terça-feira, 11 de janeiro de 2022

O professor de Dança

Mais um conto de um leitor nosso ao qual agradeço a ele e á sua inspiração , a anahardcore.

Ana e Inês, tinham acabado recentemente as suas relações amorosas e ambas estavam com vontade de sair para escapar às rotinas do dia a dia e decidiram marcar uma viagem de uns dias para Cabo Verde.


Escolheram um resort, tudo incluído sem preocupações, uns dias de puro relax no Riu Garoupa.

Pela manhã do segundo dia, estavam ambas na praia ao sol a disfrutar de umas margueritas de morango. Já sentem os corpos a suar, o calor húmido a bater na pele dos seus corpos deciliosos e tonificados, quando são surpreendidas por um homem divertido em tronco nu com calções coloridos e de presença possante que se ajoelha ao pé delas e de forma despreocupada lhes passa as mãos pelos ombros e as chama: "então minhas
gatas?"

Surpresas com o atrevimento e vendo a reação delas, Pedro aproveita para dizer que é o instrutor de dança do resort e está a "angariar" pessoal divertido para as suas aulas no resort nessa tarde e que duas gatas lindas eram sempre bem-vindas, mesmo que acompanhadas pelos companheiros.


Prontamente Ana avisou que estavam sozinhas  e que iam pensar na sua proposta o que deixou Pedro com um toque de atração por aquelas duas deusas que estavam ali sem controlo.

Não tendo mesmo mais nada que fazer, Ana e Inês decidem aparecer na aula de dança vestindo apenas os seus  bikinis e uns mini vestidos uma vez que o calor na ilha do Sal era mais que muito.

Durante a aula que apenas tinha casais e onde elas eram as únicas que dançavam uma com a outra, não puderam deixar de evitar que fossem fazendo algumas provocações aos restantes casais o que deixava os membros masculinos com algum embaraço e claro o Pedro que volta e meia se aproximava delas e sem preocupação lhes mostrava no corpo a corpo de cada dança, todo o material que tinha pronto e que estava cada vez mais excitado com elas. Não se fazendo de fáceis, Ana Inês não deixam de aproveitar toda atenção que estão a ter e continuam sempre provocantes a dançar uma com a outra 

No fim da aula, Inês, prevendo que poderiam passar um bom momento como professor, diz lhe ao ouvido que dentro de 10 minutos estarão no quarto 311 e que porta estará aberta caso ele queira.

Ao seguirem para o quarto e trocando elogios a Pedro e como era bem parecido e talvez um delicia para se provar, Inês recebe uma chamada telefônica  e deixa se ficar para trás dizendo a Ana que não demora.


Ana vai para o quarto e para se sentir mais fresca e acalmar um pouco a excitação latente que Pedro lhe deixou com tanto roça-roça de dança, segue para um banho rápido, contudo, quando sai do banho fica estacada de espanto à saída ao ver que Pedro já mostrava todo o seu esplendor no quarto.








Sem palavras e com as pernas tremulas de surpresa, Pedro ali está, com a suas musculatura seca, e de pau enorme já levantado e que vai esfregando enquanto lhe diz que está louco de tentação por elas.

"Não sabia que vinhas aí..." diz Ana, quando Pedro se próxima dela e lhe enfia a língua pela boca enquanto lhe agarra as nádegas carnudas contra ele.

Em poucos segundos Ana puxa-o para o pequeno sofá e toma conta daquele mastro volumoso. Na aula já tinha imaginado como seria o arsenal de Pedro, mas ao vivo parecia muito melhor. 


Com as duas mãos agarradas àquele pau, Ana vai sentido o calor da excitação a subir enquanto Pedro lhe pede que o chupe mas a boca dela mal chega para aquele pau todo que vai crescendo ainda mais a cada investida. Ana esfrega os lábios em cada centímetro daquele pau gigante e já vai imaginando como deve ser sentir aquela grossura dentro de si.

Querendo também algum prazer mais intenso, Ana puxa-o pelo pau enquanto de deita na cama.


Ele sobe sobre ela e enquanto a beija intensamente, vai roçando a cabeço do mastro na entrada da grutinha de Ana que já ficava melada de tesão.

Pedro desce nela e de uma vez só, enfia lhe a língua macia e quente pela buceta sedenta e lambe-a até ao cimo deixando Ana se fôlego e a tremer.
Excitado com aquela deusa que tinha na sua posse, Pedro acaricia lhe ia mamilos perfeitos e rosados que já se empinavam de excitação e pediam para serem acariciados enquanto por  várias vezes Pedro repetiu a investida de língua enquanto percorria cada recanto daqueles lábios vaginais inchados até que sentiu Ana a tremer e a gemer de forma incessante enquanto lhe puxava a cabeça contra o meio das pernas e se contorceu num orgasmo louco e quente.


Sem deixar a tesão de Ana arrefecer, Pedro passou novamente à ação e tomou conta das rédeas. Lentamente começa a enfiar a cabeça do seu pau carnudo na pequena entrada de Ana. A grossura daquele boi era tal que Ana sentia cada milímetro daquela buceta cheio de prazer.

Ana continuava a tremer de excitação e as sentia-se num clímax que não acabava.
Montou-se de várias formas em cima daquele pau para sentir de todas as formas possíveis a penetração daquele membro grosso na sua entrada.


Ficava tanto de fora como o que entrava e Ana agarrava tudo o que podia para enfiar tudo dentro de si e poder continuar naquele climax pois estava a ficar desligada da realidade e apenas sentia prazer puro. 

Aquele pau estava a deixá-la louca e Ana puxa-o cada vez com mais força contra si e pede lhe que a coma com toda força possível para que pudesse chegar nos limites da tesão e com umas últimas estocadas Pedro jorrou-se como que  fosse um touro, com tanta força dentro dela que Ana tremia a cada investida final como se os orgasmos não terminassem...


Exaustos e a transpirar, deixaram-se cair na cama e ouvem a porta do quarto a abrir.

Era a Inês a chegar...

Sonho de uma Noite de Verão - PARTE I

Agradeço a mais um leitor o envio deste conto :

Todas as histórias, momentos e circunstâncias que aqui tenciono contar para o vosso prazer são absolutamente reais.


Aconteceram, foram intensamente vividos com mulheres e homens fascinantes, disponíveis para viver momentos de prazer e de êxtase.

Lisboa, foi o centro da ação, mas um pouco por todo o lado fomos consumando o desejo sem culpa.

Claro que nem sempre as coisas correram conforme as expectativas. Umas vezes o desejo não foi consumado, noutras a entrega ao puro prazer de foder e de tudo viver e experimentar na entrega de corpos em pura luxúria, pelo prazer, foi extraordinário.

De todos as vezes ficámos com mais apetite com mais vontade de possuir e ser possuído, de todas as vezes implorámos por mais, descobrimos vícios novos, desejos inconfessáveis, novos gostos, fomos sendo escravos e senhores do sexo.

Ela era uma deusa, incomparável, insaciável. Louca. Poderosa. Viciada, escrava.

Nasceu para o sexo. Melhor, nasceu para foder.

Para a foder era necessário estar preparado. Era pura luxúria, prazer, sensualidade, erotismo, pornografia.

Eu, de mentor passei a seu escravo. Fizemos tudo com todos.

Só mudei os nomes, locais, datas, e ambientes são reais.
Conto porque me dá tesão me excita até ao orgasmo. Como espero que aconteça com os lerem estes momentos.

Aparecem outras mulheres igualmente poderosas e homens que foram apanhados na rede deste adorável vicio.

Ela é única, viciada por sexo. Sem limites sem ser o do prazer. Amante e puta. Sem medo decidida. Faminta. Como sempre diz. Vocês não me preenchem…quero mais!
Vou contar não por cronologia mas por momentos mais excitantes e loucos. Tudo foi e é real.

Num determinado momento a Sara (nome fictício) tendo feito o curso de comunicação e colaborando numa ONG, colaborou numa rádio local na linha de Cascais.

Para além de ser extremamente inteligente, tinha um corpo magnífico, alta, de 1.80, olhos azuis, boca prometedora, pernas bem desenhadas, rabo generoso, e principalmente, uns seios magníficos, grandes apetitosos, era para onde alguém que a conhecesse olhava de imediato. Tinha um rosto lindo entre uma lolita a provocar, e já uma mulher disponível. Toda ela, sempre, tinha o odor a sexo.


Estar ao pé dela, era sentir de imediato não só a vontade irresistível de a foder, mas de ir mais longe, de lhe fazer tudo o que nos dessa na imaginação e na tesão. Era algo animal.

Já fodiamos hà uns três anos, e de imediato jurámos que iríamos fazer tudo o que a tesão, desejo e vontade nos apetecesse.
Desde da primeira noite iniciámos a exploração dos corpos como os desejos mais escondidos, os fetiches mais inconfessados, os sonhos eróticos e depravados.
Ela queria e eu adorava.

Para além de amantes, éramos cúmplices e não existia limites, ao desejo.

Está apresentada. 25 anos, de uma máquina de beleza, erotismo, sensualidade e vontade de foder incontrolável.
Numa noite de verão fomos à festa de inauguração da rádio num bar em Cascais.

Estava linda cabelo apertado, blusa de seda com decote de fazer sonhar, e onde se notavam os seios poderosos querer romper a blusa. Estava alegre e percorria a sala de copo na mão a conversar e a sorrir, a namoriscar colegas e convidados.

Connosco foi um grande amigo nosso de nome Filipe, nome fictício, que se iniciava na literatura, e que hoje faz carreira como poeta.

Os dois, sentados demos-lhe espaço, afinal era a noite dela.
Por vezes vinha até nós sorrindo, e conforme a noite avançava ia ficando mais disponível e solta com a bebida.

Notava-se que todos os homens a devoravam com os olhos e alguns ensaiavam carícias nas costas, na cintura e roçavam-se discretamente. Ela ria, disponível e olhava para mim em pose de tesão, provocadora.
Sabia que ela estava já húmida. Eu estava com fome de a comer.
Talvez por isso, voltei-me para o Filipe e disse.

- Queres comê-la?
- o Que estás a dizer? Respondeu espantado.
- se a queres foder esta noite.
- deixa-te disso estás bêbado disse sorrindo.
- não estou não. A Sara deseja foder contigo.

Tinha propositado utilizado o termo “deseja” porque dava o sentido de vontade antiga e já conversada entre nós. O que era verdade em fodermos juntos com outras pessoas, mas nunca tínhamos falado que fosse com ele. 
Ficou calado, mas entendi que a ideia se começava a formar na sua cabeça.

Sentia a tensão e a tesão a aumentar.

- Vamos fode-la na tua casa queres? Deixa tudo comigo.

Dei-lhe um palmada nas costas e olhei para Sara que nesse momento por intuição me olhava com um ar de fome por sexo que me fez sentir o caralho a crescer teso.

Foi ter com ela e colando-me a ela senti as mamas duras contra mim e disse-lhe com a boca junto dos seus lábios;

- Vamos para casa do Filipe fazer a nossa festa.
- Ok, respondeu-me lânguida a roçar-se de olhos brilhantes.

Nesse momento não percebi se ela desconfiava o que eu lhe estava a preparar, a verdade é que ela era a “vítima” a que estava a ser conduzida a uma armadilha sexual ou se via naquele convite a oportunidade de nos comer aos dois.

Para mim a ideia de a estar a conduzir para a fodermos os dois, enchia-me de tesão. O coração batia rápido de expectativa. A ideia de a partilhar estava a dar comigo em doido. Já não contava a vontade dela.

Nessa noite ia ser dos dois, nem que a para isso a tivesse que a violar.

CONTINUA...

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...