sexta-feira, 22 de julho de 2022

QUANDO A PAIXÃO É MAIS FORTE ...

Estela estava casada há 25 anos, com uma educação religiosa sempre foi fiel ao seu esposo apesar de na cama já não se procurarem e não haver qualquer interesse um pelo outro … tinham entrado na fase da monotonia.

Havia dias em que acordava e sentia falta de algo, tinha vontade de fazer mais, sentir o calor de um corpo junto ao dela, que a aquecesse, que desperta-se aquele sentimento forte que de vez em quando aquecia o seu interior mas… não tinha coragem para tal.


No Fim de Semana ela e o esposo foram ao IKEA comprar um roupeiro. Na hora do pagamento Carlos pediu para o irem montar a casa e para preocupação de Estela escolheu uma hora em que ele não estava.

: - A essa hora estou sozinha em casa

: - E qual é o problema?

: - Gostava que lá fossem quando estivesses também

: - Porquê? Eu não vou montá-lo

 E assim ficou definido que no dia seguinte pelas 9.00H iriam entregar e montar o roupeiro.

 8.45H do dia seguinte tocam à campainha.

 Estela ainda não estava composta, estava a tomar o pequeno almoço, encontráva-se com um vestido meio transparente, despenteada e ainda por cima com o quarto meio desarrumado. 

Vai á janela, pede para esperarem um pouco, veste-se o mais rápido possível e vai abrir a porta.

 : - Bom dia, esta encomenda é para aqui?

: - Sim, pode entrar

: - Aonde quer o roupeiro?

: - Ali no quarto, desculpe a desarrumação, mas só o esperava às 9.

: - Não se preocupe, não faço intenção de arrumar.

 Ambos soltam uma gargalhada e dirigem-se para o quarto

 Chegados ao quarto Estela pede mais uma vez desculpa pela desarrumação

: - Não olhe para a desarrumação, ontem tirámos as roupas do roupeiro antigo

: - Está bem eu fecho os olhos, mas fico com um problema

: - Qual?

: - Com os olhos fechados como é que monto o roupeiro?

: - Realmente tem razão, olhe para onde quiser monte-me é o roupeiro. (Responde Estela a rir)

: - Enquanto o monta vou aproveitar para lavar a loiça, se precisar de alguma coisa diga.

: - Vá descansada, vou tentar despachar-me o mais depressa que puder

 Francisco enquanto vai montando o armário observa a roupa que se encontra em cima da cama

: - Tem bom gosto, adoro estas cuequinhas rendadas, deve ficar o máximo com elas vestidas…

 Estela acaba de lavar a loiça e vai ver como está a correr a montagem do roupeiro.

: - Então está quase?

: - Já só falta o tampo de cima, só com uma pessoa para fazer isto demora mais tempo

: - Quer ajuda?

: - Não obrigado, era o que faltava além de pagar ainda tinha de trabalhar.

: - Não custa nada, diga só aonde posso ajudar

 Dito isto Estela baixa-se para pegar os parafusos que Francisco estava a usar deixando uma folga no decote seu vestido. Francisco olha nesse mesmo momento e vê-lhe os seios, engole em seco e aproveita todos os segundos em que ela está abaixada para se regalar com eles.

Sobe para cima da cadeira e quando coloca a parte de cima do roupeiro estica-se deixando exposto um pouco da sua cintura nua, inconscientemente Estela olha para a sua cintura esbelta e os olhos baixam um pouco notando no volume considerável que sobressai-a das calças dele.

 : - Pode passar-me os parafusos se faz favor?

 Estela estica-se para passar os parafusos e sente bem de perto o aroma do corpo dele despertando em si uma sensação que há muito não sentia, algo que ela não queria admitir, mas que mexia com ela.

Afastou-se meio assustada e foi até à cozinha condenando-se pelo caminho devido aos maus pensamentos que lhe passaram pela cabeça.

 Estava sentada na cozinha debruçada com as mãos na cara quando sente uma presença por trás dela assustando-a

: - Já está montado

 Estela salta da cadeira envergonhada, na sua mente aquele homem sabia o que ela estava a pensar e corava agora à frente dele

: - A Senhora está bem?

: - Sim, sim, assustei-me consigo. Não estava à espera que aparecesse assim

Francisco ri e comenta

: - Sou assim tão feio

: - Não, pelo contrário até é bem jeitoso. Dito isto Estela cora uma vez mais, arrependida pelo que disse

: - Ah Ah Ah, olhe que assim eu vou corar

: - Parvo….

 Estela envergonhada e divertida com aquela conversa bate na perna de Francisco pedindo desculpa imediatamente

Francisco ao sentir o toque na perna tem o instinto de a desviar imediatamente o que a deixa ainda com mais vergonha. Ao aperceber-se disso ele solta uma gargalhada o que faz com que ela core ainda mais e se deixe cair na cadeira.

Francisco de forma inocente aproxima-se dela

: - Você faz-me lembrar uma pessoa que conheci, ficava corada por tudo e por nada

: - Uma namorada sua?

: - Sim e por acaso tudo começou com uma palmada na perna.

 Francisco desta vez ri de forma maliciosa, deixando-a atrapalhada. Aquele homem fascinava-a, a sua atitude gentil, engraçada e até irónica mexia com ela. Tinha vontade de preencher com ele toda a carência que estava acumulada ao longo dos anos, mas a fieldade ao seu marido não o permitia.

Tentando liberta-se daquele clima de tensão sexual que existia Estela levanta-se

: - Quer beber alguma coisa antes de se ir embora?

: - Eu normalmente não bebo, mas até aceito, desde que não seja um copo de água.

Ambos se riem com o comentário dele e pela primeira vez existe um contacto visual provocando um ambiente de desejo entre os dois

: - Você gosta de vinho?

: - Sim, gosto

: - Tenho branco e tinto, qual prefere?

: - Deixo ao seu critério de certeza que tem bom gosto

 Meio trémula Estela vai á garrafeira. A sua mente encontra-se turva e atordoada, por um lado queria continuar ali com aquele desconhecido, soltar todo o lado sensual e feminino que tinha, por outro só pensava no seu marido e o quanto aquela situação era errada.

 : - Um brinde a nós. Diz Francisco

 Reticente Estela brinda e mais uma vez trocam um olhar de desejo, ela cora, olha para o chão e só pensa

: - Tenho de sair daqui, ainda acabo por cometer uma loucura

 Á medida que vão conversando e bebendo Estela vai ficando mais desinibida e de forma inconsciente utiliza estímulos visuais provocando Francisco.

Sentada no banco da cozinha enquanto falam ela leva as mãos aos ombros apertando-os

: - Isto das mudanças deu cabo de mim, os meus ombros estão bem doridos

: - Isso é stress, posso?

 Francisco aproxima-se de Estela e coloca as mãos nos seus ombros, ela sente-se perdida, a parte da razão diz-lhe para afastar aquele sujeito, a parte da paixão está a adorar e quer mais…muito mais…

Coloca as suas mãos por cima das dele e diz baixinho

: - Sim

: - Feche os olhos e relaxe

 Francisco começa-lhe a massajar os ombros de forma totalmente leve, subtil e despretensiosa.

Estela de olhos fechados deixa-se ir no clima, aquelas mãos fortes na sua carne nua excitavam-na, despertavam a luxuria que há muito tinha desaparecido…

Francisco sobe as mãos para o pescoço dela massajando de forma ternurenta e leve causando-lhe arrepios.

As mãos dele passam do pescoço para a nuca, entrelaça os dedos nos cabelos dela e dá um leve puxão em direção dele.

Estela está rendida, toda a razão que existia na sua mente desaparecera, aquele estranho podia fazer tudo aquilo que quise-se com ela, todo o seu corpo tremia de desejo, esquentava e pedia por mais, muitos mais toques daquelas mãos maravilhosas.

 Ele junta o rosto dele ao dela e diz-lhe ao ouvido com uma voz baixa, grave e lenta

: - Como você é perfeita, quero você só para mim… e agora…

A mente de Estela fica turva, turbilhões de pensamentos cruzam-se de forma indecifrável, o seu corpo esquenta como nunca, rendida e de olhos fechados

Diz o que sente

: - Faz de mim o que quiseres…

 Francisco segura delicadamente na mão dela e encaminha-a para o quarto. Estela acompanha-o, estava num estado de êxtase, hipnotizada pela doçura e carinho daquele estranho.

Chegados ao quarto ele deita-a suavemente de costas para o colchão, ajoelha-se entre as pernas dela e aproxima-as do seu corpo…

Começa a passar as mãos pela parte externa das pernas dela, faz movimentos circulares até aos joelhos, volta com as mãos por dentro passando pelos pés…

Ela relaxa, de olhos fechados a sentir aquelas mãos pelo seu corpo, sente-se excitada como nunca, arrepia-se e aproveita o momento.

Delicadamente, as mãos dele sobem das coxas até à virilha, sempre subindo por fora e voltando para dentro… passam ao lado dos lábios vaginais, mas sem os tocar…

O corpo de Estela arrepia-se e sente tremores inexplicáveis a cada passagem das suas mãos.

As mãos sobem em movimentos circulares até aos seus seios massajando-os, pela primeira vez ele tem contacto com os mamilos erectos dela,

volta a deslizar as mãos pelo corpo e beija-lhe os seios, a barriga e continua a descer os lábios até à zona pélvica…

O corpo de Estela entra numa sensação de transe, sente tremores cada vez mais constantes e intensos que vão provocando um corrimento ligeiro de líquido na sua buceta.

: - Humm…. Uiiii…. Gemendo baixinho e contorcendo as coxas, Estela sentia sensações que nunca tinha sentido, aquilo para ela era um cenário irreal que não estava a acontecer, tudo parecia um sonho…

 A boca de Francisco beija e lambe o exterior dos lábios vaginais, abocanha ao redor deles, afasta-os um pouco e acaricia com a língua o clitóris, lambe e tilinta ele com a ponta da língua exaustivamente…

Estela sente de forma intensiva sensações fortes de prazer e excitação extrema

: - Isso…Humm…estou toda arrepiada….

 Excitado e comandado pelos gemidos dela, Francisco aumenta a pressão e altera o ritmo da sua língua, sem parar de chupar penetra um dedo na buceta dela e acaricia-a por dentro…

Estela quase se sentia a desmaiar, naquele momento do seu corpo vinham sensações inexplicáveis de prazer, sentia calor, arrepios, tremuras, tudo ao mesmo tempo… contorce-se cada vez mais…

Enquanto massaja o clitóris dela com a língua e movimenta um dedo na sua buceta, Francisco com a outra mão pressiona as coxas dela contra a sua cabeça, aperta-lhe com uma força ligeira os mamilos fazendo ela contorcer-se e gemer mais intensamente…

: - Humm…Aiii…. Estou-me a vir….

Estela sente-se a explodir, contrações involuntárias vêm de dentro da buceta, invadem o interior do seu corpo, o coração parece acelerar como nunca, o corpo esquenta, arrepia-se e grita

: - Ahhhh…. Pára…pára… Hummm…. Tão bom….

Relaxa, puxa-o para cima e dá-lhe um beijo como Francisco nunca tinha recebido, cheio de paixão e ardor...

 Ficam colados um ao outro como se fossem dois adolescentes apaixonados, depois Francisco sobe para cima dela e beija-a com sofreguidão no pescoço.

 Estela encontra-se perdida naquele mundo de prazer e luxuria, sente a necessidade de ter mais do que uma língua a dar-lhe prazer, senta-se na cama e de joelhos vira a bunda para ele diz

: - Adoro que me fodam assim…. Fode-me…. Come-me…. Faz o que quiseres…

 Louca de tesão, ela sente o pau dele duro com a cabecinha lisa e húmida pressionar as suas nádegas, segura nele e introduz ele na buceta gemendo uma vez mais ao senti-lo alargar os lábios vaginais e invadir o seu interior…

: - Hummm…. Ao tempo que eu sentia vontade de ser fodida…

  O membro dele faminto invade vezes sem conta aquele buraquinho melado, ia bem fundo e depressa sumia nos lábios vaginais. Estela perdia a cabeça, gritava de tesão e gemia bem alto

: - Fode-a, fode-me bem... quero gozar…

: - Humm… que buceta tão boa... Gemia Francisco

 Estela delirava, aquela cabecinha raspando e entrando só um pouco no seu buraquinho em movimento de vai e vem, depois quando menos espera todo aquele pau entra de repente tocando no fim do seu útero leva-a à loucura…

: - Isso…não pares…continua…assimmmm…

Francisco não parava de bombear e fustigar aquele buraquinho bem melado e alargado pelo seu pau, passa o dedo no ânus dela fazendo com que ela senti-se uma vez mais uma sensação única, nunca imaginava que aquele sítio lhe desse tanto prazer

: - Humm…que delicia…

 Ela própria coloca o seu dedo no ânus, atolando-o enquanto era penetrada de forma exaustiva na buceta.

: - Vou gozar outra vez…não pares agora…agora não…. Suplicou ela

: - Ainda não, vais dar-me o cu hoje, diz-me que vais….

 Estela não estava em si, aquele dia era surreal, um estranho a fuder-lhe a buceta com o dedo enfiado no seu cuzinho e ela quase a suplicar para ele não parar era demais… Tudo o que ele quise-se fazer naquele momento ela permitia…

 Francisco tira o seu membro da buceta e bem devagarinho começa a esfregar a cabecinha no olho do cuzinho… primeiro a cabecinha num vai e vem gostoso… 

Estela gemia e masturbava-se na buceta. Aos poucos o pau dele já entrava todo no seu cuzinho…

: - Aiii…Hummm….Tão bommmmmm….

 A respiração dela estava super ofegante e acelerada, do seu corpo saiam ondas de calor que o percorriam todo, a penetração no seu buraquinho proibido deixavam-na quase a desmaiar de prazer.

: - Não Aguento mais…vou gozar…

 Do seu útero, vagina e cuzinho começam a sair contrações simultâneas e rápidas demais para a sua compreensão, grita e berra alto

: - Ahhhh…..

Enquanto o membro de Francisco palpita e jorra uma enorme quantidade de esperma dentro do seu cuzinho, os músculos dela contraem-se ao mesmo tempo fazendo com que ela fique imobilizada sentindo reações físicas e emocionais que fazem todo o seu corpo tremer.

Ficaram horas a relaxar na cama até que por fim Francisco despede-se com um beijo caloroso. Estela por uns dias sentiu-se comprometida com o que se tinha passado até que um dia acordou e sentiu a falta de algo, teve vontade de fazer mais… sentir o calor do corpo de Francisco junto ao dela, que a aquecesse, que desperta-se outra vez aquelas sensações fortes que teve com ele mas para infelicidade dela… não ficou com o contacto dele.

 

 

  

quarta-feira, 13 de julho de 2022

A VIRGEM

 

Jéssica encontrava-se com 20 anos de idade e apesar de ter tido uns namoros nunca tinha chegado ao fim em termos de relações sexuais. Ficava húmida e com bastante desejo cada vez que lhe tocavam, mas nunca permitia que chegassem ao ponto da penetração, apesar de já ter descoberto os prazeres sexuais com a masturbação. A cada encontro com um homem, assim que chegava a casa não parava de se masturbar e não via a hora de ter relações, de sentir e pegar num pau de verdade, mas o receio era forte demais.

Francisco estava divorciado e desde a sua separação nunca mais tinha tido relações, na maioria das vezes acordava com desejos e tal como Jéssica o prazer sexual que encontrava era através da masturbação.

Naquela manhã juntou-se o útil ao agradável……

Um fim de semana igual a muitos outros, Francisco está de férias no Algarve e vai até à praia de Monte Gordo. Um areal enorme que lhe dá possibilidade de escolha em relação ao sítio aonde quer ficar.

Longe … bem longe da multidão aonde possa descansar sem ouvir os barulhos e vozes das pessoas. Anda cerca de 1km e vai para bem perto das dunas pensando que ali estaria sossegado.

Jéssica e o seu novo namorado também se encontram na mesma praia e como casal jovem decidem também ficar bem longe da multidão aonde podem à vontade acariciar-se sem constrangimentos. Chegam perto das dunas no momento em que Francisco se encontra na água e apesar de estar uma toalha na areia nem reparam nesse pormenor e elegem esse local para ficar.

Ao longe Francisco observava o namorado de Jéssica beijá-la com muita vontade, a percorrer as mãos sobre o seu corpo enquanto se amaldiçoava

:- Só me faltava esta … que sorte eu tenho

Dentro de água e numa de voyeurismo ficava cada vez mais excitado ao ver os seios dela a serem tocados. O namorado beijava-a e passava as mãos no seu corpo, desciam do seu pescoço até aos seios e baixavam pela sua barriga…

:- Isto é a gozar comigo. Lamentava Francisco

A mão dele tentou chegar na buceta, mas para alívio de Francisco ela tirou a mão dele naquele momento arrefecendo um pouco os ânimos.

: - Finalmente, estava a ver que não ia para a toalha. Pensou Francisco

Subiu o areal até à toalha notando no ar meio envergonhado de Jéssica quando passou por ela. Deitou-se de barriga para cima voltando o olhar para ela de vez em quando, excitado, lembrando-se da cena que tinha presenciado.

Jéssica apesar de estar com o namorado notava o olhar de Francisco e aos poucos também ela entrava no jogo de sedução com ele através de olhares. Uma breve discussão entre o casal talvez devido ao resfriar da situação levou a que o namorado de Jéssica deixá-se a praia deixando-a desconsolável no areal.

Francisco manteve-se na toalha, mas agora olhava mais intensamente para ela, não lhe saí-a da cabeça as imagens daquele corpo a ser explorado. Jéssica agora numa de vingança já olhava de frente para aquele estranho de forma frequente. Entre olhares de desejo aos poucos a timidez entre os dois foi-se perdendo e em breve Francisco já tinha a toalha dele perto dela.

: - Está um dia tão lindo como podes estar com essa cara?

: - Há pessoas que nunca estão contentes com aquilo que têm

: - Porque dizes isso?

: - O meu namorado não sabe colocar-se no lugar dele nem respeitar-me

: - Para defesa dele deve ser difícil estar contigo ….

: - Porquê? O que tenho assim tão de mau

: - O problema não é o que tens de mau

: - Como assim?

: - Se estivesse no lugar dele também seria muito difícil para mim ter uma mulher como tu ao pé…

: - Conversa de homem, sou uma mulher como as outras

: - Concordo, mas estar contigo e ver-te assim é complicado. Só se fosse cego conseguiria estar aqui sem ter pensamentos ….

: - Que tipo de pensamentos?

: - Esquece, não quero que fiques chateada comigo

: - Não fico, diz … Jéssica bem sabia o que ele queria dizer, mas queria ouvi-lo da boca dele. Os olhares trocados entre eles e o tom de voz meigo com que ele falava estavam a fazer efeito na sua mente. Apetecia-lhe atirar aquele homem para a toalha e desfazê-lo com beijos e caricias.

: - Não é fácil ver o teu rosto, os teus lábios aqui tão perto e não puder beijar-te

: - Só não beijas se não quiseres. Responde ela com ar de provocadora

A partir desta frase tudo descambou e a vida de Jéssica nunca mais seria a mesma…

Um beijo apaixonado, um dançar de línguas dentro das suas bocas e um descair do corpo dela sobre a toalha sentindo outro corpo por cima tornou aquele momento num clima de tesão muito grande.

Enquanto a língua dele percorria todos os centímetros do pescoço, Francisco desce a mão até à buceta. Jéssica estava tão húmida e cheia de tesão que desta vez não ofereceu resistência, deixa-o chegar até ao seu ninho sagrado sentindo um esfregar leve e solta o primeiro gemido…

: - Hummm….

Além da própria mão de Jéssica nunca outra tinha tocado naquele sítio sagrado fazendo-a arrepiar-se toda.

A pressão dos dedos contra ela, como se estivesse apertando, um movimento para cima e para baixo, deixa-a desnorteada, louca e molhadinha…

 - Humm…. Foda-se…. Tão bom….

Não demorou muito tempo até ela estar encharcada, gemendo com os toques.

: - Posso? Perguntou ele quando tentou tirar o seu bikini?

: - Sim… Mas devíamos ir para lá das dunas …

Doidos de desejo e excitados pela situação depressa ultrapassam as dunas e refugiam-se nelas. Mais uma vez Jéssica deita-se na toalha e aguarda sensível que o corpo daquele desconhecido continue a provocar-lhe aqueles arrepios e calafrios.

Sem constrangimento ele foi levantando o bikini deixando os seios à mostra, ela não reagiu, simplesmente delirava com aquilo tudo. O chupar dos seus seios com aquela língua maravilhosa, o passar ela sobre o biquinho deixava-a toda arrepiada. Jéssica tentava ao máximo não fazer barulho, mas era impossível, segurava-se e gemia bem baixinho…

Sentia ele enfiar a mão por dentro do seu fio dental ficando com a respiração ainda mais ofegante e pesada. O toque mágico dos dedos nele nos seus lábios vaginais  deixavam-na completamente rendida… sentir o esfregar da mão mais rápido entre o seu buraquinho e o clitóris deixavam-na louca e sentia algo que nunca tinha sentido na vida, ia gozar a qualquer momento…

Ele apertava a sua buceta com força e chupava-lhe os seios indo cada vez mais rápido com a mão… Jéssica não aguentava mais, segura na mão dele com as duas mãos e goza sentindo o seu coração acelerado como nunca e um explosivo pico de prazer seguido de um relaxamento involuntário e intenso  atinge o interior do seu corpo.

As pernas ficaram ensopadas e a mão dele toda melada, nunca ela tinha gozado tão gostoso e tão intensamente, estava num estado de êxtase tão intenso que pedia para ele a beijar virando-lhe as costas, deixando-as descobertas prontas para o ataque da boca dele.

Francisco abraça-a por trás e aproveita para ficar roçando o seu pau na bunda, acariciando os seus seios. De costas para ele e ainda sensível Jéssica fica rebolando no seu pau, adorava sentir o cacete dele a tocar na sua bunda.

Neste momento a tímida e envergonhada Jéssica já tinha desaparecido completamente, excitada, inconscientemente a sua postura tinha-se alterado. Agora era ela que conduzia aquele desconhecido…. Conduzi-a as mãos dele até aos seus seios que ele apalpava com gosto. Descia uma das mãos dele até à sua cona que estava super molhada…. 

Deixou-a ficar, enroscando ainda mais a sua bunda no pau dele e fechou os olhos sentindo ele a esfregar a mão. Francisco tentava empurrar o seu dedo para dentro da vagina, Jéssica delirava com o pau roçando na sua bunda e com o brincar dele no seu clitóris, mas quando percebeu que ele ia enfiar o seu dedo, imediatamente tirou sua mão.

Queria sentir a mesma sensação anterior, mas era virgem e tinha receio de se magoar

: - Toca-me como fizeste, mas não enfies o dedo. Pediu com carinho

Francisco começa a masturba-la e devido ao estado sensível do seu corpo rapidamente entra em delírio… sentir a mão dele tocando na sua pele nua deixava-a extremamente excitada, a mão de Francisco deslizava sobre o seu clitóris ficando cada vez mais molhada, não demorou muito e mais uma vez Jéssica goza encostando bem forte a bunda no pau dele encharcando a toalha.

Para desespero de Francisco ela levanta-se deixando-o em desespero.

: - Agora é a tua vez … Diz Jéssica reparando na cara de desespero dele

Segura no pau sentindo pela primeira vez um objecto de carne pulsante e muito quente. Começa a acaricia-lo divertida ao ver que Francisco já estava a delirar. Masturba-o, subindo e descendo com a mão….

: - Queres que o chupe?

: - Sim, adorava sentir a tua boca no meu membro. Francisco implorava…

: - Queres comer-me com esse cacete?

: - Sim, por favorrrr … Francisco não só implorava, gemia como uma criança

: - Vais enfiar-me esse pau duro e gostoso na minha vagina?

: - Queroooo, por favor …

Enquanto o punhetava Jéssica divertia-se com o rosto de Francisco implorando

: - Sou virgem, tens mesmo a certeza que queres estourar o meu cabaço com esse pau gostoso?

Ao mesmo tempo que se divertia, até ela ficava surpresa com as coisas que lhe saiam da minha boca, a sua mão escorregava gostoso naquele pau duro e vibrante…

: - Estou a vir-me…

Francisco contorce-se todo e num grande gemido começa a gozar, soltando grandes jatos de porra lambuzando a mão de Jéssica.

Jéssica deixa-se cair sobre a toalha e pela primeira vez Francisco deslumbra a buceta lisinha dela…Sem perder tempo ele afastou as pernas dela e começou lambe-la deliciosamente. Francisco mais uma vez deu provas que sabia realmente fazer aquilo muito bem.

: - Pára, não achas que já chega, humm… chupa…chupa vai… mais, mais….

Agora era a vez de Francisco brincar e com a tesão que tinha estava disposto a jogar todas as fichas que tinha a fim de rebentar com o cabaço dela

: - És doido… pára…hummm…. Chupa…isso…assim…

Quanto mais ela falava mais ele chupava, com a tesão a voltar e o seu pau a ficar duro outra vez Francisco levanta mais as pernas dela e passa a língua no seu cuzinho. Nunca ela tinha sentido uma sensação tão boa contorcendo-se toda…

: -Queres senti-lo dentro de ti?

: -Tenho medo, nunca fiz, vai doer.

: -Prometo ser meigo…. Coloco só a ponta, deixo a resto para ti…

De bunda arrebitada e com a vagina bem húmida e escorregadia virada para Francisco Jéssica tentou fazer como Francisco lhe tinha dito, colocava um pouco e tirava, depois mais um pouco e tirava…. Francisco ficava paradinho deixando ela fazer como quisesse.

Após várias tentativas Jéssica cria coragem e empurra a sua bunda de encontro à cintura dele, deu um grito e sentiu todo aquele pau dentro dela ...

As pernas perdem as forças, mas não desiste…. Aquele membro dentro do seu corpo escaldante fazia algo que nunca tinha sentido, dor e prazer ao mesmo tempo.

Com movimentos de trás para a frente e sentindo as estocadas bem fundo a dor transforma-se num prazer indiscritível. Louca de tesão ela foi movimentando o seu corpo, sentido cada vez mais as estocas do membro dentro de dela.

A vagina e o útero começam a contrair-se automaticamente à medida que aquele pau gostoso alarga o seu buraquinho, entrando e saindo de forma arritemada.

Jéssica não consegue conter-se e geme cada vez mais e cada vez mais audível sentindo a sua buceta contrair-se, o ritmo daquele pau agora desenfreado e bem fundo no seu ninho de prazer faz ela sentir algo que pensava não ser capaz de atingir, espasmos de prazer através de pequenos choques que surgem dentro do seu corpo e goza uma vez mais.

Francisco continuou a penetrá-la até que ela sente finalmente o seu leitinho….

Ficaram juntos por um tempo extasiados e completamente exaustos.  Quando ele tirou o pau dela escorria dentro do seu corpo uma mistura de sangue com porra que se espalhava pela toalha.

: - Já está a anoitecer. Diz Francisco

: - Nem dei pelo tempo a passar, foi maravilhoso….

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...