sábado, 26 de setembro de 2020

FESTAS DE SANTO ANTÓNIO EM LISBOA

  


Se havia Festas a que nunca faltava eram as festas populares em Lisboa. Desde o início da adolescência que me deslocava para comer umas boas sardinhas, beber umas bebidas alcoólicas e passear desde o bairro alto até ao castelo de S. Jorge.

 

Todos os anos ia acompanhado com meia dúzia ou mais de amigos, era beber, dizer disparates e aproveitar a noite até ao máximo. Depois o típico, bêbados á espera do 1ºcomboio da manhã no Cais do Sodré para vir para casa.

 

Esta foi mais uma daquelas noites ….

 

Eu na altura tinha 23 anos e a Marta tinha 19, já nos conhecíamos há cerca de 2 anos, mas nunca tínhamos tido nada a nível sentimental, só mesmo amizade pura.

 

Marta era uma rapariga bonita, cabelos castanhos claros, olhos acastanhados com tons verdes, pele clara, delgada, uma bunda e seios pequenos mas firmes e redondinhos aonde se destacavam os biquinhos tesudos.

 

Tudo começou no Bairro Alto, começámos a beber os típicos “pontapé na cona” (quem não se recorda desta típica bebida dos jovens da minha altura), depois a continuação, cada bar que passávamos era uma bebida nova.






Antes mesmo de ir até ao Castelo de S.Jorge passámos pela Baixa, as pessoas já se encontravam alinhadas no passeio á espera das marchas, só nós e uns poucos é que já se encontravam bem desalinhados devido ao álcool ingerido mas a diversão continuava.








Na subida para o castelo eu e Marta já íamos agarrados um ao outro, quase de gatas ajudávamo-nos mutuamente a subir aquela ladeira ingreme, a confusão era enorme parecíamos sardinhas em lata. A multidão que vinha para baixo empurrava-nos a que subia ajudava-nos.







 Na confusão perdemo-nos do resto dos nossos amigos, cansados, já com muita bebida á mistura caímos no primeiro recanto que havia disponível.

Ficámos caídos mesmo junto ao muro entre a terra e o princípio da relva.

 

Entre risos e rebolões um por cima do outro fomos parar de encontro a uma sebe e assim ficámos. Eu por baixo e ela por cima, com uma t-shirt de alças largas aonde os seus seios pequenos, mas firmes roçavam no meu peito e os seus bicos faziam-me arrepiar. Como relatei acima já conhecia a Marta há cerca de 2 anos, mas nunca a tinha visto como mulher. até aquele dia e talvez por estar um pouco tocado pela bebida brinquei com ela:

 

- Os teus bicos estão a furar o meu peito. Disse rindo e muito de seguida

 

Marta também se riu e não querendo ficar atrás senta-se em cima das minhas pernas e roçando a bunda no meu pau diz-me:

- Pena eu não dizer o mesmo dele.

 

Voltámos a rir e sem maldade nenhuma continuo:

 

- Se tiveres vertigens é melhor saíres de cima dele, não tarda tás a subir

 

Os seus olhos castanhos esverdeados fixam-se nos meus e sorri para mim, depois soltando gargalhadas começa a roçar a sua vagina no meu caralho e fala bem alto:

 

- Levanta-me, levanta-me …








Aquele roçar no meu pau começou a excitar-me, o meu pau endureceu e ficou duro mais do que aquilo que eu queria. Marta apercebeu-se disso e o seu olhar de gozo começou a alterar-se olhando-me com luxuria e desejo físico.

 

Aquele rosto esbelto e aquele olhar de desejo fez aumentar ainda mais a minha

excitação e o meu membro aumentou cada vez mais fazendo-a senti-lo bem duro na sua buceta, Marta debruça-se sobre mim e beija-me fugazmente na boca esperando uma reacção da minha parte.

 

Beijei-a com desejo acariciando a sua cabeça, um beijo profundo, húmido e quente. As nossas línguas entrelaçaram-se uma na outra enquanto os nossos corpos se uniam debaixo da sebe, no meio da escuridão.

Enquanto as nossas línguas continuavam num bailado sincronizado agarrava a sua bunda contra o meu cacete cada vez mais duro e erecto.










Sem deixarmos de nos beijarmos, as caricias entre nós tornaram-se cada vez mais audaz e intensas, as nossas mãos percorriam o corpo um do outro com uma fervente excitação.








Aperto e acaricio os seus seios sentindo os bicos durinhos como pedra, aperto-os com carinho e sinto-a arrepiar-se com o toque dos meus dedos. Morde os meus lábios com sensualidade e segreda-me ao ouvido:







 - Fode-me Meu Deus como te desejo ….

 

Beija-me com uma paixão desenfreada, cavalga em cima de mim roçando por cima da roupa cada vez mais a sua buceta em meu pau e continua a falar ao meu ouvido:









- Sou toda tua.

 

Ao mesmo tempo lambe a minha orelha fazendo-me ter um calafrio de excitação pelo corpo todo.








Apesar de estar escuro e estarmos protegidos pela sebe, ao nosso lado havia milhares de pessoas a passar, mas esqueci-me por completo do sítio aonde nos encontrávamos, beijo o seu pescoço, lambo a sua garganta,






 levanto-lhe a t-shirt e chupo, lambo aqueles biquinhos rosados que me miravam erectos e desafiantes.





Marta gemia e acariciava-me o peito segredando-me ao ouvido e excitando-me ainda mais:

 

- Pões-me doida, maluca …

 

Enquanto fala vai desapertando o meu cinto, desapertando os meus botões e finalmente coloca a mão no meu caralho por cima dos boxers

 

- Está dura … hum… é grossa



Gemo ao sentir a sua mão roçando nele e para minha felicidade sinto a carne da sua mão na pele começando a masturbar-me enquanto me olha nos olhos com um desejo ardente.




Aquela mão puxando as minhas peles para cima e para baixo deixam.me completamente fora de mim e pior fiquei quando ela se aconchega no meio das minhas pernas e começa a lambê-lo com paixão ….



Primeiro devagarinho e só na cabecinha, depois coloca-o todo na boca e vai acelerando num vai e vem escandaloso.


 Meu corpo estremecia de tantas sensações em simultâneo, fui obrigado a segurar na sua cabeça e pará-la, estava quase a vir-me…

 

Baixei-lhe os calções e as cuequinhas, acariciei a sua buceta melada e enfiei dois dedos no seu buraquinho húmido e quente. Marta abre um pouco as pernas e diz-me:



-  Sim, continua….

 

Faço os meus dedos entrarem e saírem roçando ao mesmo tempo no seu clitóris inchado, masturbo-a e sou obrigado a colocar a outra mão na sua boca para abafar os seus gritos de prazer.



Marta afasta a minha mão e pede-me quase em desespero:

 

- Fode-me, fode-me agora ….

 

Deixa-se cair e coloca-se em forma de conchinha aguardando a invasão do seu cantinho sagrado, acomodei-me junto á sua bunda sentindo as nádegas na minha carne, meu caralho deslizou entre os seus lábios vaginais e entrou no seu interior quente e húmido.

Marta encosta a bunda em mim e vai ronronando á medida que o meu cacete a penetra cada vez mais fundo.



Os nossos corpos vão tocando um no outro fazendo o meu caralho encher e vazar aquele buraquinho melado,




Marta vai abrindo um pouco as pernas para a minha mão lhe masturbar o clitóris ao mesmo tempo.


Ambos acelerávamos os nossos corpos á medida que iam sentido emoções cada vez mais fortes fazendo-a sentir a penetração cada vez mais rápida, mais forte e mais profunda.



Meu pau sente as paredes da sua vagina apertá-lo e aliviá-lo numa espécie de vibrações constantes, sinto ele a palpitar e o ninho de prazer dela começa a ficar empapado com os meus fluidos abundantes e quentes.


Nessa noite só voltamos a ver os nossos amigos no Cais do Sodré e apesar de darmos a desculpa que nos tínhamos perdido ninguém acreditou em nós.

sábado, 12 de setembro de 2020

Todo o homem tem os seus limites

 

Esta história começa no dia em que fui jantar mais a minha esposa á casa da colega de trabalho dela.

Já tínhamos entre os quatro (eu, a minha esposa, a colega e o marido dela) tomado umas bebidas e conversado um pouco quando entra em casa a filha deles.

Apesar de eu ser uma pessoa que respeita a esposa e as pessoas com quem me dou não pude deixar de reparar naquela jovem que entrou naquele momento…
Deveria ter cerca de 19 anos, 1,75 de altura, trazia uns calções justinhos e uma t-shirt de alças. O seu corpo moreno era bem delineado, coxas grossas, musculadas e roliças, de seios redondinhos de tamanho médio e bunda extremamente bem feita.

Não sei que tipo de olhar lancei, mas sei que foi discreto embora não o suficiente para ela notar que fiquei admirado com a sua entrada.

Na verdade, ela era daquelas miúdas que atraiam olhares atrevidos por onde passava.

Cumprimento-nos com um bom dia e um sorriso, não a vi mais até á hora de almoço.

Á mesa sentou-se mesmo á minha frente e apesar de estar concentrado na conversa, os seus olhares e sorrisos não me passavam despercebidos.

Acabámos de almoçar e fomos para o jardim aonde eu, a minha esposa e o casal que nos tinha convidado ficámos a conversar e a beber mais um pouco, ela desapareceu indo para o seu quarto.

Por volta das 16.00 Horas surgi-o no jardim em bikini, um bikini amarelo no qual se destacava a pele morena e os contornos do seu corpo, tentei ao máximo evitar olhar para aquela figura escultural, mas os meus olhos de vez quando mudavam de rumo na sua direção.





Nunca, no entanto, avancei com qualquer tipo de sinal que desse a entender aquilo que sentia ao vê-la, a forma como mergulhava na piscina com aquele bikini, provocava em mim o desejo de conquistar aquele espécime de mulher gostosa.
Não sei se foi por notar o meu olhar de admiração se foi por ela também ter sentido algo por mim mas discretamente fazia tudo para me seduzir, divertindo-se por ver os meus olhos virarem-se repetidamente na sua direção e sentir-me atrapalhado pela situação.

Deitou-se a cerca de 3 metros na cadeira á minha frente e fazia questão de mostrar-me o seu corpo modelado… De barriga para cima abria e fechava as pernas repetidamente embriagando-me com olhares e pensamentos daquele papinho coberto por um minúsculo bikini, quando se vira de barriga para baixo as suas nádegas perfeitas abafam o minúsculo fio dental deixando-as coladas e expostas uma á outra.




Naquela noite já em casa aquela rapariga invadi-o os meus pensamentos vezes sem conta.

Passaram-se 3 semanas sem eu a ver nem pensar nela, foi após esse tempo e no fim de semana que voltaria a ter contacto com ela.

Foi a vez deles virem passar o dia á minha casa e apesar de ter a esperança de a ver de novo, meu consciente pedia que ela não viesse com os pais.

Estava no primeiro andar da minha casa quando oiço a campainha a tocar, mantive-me sereno e continuei a fazer o estava a fazer.

No corredor surge um vulto e para meu entusiasmo e espanto era ela cumprimentando-me sorridente e perguntando-me aonde era o wc, apontei o caminho e quando passa por mim elogia a minha beleza física. Desta vez meu olhar tornou-se furtivo perante aquelas coxas enfiadas nuns calções bem justinhos em que se notava a perfeição daquele rego.

Esperei que saísse e foi nesse momento que me convenci que ela planejava seduzir-me, saiu ainda com os calções em baixo e foi vestindo-os á medida que passava por mim, dava para notar as suas calcinhas e como a sua buceta estava peladinha.




Suei enquanto ela desceu as escadas e só passado um momento respirei fundo e fui ter com o resto que estava na sala de estar.

Durante e após o almoço ela agia subtilmente, provocando-me ao máximo deixando-me num estado de desejo e desespero total embora, no entanto eu nunca tenha avançado com um sinal e nem dar mostras de interesse.

Aonde podia ter culpa e nisso reconheço era inconscientemente perante aquela forma feminina lançar algumas vezes, um olhar mais atrevido, natural de todo homem que olha para uma mulher bonita e atraente.

Tudo começou a descontrolar-se quando saímos e fomos a uma festa popular, parámos numa bancada de doces e enquanto esperavá-mos a nossa vez ela colocou-se á minha frente de costas ficando bem juntinha a mim
e tal como eu senti o calor da sua bunda no meu pau ela sentiu algo duro tocando-a.
Apesar de estarmos rodeados de gente para meu espanto ela começou a forçar a barra empurrando cada vez mais a sua bunda no meu pau, perdi um pouco a cabeça e aproveitando toda a multidão á nossa volta alisei a sua barriguinha nua, e puxei-a para mim… meu caralho teso estava em desespero querendo furar-lhe a bunda.





Aquele breve momento passou a dominar a minha mente desde então… tinha de sentir todos os detalhes do seu corpo no meu….

Passaram dois meses desde aquele acontecimento e os meus pensamentos eram dominados por ele, chegava a ficar excitado só de pensar no seu cuzinho a roçar no meu pau.

Novamente um convite da parte deles, passar um fim de semana na casa de férias da colega da minha mulher. Aceitei de bom agrado e desde esse momento até ao dia da chegada á casa deles a minha cabeça ficou num desespero total, por um lado queria vê-la outra vez por outro a minha consciência dizia para ter juízo.

Outro momento de loucura minha aconteceu após estarmos dois dias naquela casa. Era uma casa antiga e a casa de banho era do lado de fora por trás, ainda tínhamos de andar uns bons 6 metros desde a entrada principal até ela.

Tínhamos vindo da praia e enquanto a minha esposa e o casal estão a preparar o jantar vou tomar banho. Ao entrar pressinto a presença de alguém junto á casa de banho, meu coração acelera e num instinto de animal deixo a porta somente encostada.

Dispo-me enquanto lanço um olhar esguio e vejo-a a uns 2 metros da porta, não fecho a cortina, entro no banheiro deixando-a comtemplar-me totalmente nu,   de pau duro e teso.





Noto que o olhar dela está fixo em mim e desta vez sou eu que mando neste jogo de sedução…. Viro-me para a porta enquanto me lavo e esfrego o meu pau de forma tentadora deixando-a a enlouquecer de desejo                                    




 Sua bucetinha já devia estar pingando e quase gozando, senti então perante o olhar enlouquecido dela que também queria foder comigo.

 No dia seguinte de manhã foi necessário ir fazer umas compras ao supermercado, coube-me a mim e por coincidência ela ofereceu-se para ir comigo dando a desculpa que eu não conhecia nada na vila e ela podia-me ajudar a encontrar o supermercado mais rápido.

Durante o trajecto no carro sentia-se um clima de desejo e excitação embora ambos fossemos calados, a meio ela pega na minha mão e coloca-a entre as suas pernas, bem pertinho da sua bucetinha. Suei e tremi ao sentir o calor daquele ninho de prazer na minha mão, mas como adulto e consciente da minha situação mantive-a só naquele antro de prazer mas em momento algum a acariciei (para meu desespero).





Notava que a sua buceta estava melada, tanto na minha como na sua cabeça só havia lugar para pensamentos pecaminosos, libertinagens de toda ordem e muita sacanagem e putaria.

O toque da minha mão naquela buceta húmida e as lembranças dela do meu pau duro afloravam a nossa mente, sentia-se o cheiro de tesão e pecado no interior daquele carro.

Fizemos as compras que tínhamos a fazer sem um único comentário do sucedido e voltámos para o carro a fim de fazer a viagem de regresso.

Foi mais uma noite que passei em claro, aquela mulher estava a dar cabo do meu estado mental.

 

E finalmente ….

 

Estava destinado que ambos iriamos realizar todos os nossos desejos mais pecaminosos e sombrios que vagueavam pelas nossas mentes.

A colega da minha mulher recebe um telefonema da vizinha a dizer que a casa deles estava alagada, entre conversas e até receio meu decidiram que iam num instante até á casa deles ver o que passava e voltavam no mesmo dia, a minha esposa também quis ir para ajudar a colega a limpar a casa. Eu também me ofereci para ir, mas com a insistência deles (e para ser sincero com o meu desejo de ficar) acabei por permanecer ficando a guardar a casa.

Até ao final da manhã acabei por sair sozinho de carro com receio do que pudesse acontecer se ficasse naquela casa sozinho com ela.

Quando regressei não a vi e como estava muito calor fui tomar um banho para refrescar ou pensando no outro dia com esperança que ela aparecesse novamente.

Novamente com a porta aberta estou a relaxar com a água a cair-me por cima do chuveiro quando sinto a presença dela. Olhando disfarçadamente reparo naquela mulher a desfazer-se das roupas,





seu corpo moreno ia ficando desnudado aos poucos até ficar totalmente nu.

Dirige-se para o chuveiro e com a maior naturalidade mete a bunda mesmo á minha frente e pede-me para lhe esfregar as costas.
A tremer de emoção e tesão passei as minhas mãos cheias de sabonete líquido e esfreguei as suas costas e barriguinha,





 fui descendo, mas ao chegar perto daquela bunda apelativa e excitante num descargo de consciência desviei as minhas mãos para o lado.

Admirada ela pede-me para esfregar a sua bunda, esfreguei ao de leve apelando a tudo o que fosse sagrado para não cair em tentação, mas nessa altura ela virasse para mim e viu meu pau teso e grosso como uma barra de aço.




 

Riu-se maleficamente e pergunta-me porque estava assim.

A minha ficha caiu e nessa altura disse aquilo que ia nos meus pensamentos:

- Como é que eu posso ficar com um mulherão desses á minha frente nua e ainda por cima acariciando a sua bunda?

Riu-se e para seu gozo encostou-se a mim, até a ponta do meu pau tocar na sua bunda.

Estava doido, mas ainda tinha uma réstia de lucidez dentro de mim, afastei-a com muito custo da minha parte e disse-lhe para irmos conversar sobre esta situação impossível de acontecer. Ofendida afastou-se de mim e saiu pela porta fora só com a toalha a cobrir-lhe o corpo.

Quando chego á casa procuro-a para lhe pedir desculpa e lhe explicar que aquela situação tinha de terminar, mas ao entrar no seu quarto vejo-a em cima da cama completamente nua, abrindo as pernas deixando totalmente expostos os seus lábios vaginais. Toca-se e diz-me com um sorriso:

-Estou á tua espera…




Todo o homem tem os seus limites e os meus acabaram naquele momento…

Retirei a minha roupa á frente dela até ficar completamente nu enquanto as suas mãos iam massajando a buceta ao ver-me fazer aquele strip atribulado.

Subo lentamente para a sua cama e prenso o meu corpo no dela fazendo-a sentir o pulsar do meu caralho na sua carne. Acaricio e aperto os seus seios enquanto a minha boca percorre a sua boca, pescoço e orelha,




sinto-a a rebolar e coloco a minha mão na sua feminilidade molhada ouvindo o primeiro gemido da sua parte

Continuo a beijá-la possessivamente enquanto meus dedos masturbam seu clitóris já inchadinho.




 O seu corpo estremece e as suas ancas acompanham a minha mão enquanto seus gemidos vão-se tornando cada vez mais altos. Enfio dois dedos dentro do seu ninho melado 





fazendo-a morder-me o pescoço de forma violenta, agarra-me no tronco e movimenta de forma brusca as suas pernas de encontro á minha mão.

Afasto-me dela e agacho-me  á sua frente, aprecio aquele buraquinho pequeno rodeado de uns lábios finos e rosados, ela sorri e abre as pernas levantando o coxis procurando com paixão a minha boca.

Sinto as suas pernas fraquejarem quando o meu hálito quente e a minha língua húmida tocam na sua vagina. Solta um grito e agarra bem forte a minha cabeça quando a minha língua toca no seu clitóris, empurra a minha boca de encontro ao seu ninho de prazer e força ele contra a minha cabeça.




Enquanto a minha língua tilintava no seu clitóris enfio dois dedos no seu buraquinho apertado fazendo eles entrarem e saírem ao ritmo das minhas lambidelas.




Lambia, chupava e mordiscava com carinho o seu clitóris arrancando gemidos e suspiros da sua parte. Aqueles sons vindos dentro da sua boca deixavam-me louco, comecei a movimentar os meus dedos mais rápido e a chupá-la freneticamente até sentir ela gozar segurando a minha cabeça para a largar logo de seguida exausta e satisfeita.




Estava ainda de olhos fechados apreciando tudo aquilo que seu corpo tinha sentido quando é surpreendida com a invasão do meu membro dentro da sua buceta insaciável,




 abre os olhos para de seguida os fechar e rebola mais uma vez pegando na minha bunda forçando-a contra o seu ventre. Minha boca quente e húmida (ainda com vestígios do seu gozo) gruda no seu seio enquanto meu pau a invade, afundando e alargando cada vez mais o seu buraquinho. 




 Ela estremecia uma vez mais , o meu caralho tocava num ponto em que dentro do seu corpo surgio uma vontade enorme de urinar gozando mais uma vez agarrada a mim enquanto tremia   





Não demorou muito para que eu me viesse também preenchendo toda aquela barriguinha morena com o meu liquido quente parecendo um quadro abstrato de tonalidade com tons acastanhados e brancos.




 Ela estava arfante e seu coração batia tão descontrolado que quando nos abraçámos quase que juro sentir os espasmos passarem pelo seu corpo fazendo-a estremecer uma vez mais                                                                                 .                                                                                                             

Deitámo-nos abraçados, acariciando-nos um ao outro entre sorrisos e suspiros.

Ela vira-se para mim ficando em conchinha, encosta a bunda no meu pau que se encontra mirrado e ronrona.

 Encosto o meu peito nas suas costas e sinto uma vez mais o meu caralho a inchar e a ficar erecto perante o contacto da sua pele suave.

Coloco a cabecinha dele na entrada do seu cuzinho e começo a penetrá-la devagarinho.

Deve ter sentido dor pois soltou um grito de desespero,




enterro meu pau todo naquele cuzinho virgem e enfio dois dedos na sua buceta masturbando-a com movimentos de entra e sai.




Aos poucos da sua boca começaram a surgir uma vez mais gemidos cada vez mais intensos e pouco depois eu senti-a o meu leite quente inundar as suas entranhas tendo o orgasmo mais intenso até aquele momento, os lençóis aonde estávamos deitados ficaram completamente encharcados do líquido que escorria da sua vagina.




Retiro o meu pau lambuzado da sua bunda e desta vez descansámos completamente exaustos e extasiados por tudo aquilo que nossos corpos sentiram durante a nossa luxuria.

Passámos mais dois dias naquela casa e felizmente esse ficou o nosso segredo só lembrado por ela quando nos cruzávamos que tom de brincadeira dizia-me que lhe tinha dado um andar novo.



O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...