se, pegar na mão do companheiro e ir refrescar-se no mar frio.
Francisco também já tinha a mente turva e necessitava urgentemente
de sair daquele local e desanuviar toda a tensão acumulada, levantou-se e foi
para casa excitado e desejoso por aquela mulher.
ACTO
III
Francisco não dormiu nada durante
a noite, a recordação daqueles momentos na praia, a excitação e o desejo por
aquela mulher estavam a tornar-se insuportáveis.
No dia seguinte põe-se a caminho
da praia, mas desta vez a intenção já não é o sol a brilhar na sua pele nem o
fresco da maresia, o seu único pensamento está naquela mulher misteriosa.
Quando chega ao seu local favorito
não encontra o chapéu de sol nem a cadeira, no local está simplesmente uma
toalha de praia e uma mulher deitada nela.
À medida que se aproxima nota que
a mulher o fixa e não tira os olhos dele, desta vez a sua musa está sozinha.
Passa ao lado e sorriem um para o
outro, senta-se próximo e diz bom dia recebendo da parte dela também um bom dia
sorridente.
: -Sozinha?
: - Sim, o meu marido hoje está
ocupado. Porquê não me diga que estou a incomodá-lo?
: - Não, não, pelo contrário. Ao
menos tenho com que falar se não se importar.
: - Nada disso
Enquanto falavam, lançavam uns
sorrisos e olhares maliciosos como se estivessem comprometidos devido ao
passado nos dias anteriores.
: - Hoje vai apanhar um escaldão,
não trouxe não chapéu de sol.
: - O meu marido não veio e não
estive para carrega-lo.
: - Ao menos trouxe o protetor
solar?
: - Porquê? não me diga que se
oferece para colocar.
: - Não vejo porque não, sou um
cavalheiro
: - E á moda antiga… estou a ver.
: - Só não quero que apanhe um
escaldão e depois vá pôr as culpas em mim.
: - Humm… cavalheiro mesmo.
Francisco levanta-se e dirige-se a
ela
: - Aonde tem o protetor?
Ana vai para levantar-se, mas é
interrompida
: - Deixe-se estar que eu apanho.
Ana fica quieta, deitada de
barriga para baixo aguarda o derramar do líquido frio nos seus ombros
: - Uiii.. Está frio
Depois fica sossegada enquanto as
mãos daquele estranho lhe cobrem e espalham o protetor sobre a pele quente.
Francisco massaja e espalha o óleo
bem suavemente, as suas mãos descem bem perto da tanguinha dela e sobem de novo
para as costas.
Com os cotovelos apoiados na
areia, Ana olhava sob os ombros notando o pequeno volume que se formava nos
calções dele, ri para dentro, gosta de sentir-se desejada.
:
-Aí já está bom, pode passar nas pernas?
: - Com todo o gosto.
Francisco derrama um pouco de óleo
nas coxas dela olhando pela centésima vez para a sua bunda ficando cada vez mais
com o membro duro e erecto.
Ana estava a adorar e decide
entrar no clima, discretamente afasta um pouco as pernas expondo o rego quase
desnudado e o papinho bem saliente.Mais uma vez levanta a cabeça na
direção de Francisco e os seus olhos brilham ao ver o volume dos seus calções
cada vez a ficar maior, sente um arrepio de tesão e fecha os olhos saboreando
aquelas mãos na sua pele.
Sentir aquelas mãos subindo e
descendo as suas pernas suavemente estavam a deixá-la meia louca.
: - Pode subir mais um pouco, não
quero ficar com as pernas protegidas e as nádegas vermelhas.
Não sabia que era assim tão tímido.
: - Como lhe disse, sou um
cavalheiro.
Francisco passa suavemente as mãos
na bundinha pelas laterais e sobe passando por trás das coxas, excitado, sobe
por trás das coxas e massaja as suas nádegas fazendo Ana soltar um pequeno
gemido.
Ana puxa um pouco o seu bikini
diminuindo ainda mais o tecido que a protegia enfiando-o quase todo no rego, o
seu corpo contorce-se suavemente excitada ao sentir o movimento do bikini no
clitóris e para agravar a situação as mãos de Francisco roçam o exterior dos
seus lábios vaginais.
: - Vou virar-me, deixe estar que
agora já posso colocar em mim. Excitada Ana decide por um fim aquele clima de
sedução que ainda podia levá-la a fazer algo que mais tarde pudesse arrepender-se.
Francisco levanta-se, deixa-a
virar-se e deslumbrar o seu membro não escondendo a ereção dele que quase
explodia para fora dos calções.
Soltam um riso ao ver aquela
situação, a tesão que sentiam aumentava a cada segundo que passava.
: - De certeza que não quer que eu
passe protetor na frente?
: - Já não tenho certeza de nada.
Francisco aproxima-se dela e vê de
bem perto o seu bikini baixado, mais um centímetro e viam-se os pelos
depilados, massaja o abdómen dela e trocam olhares de safadeza.
Aproxima as suas mãos dos seios
dela desviando um pouco o bikini
: - Não quero sujar o bikini de
óleo
Francisco espalha protetor e toca
com a ponta dos dedos ao redor dos biquinhos, nota que Ana também está cheia de
tesão, no meio dos seios notam-se uns altinhos duros e eretos.
Atreve-se
e toca nos seios, passa as mãos em volta do biquíni, mexe neles fazendo a
auréola escura aparecer um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim com
os biquinhos dentro do bikini.
Ana
fecha os olhos saboreando o toque daquelas mãos na pele, abre os olhos
regalando-se com a proximidade do membro de Francisco e volta a fechá-los.
As
mãos dele baixam massajando a sua barriguinha, descem mais um pouco e
aproximam-se perigosamente das virilhas dela.
: -
Humm…
Aos
poucos ela deixasse ir com o toque sedutor daquelas mãos, esquece tudo o que se
passa ao redor arrepiando-se no momento em que os dedos dele escorregam
paralelamente á linha do bikini.
Francisco
parecia prestes a rasgar os calções com o seu membro duro e bem empinado,
arriscou mais um pouco, enfiando os dedos por baixo do bikini roçando nos
lábios vaginais dela.
Ana
não aguentou o toque no seu ninho já há muito melado e levantando o braço toca
no pau dele, primeiro levezinho, para depois alisá-lo com suavidade sentindo a
cabecinha.
Francisco
gemeu ao toque, os seus dedos passam a roçar bem de leve o clitóris baixando e
subindo até ao buraquinho, como recompensa sentiu a mão dela a passar pela coxa
alojando-se no seu membro.
Ana
começa a masturbá-lo bem devagarinho e sente a sua buceta ser invadida por um
dedo delicioso que a consola.
Discretamente
toda a tensão acumulada naquele jogo de sedução e excitação começa a
esvaziar-se com toques simultâneos entre os dois corpos, ouvia-se levemente o
barulho dos dedos dele a roçar na buceta húmida, o entra e saí deixavam-na
louca, rebolava e contorcia-se na toalha de tesão, a mão de Francisco estava
incontrolável, roçava bem forte no seu clitóris, buraquinho e por vezes no ânus
quente e suado.A tensão estava ao rubroAna sente nas mãos a palpitação do
membro dele e aos poucos a sua mão começa a ficar húmida e molhada,sentir o esperma escorregando pelos dedos faz aumentar
ainda mais a sensação de prazer sentindo de seguida o coração
acelerado, um descontrole do corpo, dos músculos remexendo-o todo até
finalmente se acalmar.Sorriram os dois indo até ao mar de seguida e foi aí que
descobriram os seus nomes e ficaram a conhecer-se melhor.
Ana ficou com o contacto dele antes
de se despedirem ficando a promessa de se encontrarem de novo.
Nos dias seguintes Ana não apareceu
na praia para desilusão de Francisco.
ACTO IV
Francisco estava nas compras quando o
telemóvel toca
: - Olá Francisco ainda te lembras de
mim?
: - Quem fala?
: - Praia da Torre diz-te alguma coisa?
: - Ana? Que agradável surpresa.
: -
Podes vir ter comigo?
: - Com certeza
: - Mando-te a morada por gps.
O marido dela tinha ido trabalhar
para fora e só voltava no dia seguinte.
Apesar do nervosismo e do medo,
aquele homem não saí-a da sua cabeça e tinha de voltar a vê-lo outra vez.
Aguardou ansiosa e algumas vezes
arrependeu-se por ter telefonado, mas a paixão batia mais forte…
Ouve a campainha tocar e apressa-se a
abrir a porta, era ele.
Ambos sorriem e antes de Francisco
entrar para dentro já saboreavam os lábios um do outro, fazendo as suas línguas
entrelaçarem-se.
Num misto de paixão e tesão trocavam
beijos escaldantes e húmidos, mordidas nas orelhas, no pescoço …
Francisco
beija-lhe o pescoço, desce até aos seios, beija o seio esquerdo e quando chega
ao topo mordisca-o, desce beija-o novamente… sobe ao seio direito beija-o e
mordisca-o no final.
Ana está
louca, as suas mãos apalpam e acariciam cada centímetro do corpo dele,
baixa-lhe as calças e agarra-lhe o membro duro num aperto voraz e faminto.
Dirigem-se
para a cama mais próxima deixando um rasto de roupa pelo caminho, Francisco desce
a boca beijando-lhe a barriga só parando na fonte de prazer, a língua dele
tilintava, chupa-lhe o clitóris inchado, os lábios vaginais, o buraquinho e o
rego que vai até ao ânus.
Ana contorce-se
cheia de desejo, cheia de tesão, todo o seu corpo arde por dentro.
Aquele jeito de lamber, aquele ritmo deixava todo o seu corpo elétrico e arrepiante, gemia a cada
tilintar, cada vez mais e mais alto até perder o controle, sentindo contrações
e palpitações inexplicáveis que pareciam nunca acabar.
Rindo levanta-se dá-lhe um beijo com paixão, vira-se de 4 expondo
a sua buceta rapadinha e melada aos olhos dele ansiando por sentir o seu pau
duro dentro dela.
Francisco delirou com a visão, há dias que não dormia pensando
naquele momento, coloca a cabecinha bem perto do buraquinho e de seguida abre
os lábios vaginais com ela penetrando Ana pela primeira vez.
O seu pau foi desbravando sendo ao mesmo tempo engolido por aquele
ninho de prazer, bombava a cada gemido dela, o vai e vem do seu pau roçava e
afundava bem dentro as paredes da sua buceta.
O ritmo entre os dois tornou-se desenfreado, o roçar, o vazar e
voltar a encher por completo a sua buceta descontrolava-a, Ana batia forte a
sua bunda nas coxas dele enquanto ele retirava o seu membro até ficar só a
cabecinha dentro para depois enfiá-lo todo.: - Vou gozar, posso?
: - Dentro não, não tomo a pilula.
: - E se for no cuzinho?
Ana numa situação normal não tinha cedido, mas aquela não era uma
situação normal, já tinha gozado, mas queria gozar outra vez…
: - Mete devagarinho…
Francisco delira ao ouvir aquelas palavras, retira o membro dentro
da buceta e pincelando as pregas do ânus enfia a cabecinha no cuzinho dela.
: - Uii… devagar… sim …Humm… assim….
A cabecinha entrava e quase saía num ritmo lento e comandado por
ela
: - Humm… tão bom … isso…isso…
Ao mesmo tempo que sentia aquele membro delicioso e grosso no cuzinho
Ana masturba-se sentindo um misto de tesão e prazer.
: - Vai…mete mais…isso…estou quase a vir-me. Não paressssss
Agora num ritmo frenético Francisco preenchia o cuzinho dela com o
seu pau ouvindo gemidos altos e desconcertantes, o seu pau palpitou dentro dele
e em breve Ana sentiu um primeiro jacto de líquido quente dentro dele
: - Não pares…tou quase…ahhh…tão bommmm
Ana teve o seu segundo orgasmo sentindo o corpo tremer e latejar,
sentia ondas de calor e um desejo quase incontrolável de chegar ao ápice.
Acalmou um pouco, mas sempre a sentir o seu interior a latejar e formigar por
um tempo....Caíram exaustos na cama, acariciaram-se, beijaram-se e ficaram em
silêncio lado a lado durante uns instantes.
Depois
Francisco despediu-se com carinho e nunca mais a viu, uns bons anos já passaram mas ainda hoje ele a trás na memória.