domingo, 24 de fevereiro de 2019

TU E EU ....


Finalmente decidi escrever e contar-te como as nossas conversas, a beleza e sensualidade das tuas fotos conseguem penetrar na minha mente fazendo-a viajar até um mundo perfeito de amor, sedução e paixão.
Ao ler todos os teus desejos e prazeres escondidos acompanhados por imagens da tua luxuria. meus olhos entram num estado de ressaca e meu corpo aos poucos vai ficando num estado de transe pura impulsionado por um fluido misterioso que percorre as minhas veias deixando ele quente, o coração a entrar em batidas fortes e meu membro pulsando de desejo…
Nessa altura viajo … num mundo virtual no qual entro dentro do ecrã e me encontro perto de você…
Embriagado de desejo fecho os olhos e vejo-a virando-me as suas costas nuas, pego em seus cabelos e aliso-os com os dedos desde a testa até á ultima ponta deles, faço-o devagarinho, bem devagarinho saboreando o tacto dos meus dedos na sua nuca…
Vendo sua foto de soutien mostrando seus ombros despidos continuo na minha viagem de prazer, meus dedos deixam seus cabelos e aproximam-se do pescoço…pressiono seus tendões na parte de trás dele com as pontas dos meus dedos… esfrego delicadamente seus braços e ombros, volto minhas mãos para cima e massajo seus maxilares …
Imagino sua voz gemendo baixinho para mim… minha mente num transe telepático pede a você para se colocar de barriga para baixo na sua cama (a mesma cama aonde se encontra na foto) com a palma da mão massajo-a carinhosamente e lentamente de cima a baixo, percorrendo todo o seu corpo, sentindo seu pescoço, costas e inicio da sua maravilhosa bunda…vou massajando ela ao mesmo tempo que meu corpo vai despertando de desejo por você…
Maravilhado por seu corpo deixo as suas costas e volto até ao seu pescoço, até aos seus ombros… estico-lhe os braços e massajo seus bíceps...antebraços, indo até á ponta das suas mãos. 

Imagino-a de olhos fechados, murmurando um pequeno ronronar...desço meus dedos nos lados da sua medula espinhal até ao cóccix e chego ás suas nádegas…
Neste momento minha imaginação já faz meu corpo fervilhar de ansiedade e desejo…meus olhos fixam agora tua foto nua de costas olhando para mim…
Quase que juro que sinto minhas mãos em sua bunda gostosa…acaricio ela e passo para suas pernas, massajo suas coxas levemente e vou baixando acabando em seus pés…
Noto a sua pele arrepiada, deito meu corpo sobre o seu e roço o meu peito nas suas costas… vou descendo ele até á sua bunda… esfrego o todo o meu corpo sobre o seu…
Só imaginar este momento meu membro já está bem duro e eu cada vez me excito mais ao pensar em você… beijo seu pescoço e roço ele entre as suas nádegas…
Procuro sua foto mais atrevida com seu corpo despido de frente, seus seios e vagina expostos orgulhosamente ao meu olhar...não aguento e tiro meu membro fora das calças enquanto vou imaginando…
Agora encontra-se de barriga para cima e finalmente minhas mãos tocam nos seus seios, engulo a seco só de ver a imagem da minha boca neles…












a minha boca substitui os meus olhos que se encontram colados na sua foto e vai sugando e beijando seus seios…sua barriga…suas virilhas….
A excitação por você é tanta que não aguento mais e minhas mãos vão tocando no meu cacete enquanto a imagem da minha boca nos seus lábios vaginais e clitóris vai surgindo…
Hummm, escreve você chat…
A minha embriaguez de desejo é tanta que sinto seu cheiro, o sabor de seu clitóris na minha língua e os seus gemidos nos meus ouvidos, vou-me tocando e sinto um liquido lubrificante sair da minha cabecinha…














Imagino você gozar com minha língua no seu clitóris e meus dedos na sua vagina, vou-me tocando, acelerando a cada imagem de seu corpo se contorcendo no meu rosto…
Olho ao pormenor o buraquinho que está no meio dos seus lábios vaginais, olho para o meu cacete e por um instante a delirar sinto-o a penetrá-lo, minha cabecinha perdendo-se nele e seus gemidos ecoam no meu quarto silencioso…




Torno-me egoísta e durante um breve momento de insanidade pura gozo, vejo um jacto de um liquido branco sair do meu membro enquanto olho para a sua foto …

Não sei se vai pensar se sou tarado ou não…, mas é isto que sinto quando estou virtualmente com você….

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

A ESCOLHA


Fernanda era uma mulher atraente, rosto lindo, olhar penetrante, seios abastados, com umas pernas de sonho…. e ela sabia isso….
Tal como sabia que no restaurante aonde ia almoçar todos os dias havia um homem bem charmoso que não tirava os olhos de cima dela, sentia-se orgulhosa por um homem daqueles olhar para ela sempre com desejo…
Mas Fernanda por muito que desejasse conhecer aquele homem estava a sair com Duarte, um cavalheiro autentico que a tratava como uma princesa e a fazia ser feliz.
Os dias iam passando e aqueles olhares na hora de almoço iam aguçando cada vez mais a curiosidade dela, sentia todos os dias olhares de homens sobre ela, mas aquele era bem diferente….
Á noite e apesar de estar com Duarte seu pensamento fugia sempre para o estranho do restaurante, tentava evitar isso, mas sua cabeça e seu corpo começavam a desejar aquele homem misterioso…
Começou a ir para o trabalho com vestidos mais arrojados, uns dias curtinhos e outros bem justos no qual seu corpo se salientava e se divertia muito ao ver que o olhar se tornava cada vez mais aguçado e penetrante, sarcástica notava também que havia dias em que ele praticamente não comia nada, o seu único foco na hora de almoço era ela.
Mas tudo iria mudar num dia em que Fernanda teve de ficar a fazer horas saindo tarde, cansada e cheia de fome decide ir jantar ao sitio aonde almoçava todos os dias. Inconscientemente ao entrar seu olhar percorreu o restaurante procurando o homem misterioso, não ou encontrou e se por um lado ficou decepcionada por outro foi um alivio, gostava muito de Duarte e não saberia até que ponto iria resistir ao estranho caso ele se aproximasse.
Durante a refeição seu olhar desviava-se procurando algo que mata-se seu desejo, seu corpo já estava viciado com aqueles olhares diários e foi com espanto mas muita satisfação que viu ele a entrar dentro do restaurante olhando-a e sorrindo para ela pela primeira vez.
Agora era o olhar dela que o seguia, curiosa e desejosa que se sentasse bem perto dela…
Sempre sorrindo e notando o olhar dela, ele faz algo impensável na cabeça de Fernanda… sentasse na mesa dela e pegando na sua mão beija-a. Fernanda fica meia atordoada, não estava á espera daquela atitude e apesar de repudiar aquela intromissão na sua refeição, o seu corpo desejava aquele homem e ela sentia isso…
Olham.se nos olhos e sorriem um para o outro, esquecendo o mundo á sua volta dão as mãos entrando num mundo de caricias. Falam pela primeira vez um com o outro e seja através de olhares, seja através de caricias ou da fala ambos começam a sentir um desejo muito forte entre os dois.
Estão já num clima de paixão e tesão impossível de retrocesso quando são surpreendidos por Duarte, este com pena de Fernanda ter ficado a trabalhar até tarde decidiu fazer-lhe uma surpresa acabando ele mesmo por ficar surpreendido…
Deu com Fernanda a dar e receber caricias dum homem, furioso e chateado sentasse na mesa dos dois encarando-a.
Fernanda não sabe o que dizer, parece que o seu mundo rui-o, calada e envergonhada baixa a cabeça e começa a chorar. Duarte apesar de estar zangado sente pena dela e como adorava aquela mulher e não a queria perder por nada encosta-a á parede e pergunta-lhe se quer mesmo seguir com aquele homem ou o prefere a ele.
Ela amava Duarte, queria ficar com ele, mas naquele momento seu corpo esquentava e ansiava por aquele estranho, está entre dois amores, não consegue responder…
Francisco fala pela primeira vez, ao ver Fernanda naquela situação propõe a Duarte ver quem consegue fazer Fernanda mais feliz. Convida ele e Fernanda a ir a sua casa e aí ela teria de escolher um dos dois, teria a oportunidade de conhecer ambos e sem pressão.
Tanto Duarte como Fernanda não se sentem á vontade com aquela proposta, mas Duarte não queria perder ela e faria de tudo para a voltar a conquistar e Fernanda gostava muito de Duarte, mas seu corpo e seu pensamento não descansaria até conhecer a fundo Francisco.
Assim no fim de semana os três iriam para a casa de Francisco, ambos se iriam conhecer e no fim Fernanda teria de tomar uma decisão….
Foram recebidos de forma bastante simpática pelo mesmo, tanto Duarte como Fernanda tinham um quarto á sua disposição, depois de entrarem e se colocarem á vontade foram ter com Francisco á piscina.
Duarte começava a simpatizar com Francisco e compreendeu que o melhor a fazer mesmo era aproveitar o fim de semana em paz e no fim fosse o que deus quisesse.
Estão os dois a beber na espreguiçadeira quando Fernanda mergulha na piscina, ambos ficam em silencio e apreciam o seu corpo deslumbrante entrando na água… os seus seios são abastados demais para caberem naquele bikini e sua bunda quase engole o fio dele, aquele momento para eles foi algo de tão divino que esqueceram a rivalidade, olharam-se nos olhos um do outro sorrindo e deram-se ambos por rendidos perante a beleza e sensualidade dela.
Fernanda dentro da água sentia-se uma deusa, os homens que mexiam com ela estavam ali bem perto e ambos olhavam para ela com olhos de desejo…de muito desejo…
Saí da água e deitasse na espreguiçadeira, fecha os olhos e sente um contacto de umas mãos em seus ombros, não os abre, só deseja mesmo sentir aquelas mãos na sua pele acariciando ela, não importa qual dos dois é…
Vai relaxando com a massagem, aquelas mãos vão tornando-se cada vez mais atrevidas, já estão fugindo dos seus ombros e aproximam-se perigosamente e apaixonadamente dos seus seios…geme acaricia elas e deixa as mesmas enfiarem-se dentro do seu bikini….
Seu corpo começa a arrepiar, seus seios vão sentindo aquelas mãos fortes apertando com carinho eles, seus mamilos são esmagados suavemente e isso vai-lhe dando uma tesão enorme…tem vontade de abrir os olhos e beijar o dono delas, mas continua com eles fechados e vai saboreando a massagem….



Sente ao mesmo tempo seus pés serem levantados e voltarem de novo a baixar, agora em cima duma perna … sente uma mão deliciosa massajando forte a sola deles e isso dá-lhe uma sensação de relaxe total….
Continua de olhos fechados a ter diversas sensações no seu corpo, quatro mãos apoderam-se dele e vão acariciando ele duma forma nunca sentida, começa a gemer baixinho, aqueles toques estão esquentado seu corpo, seus mamilos e sua buceta começam a ficar com tesão….
As mãos tornam-se mais atrevidas…duas vão subindo as suas pernas acariciando suas coxas, massajam a barriga das suas pernas enquanto as outras já deixaram seus seios e aproximam-se de forma escaldante da sua vagina…Fernanda sente o desejo de pegar nos membros dos donos daquelas mãos, mas resiste, quer ter aquele momento só dela, sentir todo o prazer dado por aqueles homens sem tocar em nenhum deles.




Enquanto umas mãos baixam seu bikini as outras entram em contacto com seus lábios vaginais, esfregam eles juntamente com seu clitóris e ela geme alto ao contacto daquela carne…sempre de olhos fechados delira quando afastam as suas pernas e uma boca vai subindo entre elas enquanto a língua vai percorrendo o caminho…. tenta agarrar um dos homens em desespero, mas não a deixam, ela iria ter de suportar aquilo tudo assim mesmo, sossegada e relaxa…
Da sua vagina já escorre um liquido pegajoso quando sente o contacto pela primeira vez da língua nela, uma mão acaricia seus lábios vaginais enquanto uma boca se apodera agora de seu clitóris… seu corpo já tem tanta tesão que sua mente começa a deixar seu instinto animal vir ao de cima.

Com a língua a tilintar cada vez mais forte no seu clitóris, goza quando o outro amigo enfia os dedos na sua vagina empinando-os para cima, quase tocando na parte da barriga por dentro, mexe e remexe forte as suas coxas, quer e deseja sentir ainda mais aquela sensação… um circula e acelera mais as suas carnes na sua vagina, o outro passa agora a sua boca quente e língua húmida nos seus seios



… a pele dela está mais que sensível e arrepiada, ela sente o seu organismo entrar num transe de prazer, ele agora trabalha como um escravo do prazer, responde a cada estímulo e caricia com um crescente arrepio e tesão…
Fernanda não aguenta mais aquelas explosões de prazer que os dois estão a proporcionar, um arrepio percorre todo o seu corpo, aquele misto de sensações faz ele tremer, até á ponta do seu pé o corpo fica queimando, contorcer-se e a gritar goza lambuzando a boca e a mão do intruso que devorava sua vagina.
Depois disto ela afasta-se, sobe as escadas da casa e entra na casa de banho, nunca tinha sentido nada assim, sua mente está turva….
Entra no chuveiro, liga a água quente e fica debaixo dele relaxando.
Nesse momento entra Francisco e Duarte, Fernanda não sabe como reagir, sua mente turva e ainda deliciada pelo sucedido faz deixar eles entrar no banho juntando-se a ela. Beija Duarte na boca e encaixa suas pernas á volta da cintura deste, enquanto isso Francisco vai beijando suas costas fazendo vir ao de cima mais uma vez o desejo dela.
Enrolada com suas pernas á volta da cintura de Duarte é ela que procura o cacete deste para finalmente o fazer invadir a sua vagina que já esquentava de desejo. Introduz ele e num acto de desespero acelera bem forte o seu corpo a fim de sentir aquele cacete bem no fundo dela…
Por trás sente Francisco alcançar a sua bunda, sabe bem o que ele está a tentar fazer, noutra ocasião teria recusado, mas naquele momento o seu instinto animal dizia-lhe que também queria aquilo, era a vez dela dar prazer aos homens da sua vida…
Seu ânus é invadido fazendo ela colar seu corpo ao de Duarte e sentir sua buceta ser penetrada bem fundo, recua e é a vez de seu cuzinho ser penetrado por todos os centímetros do cacete de Francisco, sente calafrios e uma dor deliciosa com isso…

Geme, beija e morde os ombros de Duarte ao mesmo tempo que tem sensações completamente diferentes, dor, gozo e excitação…aqueles membros estavam alargando seus buraquinhos de uma forma deliciosa…

Dois membros duros dentro dela, com um ritmo cadente que a fazia delirar era demais para Fernanda … seu corpo enrije-se, sente uma tensão no seu ventre, nas virilhas, nas pernas, na buceta e no cuzinho … sente o subir de uma onda enorme de calor e sente-se eufórica…
Mais uma vez embora agora as mãos deles tenham sido trocadas pelos seus cacetes ela goza … geme … grita e goza sentindo também os líquidos quentes deles saindo dos seus buraquinhos e escorregando pelas suas pernas abaixo misturando-se com a água do duche.

No fim acha que aquilo é demais para ela … saí daquela casa de prazer.
Fernanda acaba ficando com Duarte apesar de continuarem amigos de Francisco, quanto ao resto só eles saberão se um dia ainda hão-de viver um dia como aquele….

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

O meu primeiro anal ..


Karen estava-se divorciando, morava ainda com seu ex-marido e estar na mesma casa para ela era um castigo. Já andavam assim há 6 meses e o facto de desde essa altura nunca mais ter sido procurada e seu corpo não ter tido prazer estava a mexer com ela.
Nas noites em que sentia mais falta de carinho e atenção ela se tocava, seus dedos a penetravam imaginando um cacete dentro dela… apertava seus seios com uma mão á medida que esfregava sua buceta, no fim quando gozava e apesar de estar saciada parecia que o desejo de ter algo dentro dela aumentava.



Começou com o tempo a aprimorar o seu desespero, teclava com homens na net e via alguns vídeos enquanto se masturbava. Foram esses momentos que lhe chamaram a atenção para algo que nunca tinha realizado, lia e via relatos de mulheres que adoravam sexo anal, ela já tinha tentado com seu ex-marido, mas cada vez que começava a penetrar no seu ânus a dor era tão intensa que tinham de parar.
O tempo ia passando e seu corpo cada vez sentia mais a falta de ser consumido por um sentimento de paixão e loucura, agora fixada no prazer anal aos poucos quando se encontrava sozinha á noite na cama seu dedo também procurava o ânus masturbando-o dando-lhe um prazer e uma tesão enorme…



Em casa seu ex-marido saí-a quase todas as noites, enquanto ela ficava com seu filho, até que um dia ganhou coragem e avisou-o que no sábado iria sair, era a vez dele ficar em casa a tomar conta do pequeno.
Chega sábado e Karen apesar de ter dito que ia sair não estava nada com vontade de o fazer, suas amigas estavam todas casadas e não conhecia mais ninguém para se divertir com ela. Apesar de não ter sitio nem companhia ela obrigou-se a sair nem que fosse para apanhar um bocado de ar…
Arranja seu cabelo, pinta-se de uma forma ligeira, veste uma blusinha de decote e coloca uma saia um pouco acima dos joelhos, sentia-se uma mulher potente. Quando saí de casa ainda reparou no olhar de reprovação do seu ex-marido, mas também agora já não tinha explicações para lhe dar.
Após pensar um pouco no carro aonde iria, decide ir a um bar, um sitio que costumava frequentar antes de casar. Quando para o carro ao aproximar-se da porta vê que este está fechado, aborrecida vê um homem perto e decide perguntar-lhe se aquele sitio já fechou há muito tempo
: -Peço desculpa, mas sabe se o bar fecha hoje ou já fechou para sempre?
O homem sorri e responde
: -Você já não deve vir aqui há algum tempo.
: -Verdade, se não me engano há 10 anos. Karen ri também, meio atrapalhada.
: -Jura? Nessa altura eu parava aqui todos os dias, de certeza que nos cruzámos
: -Eu costumava estar sempre com um grupo de amigos, conhece o Dias o dono do bar, estava sempre com a gente.
O homem solta uma gargalhada e diz-lhe
: -Então não conheço, eu namorei a irmã dele.
Fazendo uma cara de tristeza ela se afasta, mas a sua marcha foi interrompida pela voz daquele homem
 : -Não querendo parecer atrevido e visto que a sua saída não deu certo, quer vir tomar um copo comigo? Abriu um bar aqui perto há pouco tempo e eu estava a ir para lá.
Karen desiludida pelo facto do bar da sua adolescência já não existir e como não tinha mais sitio para ir, pensou… Porque não?
Assim os dois seguiram lado a lado até ao novo sitio, sempre a conversarem sobre tempos passados.
Sentaram-se e enquanto conversavam, Karen sentia-se voltar há adolescência, recordava com aquele homem momentos divertidos, tinham amigos em comum e isso fazia com que os dois se fossem aproximando.
As horas foram passando e os dois só notaram isso quando o bar ficou vazio, só restavam eles e o dono queria fechar.
: -Bem está na hora de sairmos, tenho pena porque adorei falar com você. Diz Francisco
Karen sentia com pena o tempo ter passado tão depressa e só o facto de ter de ir para casa e encarar uma vez mais seu ex-marido estava a deixá-la quase aflita, não queria acabar já a noite, meio inconsciente fala para ele
: -E se fossemos para outro lugar, não me apetecia nada ir já para casa
Francisco que também estava a adorar a companhia dela responde
: -Aonde? A esta hora já está tudo a fechar
Ao ver a cara de desiludida dela acrescenta
: - A não ser que queira ir a minha casa
Karen fica um pouco hesitante, mas como não tinha de prestar contas a ninguém e tinha o direito de fazer o que tivesse vontade concordou.
Já na casa de Francisco e sentada no sofá Karen repara nele, ao longo da noite só tinha mesmo o visto como uma companhia, mas agora via como ele era um homem atraente, sorriso provocante, corpo atlético e meio envergonhada até notou na sua bunda gostosa quando ele foi buscar as bebidas.
Com Francisco o mesmo se tinha passado, sentada ali no seu sofá estava uma mulher muito atraente.
Bebiam enquanto conversavam alegremente, na cabeça de Karen já meio embriagada começa a surgir a ideia daquele homem tomar o seu corpo, a ideia de realizar a sua fantasia… ser penetrada em seu ânus surge cada vez mais no seu pensamento. Tenta afastar isso da sua mente, mas naquele momento o pedido desesperado do seu corpo começa a falar mais alto…
Karen perturbada com seus pensamentos começa a remexer seu corpo no sofá, Francisco desejoso por ela aproxima-se um pouco e vendo a sua face rosada não resiste, a sua boca procura a dela sendo recebida com paixão e furor…



Aqueles lábios tocando nos seus, o contacto da sua língua com outra, a troca de saliva entre os dois estão deixando ela com desejo a mais. O seu corpo intacto por meses está ardendo de paixão, ela esquece tudo nesse momento e deixa ele explorar com a boca todos os centímetros do seu corpo…
Dos seus lábios saem pequenos gemidos enquanto seu corpo vai ficando arrepiado a cada toque da boca de Francisco nele…seus mamilos vão sendo chupados com carinho ficando erectos e sensíveis demais ao ponto de sua calcinha começar a ficar molhadinha…
A língua dele explora seu corpo desabitado há muito …seus pelos eriçam ao sentir ela na barriguinha, a pele estica quando ela fica por perto da buceta e roça na virilha…
Karen levanta um pouco as pernas para cima deixando ela bem á vista de Francisco, fecha os olhos, aperta seus seios espremendo seus mamilos e quase goza quando sente o contacto da boca deste na sua buceta...
O desejo é tanto que Karen sente ela derramar um liquido na boca dele…geme…pede para ele não parar…
Para surpresa dela, Francisco passa a percorrer a língua entre o seu clitóris e o ânus, massajando ele com ela…Karen delira, pela primeira vez sente uma língua quente e húmida nele, seu desejo aumenta ainda mais, não resiste e seu corpo se contorce de prazer.



:-Isso…aí mesmo…não para…
Karen deixa de ser dona do seu corpo, aquela língua no seu buraquinho e a mão de Francisco estimulando seu clitóris fazem-na estremecer, gozar, o prazer era tão forte que ela por momentos pensou que ia desmaiar
: -Para. Para um pouco…hummmm…não…continua…
Delirando de tesão sua cabeça já não sabia o que dizia…aqueles pequeninos choques no interior de seu corpo estavam acabando com ele…
Karen não aguenta mais aquela sensação, parecia que seu corpo ia explodir, afasta a cabeça de Francisco gemendo e sorrindo ao mesmo tempo
: -Espera assim dás cabo de mim…
Colocando-se de joelhos com a bunda virada para Francisco, afasta suas nádegas deixando o buraquinho do seu cuzinho bem á mostra dele e pede carinhosamente
: -Vem, mas devagarinho para não me aleijares…
Francisco humedece com saliva o ânus desta, com a cabecinha do seu cacete também já húmida vai massajando a entrada dele para delírio de Karen
: -Hummm…tão bom…roça. Roça ele bem aí …
 Francisco humedecia com a cabecinha a entrada do ânus dela, Karen não aguentando mais de tanta tesão ao sentir ele ali foi recuando devagarinho sua bunda…
Sentia devagarinho aquela cabecinha arrebentar cada prega do seu rabo, mas ao mesmo tempo que sentia ele a arder, sentia uma sensação indescritível que fazia ela não parar…
Gemia baixinho, sentia-se um pouco zonza e do seu rosto caiam algumas lágrimas, mas aquela sensação única de estar a ser possuída e sentir um membro invadir o seu cuzinho faziam ela afundar mais o membro de Francisco nele…
Devagarinho, controlando e impondo a penetração a cada centímetro daquele membro invadindo o seu cuzinho virgem começava a dar-lhe um prazer enorme…um prazer totalmente diferente daquele que sentia quando gozava pela buceta…
Aos poucos começou a deixar Francisco controlar o ritmo e começava a ficar mais que doida ao sentir os golpes do seu membro dentro do seu cuzinho, coloca a mão no seu clitóris e vai esfregando ele ao mesmo tempo que era penetrada, agora com movimentos mais vigorosos…



Geme, geme loucamente perdida no seu mundo de prazer e excitação, sentia aquele cacete ir até ao fundo, sentia as bolas dele batendo nas suas nádegas e isso ainda a deixava num estado mais delirante…



Sentia agora aquele membro duro e erecto numa velocidade alucinante roçar nas paredes internas do seu cuzinho e ao mesmo tempo que fazia um esforço para aguentar estava a adorar sentir eles, sentia um prazer indescritível e único…



Goza mais uma vez e desta vez sente sair um jacto de liquido enorme da sua buceta que molha por completo o sofá, deixa-se cair para a frente exausta e para seu delírio sente nesse mesmo momento seu cuzinho ser aliviado e suas costas ficarem quentes e inundadas por umas golfadas de esperma….



Nessa noite quando chegou a casa viu seu ex-marido na sala e pela primeira vez pensou
: -Agora é que já foste….

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

VIAGEM NO AUTOBUS


Monica estava desejosa que chegasse o seu autobus, cansada e sem espirito para grandes barulhos esperava inquieta pela aparição do mesmo.

Vê ele chegar e pensando nas oito horas que iria passar dentro dele esperou que todos os passageiros entrassem para depois se sentar num lugar sozinha, aonde pudesse estar sossegada e sentar-se esticada no banco.
Já dentro observa atentamente e vê um lugar bem no fundo aonde não se encontra ninguém, nem nos bancos do lado e pensa para consigo própria
: -Perfeito, posso descansar á vontade…

Francisco já se encontrava atraso, a reunião tinha passado além da hora e agora seu único pensamento era conseguir apanhar o autobus a tempo.
: - Ali esta ele, estou com sorte.
Entra apressado e procura um lugar para se sentar, atravessa o autobus e no fundo vê uma mulher com cerca de quarenta anos, repara no seu aspecto … baixinha, pele macia, seios cheiinhos, umas pernas grossas e quando ela levanta o olhar aquele rosto lindo fez ele espontaneamente sentar-se ao seu lado…



: -Estava a ser bom demais. Pensa Monica
Com tantos lugares para se sentar, aquele homem tinha de ficar ali. Ao mesmo tempo sente o aroma do seu perfume e indiscretamente observa-o…bem vestido, um corpo elegante e seu rosto tinha algo de charmoso.

Com o autobus em andamento, Francisco incomodado pela presença daquela mulher não consegue resistir e volta e meia vai observando o seu corpo…de lado e com a blusa um pouco larga vê aqueles seios meio abastados, aquele circulo á volta dos mamilos está a dar com ele em doido…. nas pernas dela notava a pele macia e a saia um pouco acima do joelho fazia seu cérebro quase implorar para ela a subir mais um pouco…



Monica por sua vez também não estava indiferente àquele homem, apesar de estar cansada e querer descansar algo dentro dela a fazia despertar, não sabia ao certo se era aquele perfume exótico que entrava pelas suas narinas a dentro ou o charme que ele tinha. Volta e meia também ela lançava uns olhares furtivos a ele…

Os dois em silencio iam-se observando…

Já o autobus estava na estrada há pelo menos uma hora quando Monica num dos seus olhares furtivos observa Francisco olhando para as suas pernas
: -Fogo, que sorte a minha tenho um tarado ao meu lado. Pensa ela, mas sempre observado-o.

A viagem continua e os dois calados e quietos não conseguem se abstrair um do outro. Agora Monica até achava graça o facto de Francisco tentar sem jeito nenhum, lançar um olhar às suas pernas tentando ser discreto. Reparava também que ele volta e meia olhava para o interior da sua blusa e foi aí que notou que ela estava um pouco larga, os seus seios pareciam querer sair dela.
Rindo para dentro e tornando-se um pouco provocante Monica aconchega melhor o corpo no banco fazendo subir a saia até bem perto das suas virilhas, de lado continua a observar Francisco notando neste um certo arregalar de olhos.



Não satisfeita e entretendo-se a conta deste, baixa um pouco o corpo fingindo coçar a perna fazendo seus seios quase explodirem para fora da blusa…

Francisco remexia-se no banco, primeiro a ver aquelas pernas maravilhosas quase até á virilha, notando-se um pouco da cuequinha, depois os seios dela aonde pela primeira vez viu aqueles mamilos delirantes.
Encosta-se no banco, seu corpo já esquentava ao ter aquela visão dos deuses, seu cacete ia subindo entre as calças e seu olhar por muito que tentasse não conseguia estar por pouco tempo desviado desta…

Monica estava a achar aquele jogo de sedução feito por ela interessante, ter um homem perdido de desejo por ela mexia com sua cabeça. Olha por curiosidade para as pernas dele e quase se desmancha a rir, aquele homem estava mesmo cheio de tesão por ela.



Seu olhar fixasse agora naquele alto que sobressai das calcas de Francisco. Com o tempo e com o olhar de delírio de Francisco sobre ela, Monica começa a sentir o desejo de pegar naquele membro que parecia explodir a qualquer momento, passa a língua nos lábios e fecha os olhos imaginando…

Aos poucos e já sem controlo sobre si mesmo, Francisco coloca a mão no braço do banco tocando ligeiramente na mão de Monica, esta nada faz para o afastar e este aos poucos vai arriscando cada vez mais…

Monica de olhos fechados e pensando naquele cacete delicioso perto dela, sente o contacto da mão deste e se fosse noutra ocasião até teria afastado, mas desta vez não, sua mente já estava demasiado turva com aquele jogo de sedução que fica ansiosa há espera a ver até aonde irá a coragem de Francisco…

Francisco perdido e já em delírio baixa a sua mão tocando na perna de Monica que movimentando a perna dá um pequeno ronronar.
Este delicadamente e receoso continua a movimentar a sua mão até bem perto da sua calcinha, Monica de olhos fechados vai delirando com o aproximar da mão no seu ninho e como sinal de aprovação abre um pouco mais as pernas ajudando Francisco a chegar ao local desejado…
Francisco chega à calcinha de Monica e para sua surpresa nota que esta já está um pouco molhadinha, aos poucos começa a movimentar a sua mão por cima da calcinha dela, massajando seu clitóris e buraquinho…

Monica sente sua buceta esquentar, aquela mão quente e gentil a percorrer o meio dos seus lábios vaginais… tocando em seu clitóris… descendo… enfiando e saindo do seu buraquinho faz ela aninhar-se ainda mais no banco…
Abre um pouco os olhos, repara numa mulher que está num dos bancos á frente dela olhando-a, volta a fechar os olhos e continua a saborear a massagem na sua fonte de prazer…naquele momento nada interessava para ela…o desejo, a luxuria e o prazer que estava a sentir ultrapassava qualquer sentimento de culpa.
Contorcia-se de tesão, aquelas mãos no seu corpo ardente estavam a consumi-la, sua buceta fervia de desejo…



Francisco já sentia a sua mão completamente encharcada, da buceta de Monica já sai-a um barulhinho do contacto da sua mão com os fluidos desta…ele não resiste e para surpresa dela baixa seu corpo e sua língua procura o buraquinho alagado…vai lambendo o canal entre os lábios vaginais sorvendo aquele liquido escorregadio, chupa de uma forma carinhosa…passa a língua no clitóris…desce para o buraquinho…coloca-a lá dentro…tira-a e suga uma vez mais ela que está cada vez mais encharcada de tanta tesão…



Excitado por aquela buceta a pingar, ele a abre com os dedos, ataca o seu clitóris com paixão tilintando a língua nele…introduz dois dedos nela ao mesmo tempo…a masturba com força e o corpo de Monica não resiste…estremece sentada no banco, esfrega sua buceta bem forte na boca de Francisco e calada goza intensamente nela…



Agora ambos estão sentados lado a lado, Monica já se ajeitou, mas Francisco permanece com seu cacete bem duro.
Ela continua com desejo e com um sentimento de culpa ao mesmo tempo, afinal ele tinha-lhe proporcionado um intenso momento de prazer…não resiste e sua cabeça desaparece no banco…
Para delírio de Francisco, ela desaperta os botões das suas calças e tirando o seu membro para fora encosta a boca e com os lábios afaga aquele membro duro e erecto, engole cada centímetro dele … suga-o…lambe-o..


Ele vai gemendo baixinho enquanto a língua dela vai banhando de saliva o seu tronco grosso…o ritmo da sua boca vai aumentando…aumentando…até que Francisco apesar de tentar não aguenta mais, seu cacete começa a pulsar dentro da boca dela e inesperadamente a boca de Monica fica preenchida com vários jactos de leitinho que saem dele.
Monica tenta engolir tudo, não quer deixar vestígios na roupa dele que possam comprometer os dois á saída do autobus…

Ainda faltavam duas horas para o fim da viagem e apesar de estarem saciados, o pensamento deles estava na união dos seus corpos. A buceta de Monica palpitava de desejo pelo membro de Francisco e este remexia-se no banco desejoso de alargar o buraquinho dela com o seu cacete…
Olharam-se e sorrindo um para o outro Monica senta-se no colo de Francisco, agarra no seu membro e á medida que se vai sentando vai sentindo ele entrar dentro da sua buceta…sente o membro dele a entrar dentro dela, mexia a sua bunda sentindo aquele cacete latejante afundando nela …ele com as mãos ajudava ela aumentando cada vez mais a velocidade da entrada e saída do seu membro…ela queria mais…e mais….


aquela sensação de estar a ser penetrada num autobus com pessoas á volta excitava-a ainda mais, sentia suas pernas tremerem…
Quando sua buceta entrou em espasmos, sentou nele enfiando ele todo dentro e gozou uma vez mais…
Ofegante encosta a cabeça no banco da frente e sente a boca de Francisco perto do seu ouvido

:-Deixa-me gozar no seu cuzinho….

Monica ainda hoje pensa que naquele momento deve ter perdido o juízo, mas a verdade é que ao pedido deste ela levanta um pouco do seu corpo … encosta ele bem no ânus e aos poucos vai sentando, sentindo a cabecinha dele forçando a entrada…Francisco com a mão massajava o clitóris e os lábios vaginais dela deixando-a ainda com mais tesão…
.entre a passagem da mão forte dele na sua buceta e o cacete aos poucos no seu cuzinho Monica goza de novo sentindo mais uma vez as pernas a tremer e o seu coração quase a explodir, quase ao mesmo tempo sente dentro do seu cuzinho o membro de Francisco inchar enchendo ele de porra…


Por uns momentos o cacete de Francisco ainda ficou dentro do cuzinho de Monica com receio de se sujarem todos, mas aos poucos enquanto o cacete dele ia aliviando o cuzinho dela aperceberam-se que não havia nada a fazer…

Saíram do autobus avermelhados e suados, a roupa de Francisco estava manchada, mas para eles nada disso importava… 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

O Meu Segredo

A minha mãe trabalhava em casa de uma senhora a fazer limpezas, lembro-me que o marido dela estava sempre ausente em negócios que tinha em Angola.
 Eu de vez em quando ia ter com a minha mãe, ajudava-a e fazia-lhe companhia enquanto ela trabalhava e depois vínhamos os dois para casa.
Um dia ao sair da escola fui ter com a minha mãe, mas ela não estava tinha ido ao supermercado fazer compras para a tal senhora.
 Como habitual a dona da casa mandou-me entrar e esperar por ela, era sempre bem recebido e quando isso acontecia costumava lanchar com a senhora enquanto a minha mãe não chegava.
Nessa vez tinha acabado de vir das aulas de educação física, era verão e as minhas roupas não passavam de uns simples calções e uma t-shirt curta, tinha um corpo atlético que na escola chamava a atenção das raparigas que gabavam muito as minhas penas e o meu peito.
Ela pela aparência devia ter acabado de acordar e tomar banho, tinha o cabelo enrolado numa toalha e um vestidinho meio transparente e curto, até aqui tudo normal, não era a primeira vez que a via assim e ao longo do tempo tinha-se criado uma confiança quase de mãe e filho embora ela tivesse mais ou menos 40 anos e eu 17.
Tudo começou com uma conversa inocente…
: -Então já tens namorada?
: - Tenho, mas é coisa recente.
: - Cuidado com o que fazes com ela, olha que elas não são um brinquedo
: - Oh, mesmo que eu quisesse alguma coisa ela é tímida
: - Só ela?
: - Eu também só vou aonde ela deixar
: -Aí é… E já foste até aonde?
: - Oh, não vou dizer
: - Já a viste nua?
: -Lógico que não
: -Mas aposto que gostavas…
: - Quem não gostava

A conversa foi mais ou menos nestes termos, já não me recordo bem, lembro-me que a certa altura ela puxou um pouco do vestidinho para cima ficando um pouco da cuequinha a ver-se entre as coxas
: - E aqui já lhe tocaste?

Nessa altura pareceu que o mundo desabou, fiquei corado, meu corpo entrou numa espécie de transe e meus olhos ficaram vidrados naquela pecinha de roupa que tapava uns pelos salientes.
Perante o meu estado de transe ela foi-se aproximando de mim, tocou no meu membro com as mãos



 …e a sorrir puxou-me os calções para baixo…. Eu estava num estado de paralisação pura, uma mulher já feita, de corpo bem atraente a despir-me e a tocar nas minhas partes intimas, era para mim uma realidade só atingível nos meus sonhos mais delirantes.

O meu corpo endureceu ao seu toque, o meu membro tomou umas proporções monumentais enquanto os seus lábios procuravam ele… eu continuava no meu estado de embriaguez sexual, parecia um animal surpreendido na toca por um predador voraz, enquanto ela atraída pela minha crescente masculinidade desliza o meu cacete para dentro da sua boca.

Naquele momento o pensamento dela estava só virado para aquele bocado de carne que entrava e saí-a da sua boca a um ritmo veloz, as suas mãos moviam-se por trás de mim agarrando-me as nádegas e ela ia sentindo a vida vibrar através da minha carne musculada…agarrava a minha carne e sentia com desejo o meu membro pulsante que vivia dentro da sua boca…

Não sei o tempo que fiquei naquele estado de puro prazer enquanto ela saboreava meu cacete, mas o desejo e paixão que a boca dela estava a conseguir tirar de mim transformou-me num animal irracional cujo único objetivo passou a ser o prazer carnal e a luxuria…


Baixei-me e tomado por uma paixão enorme pelo seu corpo caí em cima dela, estatelando-nos os dois no chão da cozinha…
As minhas mãos tomadas pelo meu estado delirante moveram-se sobre seu corpo, peito… barriga…nádegas… devagar por cima do mamilo sentindo seu corpo endurecer… a minha mão por baixo do vestidinho pousava por cima da sua carne, a minha respiração era pesada, começava a sair fora de mim…
Agarro com a outra mão o interior das suas coxas, estava histérico… a minha mão chega finalmente á zona vaginal, ficou por momentos sobre os pelos púbicos… senti o seu corpo estremecer, a minha mão começou a roçar nas suas pernas ... deslizava para cima e para baixo aquecendo e acariciando a sua buceta, a qual se aninhava na minha mão…

Deito-me sobre o seu mamilo e poiso a cara e boca na sua carne, encaminho ela para saborear a erecta luxuria dos seus mamilos palpitantes…o seu peito esmagava os meus lábios…

Depois…. depois cheio de paixão e tesão a minha língua procura desesperadamente o seu ninho...foi abrindo caminho nas suas paredes vaginais… abriu os seus lábios e prendeu levemente aquele clitóris carnudo de tesão fazendo ela gemer bem alto…
Estremeceu quando a minha língua tilintou nele e começou a descer em direção ao seu buraquinho queimando e acalmando toda a tesão e paixão que ela tinha.
Tocava na entrada da sua feminilidade, ligeiro toque… roçava nele provocando um autentico frenesim nela que nesse instante atira violentamente a minha boca contra a sua abertura, a minha terrível masculinidade estava apoderando-se do seu ninho de prazer…

Ela contorce-se de prazer e num momento de loucura pura puxa-me para cima encaixando as suas pernas nas minhas, sua buceta esquentava demais para ser só saciada pela minha boca…

Abre ainda mais as pernas e faz deslizar o meu membro entre elas…
Penetro dentro dela e começo a movimentar o meu corpo para cima e baixo, de um lado para o outro servindo-me das nádegas…ela empalada pelo meu maravilhoso pénis gemia e contorcia-se como um animal selvagem…
Sentia a minha masculinidade crescer ainda mais dentro dela, toda a potencia do meu corpo estava agora no seu interior….
A sua cabeça torcia-se debaixo da pressão do meu órgão que ia se introduzindo cada vez mais profundamente no seu interior…

A minha arma bela e terrível deslizava bem para dentro e sai-a de tal forma que ela contorcia-se e cravava as mãos e unhas em mim…traçava sulcos longos nas minhas costas fazendo-me sentir a fúria de uma mulher que estava a ser possuída, como se estivesse a ser montada por um demónio selvagem dentro dum vulcão....
Finalmente o meu membro atingi-o um ponto de retrocesso no qual o meu liquido quente disparou para o seu interior e após uns longos espasmos de paixão, meu corpo entrou num estado de frouxidão.

O tempo tinha passado e antes que minha mãe viesse fui para casa e até hoje nunca ninguém ficou a saber desta história… a não ser agora vocês ….

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...