sábado, 15 de julho de 2023

PRAIA, HORMONAS E DESEJOS

 Verão, praia, corpos desnudados onde se sente o clímax da paixão e desejo no ar.

Francisco não passa um dia sem ir à praia, adora sentir o brilho do sol a sorrir para ele e o toque suave e frio do mar salgado.

Naquele areal desaparecem todos os seus problemas e encontra novas e boas energias para aguentar a pressão do dia a dia.

Deitado na toalha repara no casal que se encontra a poucos metros, o homem sentado numa cadeira a banhar-se ao sol e ela deitada debaixo do guarda sol à sombra.

Existe uma breve troca de olhares entre Francisco e ela, mas depressa os dois desviam o olhar e continuam a desfrutar o cheiro do ar marítimo e a calma que o som tranquilizante das ondas traz.

A curiosidade juntamente com o calor e a desinibição que o verão e a praia nos trazem, leva Francisco a olhar e reparar mais ao pormenor naquela mulher que se instalara ao seu lado.

Em breve ambos trocam olhares furtivos e tentam de forma sedutora expor os seus corpos bronzeados e esbeltos como que enfeitiçados pelas suas hormonas menos contidas.

Francisco deita-se virado para a areia enquanto os seus olhos miram cada centímetro do corpo dela, ela virada para ele sutilmente abre as suas pernas, deixando transparecer a calcinha bem no fundo das suas coxas.



Olhando e conversando com o marido abre e fecha as pernas, num jogo de sedução que já ia deixando a sua calcinha molhadinha.

Tudo piorou quando o homem que a acompanhava se levantou para ir ao banho, aí o jogo de sedução tornou-se perigoso por breves instantes.

“Ana” move o corpo para ficar estrategicamente na frente dele, vira-se de barriga para cima e sorri, diverte-se ao ver o olhar dele completamente desnorteado.

Francisco vira-se com o corpo para cima e em jeito de vingança deixa ela mirar bem forte o alto que surge dentro dos calções.

“Ana” morde e lubrifica os lábios com a língua sedenta e admira aquele volume que parece querer rebentar os calções.

O jogo esfria quando o homem dela aparece e volta a sentar-se na cadeira, Francisco levanta-se para resfriar um pouco na água salgada e Ana volta a deitar-se virada para o outro lado.

Quando Francisco vem do mar já o casal estava a ir embora, deixando-o nesse dia ocupado com um turbilhão de pensamentos pecaminosos.

 

ACTO II

 

Novo dia e nova ida á praia, Francisco desta vez além de querer sentir o brilho do sol na pele e o toque suave e frio do mar salgado ia com outra intenção, ver a mulher que lhe causou insónias húmidas durante a noite.

Voltou ao mesmo local, mas para sua desilusão o casal não se encontrava lá.

Foi dar um mergulho e deitou-se na toalha fechando os olhos ouvindo o som ritmado das ondas a desfazerem-se na areia.

Breves minutos se passaram até ouvir umas vozes a aproximarem-se, levantou um pouco a cabeça e para sua alegria à sua frente encontrava-se a mulher misteriosa que o deixou em estado de delírio no dia anterior.

Voltou a fechar os olhos, mas a curiosidade fez com que discretamente observa-se tudo o que se passava…

Enquanto ele montava o guarda sol e a cadeira, ela estendia as toalhas olhando sorrateiramente para Francisco.

O acompanhante de Ana senta-se na cadeira e ela deita-se na toalha de barriga para baixo.

Discretamente Francisco admirava, ao mesmo tempo começava a ficar com muita tesão

por aquela bunda arrebitada e durinha.

O Bikini curtinho deixando as suas nádegas despidas, faziam ele ficar hipnotizado e imaginativo.

Ana sabia que aquele desconhecido olhava para o seu corpo e desejava-a,isso mexia com ela, deixava-a com tesão, excitava-a.

De vez enquando abria e fechava as pernas expondo o seu papinho num jogo de sedução perigoso.

Durante momentos ela brincou e abusou de Francisco até que se virou ficando sentada a conversar com o seu companheiro, mas nunca deixando de mirar Francisco.

Que visão” pensava ela, ver aquele macho troncudo deitado de peito para cima expondo dentro dos calções aquele pau super armado e para piorar as coisas alisava as pernas e subia as mãos passando, apertando devagarinho e discretamente aquele membro.

O clima tornou-se excitante demais para ela forçando-a a levantar-se, pegar na mão do companheiro e ir refrescar-se no mar frio.

Francisco também já tinha a mente turva e necessitava urgentemente de sair daquele local e desanuviar toda a tensão acumulada, levantou-se e foi para casa excitado e desejoso por aquela mulher.

 

ACTO III

Francisco não dormiu nada durante a noite, a recordação daqueles momentos na praia, a excitação e o desejo por aquela mulher estavam a tornar-se insuportáveis.

No dia seguinte põe-se a caminho da praia, mas desta vez a intenção já não é o sol a brilhar na sua pele nem o fresco da maresia, o seu único pensamento está naquela mulher misteriosa.

Quando chega ao seu local favorito não encontra o chapéu de sol nem a cadeira, no local está simplesmente uma toalha de praia e uma mulher deitada nela.

À medida que se aproxima nota que a mulher o fixa e não tira os olhos dele, desta vez a sua musa está sozinha.

Passa ao lado e sorriem um para o outro, senta-se próximo e diz bom dia recebendo da parte dela também um bom dia sorridente.

: -Sozinha?

: - Sim, o meu marido hoje está ocupado. Porquê não me diga que estou a incomodá-lo?

: - Não, não, pelo contrário. Ao menos tenho com que falar se não se importar.

: - Nada disso

 Enquanto falavam, lançavam uns sorrisos e olhares maliciosos como se estivessem comprometidos devido ao passado nos dias anteriores.

 : - Hoje vai apanhar um escaldão, não trouxe não chapéu de sol.

: - O meu marido não veio e não estive para carrega-lo.

: - Ao menos trouxe o protetor solar?

: - Porquê? não me diga que se oferece para colocar.

: - Não vejo porque não, sou um cavalheiro

: - E á moda antiga… estou a ver.

: - Só não quero que apanhe um escaldão e depois vá pôr as culpas em mim.

: - Humm… cavalheiro mesmo.

 Francisco levanta-se e dirige-se a ela

: - Aonde tem o protetor?

Ana vai para levantar-se, mas é interrompida

: - Deixe-se estar que eu apanho.

 Ana fica quieta, deitada de barriga para baixo aguarda o derramar do líquido frio nos seus ombros

: - Uiii.. Está frio

Depois fica sossegada enquanto as mãos daquele estranho lhe cobrem e espalham o protetor sobre a pele quente.

Francisco massaja e espalha o óleo bem suavemente, as suas mãos descem bem perto da tanguinha dela e sobem de novo para as costas.

Com os cotovelos apoiados na areia, Ana olhava sob os ombros notando o pequeno volume que se formava nos calções dele, ri para dentro, gosta de sentir-se desejada.

: -Aí já está bom, pode passar nas pernas?                         

: - Com todo o gosto.

 Francisco derrama um pouco de óleo nas coxas dela olhando pela centésima vez para a sua bunda ficando cada vez mais com o membro duro e erecto.

Ana estava a adorar e decide entrar no clima, discretamente afasta um pouco as pernas expondo o rego quase desnudado e o papinho bem saliente.

Mais uma vez levanta a cabeça na direção de Francisco e os seus olhos brilham ao ver o volume dos seus calções cada vez a ficar maior, sente um arrepio de tesão e fecha os olhos saboreando aquelas mãos na sua pele.

Sentir aquelas mãos subindo e descendo as suas pernas suavemente estavam a deixá-la meia louca.

: - Pode subir mais um pouco, não quero ficar com as pernas protegidas e as nádegas vermelhas.

    Não sabia que era assim tão tímido.

: - Como lhe disse, sou um cavalheiro.

 Francisco passa suavemente as mãos na bundinha pelas laterais e sobe passando por trás das coxas, excitado, sobe por trás das coxas e massaja as suas nádegas fazendo Ana soltar um pequeno gemido.

Ana puxa um pouco o seu bikini diminuindo ainda mais o tecido que a protegia enfiando-o quase todo no rego, o seu corpo contorce-se suavemente excitada ao sentir o movimento do bikini no clitóris e para agravar a situação as mãos de Francisco roçam o exterior dos seus lábios vaginais.

: - Vou virar-me, deixe estar que agora já posso colocar em mim. Excitada Ana decide por um fim aquele clima de sedução que ainda podia levá-la a fazer algo que mais tarde pudesse arrepender-se.

Francisco levanta-se, deixa-a virar-se e deslumbrar o seu membro não escondendo a ereção dele que quase explodia para fora dos calções.


Soltam um riso ao ver aquela situação, a tesão que sentiam aumentava a cada segundo que passava.

: - De certeza que não quer que eu passe protetor na frente?

: - Já não tenho certeza de nada.

 Francisco aproxima-se dela e vê de bem perto o seu bikini baixado, mais um centímetro e viam-se os pelos depilados, massaja o abdómen dela e trocam olhares de safadeza.

Aproxima as suas mãos dos seios dela desviando um pouco o bikini

 : - Não quero sujar o bikini de óleo

 Francisco espalha protetor e toca com a ponta dos dedos ao redor dos biquinhos, nota que Ana também está cheia de tesão, no meio dos seios notam-se uns altinhos duros e eretos.

Atreve-se e toca nos seios, passa as mãos em volta do biquíni, mexe neles fazendo a auréola escura aparecer um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim com os biquinhos dentro do bikini.

Ana fecha os olhos saboreando o toque daquelas mãos na pele, abre os olhos regalando-se com a proximidade do membro de Francisco e volta a fechá-los.

As mãos dele baixam massajando a sua barriguinha, descem mais um pouco e aproximam-se perigosamente das virilhas dela.

 : - Humm…

Aos poucos ela deixasse ir com o toque sedutor daquelas mãos, esquece tudo o que se passa ao redor arrepiando-se no momento em que os dedos dele escorregam paralelamente á linha do bikini.

Francisco parecia prestes a rasgar os calções com o seu membro duro e bem empinado, arriscou mais um pouco, enfiando os dedos por baixo do bikini roçando nos lábios vaginais dela.

Ana não aguentou o toque no seu ninho já há muito melado e levantando o braço toca no pau dele, primeiro levezinho, para depois alisá-lo com suavidade sentindo a cabecinha.

Francisco gemeu ao toque, os seus dedos passam a roçar bem de leve o clitóris baixando e subindo até ao buraquinho, como recompensa sentiu a mão dela a passar pela coxa alojando-se no seu membro.

Ana começa a masturbá-lo bem devagarinho e sente a sua buceta ser invadida por um dedo delicioso que a consola.

Discretamente toda a tensão acumulada naquele jogo de sedução e excitação começa a esvaziar-se com toques simultâneos entre os dois corpos, ouvia-se levemente o barulho dos dedos dele a roçar na buceta húmida, o entra e saí deixavam-na louca, rebolava e contorcia-se na toalha de tesão, a mão de Francisco estava incontrolável, roçava bem forte no seu clitóris, buraquinho e por vezes no ânus quente e suado.

A tensão estava ao rubro

Ana sente nas mãos a palpitação do membro dele e aos poucos a sua mão começa a ficar húmida e molhada,

sentir o esperma escorregando pelos dedos faz aumentar ainda mais a sensação de prazer sentindo de seguida o coração acelerado, um descontrole do corpo, dos músculos remexendo-o todo até finalmente se acalmar.

Sorriram os dois indo até ao mar de seguida e foi aí que descobriram os seus nomes e ficaram a conhecer-se melhor.

Ana ficou com o contacto dele antes de se despedirem ficando a promessa de se encontrarem de novo.

Nos dias seguintes Ana não apareceu na praia para desilusão de Francisco.

 

ACTO IV

 Francisco estava nas compras quando o telemóvel toca

: - Olá Francisco ainda te lembras de mim?

: - Quem fala?

: - Praia da Torre diz-te alguma coisa?

: - Ana? Que agradável surpresa.

: - Podes vir ter comigo?                                                                                               

: - Com certeza

: - Mando-te a morada por gps.

 O marido dela tinha ido trabalhar para fora e só voltava no dia seguinte.

Apesar do nervosismo e do medo, aquele homem não saí-a da sua cabeça e tinha de voltar a vê-lo outra vez.

Aguardou ansiosa e algumas vezes arrependeu-se por ter telefonado, mas a paixão batia mais forte…

Ouve a campainha tocar e apressa-se a abrir a porta, era ele.

Ambos sorriem e antes de Francisco entrar para dentro já saboreavam os lábios um do outro, fazendo as suas línguas entrelaçarem-se.

Num misto de paixão e tesão trocavam beijos escaldantes e húmidos, mordidas nas orelhas, no pescoço …

Francisco beija-lhe o pescoço, desce até aos seios, beija o seio esquerdo e quando chega ao topo mordisca-o, desce beija-o novamente… sobe ao seio direito beija-o e mordisca-o no final.

Ana está louca, as suas mãos apalpam e acariciam cada centímetro do corpo dele, baixa-lhe as calças e agarra-lhe o membro duro num aperto voraz e faminto.

Dirigem-se para a cama mais próxima deixando um rasto de roupa pelo caminho, Francisco desce a boca beijando-lhe a barriga só parando na fonte de prazer, a língua dele tilintava, chupa-lhe o clitóris inchado, os lábios vaginais, o buraquinho e o rego que vai até ao ânus.

Ana contorce-se cheia de desejo, cheia de tesão, todo o seu corpo arde por dentro.

Aquele jeito de lamber, aquele ritmo deixava todo o seu corpo elétrico e arrepiante, gemia a cada tilintar, cada vez mais e mais alto até perder o controle, sentindo contrações e palpitações inexplicáveis que pareciam nunca acabar.

Rindo levanta-se dá-lhe um beijo com paixão, vira-se de 4 expondo a sua buceta rapadinha e melada aos olhos dele ansiando por sentir o seu pau duro dentro dela.

Francisco delirou com a visão, há dias que não dormia pensando naquele momento, coloca a cabecinha bem perto do buraquinho e de seguida abre os lábios vaginais com ela penetrando Ana pela primeira vez.

O seu pau foi desbravando sendo ao mesmo tempo engolido por aquele ninho de prazer, bombava a cada gemido dela, o vai e vem do seu pau roçava e afundava bem dentro as paredes da sua buceta.

O ritmo entre os dois tornou-se desenfreado, o roçar, o vazar e voltar a encher por completo a sua buceta descontrolava-a, Ana batia forte a sua bunda nas coxas dele enquanto ele retirava o seu membro até ficar só a cabecinha dentro para depois enfiá-lo todo.

: - Vou gozar, posso?

: - Dentro não, não tomo a pilula.

: - E se for no cuzinho?

 Ana numa situação normal não tinha cedido, mas aquela não era uma situação normal, já tinha gozado, mas queria gozar outra vez…

 : - Mete devagarinho…

 Francisco delira ao ouvir aquelas palavras, retira o membro dentro da buceta e pincelando as pregas do ânus enfia a cabecinha no cuzinho dela.

: - Uii… devagar… sim …Humm… assim….

 A cabecinha entrava e quase saía num ritmo lento e comandado por ela

 : - Humm… tão bom … isso…isso…

 Ao mesmo tempo que sentia aquele membro delicioso e grosso no cuzinho Ana masturba-se sentindo um misto de tesão e prazer.

: - Vai…mete mais…isso…estou quase a vir-me. Não paressssss

Agora num ritmo frenético Francisco preenchia o cuzinho dela com o seu pau ouvindo gemidos altos e desconcertantes, o seu pau palpitou dentro dele e em breve Ana sentiu um primeiro jacto de líquido quente dentro dele

 : - Não pares…tou quase…ahhh…tão bommmm

Ana teve o seu segundo orgasmo sentindo o corpo tremer e latejar, sentia ondas de calor e um desejo quase incontrolável de chegar ao ápice. Acalmou um pouco, mas sempre a sentir o seu interior a latejar e formigar por um tempo....

Caíram exaustos na cama, acariciaram-se, beijaram-se e ficaram em silêncio lado a lado durante uns instantes.

Depois Francisco despediu-se com carinho e nunca mais a viu, uns bons anos já passaram mas ainda hoje ele a trás na memória.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...