Mais um conto de um leitor nosso ao qual agradeço a ele e á sua inspiração , a anahardcore.
Ana e Inês, tinham acabado recentemente as suas relações amorosas e ambas estavam com vontade de sair para escapar às rotinas do dia a dia e decidiram marcar uma viagem de uns dias para Cabo Verde.
Pela manhã do segundo dia, estavam ambas na praia ao sol a disfrutar de umas margueritas de morango. Já sentem os corpos a suar, o calor húmido a bater na pele dos seus corpos deciliosos e tonificados, quando são surpreendidas por um homem divertido em tronco nu com calções coloridos e de presença possante que se ajoelha ao pé delas e de forma despreocupada lhes passa as mãos pelos ombros e as chama: "então minhas
gatas?"
gatas?"
Surpresas com o atrevimento e vendo a reação delas, Pedro aproveita para dizer que é o instrutor de dança do resort e está a "angariar" pessoal divertido para as suas aulas no resort nessa tarde e que duas gatas lindas eram sempre bem-vindas, mesmo que acompanhadas pelos companheiros.
Prontamente Ana avisou que estavam sozinhas e que iam pensar na sua proposta o que deixou Pedro com um toque de atração por aquelas duas deusas que estavam ali sem controlo.
Não tendo mesmo mais nada que fazer, Ana e Inês decidem aparecer na aula de dança vestindo apenas os seus bikinis e uns mini vestidos uma vez que o calor na ilha do Sal era mais que muito.
Durante a aula que apenas tinha casais e onde elas eram as únicas que dançavam uma com a outra, não puderam deixar de evitar que fossem fazendo algumas provocações aos restantes casais o que deixava os membros masculinos com algum embaraço e claro o Pedro que volta e meia se aproximava delas e sem preocupação lhes mostrava no corpo a corpo de cada dança, todo o material que tinha pronto e que estava cada vez mais excitado com elas. Não se fazendo de fáceis, Ana Inês não deixam de aproveitar toda atenção que estão a ter e continuam sempre provocantes a dançar uma com a outra
No fim da aula, Inês, prevendo que poderiam passar um bom momento como professor, diz lhe ao ouvido que dentro de 10 minutos estarão no quarto 311 e que porta estará aberta caso ele queira.
Ao seguirem para o quarto e trocando elogios a Pedro e como era bem parecido e talvez um delicia para se provar, Inês recebe uma chamada telefônica e deixa se ficar para trás dizendo a Ana que não demora.
Ana vai para o quarto e para se sentir mais fresca e acalmar um pouco a excitação latente que Pedro lhe deixou com tanto roça-roça de dança, segue para um banho rápido, contudo, quando sai do banho fica estacada de espanto à saída ao ver que Pedro já mostrava todo o seu esplendor no quarto.
Sem palavras e com as pernas tremulas de surpresa, Pedro ali está, com a suas musculatura seca, e de pau enorme já levantado e que vai esfregando enquanto lhe diz que está louco de tentação por elas.
"Não sabia que vinhas aí..." diz Ana, quando Pedro se próxima dela e lhe enfia a língua pela boca enquanto lhe agarra as nádegas carnudas contra ele.
Em poucos segundos Ana puxa-o para o pequeno sofá e toma conta daquele mastro volumoso. Na aula já tinha imaginado como seria o arsenal de Pedro, mas ao vivo parecia muito melhor.
Com as duas mãos agarradas àquele pau, Ana vai sentido o calor da excitação a subir enquanto Pedro lhe pede que o chupe mas a boca dela mal chega para aquele pau todo que vai crescendo ainda mais a cada investida. Ana esfrega os lábios em cada centímetro daquele pau gigante e já vai imaginando como deve ser sentir aquela grossura dentro de si.
Ele sobe sobre ela e enquanto a beija intensamente, vai roçando a cabeço do mastro na entrada da grutinha de Ana que já ficava melada de tesão.
Pedro desce nela e de uma vez só, enfia lhe a língua macia e quente pela buceta sedenta e lambe-a até ao cimo deixando Ana se fôlego e a tremer.
Excitado com aquela deusa que tinha na sua posse, Pedro acaricia lhe ia mamilos perfeitos e rosados que já se empinavam de excitação e pediam para serem acariciados enquanto por várias vezes Pedro repetiu a investida de língua enquanto percorria cada recanto daqueles lábios vaginais inchados até que sentiu Ana a tremer e a gemer de forma incessante enquanto lhe puxava a cabeça contra o meio das pernas e se contorceu num orgasmo louco e quente.
Sem deixar a tesão de Ana arrefecer, Pedro passou novamente à ação e tomou conta das rédeas. Lentamente começa a enfiar a cabeça do seu pau carnudo na pequena entrada de Ana. A grossura daquele boi era tal que Ana sentia cada milímetro daquela buceta cheio de prazer.
Ana continuava a tremer de excitação e as sentia-se num clímax que não acabava.
Montou-se de várias formas em cima daquele pau para sentir de todas as formas possíveis a penetração daquele membro grosso na sua entrada.
Ficava tanto de fora como o que entrava e Ana agarrava tudo o que podia para enfiar tudo dentro de si e poder continuar naquele climax pois estava a ficar desligada da realidade e apenas sentia prazer puro.
Aquele pau estava a deixá-la louca e Ana puxa-o cada vez com mais força contra si e pede lhe que a coma com toda força possível para que pudesse chegar nos limites da tesão e com umas últimas estocadas Pedro jorrou-se como que fosse um touro, com tanta força dentro dela que Ana tremia a cada investida final como se os orgasmos não terminassem...
Era a Inês a chegar...