Naquele ano entre amigos decidimos
ir até ás praias do Alentejo, nomeadamente percorrer um pouco da costa
Alentejana entre Vila Nova de Mil Fontes e Porto Covo.
Fomos cerca de 9 pessoas e entre
elas ia uma rapariga que não conhecia, mas era amiga de uma pessoa do grupo e
como tal veio junto.
Desde que a vi que a achei
engraçada, tinha um ar desmazelado, descontraído e parecia ter um pouco de
complexos por ser magrinha. Como sempre fui provocador, as minhas atenções
foram quase sempre para ela, brincando sempre sobre o seu aspecto, ao mesmo
tempo que a colocava á vontade entre nós. Com o tempo depressa ficámos amigos e
ela embora se mostrasse aborrecida com as minhas brincadeiras aceitava-as e
respostava sempre deixando-me embaraçado algumas vezes.
Os dias foram passando e entre
todos, os laços de amizade foram ficando cada vez mais fortes, mesmo entre
aqueles que não tinham grande afinidade antes da viagem. De dia viajávamos e
descansávamos na praia aproveitando para apanhar sol e tomar uns banhos, á
noite acampávamos aonde calhava.
Numa noite e desta vez confesso
que devo ter exagerado um bocado nas piadas em relação a ela vou-me deitar na
minha tenda, quando estou quase a adormecer sinto o fecho dela a abrir
assustando-me um pouco, afinal estávamos na praia abrigados junto a umas rochas
e áquela hora não havia ninguém. Finjo que estou a dormir e com os olhos
semicerrados noto num vulto que entra dentro da tenda.
Pronto para tudo caso fosse alguém
para me roubar, continuo a fazer de conta que estou a dormir e é meio
surpreendido que sinto esse vulto a levantar o meu cobertor pela parte de baixo
enfiando-se lá dentro.
Minhas pernas sentem um corpo
subindo por elas deixando-me ainda mais intrigado, umas mãos agarram meus
boxers e puxam-nos…
Sinto elas agarrarem meu membro e
para minha satisfação uma boca abafa ele, solto um pequeno gemido enquanto uma
língua quente e húmida passa nele todo. Ajeito meu corpo para melhor sentir ela
comendo meu cacete continuando de olhos semicerrados, já soltando uns gemidos
de excitação.
Naquela altura não sabia ainda
quem estava por baixo do cobertor, podia ser qualquer uma das amigas que
estavam connosco, mas também não tinha pressa para descobrir, aquela boca
subindo e descendo nele estava a levar-me ao paraíso, que sensação louca estava
a sentir naquele momento, meu membro crescia de forma descontrolada naquela
boca sensual…
: - Vou gozar … disse eu ao fim de
uns minutos de vai e vem nele.
É nessa hora que finalmente o
corpo que estava coberto pelo cobertor se revela, era nada mais nada menos que
a minha amiga magrinha. Surge perante o meu rosto e colando a boca dela na
minha beija-me com paixão, sua língua invade a minha boca e durante uns
instantes as duas se unem dançando entre elas uma dança de sedução e desejo.
Abraçamo-nos e colocando ela por
baixo de mim é a vez da minha boca lhe dar prazer, enquanto as minhas mãos
percorrem os seus seios pequenos, com uns bicos bem erectos como nunca tinha
sentido até então, beijo-a, chupo-a e lambo-a no pescoço…nas orelhas…
Ela ronrona e vira o seu corpo
deixando as suas costas nuas á merce da minha boca, abocanho com ela a sua
nuca…beijo com a língua mais uma vez seu pescoço enquanto encosto meu membro
duro e grosso entre as suas nádegas e fricciono bem forte…vou descendo sempre
com a minha boca em cada centímetro das suas costas ao mesmo tempo que a vou
despindo…
Vejo-a com os braços ao lado da
cabeça, relaxando e gemendo a cada passagem da minha língua nas suas costas,
dou uma trincadinha na sua bunda e abafo ela com a minha boca, “Raquel” levanta
ela em sinal de excitação, baixa-a e virando o seu corpo outra vez para cima
diz-me
: - Pára … por favor pára …, mas
num tom incapaz de me convencer…
Vejo seus olhos semicerrados de
prazer, oiço seu tom de ternura e não aguento, impossível de parar naquela
altura, ataco os seus seios com desejo, chupo seus mamilos empinados e sou
recebido com uns gemidos e um revirar do seu corpo.
Ambos estamos cheios de tesão e
minha boca esfomeada pede mais do corpo dela, minha língua desesperada procura
a sua buceta, lambe de forma insaciável seus lábios vaginais, abocanha o
clitóris e Raquel solta um gemido bem alto que pensei que nos ia denunciar
durante o silencio da noite.
Continuo lambendo sua buceta por
completo com a minha língua toda, dou lambidas leves, mas bem largas apanhando
todo o caminho entre o clitóris e o buraquinho, noto a excitação dela pela
maneira como manuseia seu corpo… meu rosto cola na sua buceta por inteiro,
enquanto minha língua tenta penetrar o mais possível o seu buraquinho meu nariz
vai roçando em seu clitóris começando eu a ficar com o rosto todo melado.
“Raquel” não pára de gemer e
agarra a minha cabeça com carinho, introduzo dois dedos dentro do seu
buraquinho e curvo-os, já sinto a sua buceta bem melada, seu clitóris bem
grande e sua respiração ofegante … enquanto meus dedos vão entrando e saindo do
seu buraquinho, minha língua raspa bem forte no seu clitóris roçando neles a
cada entrada…
Seu corpo começa a entrar num
frenesim e ela agarra mais forte a minha cabeça, forçando-a contra a sua buceta
e implorando para eu não parar…
Sinto suas coxas tremerem, minha
cabeça ser empurrada com muita força contra elas quase asfixiando-me e nesse
momento delicioso apercebi-me que a “minha magrinha” tinha gozado.
Nessa noite ficámos ainda um tempo
juntinhos um ao outro trocando caricias antes de ela voltar para a sua tenda.
Nos dias seguintes cada vez que a
provocava era sempre recebido com respostas cada vez mais audazes e
provocadoras o que eu adorava uma vez que aquela noite não me saí-a da cabeça,
mas como o ambiente entre nós todos estava espetacular não o queria estragar
por um desejo sexual.
Terminámos nossas férias num
ambiente muito bom e regressámos a casa, embora durante esse tempo todo o meu
pensamento tenha ficado naquela noite fora do normal.
Passados uns dias, não sei
precisar quantos recebi uma chamada dela, os pais iam passar o fim de semana
fora e convidava-me para ir ter com ela. Desde o dia do telefonema até ao dia
do encontro a minha mente andou sempre confusa … será que iriamos repetir
aquela noite ou para ela já tinha esfriado e simplesmente só queria a minha
companhia …. como iria fazer quando a visse, beijava-a na boca ou
cumprimentava-a com dois beijos na cara….
Felizmente ela pareceu ler os meus
pensamentos e a forma melhor de me demostrar o que pretendia foi receber-me da
forma mais simples possível….
Raquel veio á porta trazendo como
uma única peça de roupa umas cuequinhas que hoje ainda me recordo delas …
tinham a “minnie” estampado na parte da frente… do seu corpo despido
destacavam-se os biquinhos dos seus pequenos seios, salientes demais no meio
daquele pequeno volume de carne pareciam apelar para serem afagados pela minha
boca.
Entrei e mesmo antes de fechar a
porta já Raquel estava agarrada a mim, beijava-me na boca e não perdendo tempo
desapertava o cinto das minhas calças. Entre beijos e caricias os dois
massajávamos os órgãos um do outro, Raquel masturbava como uma louca meu membro
enquanto eu roçava a minha mão na sua buceta toda.
Depressa nossas roupas voaram pelo
chão da casa, a nossa ansiedade de terminar o que tínhamos começado nas férias
estava no limite. Praticamente não houve preliminares, ambos estávamos
excitados demais e húmidos demais para que tal acontecesse, nossos corpos já se
desejavam há imenso tempo para perder tempo com isso, a tesão de se encontrarem
dentro um do outro estava ao rubro.
Encostei-a á porta, entre beijos e
abraços ela salta para o meu colo ansiosa pela minha penetração, ajeita meu
membro colocando-o bem na entrada do seu buraquinho e nessa altura invado o seu
interior pela primeira vez…Raquel une as suas pernas ainda mais na minha
cintura e vai sentindo ele a entrar e sair da sua buceta a um ritmo que vai
criando uma cadência descontrolada no seu corpo…
A cada penetração minha, o seu
corpo vai batendo na porta, o som de seus gemidos juntamente com a batida na
madeira transforma-se numa musica de desejo e paixão, ela agarra bem forte o meu
pescoço enquanto eu com os meus braços ajudo as suas nádegas a subirem e
descerem preenchendo a sua buceta melada com meu membro. Beijo ela mais uma vez
na boca e faço seu corpo descair dos meus braços, Raquel pega em mim e leva-me
para o seu quarto…
Atira-se para cima da cama,
chama-me para cima dela e coloca as suas pernas abertas e esticadas junto ao
meu peito, depressa volto a invadir seu buceta, desta vez e devido á posição em
que ela se encontrava senti minhas bolas tocarem na sua bunda, nem um bocadinho
dele ficava por fora, a sua buceta estava toda preenchida por ele e Raquel
começava a perder as estribeiras, gemendo e gritando bem alto.
Via o rosto dela de prazer e
delírio, meu membro sai-a e entrava de tal forma na sua buceta que eu sentia o
fundo do seu útero na minha cabecinha, Raquel apertava meus mamilos com força
magoando-me e ao mesmo tempo excitando-me ainda mais provocando em mim um
desejo tão grande que cada vez que a penetrava tentava afundar meu membro ainda
mais.
Não aguentei mais aquele momento
de prazer e deleite, senti meu membro palpitar e meu corpo entrar em transe,
tirei rapidamente ele dentro da buceta de Raquel e inundei sua barriguinha e
seios com meu liquido.
Ela ri e comenta
: -Não me digas que a magrinha deu
cabo de ti…
Eu sorri e caí para o lado
exausto, mas aquela miúda era insaciável, baixou seu corpo e aproximando a boca
de meu membro esporrado mete ele na boca e com a língua começa a lambe-lo…
fecho os olhos e vou-me deliciando uma vez mais com ela…
Quando ele já está a ficar duro
outra vez, Raquel deixa de o abocanhar e salta seu corpo para cima de mim,
introduz ele mais uma vez na sua buceta e começa a cavalgar, primeiro
devagarinho e depois á medida que o vai colocando cada vez mais fundo vai
acelerando ele dentro dela…
Desta vez fico deitado a recuperar as minhas forças, mas aquela deusa insaciável não pára, cavalga em cima de mim feito uma animal selvagem, suas nádegas batem forte nas minhas pernas enquanto sinto mais uma vez ele bem fundo da sua vagina, vingo-me apertando seus mamilos e enquanto sinto meu membro escorregando em seu clitóris e invadindo seu buraquinho coloco meu dedo dentro seu ânus, ela grita surpreendida pela minha audácia mas seu corpo não desiste, pelo contrário aumenta mais a velocidade e grita descontroladamente esquecendo que moravam mais pessoas naquele prédio
: - Cabrão, queres comer o meu cú também … filho da puta…mete…mete mais o teu dedo…paneleiro…não pares…isso…isso…fode-me…
Essas palavras ainda me excitaram mais e delirante como estava derrubei-a de cima de mim, seu corpo frágil foi elevado pelos meus braços e colocado de joelhos, levantei a sua bunda e virei-a para mim, coloquei meu membro junto ao buraquinho de seu ânus e ouço-a a ronronar quase a pedir clemência
: - Tens coragem de fazer isso, vais-me rebentar o cú todo, és doido…
Apesar de estar numa fase de delírio não queria magoar a minha amiga magrinha, com meu membro entre as suas nádegas esfrego com a mão a sua buceta melada, dentro dela já escorria um liquido que depressa babou a minha mão toda… esfrego seu clitóris, enfio e tiro os dedos sempre esfregando ele…ela já não aguenta mais e todo o seu receio e pavor foi desaparecendo
: - Mete ele…mete devagarinho…
Cuspo seu ânus, circulo a minha cabecinha melada nos seus folhos e noto que desta vez é ela que se masturba enquanto aguarda a invasão do seu cuzinho…
Segurei na sua cintura e enquanto esfregava ele nos seus folhos, minha cabecinha ia entrando cada vez mais, Raquel gemia e seu olhinho do cú parecia piscar desejoso de ser invadido, começo a encaixar ele dentro, quando minha cabecinha passa o portão do seu cuzinho ela dá um pulo para frente e meu membro penetra um pouco seu cuzinho.
:-Aii..tá a doer um pouco, mas não pares…mete devagarinho…
Noto que a sua mão na sua buceta aumenta de frequência, ela masturba-se a um ritmo alucinante e não aguentando mais vou enfiando ele lentamente, Raquel ajuda-me com a sua bunda, ela também vai empurrando o seu cuzinho de encontro ao meu membro sentindo-o a entrar cada vez mais fundo…
Ele começa a preencher seu cuzinho, vazo-o um pouco, mas sem nunca o tirar por completo, fodo-o lentamente e á medida que Raquel se vai habituando e ficando cada vez mais excitada por senti-lo naquele lugar vou aumentando o ritmo, segurava-a pela cintura e metia ele de forma deliciosa para mim e pelos gemidos de Raquel para ela também, o cuzinho pequenino dela apertava meu cacete e a cada roçada por dentro eu delirava com isso, até que finalmente com a masturbação dela na sua buceta e com a excitação de ter o meu membro dentro do seu cuzinho,
as pernas de Raquel começam a tremer, sinto ela a gozar e seu corpo estatelar-se na cama de exaustão. Tirei meu cacete dentro do seu cuzinho e com poucas socadas da minha mão em meu membro gozei mais uma vez em cima dela
De entre as muitas palavras que ela disse na altura, devido ao estado de exaustão em que se encontrava só percebi
:-Depois vais ter de limpar.
Esta foi a nossa primeira noite juntos e da qual acho que vale a pena relatar, as outras foram mais do mesmo a única diferença é que a minha amiga magrinha com o tempo passou a querer ter só relações anais, do receio ao prazer foi uma questão de tempo….
Desta vez fico deitado a recuperar as minhas forças, mas aquela deusa insaciável não pára, cavalga em cima de mim feito uma animal selvagem, suas nádegas batem forte nas minhas pernas enquanto sinto mais uma vez ele bem fundo da sua vagina, vingo-me apertando seus mamilos e enquanto sinto meu membro escorregando em seu clitóris e invadindo seu buraquinho coloco meu dedo dentro seu ânus, ela grita surpreendida pela minha audácia mas seu corpo não desiste, pelo contrário aumenta mais a velocidade e grita descontroladamente esquecendo que moravam mais pessoas naquele prédio
: - Cabrão, queres comer o meu cú também … filho da puta…mete…mete mais o teu dedo…paneleiro…não pares…isso…isso…fode-me…
Essas palavras ainda me excitaram mais e delirante como estava derrubei-a de cima de mim, seu corpo frágil foi elevado pelos meus braços e colocado de joelhos, levantei a sua bunda e virei-a para mim, coloquei meu membro junto ao buraquinho de seu ânus e ouço-a a ronronar quase a pedir clemência
: - Tens coragem de fazer isso, vais-me rebentar o cú todo, és doido…
Apesar de estar numa fase de delírio não queria magoar a minha amiga magrinha, com meu membro entre as suas nádegas esfrego com a mão a sua buceta melada, dentro dela já escorria um liquido que depressa babou a minha mão toda… esfrego seu clitóris, enfio e tiro os dedos sempre esfregando ele…ela já não aguenta mais e todo o seu receio e pavor foi desaparecendo
: - Mete ele…mete devagarinho…
Cuspo seu ânus, circulo a minha cabecinha melada nos seus folhos e noto que desta vez é ela que se masturba enquanto aguarda a invasão do seu cuzinho…
Segurei na sua cintura e enquanto esfregava ele nos seus folhos, minha cabecinha ia entrando cada vez mais, Raquel gemia e seu olhinho do cú parecia piscar desejoso de ser invadido, começo a encaixar ele dentro, quando minha cabecinha passa o portão do seu cuzinho ela dá um pulo para frente e meu membro penetra um pouco seu cuzinho.
:-Aii..tá a doer um pouco, mas não pares…mete devagarinho…
Noto que a sua mão na sua buceta aumenta de frequência, ela masturba-se a um ritmo alucinante e não aguentando mais vou enfiando ele lentamente, Raquel ajuda-me com a sua bunda, ela também vai empurrando o seu cuzinho de encontro ao meu membro sentindo-o a entrar cada vez mais fundo…
Ele começa a preencher seu cuzinho, vazo-o um pouco, mas sem nunca o tirar por completo, fodo-o lentamente e á medida que Raquel se vai habituando e ficando cada vez mais excitada por senti-lo naquele lugar vou aumentando o ritmo, segurava-a pela cintura e metia ele de forma deliciosa para mim e pelos gemidos de Raquel para ela também, o cuzinho pequenino dela apertava meu cacete e a cada roçada por dentro eu delirava com isso, até que finalmente com a masturbação dela na sua buceta e com a excitação de ter o meu membro dentro do seu cuzinho,
as pernas de Raquel começam a tremer, sinto ela a gozar e seu corpo estatelar-se na cama de exaustão. Tirei meu cacete dentro do seu cuzinho e com poucas socadas da minha mão em meu membro gozei mais uma vez em cima dela
De entre as muitas palavras que ela disse na altura, devido ao estado de exaustão em que se encontrava só percebi
:-Depois vais ter de limpar.
Esta foi a nossa primeira noite juntos e da qual acho que vale a pena relatar, as outras foram mais do mesmo a única diferença é que a minha amiga magrinha com o tempo passou a querer ter só relações anais, do receio ao prazer foi uma questão de tempo….