sexta-feira, 22 de julho de 2022

QUANDO A PAIXÃO É MAIS FORTE ...

Estela estava casada há 25 anos, com uma educação religiosa sempre foi fiel ao seu esposo apesar de na cama já não se procurarem e não haver qualquer interesse um pelo outro … tinham entrado na fase da monotonia.

Havia dias em que acordava e sentia falta de algo, tinha vontade de fazer mais, sentir o calor de um corpo junto ao dela, que a aquecesse, que desperta-se aquele sentimento forte que de vez em quando aquecia o seu interior mas… não tinha coragem para tal.


No Fim de Semana ela e o esposo foram ao IKEA comprar um roupeiro. Na hora do pagamento Carlos pediu para o irem montar a casa e para preocupação de Estela escolheu uma hora em que ele não estava.

: - A essa hora estou sozinha em casa

: - E qual é o problema?

: - Gostava que lá fossem quando estivesses também

: - Porquê? Eu não vou montá-lo

 E assim ficou definido que no dia seguinte pelas 9.00H iriam entregar e montar o roupeiro.

 8.45H do dia seguinte tocam à campainha.

 Estela ainda não estava composta, estava a tomar o pequeno almoço, encontráva-se com um vestido meio transparente, despenteada e ainda por cima com o quarto meio desarrumado. 

Vai á janela, pede para esperarem um pouco, veste-se o mais rápido possível e vai abrir a porta.

 : - Bom dia, esta encomenda é para aqui?

: - Sim, pode entrar

: - Aonde quer o roupeiro?

: - Ali no quarto, desculpe a desarrumação, mas só o esperava às 9.

: - Não se preocupe, não faço intenção de arrumar.

 Ambos soltam uma gargalhada e dirigem-se para o quarto

 Chegados ao quarto Estela pede mais uma vez desculpa pela desarrumação

: - Não olhe para a desarrumação, ontem tirámos as roupas do roupeiro antigo

: - Está bem eu fecho os olhos, mas fico com um problema

: - Qual?

: - Com os olhos fechados como é que monto o roupeiro?

: - Realmente tem razão, olhe para onde quiser monte-me é o roupeiro. (Responde Estela a rir)

: - Enquanto o monta vou aproveitar para lavar a loiça, se precisar de alguma coisa diga.

: - Vá descansada, vou tentar despachar-me o mais depressa que puder

 Francisco enquanto vai montando o armário observa a roupa que se encontra em cima da cama

: - Tem bom gosto, adoro estas cuequinhas rendadas, deve ficar o máximo com elas vestidas…

 Estela acaba de lavar a loiça e vai ver como está a correr a montagem do roupeiro.

: - Então está quase?

: - Já só falta o tampo de cima, só com uma pessoa para fazer isto demora mais tempo

: - Quer ajuda?

: - Não obrigado, era o que faltava além de pagar ainda tinha de trabalhar.

: - Não custa nada, diga só aonde posso ajudar

 Dito isto Estela baixa-se para pegar os parafusos que Francisco estava a usar deixando uma folga no decote seu vestido. Francisco olha nesse mesmo momento e vê-lhe os seios, engole em seco e aproveita todos os segundos em que ela está abaixada para se regalar com eles.

Sobe para cima da cadeira e quando coloca a parte de cima do roupeiro estica-se deixando exposto um pouco da sua cintura nua, inconscientemente Estela olha para a sua cintura esbelta e os olhos baixam um pouco notando no volume considerável que sobressai-a das calças dele.

 : - Pode passar-me os parafusos se faz favor?

 Estela estica-se para passar os parafusos e sente bem de perto o aroma do corpo dele despertando em si uma sensação que há muito não sentia, algo que ela não queria admitir, mas que mexia com ela.

Afastou-se meio assustada e foi até à cozinha condenando-se pelo caminho devido aos maus pensamentos que lhe passaram pela cabeça.

 Estava sentada na cozinha debruçada com as mãos na cara quando sente uma presença por trás dela assustando-a

: - Já está montado

 Estela salta da cadeira envergonhada, na sua mente aquele homem sabia o que ela estava a pensar e corava agora à frente dele

: - A Senhora está bem?

: - Sim, sim, assustei-me consigo. Não estava à espera que aparecesse assim

Francisco ri e comenta

: - Sou assim tão feio

: - Não, pelo contrário até é bem jeitoso. Dito isto Estela cora uma vez mais, arrependida pelo que disse

: - Ah Ah Ah, olhe que assim eu vou corar

: - Parvo….

 Estela envergonhada e divertida com aquela conversa bate na perna de Francisco pedindo desculpa imediatamente

Francisco ao sentir o toque na perna tem o instinto de a desviar imediatamente o que a deixa ainda com mais vergonha. Ao aperceber-se disso ele solta uma gargalhada o que faz com que ela core ainda mais e se deixe cair na cadeira.

Francisco de forma inocente aproxima-se dela

: - Você faz-me lembrar uma pessoa que conheci, ficava corada por tudo e por nada

: - Uma namorada sua?

: - Sim e por acaso tudo começou com uma palmada na perna.

 Francisco desta vez ri de forma maliciosa, deixando-a atrapalhada. Aquele homem fascinava-a, a sua atitude gentil, engraçada e até irónica mexia com ela. Tinha vontade de preencher com ele toda a carência que estava acumulada ao longo dos anos, mas a fieldade ao seu marido não o permitia.

Tentando liberta-se daquele clima de tensão sexual que existia Estela levanta-se

: - Quer beber alguma coisa antes de se ir embora?

: - Eu normalmente não bebo, mas até aceito, desde que não seja um copo de água.

Ambos se riem com o comentário dele e pela primeira vez existe um contacto visual provocando um ambiente de desejo entre os dois

: - Você gosta de vinho?

: - Sim, gosto

: - Tenho branco e tinto, qual prefere?

: - Deixo ao seu critério de certeza que tem bom gosto

 Meio trémula Estela vai á garrafeira. A sua mente encontra-se turva e atordoada, por um lado queria continuar ali com aquele desconhecido, soltar todo o lado sensual e feminino que tinha, por outro só pensava no seu marido e o quanto aquela situação era errada.

 : - Um brinde a nós. Diz Francisco

 Reticente Estela brinda e mais uma vez trocam um olhar de desejo, ela cora, olha para o chão e só pensa

: - Tenho de sair daqui, ainda acabo por cometer uma loucura

 Á medida que vão conversando e bebendo Estela vai ficando mais desinibida e de forma inconsciente utiliza estímulos visuais provocando Francisco.

Sentada no banco da cozinha enquanto falam ela leva as mãos aos ombros apertando-os

: - Isto das mudanças deu cabo de mim, os meus ombros estão bem doridos

: - Isso é stress, posso?

 Francisco aproxima-se de Estela e coloca as mãos nos seus ombros, ela sente-se perdida, a parte da razão diz-lhe para afastar aquele sujeito, a parte da paixão está a adorar e quer mais…muito mais…

Coloca as suas mãos por cima das dele e diz baixinho

: - Sim

: - Feche os olhos e relaxe

 Francisco começa-lhe a massajar os ombros de forma totalmente leve, subtil e despretensiosa.

Estela de olhos fechados deixa-se ir no clima, aquelas mãos fortes na sua carne nua excitavam-na, despertavam a luxuria que há muito tinha desaparecido…

Francisco sobe as mãos para o pescoço dela massajando de forma ternurenta e leve causando-lhe arrepios.

As mãos dele passam do pescoço para a nuca, entrelaça os dedos nos cabelos dela e dá um leve puxão em direção dele.

Estela está rendida, toda a razão que existia na sua mente desaparecera, aquele estranho podia fazer tudo aquilo que quise-se com ela, todo o seu corpo tremia de desejo, esquentava e pedia por mais, muitos mais toques daquelas mãos maravilhosas.

 Ele junta o rosto dele ao dela e diz-lhe ao ouvido com uma voz baixa, grave e lenta

: - Como você é perfeita, quero você só para mim… e agora…

A mente de Estela fica turva, turbilhões de pensamentos cruzam-se de forma indecifrável, o seu corpo esquenta como nunca, rendida e de olhos fechados

Diz o que sente

: - Faz de mim o que quiseres…

 Francisco segura delicadamente na mão dela e encaminha-a para o quarto. Estela acompanha-o, estava num estado de êxtase, hipnotizada pela doçura e carinho daquele estranho.

Chegados ao quarto ele deita-a suavemente de costas para o colchão, ajoelha-se entre as pernas dela e aproxima-as do seu corpo…

Começa a passar as mãos pela parte externa das pernas dela, faz movimentos circulares até aos joelhos, volta com as mãos por dentro passando pelos pés…

Ela relaxa, de olhos fechados a sentir aquelas mãos pelo seu corpo, sente-se excitada como nunca, arrepia-se e aproveita o momento.

Delicadamente, as mãos dele sobem das coxas até à virilha, sempre subindo por fora e voltando para dentro… passam ao lado dos lábios vaginais, mas sem os tocar…

O corpo de Estela arrepia-se e sente tremores inexplicáveis a cada passagem das suas mãos.

As mãos sobem em movimentos circulares até aos seus seios massajando-os, pela primeira vez ele tem contacto com os mamilos erectos dela,

volta a deslizar as mãos pelo corpo e beija-lhe os seios, a barriga e continua a descer os lábios até à zona pélvica…

O corpo de Estela entra numa sensação de transe, sente tremores cada vez mais constantes e intensos que vão provocando um corrimento ligeiro de líquido na sua buceta.

: - Humm…. Uiiii…. Gemendo baixinho e contorcendo as coxas, Estela sentia sensações que nunca tinha sentido, aquilo para ela era um cenário irreal que não estava a acontecer, tudo parecia um sonho…

 A boca de Francisco beija e lambe o exterior dos lábios vaginais, abocanha ao redor deles, afasta-os um pouco e acaricia com a língua o clitóris, lambe e tilinta ele com a ponta da língua exaustivamente…

Estela sente de forma intensiva sensações fortes de prazer e excitação extrema

: - Isso…Humm…estou toda arrepiada….

 Excitado e comandado pelos gemidos dela, Francisco aumenta a pressão e altera o ritmo da sua língua, sem parar de chupar penetra um dedo na buceta dela e acaricia-a por dentro…

Estela quase se sentia a desmaiar, naquele momento do seu corpo vinham sensações inexplicáveis de prazer, sentia calor, arrepios, tremuras, tudo ao mesmo tempo… contorce-se cada vez mais…

Enquanto massaja o clitóris dela com a língua e movimenta um dedo na sua buceta, Francisco com a outra mão pressiona as coxas dela contra a sua cabeça, aperta-lhe com uma força ligeira os mamilos fazendo ela contorcer-se e gemer mais intensamente…

: - Humm…Aiii…. Estou-me a vir….

Estela sente-se a explodir, contrações involuntárias vêm de dentro da buceta, invadem o interior do seu corpo, o coração parece acelerar como nunca, o corpo esquenta, arrepia-se e grita

: - Ahhhh…. Pára…pára… Hummm…. Tão bom….

Relaxa, puxa-o para cima e dá-lhe um beijo como Francisco nunca tinha recebido, cheio de paixão e ardor...

 Ficam colados um ao outro como se fossem dois adolescentes apaixonados, depois Francisco sobe para cima dela e beija-a com sofreguidão no pescoço.

 Estela encontra-se perdida naquele mundo de prazer e luxuria, sente a necessidade de ter mais do que uma língua a dar-lhe prazer, senta-se na cama e de joelhos vira a bunda para ele diz

: - Adoro que me fodam assim…. Fode-me…. Come-me…. Faz o que quiseres…

 Louca de tesão, ela sente o pau dele duro com a cabecinha lisa e húmida pressionar as suas nádegas, segura nele e introduz ele na buceta gemendo uma vez mais ao senti-lo alargar os lábios vaginais e invadir o seu interior…

: - Hummm…. Ao tempo que eu sentia vontade de ser fodida…

  O membro dele faminto invade vezes sem conta aquele buraquinho melado, ia bem fundo e depressa sumia nos lábios vaginais. Estela perdia a cabeça, gritava de tesão e gemia bem alto

: - Fode-a, fode-me bem... quero gozar…

: - Humm… que buceta tão boa... Gemia Francisco

 Estela delirava, aquela cabecinha raspando e entrando só um pouco no seu buraquinho em movimento de vai e vem, depois quando menos espera todo aquele pau entra de repente tocando no fim do seu útero leva-a à loucura…

: - Isso…não pares…continua…assimmmm…

Francisco não parava de bombear e fustigar aquele buraquinho bem melado e alargado pelo seu pau, passa o dedo no ânus dela fazendo com que ela senti-se uma vez mais uma sensação única, nunca imaginava que aquele sítio lhe desse tanto prazer

: - Humm…que delicia…

 Ela própria coloca o seu dedo no ânus, atolando-o enquanto era penetrada de forma exaustiva na buceta.

: - Vou gozar outra vez…não pares agora…agora não…. Suplicou ela

: - Ainda não, vais dar-me o cu hoje, diz-me que vais….

 Estela não estava em si, aquele dia era surreal, um estranho a fuder-lhe a buceta com o dedo enfiado no seu cuzinho e ela quase a suplicar para ele não parar era demais… Tudo o que ele quise-se fazer naquele momento ela permitia…

 Francisco tira o seu membro da buceta e bem devagarinho começa a esfregar a cabecinha no olho do cuzinho… primeiro a cabecinha num vai e vem gostoso… 

Estela gemia e masturbava-se na buceta. Aos poucos o pau dele já entrava todo no seu cuzinho…

: - Aiii…Hummm….Tão bommmmmm….

 A respiração dela estava super ofegante e acelerada, do seu corpo saiam ondas de calor que o percorriam todo, a penetração no seu buraquinho proibido deixavam-na quase a desmaiar de prazer.

: - Não Aguento mais…vou gozar…

 Do seu útero, vagina e cuzinho começam a sair contrações simultâneas e rápidas demais para a sua compreensão, grita e berra alto

: - Ahhhh…..

Enquanto o membro de Francisco palpita e jorra uma enorme quantidade de esperma dentro do seu cuzinho, os músculos dela contraem-se ao mesmo tempo fazendo com que ela fique imobilizada sentindo reações físicas e emocionais que fazem todo o seu corpo tremer.

Ficaram horas a relaxar na cama até que por fim Francisco despede-se com um beijo caloroso. Estela por uns dias sentiu-se comprometida com o que se tinha passado até que um dia acordou e sentiu a falta de algo, teve vontade de fazer mais… sentir o calor do corpo de Francisco junto ao dela, que a aquecesse, que desperta-se outra vez aquelas sensações fortes que teve com ele mas para infelicidade dela… não ficou com o contacto dele.

 

 

  

6 comentários:

  1. Muito bom. Continua a publicar!

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  2. Muito Bom trabalho com o Blog, não nos deixe tanto tempo sem contos!!😀😀

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  3. Top. Escreves muito bem. Só eu nunca tive um entregador destes 🤣🤣🤣

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  4. Lindo conto, com muita sensualidade e muito sexo com muito tesão.

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  5. Agradeço , espero que tenha mexido com vc

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