quarta-feira, 27 de março de 2019

FÉRIAS NO ALENTEJO


Naquele ano entre amigos decidimos ir até ás praias do Alentejo, nomeadamente percorrer um pouco da costa Alentejana entre Vila Nova de Mil Fontes e Porto Covo.

Fomos cerca de 9 pessoas e entre elas ia uma rapariga que não conhecia, mas era amiga de uma pessoa do grupo e como tal veio junto.

Desde que a vi que a achei engraçada, tinha um ar desmazelado, descontraído e parecia ter um pouco de complexos por ser magrinha. Como sempre fui provocador, as minhas atenções foram quase sempre para ela, brincando sempre sobre o seu aspecto, ao mesmo tempo que a colocava á vontade entre nós. Com o tempo depressa ficámos amigos e ela embora se mostrasse aborrecida com as minhas brincadeiras aceitava-as e respostava sempre deixando-me embaraçado algumas vezes.
Os dias foram passando e entre todos, os laços de amizade foram ficando cada vez mais fortes, mesmo entre aqueles que não tinham grande afinidade antes da viagem. De dia viajávamos e descansávamos na praia aproveitando para apanhar sol e tomar uns banhos, á noite acampávamos aonde calhava.
Numa noite e desta vez confesso que devo ter exagerado um bocado nas piadas em relação a ela vou-me deitar na minha tenda, quando estou quase a adormecer sinto o fecho dela a abrir assustando-me um pouco, afinal estávamos na praia abrigados junto a umas rochas e áquela hora não havia ninguém. Finjo que estou a dormir e com os olhos semicerrados noto num vulto que entra dentro da tenda.
Pronto para tudo caso fosse alguém para me roubar, continuo a fazer de conta que estou a dormir e é meio surpreendido que sinto esse vulto a levantar o meu cobertor pela parte de baixo enfiando-se lá dentro.
Minhas pernas sentem um corpo subindo por elas deixando-me ainda mais intrigado, umas mãos agarram meus boxers e puxam-nos…
Sinto elas agarrarem meu membro e para minha satisfação uma boca abafa ele, solto um pequeno gemido enquanto uma língua quente e húmida passa nele todo. Ajeito meu corpo para melhor sentir ela comendo meu cacete continuando de olhos semicerrados, já soltando uns gemidos de excitação.

Naquela altura não sabia ainda quem estava por baixo do cobertor, podia ser qualquer uma das amigas que estavam connosco, mas também não tinha pressa para descobrir, aquela boca subindo e descendo nele estava a levar-me ao paraíso, que sensação louca estava a sentir naquele momento, meu membro crescia de forma descontrolada naquela boca sensual…

: - Vou gozar … disse eu ao fim de uns minutos de vai e vem nele.
É nessa hora que finalmente o corpo que estava coberto pelo cobertor se revela, era nada mais nada menos que a minha amiga magrinha. Surge perante o meu rosto e colando a boca dela na minha beija-me com paixão, sua língua invade a minha boca e durante uns instantes as duas se unem dançando entre elas uma dança de sedução e desejo.
Abraçamo-nos e colocando ela por baixo de mim é a vez da minha boca lhe dar prazer, enquanto as minhas mãos percorrem os seus seios pequenos, com uns bicos bem erectos como nunca tinha sentido até então, beijo-a, chupo-a e lambo-a no pescoço…nas orelhas…
Ela ronrona e vira o seu corpo deixando as suas costas nuas á merce da minha boca, abocanho com ela a sua nuca…beijo com a língua mais uma vez seu pescoço enquanto encosto meu membro duro e grosso entre as suas nádegas e fricciono bem forte…vou descendo sempre com a minha boca em cada centímetro das suas costas ao mesmo tempo que a vou despindo…
Vejo-a com os braços ao lado da cabeça, relaxando e gemendo a cada passagem da minha língua nas suas costas, dou uma trincadinha na sua bunda e abafo ela com a minha boca, “Raquel” levanta ela em sinal de excitação, baixa-a e virando o seu corpo outra vez para cima diz-me
: - Pára … por favor pára …, mas num tom incapaz de me convencer…
Vejo seus olhos semicerrados de prazer, oiço seu tom de ternura e não aguento, impossível de parar naquela altura, ataco os seus seios com desejo, chupo seus mamilos empinados e sou recebido com uns gemidos e um revirar do seu corpo.
Ambos estamos cheios de tesão e minha boca esfomeada pede mais do corpo dela, minha língua desesperada procura a sua buceta, lambe de forma insaciável seus lábios vaginais, abocanha o clitóris e Raquel solta um gemido bem alto que pensei que nos ia denunciar durante o silencio da noite.

Continuo lambendo sua buceta por completo com a minha língua toda, dou lambidas leves, mas bem largas apanhando todo o caminho entre o clitóris e o buraquinho, noto a excitação dela pela maneira como manuseia seu corpo… meu rosto cola na sua buceta por inteiro, enquanto minha língua tenta penetrar o mais possível o seu buraquinho meu nariz vai roçando em seu clitóris começando eu a ficar com o rosto todo melado.
“Raquel” não pára de gemer e agarra a minha cabeça com carinho, introduzo dois dedos dentro do seu buraquinho e curvo-os, já sinto a sua buceta bem melada, seu clitóris bem grande e sua respiração ofegante … enquanto meus dedos vão entrando e saindo do seu buraquinho, minha língua raspa bem forte no seu clitóris roçando neles a cada entrada…

Seu corpo começa a entrar num frenesim e ela agarra mais forte a minha cabeça, forçando-a contra a sua buceta e implorando para eu não parar…

Sinto suas coxas tremerem, minha cabeça ser empurrada com muita força contra elas quase asfixiando-me e nesse momento delicioso apercebi-me que a “minha magrinha” tinha gozado.

Nessa noite ficámos ainda um tempo juntinhos um ao outro trocando caricias antes de ela voltar para a sua tenda.  
Nos dias seguintes cada vez que a provocava era sempre recebido com respostas cada vez mais audazes e provocadoras o que eu adorava uma vez que aquela noite não me saí-a da cabeça, mas como o ambiente entre nós todos estava espetacular não o queria estragar por um desejo sexual.
Terminámos nossas férias num ambiente muito bom e regressámos a casa, embora durante esse tempo todo o meu pensamento tenha ficado naquela noite fora do normal.
Passados uns dias, não sei precisar quantos recebi uma chamada dela, os pais iam passar o fim de semana fora e convidava-me para ir ter com ela. Desde o dia do telefonema até ao dia do encontro a minha mente andou sempre confusa … será que iriamos repetir aquela noite ou para ela já tinha esfriado e simplesmente só queria a minha companhia …. como iria fazer quando a visse, beijava-a na boca ou cumprimentava-a com dois beijos na cara….
Felizmente ela pareceu ler os meus pensamentos e a forma melhor de me demostrar o que pretendia foi receber-me da forma mais simples possível….
Raquel veio á porta trazendo como uma única peça de roupa umas cuequinhas que hoje ainda me recordo delas … tinham a “minnie” estampado na parte da frente… do seu corpo despido destacavam-se os biquinhos dos seus pequenos seios, salientes demais no meio daquele pequeno volume de carne pareciam apelar para serem afagados pela minha boca.


Entrei e mesmo antes de fechar a porta já Raquel estava agarrada a mim, beijava-me na boca e não perdendo tempo desapertava o cinto das minhas calças. Entre beijos e caricias os dois massajávamos os órgãos um do outro, Raquel masturbava como uma louca meu membro enquanto eu roçava a minha mão na sua buceta toda.
Depressa nossas roupas voaram pelo chão da casa, a nossa ansiedade de terminar o que tínhamos começado nas férias estava no limite. Praticamente não houve preliminares, ambos estávamos excitados demais e húmidos demais para que tal acontecesse, nossos corpos já se desejavam há imenso tempo para perder tempo com isso, a tesão de se encontrarem dentro um do outro estava ao rubro.
Encostei-a á porta, entre beijos e abraços ela salta para o meu colo ansiosa pela minha penetração, ajeita meu membro colocando-o bem na entrada do seu buraquinho e nessa altura invado o seu interior pela primeira vez…Raquel une as suas pernas ainda mais na minha cintura e vai sentindo ele a entrar e sair da sua buceta a um ritmo que vai criando uma cadência descontrolada no seu corpo…
A cada penetração minha, o seu corpo vai batendo na porta, o som de seus gemidos juntamente com a batida na madeira transforma-se numa musica de desejo e paixão, ela agarra bem forte o meu pescoço enquanto eu com os meus braços ajudo as suas nádegas a subirem e descerem preenchendo a sua buceta melada com meu membro. Beijo ela mais uma vez na boca e faço seu corpo descair dos meus braços, Raquel pega em mim e leva-me para o seu quarto…
Atira-se para cima da cama, chama-me para cima dela e coloca as suas pernas abertas e esticadas junto ao meu peito, depressa volto a invadir seu buceta, desta vez e devido á posição em que ela se encontrava senti minhas bolas tocarem na sua bunda, nem um bocadinho dele ficava por fora, a sua buceta estava toda preenchida por ele e Raquel começava a perder as estribeiras, gemendo e gritando bem alto.


Via o rosto dela de prazer e delírio, meu membro sai-a e entrava de tal forma na sua buceta que eu sentia o fundo do seu útero na minha cabecinha, Raquel apertava meus mamilos com força magoando-me e ao mesmo tempo excitando-me ainda mais provocando em mim um desejo tão grande que cada vez que a penetrava tentava afundar meu membro ainda mais.


Não aguentei mais aquele momento de prazer e deleite, senti meu membro palpitar e meu corpo entrar em transe, tirei rapidamente ele dentro da buceta de Raquel e inundei sua barriguinha e seios com meu liquido.


Ela ri e comenta
: -Não me digas que a magrinha deu cabo de ti…
Eu sorri e caí para o lado exausto, mas aquela miúda era insaciável, baixou seu corpo e aproximando a boca de meu membro esporrado mete ele na boca e com a língua começa a lambe-lo… fecho os olhos e vou-me deliciando uma vez mais com ela…
Quando ele já está a ficar duro outra vez, Raquel deixa de o abocanhar e salta seu corpo para cima de mim, introduz ele mais uma vez na sua buceta e começa a cavalgar, primeiro devagarinho e depois á medida que o vai colocando cada vez mais fundo vai acelerando ele dentro dela…


Desta vez fico deitado a recuperar as minhas forças, mas aquela deusa insaciável não pára, cavalga em cima de mim feito uma animal selvagem, suas nádegas batem forte nas minhas pernas enquanto sinto mais uma vez ele bem fundo da sua vagina, vingo-me apertando seus mamilos e enquanto sinto meu membro escorregando em seu clitóris e invadindo seu buraquinho coloco meu dedo dentro seu ânus, ela grita surpreendida pela minha audácia mas seu corpo não desiste, pelo contrário aumenta mais a velocidade e grita descontroladamente esquecendo que moravam mais pessoas naquele prédio

: - Cabrão, queres comer o meu cú também … filho da puta…mete…mete mais o teu dedo…paneleiro…não pares…isso…isso…fode-me…
Essas palavras ainda me excitaram mais e delirante como estava derrubei-a de cima de mim, seu corpo frágil foi elevado pelos meus braços e colocado de joelhos, levantei a sua bunda e virei-a para mim, coloquei meu membro junto ao buraquinho de seu ânus e ouço-a a ronronar quase a pedir clemência
: - Tens coragem de fazer isso, vais-me rebentar o cú todo, és doido…
Apesar de estar numa fase de delírio não queria magoar a minha amiga magrinha, com meu membro entre as suas nádegas esfrego com a mão a sua buceta melada, dentro dela já escorria um liquido que depressa babou a minha mão toda… esfrego seu clitóris, enfio e tiro os dedos sempre esfregando ele…ela já não aguenta mais e todo o seu receio e pavor foi desaparecendo
: - Mete ele…mete devagarinho…
Cuspo seu ânus, circulo a minha cabecinha melada nos seus folhos e noto que desta vez é ela que se masturba enquanto aguarda a invasão do seu cuzinho…

Segurei na sua cintura e enquanto esfregava ele nos seus folhos, minha cabecinha ia entrando cada vez mais, Raquel gemia e seu olhinho do cú parecia piscar desejoso de ser invadido, começo a encaixar ele dentro, quando minha cabecinha passa o portão do seu cuzinho ela dá um pulo para frente e meu membro penetra um pouco seu cuzinho.

:-Aii..tá a doer um pouco, mas não pares…mete devagarinho…
Noto que a sua mão na sua buceta aumenta de frequência, ela masturba-se a um ritmo alucinante e não aguentando mais vou enfiando ele lentamente, Raquel ajuda-me com a sua bunda, ela também vai empurrando o seu cuzinho de encontro ao meu membro sentindo-o a entrar cada vez mais fundo…

Ele começa a preencher seu cuzinho, vazo-o um pouco, mas sem nunca o tirar por completo, fodo-o lentamente e á medida que Raquel se vai habituando e ficando cada vez mais excitada por senti-lo naquele lugar vou aumentando o ritmo, segurava-a pela cintura e metia ele de forma deliciosa para mim e pelos gemidos de Raquel para ela também, o cuzinho pequenino dela apertava meu cacete e a cada roçada por dentro eu delirava com isso, até que finalmente com a masturbação dela na sua buceta e com a excitação de ter o meu membro dentro do seu cuzinho,

 as pernas de Raquel começam a tremer, sinto ela a gozar e seu corpo estatelar-se na cama de exaustão. Tirei meu cacete dentro do seu cuzinho e com poucas socadas da minha mão em meu membro gozei mais uma vez em cima dela
De entre as muitas palavras que ela disse na altura, devido ao estado de exaustão em que se encontrava só percebi
:-Depois vais ter de limpar.

Esta foi a nossa primeira noite juntos e da qual acho que vale a pena relatar, as outras foram mais do mesmo a única diferença é que a minha amiga magrinha com o tempo passou a querer ter só relações anais, do receio ao prazer foi uma questão de tempo….

terça-feira, 19 de março de 2019

ESTORIL 1992


Conheci o casal Silva no Tamariz, na altura namorava com uma rapariga de Manique e frequentava essa praia.
A nossa aproximação começou com um simples, “nós vamos á água, importa-se de olhar pelas nossas coisas”, a partir desse dia começámos a conviver com eles e até começarmos a guardar o sitio na praia para quando eles ou nós viéssemos foi instantâneo. Casal simpático, uns dez anos mais velhos que eu na altura, mas actualizados. Divertia-me muito a ouvir as suas conversas e eram raras as vezes em que não estávamos de acordo.

O meu relato começa mais ou menos um mês depois de nos conhecermos e termos a confiança suficiente para ser convidado a ir jantar á casa deles, a minha namorada trabalhava á noite e ficou de lá ir ter depois.
Moravam para os lados de Alcabideche, lembro-me na altura de ficar fascinado com a casa, era enorme, tinha dois pisos além de sótão e uma cave aonde se encontrava um bar de meter inveja a qualquer café das redondezas.
Toquei á campainha, sendo recebido amigavelmente pelo dono da casa (vou-lhe chamar Carlos por uma questão de anonimato). Levou-me até á sala aonde fui recebido com um copo de vinho trazido por “Ana”.
Enquanto o jantar ia-se fazendo no forno, ficámos na conversa os três e se a memória não me falha acabámos a garrafa mesmo antes do jantar, tal como já escrevi adorava ouvir aquele casal, o tempo flui-a sem dar conta.
Foi na hora do jantar e quando já estávamos á mesa que eu me apercebi que algo estava a escapar… enquanto falávamos a mão de Ana escorregou e parou na minha perna. De inicio pensei que fosse acidental, mas depois ela foi-se aproximando do meu membro enquanto ela falava normalmente com o Carlos. Comecei a ficar embaraçado, afinal dava-me bem com eles e sempre me pareceram um casal apaixonado, mas a realidade é que ela tocava agora no meu pénis duma forma excitante…
Devo ter parado de dialogar durante alguns instantes tal era a forma como a mão dela acariciava por baixo da mesa o meu membro, ela continuava a falar como se nada estivesse a acontecer, ele ia respondendo e ambos se riam da conversa. Tentava manter a minha pose e entrar na conversa, embora cada vez fosse mais difícil devido á forma excitada em que eu me encontrava… ela mostrava uma destreza total com as mãos, conseguiu abrir o meu zip só com uma mão para a seguir agarrar ele, fazendo-me sentir a pele dela na minha cabecinha…
Eu já não conseguia comer nada, tentava concentrar-me na conversa ao mesmo tempo que a mão dela por baixo da mesa ia deslizando entre o meu membro, fazendo subir e descer as peles dele…

 Ao mesmo tempo que estava terrificado com receio que Carlos descobrisse o que se passava debaixo da mesa, a excitação daquela situação irrealista estava a deixar-me com o corpo completamente arrepiado e duro de tesão.
Houve uma altura em que meu membro não aguentou mais aquele vai e vem da mão macia de Ana nele e um arrepio percorreu a minha espinha de cima a baixo fazendo-me vir-me para cima dela, sujando-a bem como ás minhas calças.

Ana simplesmente como se não se tivesse passado nada, tirou a mão limpou no guardanapo e continuou a disfrutar a refeição. Eu estava perplexo, apesar de ter sentido um prazer inexplicável naqueles momentos, agora estava todo sujo e o meu membro bem fora das calças. Não sei quanto tempo estivemos á mesa, nem sei como consegui meter ele dentro de novo sem Carlos dar por isso, mas no momento em que saí da mesa para o sofá foi a minha hora de maior aflição, tinha as calças bem manchadas á frente… Saí e tentei fazer todos os possíveis para que ele não notasse, “consegui”, pensei eu ….
Viemos até á cave e ao magnifico bar que eles tinham, enquanto Carlos nos preparava uma bebida dentro do bar, Ana mais uma vez alcançou meu membro dizendo-me ao ouvido
: -Já murchou?
Carlos continuava de costas para nós e eu mais do que nunca com uma vontade de saltar para cima daquela mulher e realizar todo o meu desejo e paixão que sentia naquela altura, mas não podia, nem conseguiria com ele ali. Ana torna-se mais audaz e colocasse de joelhos, desta vez não puxa o meu zip, desaperta-me o cinto e baixa-me as calças deixando o meu membro exposto bem junto á cara dela. Olho para Carlos completamente embaraçado e é através do sorriso malicioso dele que finalmente compreendo o que se estava a passar…

Ainda estou olhos nos olhos com Carlos quando sinto uma boca e uns lábios húmidos engolindo meu membro, fecho-os para a seguir os abrir e ver Carlos com um copo na mão a oferecer-mo. Ana não parava com a boca nele, lambia a parte de fora, lambia a cabecinha e de seguida engolia-o por completo até se engasgar…

Carlos batia o seu copo no meu em forma de brinde e enquanto bebíamos Ana mostrava-se insaciável pelo meu cacete, subia e descia vezes sem conta, metia ele na boca, parava, punhetava-o com as mãos abocanhando só a cabecinha e depois voltava ao vai e vem ….

Carlos finalmente saí do bar e desaperta as calças, coloca também o seu membro perante Ana que depressa o abocanha e durante um bom tempo para nosso delírio, ora abocanhava o meu e punhetava o de Carlos como depressa trocava, punhetando o de Carlos e abocanhando o meu…

Sinto o meu membro a palpitar, mas não posso gozar ainda, deixo a boca dela entretida com o cacete de Carlos e por trás começo a beijar-lhe o pescoço ao mesmo tempo que minhas mãos sentem pela primeira vez os seus seios, noto seus bicos erectos…
Tento levantar sua blusa e nessa altura tenho a ajuda de Carlos, ambos a despimos com paixão, as nossas bocas dividem-se no seu corpo, eu beijo e passo a minha língua nas suas costas, Carlos ocupasse da parte da frente…
Ana levanta-se para nós continuarmos o nosso trabalho de exploração do seu corpo, despimos a sua saia, cuequinha e agora somos nós que abocanhamos os seus locais de prazer… Carlos lambe e suga a sua buceta e eu lambo e massajo seu ânus com a língua… ela geme e suas pernas tremem, seguro com as mãos as suas coxas e continuamos ambos com as nossas bocas dando-lhe um prazer que a fazia soltar gemidos ainda mais fortes…
: -Assim não aguento, fodam-me já. Pede ela

Larguei as suas coxas e esperei que ela se colocasse de 4, com a buceta bem melada virada para mim, com a tesão que me encontrava penetrei ela de uma só vez fazendo-a gritar, dos seus lábios vaginais já escorria um liquido que ajudou esse deslizar completo, ia metendo, sentindo meu membro esvaziar o interior dela para voltar a enche-lo bem até ao fim, via seus lábios vaginais abrindo e fechando á medida que a penetrava…

a cada estocada minha era recebido com uns gemidos bem escaldantes da parte dela...penetrei-a vezes sem conta, dos nossos líquidos já saí-a um som dentro da sua buceta a cada entrada, senti mais uma vez ele a palpitar e não querendo ainda gozar dei a vez a Carlos para invadir e satisfazer aquela buceta insaciável. Ana gemia e a cada invasão da sua buceta pedia mais,

não consegui descansar muito, meu membro pedia mais uma vez aquele corpo de prazer infinito.
Aproximo-me dela e Carlos sorri dando-me a vez, peço a ele que se deite e a Ana para ficar por cima, ela ri compreendendo o que eu queria… exausta e sem pressas ela monta Carlos, de seguida encosta o seu peito ao dele virando-se para mim diz-me
: -Vem….
Aos poucos aproximo-me do seu ânus… agarro as suas ancas, olho para aquele buraquinho piscando pedindo a penetração do meu cacete, minha cabecinha começa a entrar,



 Ana agarra as minhas pernas, agarra meu membro e é ela que o conduz para dentro do seu cuzinho... sinto ele afastar os folhos do seu buraquinho apertado, oiço ela gemer baixinho…

: - vai…devagarinho…isso…isso…

Enquanto meu cacete vai abrindo o seu buraquinho, Carlos permanece quieto com o dele dentro da buceta dela… minha cabecinha já se encontra lá dentro e é Ana que naquela altura se transforma numa deusa de luxuria, empurrando ele ainda mais para dentro soltando um grito de dor e prazer.

Reparo no corpo dela, vai rebolando devagarinho sentindo cada pedaço do meu membro dentro dela, olhava para mim procurando os meus olhos mostrando-me o seu rosto contorcido de prazer, o suor já escorria por ele.

Solta uma gargalhada e numa frase meio rouca diz-nos
: - Fodam-me, acabem comigo…

Essa frase foi para nós como uma ordem dada por general em campo de batalha, eu e Carlos agora bombávamos o interior do corpo dela com um desejo animalesco que deixava-a quase sem voz, tentava gritar, gemer, mas a sua boca e o seu corpo já não lhe obedeciam, Ana tremia como se um formigueiro estivesse a tomar conta dela, estremeceu cada vez mais e eu notava que ela agora gozava e pela maneira como tremia ao sentir dois membros imparáveis dentro dela, aquilo não era só um orgasmo.

Presa entre os nossos corpos e sentindo os nossos membros cada vez mais fundo tocando-se no interior do seu útero Ana gritava e gemia…gemia e gritava
: -Assim vão me matar. Dizia ela, sem nunca parar de abanar seu corpo a fim de sentir os dois bem dentro dela.
Não aguentei mais e para descanso dela gozei bem dentro do seu cuzinho, Ana joga-se para o lado e eu ao ver seu cuzinho e buceta bem melada vi que Carlos também já tinha feito o mesmo.

Ficámos ainda um bom tempo deitados no tapete da cave, exaustos e ofegantes, depois fomos os três tomar banho juntos e no fim da noite fui para casa. No dia seguinte tive a minha ex-namorada a chatear-me a dizer que tinha ido lá ter mas ninguém abriu a porta… que podia eu dizer!!!!






sábado, 9 de março de 2019

CARCAVELOS 1990

Naquele dia estava demais, meu corpo pedia desesperadamente o calor, a pele, o cheiro e o suor feminino.
Verifiquei meu meu gmail, meu me we e tudo estava em branco. Aluguei um filme na box , o qual as imagens me cativaram e comecei a ver…

Apesar de os corpos femininos me seduzirem faltava uma história naquele filme, depressa meus olhos começaram a fechar-se e adormeci.Meu pensamento levou-me a uma aventura algo esquecida no meu baú das minhas memórias …
CARCAVELOS 1990
Lembro-me de estar acompanhado por mais 5 amigos , lembro-me de ir a uma festa de anos de um desses amigos…lembro-me de ver pela primeira vez a mãe dele de um prisma diferente….Júlia (nome fictício) estava na cozinha a finalizar os preparativos para a festa e ainda hoje me recordo como estava vestida…. Usava um vestido justo preto que ficava acima dos joelhos, tinha um decote lateral que realçava bastante as suas pernas e por fim um salto alto que empinava seu corpo deixando-a incrivelmente sensual, pela primeira vez olhei para aquela mulher não como a mãe do meu amigo, mas sim uma mulher fascinante que excitava todos os meus sentidos.Como frequentador da casa fui cumprimenta-la com dois beijos na face e não sei se devido á imagem de choque que tive ao vê-la assim vestida, o aroma e a pele macia dela em contacto com a minha despertaram-me sentimentos de desejo por ela, mas ao mesmo tempo de vergonha por ela ser a mãe do meu amigo.A festa ia decorrendo, mas a imagem daquela mulher não saí-a da minha cabeça, volta e meia ia olhando para ela…Sentada a conversar com outras pessoas mas virada para mim. Não consegui-a desviar o meu olhar daquelas pernas sensuais e daquele decote.Na altura era um jovem e meu fascínio por aquelas pernas devia estar a ser tão grande que Júlia depressa se apercebeu, olhou-me nos olhos e lançou um leve sorriso, baixei a minha cabeça e desviei o meu olhar com vergonha…A festa continuava e a minha mente só pensava naquela mulher fascinante que descobrira, com os meus olhos percorri a sala á procura dela e como não estava fui até ao jardim descobrindo-a á beira da piscina. Estava sozinha e assim que viu meu olhar fixo no dela chamou-me.…. Pediu-me o favor de ir encher o copo dela dizendo que estava cansada demais para se levantar e eu assim fiz…. Fui até á sala enchi o seu copo e no regresso meu corpo tremia de excitação, uma excitação pura de um jovem com uma imaginação fértil demais…Aproximei-me dela e mais uma vez a minha juventude denunciou-me, olhei com uma inocência pura e se calhar tempo demais para o seu decote vislumbrando entre ele os seus seios volumosos. Júlia olhou-me nos olhos, sorriu e em vez de levantar mais o seu decote escondendo seus seios, manda-me sentar ao pé dela e desce o olhar para o decote do vestido… depois sobe o seu olhar outra vez para mim e sorri, mas desta vez com malícia Sentei-me e enquanto ela ia falando sobre a minha amizade com o seu filho, o meu olhar descaía de vez em quando na direção das suas pernas, Júlia apesar de na altura não me aperceber estava a divertir-se, atentada a provocar-me…sentada com as pernas cruzadas, discretamente puxava seu vestido um pouco para cima exibindo ainda mais elas deixando-me á beira de um ataque de tesão.Entretanto chegam os meus amigos estragando aquele ambiente e Júlia levanta-se e vai-se embora. Fiquei mais algum tempo no jardim a conversar e a beber com eles, mas ela não me saí-a da cabeça…Com o pretexto de ir arranjar mais uma bebida fui até á sala procurando-a, não a encontrando. Nessa altura minha cabeça já fervilhava com a imagem daquele decote e daquelas pernas sensuais, como conhecia a casa e estando á vontade subi ao primeiro andar como tantas vezes já tinha feito, mas desta vez o meu objectivo era outro…Passei pelo quarto do meu amigo, pelo wc e ao aproximar-me da varanda vejo o quarto dela com a porta aberta, meu coração disparou. Entro… não entro… Mas como qualquer jovem inocente fico no corredor tentando vê-la entre a porta.Surge um vulto e encosto-me á parede o mais discretamente possível tentando vê-la, Júlia estava a mudar o vestido. (apesar de eu pensar que estava ali incógnito mais tarde soube que ela sabia que a estava a espiar).Júlia de costas começou a despir-se, tirou seu vestido ficando apenas de calcinha…meu corpo começava a ficar dormente e meu cacete começava a querer arrombar as minhas calças…. 




Depois sentou-se na cama, desta vez virada para a porta fazendo-me esconder ainda mais, mas sempre com a visão para ela…. Abriu um pouco suas pernas para que eu pudesse apreciar um pouco melhor sua buceta e por fim colocou o outro vestido.
Olhou-se no espelho, segurou a calcinha pelas laterais foi puxando-a ficando empinadinha, seu fio desaparecia na sua bunda e eu cada vez me sentia mais quente…
Antes que ela saísse do quarto já eu estava na sala, com suores frios e um cacete duro e erecto que se notava bem nas calças. Durante a festa os nossos olhares iam se trocando e eu sempre na minha inocência pensava que ela só fazia isso por simpatia…
Nós tínhamos combinado ir ainda a uma discoteca acabar a noite e no fim da festa em casa do meu amigo quando me vou despedir dela, Júlia segreda-me ao ouvido
-Estou á tua espera…
Durante a viajem para a discoteca e mesmo lá dentro muita gente falou comigo, mas não me recordo de nada, a não ser como pensava numa maneira de fugir dali e ir ao encontro dos braços dela. Finalmente consegui sair á súcapa e ir de novo ao local do crime…
Toquei á campainha
e Júlia veio á porta, lembro-me tão bem como se tivesse sido ontem…. Estava com
um robe rosa transparente e tinha uma lingerie preta arrendada onde com o meu
olhar perspicaz notava seus biquinhos do peito e sua buceta rapada.
Sorriu para mim, deu-me dois beijos na face encostando seus lábios aos meus e mandou-me entrar…
Minha tesão por ela era tão grande como o desejo dela por mim e mal a porta se fecha começámos logo a beijar-nos, encostámos um no outro e enquanto eu sinto seus seios no meu peito ela sente meu cacete bem encostado na barriga dela…
Meu desejo era tanto que a empurro contra a parede, talvez chegando a magoá-la porque naquela hora estava tão maluco que nem medi a minha força… continuo a beijá-la e nossos beijos vão ficando cada vez mais intensos… mais excitantes... Minha língua percorre a dela, as duas se chupam…ela segura a minha língua com a dela e começa a chupar bem gostoso...como se fizesse sexo oral com ela...
As minhas mãos tremendo abraçam-na bem forte contra meu corpo... Acaricio os seus seios por cima do robe e com a outra mão aperto a sua bunda gostosa...
Desço seu robe e soutien… os seios ficam á mostra…sugo um mamilo, chupo-o bem gostoso e ela segura-me pelo cabelo enquanto eu a vou mamando…
Júlia também está louca de tesão e já vai abrindo as minhas calças…á medida que nos vamos acariciando ela empurra-me em direção ao sofá onde cai em cima de mim...começa a beijar-me o pescoço, a minha boca… vai descendo abre a minha camisa… passa a língua… mama meu peito...suga meu corpo com a língua...e vai descendo....
Nesta hora só sei ficar imóvel e gemo, gemo bastante ao sentir aquela boca explorando-me…
Oiço a voz de Júlia a rir, a rir de prazer enquanto a boca dela chega perto do meu zipe, puxa as minhas calças até o joelho...Com apetite e desejo começa a mamar meu cacete grosso e duro... Chupa ele com força apertando-o... 




foi ficando mais safada... bate com ele na língua... passa a língua na cabeçinha dele... e lambe... chupa minhas as bolas...
Eu já sentia o meu interior a vibrar, espasmando mas esse momento era tão bom que nem me atrevia a mandá-la parar.
Júlia era uma mulher experiente e á medida que sentia meu cacete na sua boca se masturbava ... gemia... estava a fazer-me levar ao paraíso...
Júlia continuava…passava a língua nele todo...chupava suave agora... queria sentir ele na garganta... engolia ele todo.... passava-o no rosto e depois mamava feito louca... depois beijava-me com a boca melada lambuzando-me todo.

Não podia deixar ela me fazer gozar, não assim… puxo ela para o sofá deixando-a sentada á beira dele, agora eu estava de joelhos no chão... coloquei-me nos meio das pernas dela... mamei seu seios, acariciava um com a mão, e mamava o outro...
Fui descendo até chegar na sua coninha…como estava molhadinha... não me contive... minha língua desceu bem devagar... senti aquela buceta melada na minha boca... passo a língua no clitóris... enfio e tiro... a minha língua faz amor com ela…




Gemia, implorava para eu não parar… Eu enfiava um dedo explorando seu buraquinho... Ia fazendo ele entrar e sair ao mesmo tempo que lambia seu clitóris…
Júlia já descontrolada implorava para eu continuar ao mesmo tempo que se masturbava...sentia os dedos dela a raspar na minha língua… prendia o seu clitóris nos meus lábios e depois beijava-o...apertava os seios dela com as mãos e ela se abria ainda mais...

Júlia não aguentou mais e pediu para eu a foder...
Saiu do sofá colocando-se de quatro no chão, com as mãos afasta sua bunda deixando aquela coninha rapadinha ao alcance do meu caralho e geme para eu o meter…
Fui invadindo sua buceta bem devagar ... ele foi entrando escorregando suavemente… roçando todo o grelinho…minha cabecinha abria caminho para ele dentro daquele buraquinho quente e melado….



Comecei a socar forte, a meter com força...Júlia cheia de tesão pedia para eu puxar o cabelo dela e assim eu fazia... ela rebolava... empurrava seu quadril pra trás, metia feito louca...


Tira meu caralho dentro dela por pouco tempo e me deita-me no chão…Senta-se em cima de mim... estava elétrica... tesuda e safada... olhava nos olhos dela e percebia os seus desejos... as suas vontades... a entrega total.
Júlia abusava do meu jovem corpo... cavalgava nele...rebolava… gemia… dizia sacanagens ao ponto de eu deixar de reconhecer aquela senhora que eu conhecia como sendo a mãe do meu amigo ...eu adorava aquilo e respondia do mesmo jeito, esquecendo quem era ela...
Júlia em cima, eu em baixo... cavalgava de uma forma tão selvagem que meus abdominais eram esborrachados pelo peso do seu corpo…


No meio de gemidos e gritos de prazer ela pede-me para colocar meu dedo no seu cuzinho enquanto me cavalga…
Eu não parava de bombar naquela buceta gulosa, agora enquanto bombava nela colocava meu dedo… meu dedo safado entrando no seu cuzinho…
Júlia delirava e ia-me dizendo para eu colocar mais fundo excitando-me ainda mais… eu não parava de meter, tentava arranjar um ritmo entre meu cacete na sua buceta e meu dedo no seu cuzinho, mas era impossível, Júlia estava descontrolada…parecia um animal selvagem.
Nesta altura e perdendo toda a minha inocência e timidez peço a ela para comer seu cuzinho.
Júlia ri, sai de cima de mim, dá-me um beijo na boca e coloca-se de quatro…depois só pede uma coisa…molha bem ele…
Louco de tesão e por nunca ter invadido um buraquinho tão pequeno, comecei a beijar as suas costas... fui descendo... apertei bem a sua bunda...desviei as nádegas e fui descendo a língua bem devagar pelo meio delas segurando nos dois lados... minha língua ia fazendo círculos nos folhos do cuzinho…meti ela dentro daquele buraquinho apertado...


Júlia gemeu e arrebitou mais, oferecendo aquele rabinho gostoso pra mim... minha língua entrava e saia… ela rebolava eu lambia e ela gemia... Júlia se masturbava ao mesmo tempo... Deliciava-me naquele rabo gostoso...
Júlia não aguenta mais e ao mesmo tempo que se masturba diz-me que estava na hora de enfiar meu cacete.
Foi ela que guiou meu caralho para o seu rabinho... coloquei ele bem no meio daquela bunda gostosa...fui forçando…fazendo pressão... ela deixava... rebolava para ele penetrar mais e se ia masturbando...foi entrando devagar...


 a sensações eram loucas, sentia meu caralho ser apertado por as paredes do seu cuzinho... minha tesão aumentava... metia gostoso nela...
Por cima encostava o meu corpo todo no rabo dela sentindo minhas bolas batendo nele... meu caralho todo enterrado naquela bunda gostosa... num vai e vem louco... ela cada vez mais selvagem dava sinal que estava quase a gozar…meu cacete pronto pra explodir dentro dela...
Já não aguentava mais... ela também não... num ritmo louco... como um animal tresloucado gozo dentro dela…a cada palpitação do meu cacete a soltar minha porra o seu cuzinho apertava mais ainda ele… minha porra jorrava dentro da sua bunda...


ambos gemíamos e tremíamos de tesão... ela não parava... eu continuava... era intenso, gostoso e louco... estávamos em sintonia naquela hora... eu gozando no cuzinho dela e ela gozando ao sentir seu clitóris exausto e minha porra dentro do seu cuzinho…caí exausto em cima dela... e ficamos assim entre carícias e carinhos...


Acordo com os gemidos dos actores do filme que aluguei , lembro-me da senhora Júlia que foicomo sempre a tratei, mesmo depois desta noite… Desligo a televisão e antes de

voltar a adormecer penso no filme que aluguei e sorrindo comento Amadores.

















O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...