segunda-feira, 7 de junho de 2021

UMA CONVIDADA INESPERADA

 Mais um conto de um leitor , ao qual agradeço ...

 

Estava em casa e um belo sábado liga-me a Ana (nome fictício) onde vai directa ao assunto e diz-me que queria fazer amor comigo, estava a precisar de adrenalina

Claro que era uma proposta irrecusável, a Ana era uma amiga de alguns anos em que nos encontrávamos apenas para fazer sexo com muita intensidade. Era uma mulher super independente, bom emprego, com cargo de chefia, boa casa, bom carro, tal como ela dizia, eu preciso de um homem só para me foder e dar prazer e eu era aquele que ela escolhia quando sentia necessidade.

Combinámos ela vir ter a minha casa, preparei um churrasco, um bom vinho para ficarmos mais descontraídos e aproveitar a tarde uma vez que a noite como de costume ia ser longa.

Almoçámos, bebemos um bom vinho tinto e subimos ao meu quarto já com muita tesão no ar,

fomos nos agarrando, esfregando a subir as escadas e quando chegámos ao quarto já estávamos meios despidos. Empurrei-a para a cama, ela deixou-se cair de costas já só de cuecas, ajoelhei-me, tirei-lhe as cuecas e comecei a chupar aquela cona bem depilada e bem melada com o clitóris maravilhoso já um bocadinho inchado de tanta tesão

Enquanto chupava a puxar bem por aquele clitóris e a passar a língua devagarinho de leve, ela ia gemendo cada vez mais alto e sua respiração estava bem profunda. Meti o dedo naquela bela cona toda melada, sentia as contrações no dedo a cada passagem da minha língua… cada vez tinha o meu pau mais duro e já sentia ele a babar-se todo de tanta tesão.

Intensifiquei os movimentos na pontinha do clitóris e comecei a sentir o dedo cada vez mais melado até que não demorou muito Ana se vir com uma enorme intensidade… sentia esse momento no dedo que tinha dentro daquela cona e ouvia e sentia ela a gemer e a torcer-se toda de prazer, com aquele momento dela tive que me segurar ou vinha-me também.

Não demorou muito para ela se meter de 4 e eu levantar-me. Agarrou-se ao meu pau, estava faminta, chupava mesmo com uma vontade tão grande que sentia ele a tocar no fundo da sua garganta.

 

Ela estava de costas para a cabeceira da cama onde tenho espelhos e podia apreciar aquele belo rabo e cona em quando lhe acariciava os peitos, inclinei-me um pouco para a frente e enquanto ela continuava a chupar com força e vontade, com as duas mãos abri o seu rabo e vi bem aquele olhinho a piscar cada vez que sentia a cabeça do meu pénis a tocar no fundo da sua garganta... só tive tempo de a avisar que me ia vir e foi uma explosão de sémen naquela boca.

 Ela continuou sem parar até a última gota, até que finalmente parou, olhou para mim com ar de safada que ela faz tão bem, abriu a boca para eu ver, e de uma vez engoliu tudo.

Continuo a apreciar o seu belo corpo através dos espelhos e começo a ter aquela sensação que estou a ser observado (certamente já passaram por isso também), reparo que não tinha fechado as persianas da janela com aquela tesão toda e vejo que do outro lado da rua na moradia em frente do condomínio onde moro está alguém à janela entre cortinas.

Lá mora um casal com dois filhos, um rapaz com 25 anos e uma rapariga com 20 anos, mas aquela janela era do quarto da rapariga que eu sabia porque a via com frequência lá e inclusive cheguei a vê-la a desfilar toda nua e a vestir-se já por várias vezes.

Por incrível que pareça aquilo deu-me muita tesão e pedi à Ana para me continuar a chupar e que estávamos a ser observados pela minha vizinha. Foi acabar de falar e ela a aumentar a velocidade da sua boca chupando com mais vontade e força a tentar metê-lo todo na boca ate à garganta, tal era a vontade que até se engasgava (pensei logo que aquela situação não estava a dar tesão só a mim).

De repente Ana vira-se empina o rabo para mim na esquina da cama e meio virada de costas para a janela diz-me:

 -Come-me o rabinho…

Ela queria mesmo causar inveja à minha vizinha, ajoelhei-me e comecei a lamber aquela cona e o olhinho do rabo enquanto ela se rebolava e gemia com a minha língua… fui até à mesa da cabeceira de pau bem duro buscar o frasco de óleo de amêndoas doces e disfarçadamente olhei para a janela da novinha vendo-a, já tinha as cortinas desviadas da janela e estava sentada numa cadeira de frente para a gente de pernas abertas a masturbar-se.

 

Foda-se que puta de tesão que aquilo me estava a dar, nem sei o que pensava, saber que ia comer o cu da Ana e ter uma novinha cheia de tesão a ver.

Espalho óleo no rabinho da Ana, lubrifico também o meu pau (acho que estava para cima dos 21 cm que é o tamanho normal hahah), começo a colocar a cabecinha e Ana começa a rebolar para o fazer encaixar muito devagar até entrar todo e sentir as minhas bolas bater na sua cona.

Deixo-me estar um bocadinho para aquele cu se acostumar ao meu pau, até que ela o começa a movimentar para trás e para a frente, agarro-a pelo quadril e começo a acelerar tentando manter uma cadência, mas sempre a pensar que a novinha estava a assistir àquela excelente foda, o meu corpo cada vez batia mais forte e sentia ir bem fundo no cu da Ana…  ganho coragem, olho e vejo a novinha a continuar a masturbar-se e acariciar os seios, nem queria acreditar, quase tive um orgasmo, tive de rapidamente tirar o pau do cu da Ana para não me vir.

Ela não estranhou pois sabe que eu gosto do tirar e apreciar o buraquinho para depois o enfiar até ao talo e estar no entra e sai, de vez em quando ir até ao fundo onde também ela vai ao delírio e as vezes atinge o orgasmo nesta brincadeira.

Aproveitei e disse-lhe que a novinha estava de certeza a adorar de ver-nos, rapidamente ela olhou e sorriu para a novinha, eu também olhei e reparei que ficou um pouco encabulada, mas para meu espanto Ana começa a fazer sinal e gestos para a novinha vir para junto de nós, rapidamente lhe perguntei que estava a fazer, onde ela me responde que estava convidando a novinha para vir-se masturbar ali junto a nós pois certamente ia ter um orgasmo mais intenso ao ver e ouvir ao vivo e a cores

Bem eu nem queria acreditar, entretanto a novinha acenava com a cabeça que não, mas Ana insistia.

 Para meu espanto vejo-a levantar-se da cadeira puxar as leggings para cima, vestir uma tshirt e sair do quarto dela.

 Ana diz que vai abrir o portão à novinha, eu nem estava em mim cheguei a pensar que era sonho, eu ali de pau bem duro e a babar… rapidamente vesti um robe desci as escadas e fui abrir o portão, vejo-a a vir do outro lado da rua em passo rápido e a olhar para ambos os lados.

 Entra, fecho a porta e digo-lhe para subir.

Lá a cima estava a Ana à nossa espera toda sorridente e eu rapidamente faço as apresentações. Inês um pouco tímida dá dois beijinhos a Ana e a mim, enquanto isso Ana tirava-lhe bem as medidas e diz-lhe que ela tinha tudo no sítio (bem para terem uma ideia Inês era uma rapariga com 20 anos seios 36 empinadinhos bicos bem rosadinhos todo elegante corpinho de modelo).

A Ana disse para ela se por a vontade e se sentar num cadeirão que estava no quarto, depois pediu para ela se continuar a masturbar pois também lhe estava a dar tesão ao saber que ela se estava a masturbar por nos estar a ver.

Ana vira-se para mim enquanto abre o meu robe e pergunta como estava o meu pau, precisava de dar umas chupadas.

Quando o meu pau estava bem firme e duro, olho para a Inês e reparo na expressão de espanto dela quando o vê assim; Ana rapidamente mete-se de quatro e diz-me:

 - Vem continuar a comer o meu cu que eu quero sentir esse leitinho dentro de mim “

Lubrifiquei-lhe o cu e comecei a meter a cabecinha devagar pois com aquele intervalo Ana já tinha o buraco fechadinho e ele já é apertadinho por natureza, tinha que o tratar com muita calma e carinho para aguentar o meu pau

 

Inês estava numa lateral da cama onde tinha uma visão superprivilegiada, conseguia a menos de um metro ver o meu pau a entrar bem dentro do cu de Ana, olhava para ela e dedilhava o clitóris, estava com dois dedos dentro da sua vagina bem depilada.

 Eu estava a delirar ao sentir as contrações do cu da Ana no meu pau e a ver a cona da Inês toda a babar de tesão…

Comecei a bombar intercalando com o tira e mete no cu, cada vez que metia todo lá dentro Ana gemia mais alto, dedilhava o seu clitóris e sentia as suas contrações muito fortes, passava as mãos pelas minhas bolas e dava sinal que estava próximo do orgasmo, fazia parte do nosso ritual do anal.

Olhei para Inês e comecei a bombar com força como Ana gosta, não demorou que começasse a gemer bem alto e a ter um grande orgasmo, reparo que a Inês está de olhos revirados a esfregar a uma grande velocidade o seu clitóris, não aguentei e comecei a despejar leitinho dentro do cu da Ana, parecia que nunca mais acabava, ao mesmo tempo começa a Inês a gemer e a ter também um orgasmo delicioso.

 

O inacreditável tinha acabado de acontecer naquele quarto uma enorme explosão de prazer…

Olhámos uns para os outros e do nada começámos a rir, sentiamo-nos bem e descontraídos.

Inês virasse para Ana e diz-lhe:

- Eu não sei como consegues aguentar o pau do J no rabinho…

Ana ainda de quatro muito rapidamente responde:

- Ele sabe comer um rabo, aprendi com ele a ter prazer no anal (risos) queres ver o leitinho dele a sair?

Inês levanta-se para ver de mais perto e Ana começa a fazer força fazendo sair o meu leitinho bem branquinho, parecia uma cascata, eu tinha tido um grande orgasmo, mas nem imaginava que tinha saído tanto leite.

- Já alguma vez fizeste anal? Pergunta Ana

- Sim, com o cabo da escova do cabelo contar ahahha responde Inês rindo muito

Estávamos mesmo bem relaxados e descontraídos, eu ainda não estava em mim no que tinha acabado de viver.

Do nada Ana olha para mim e diz-me:

- A Inês parece ser boa rapariga, bem que tu podias lhe proporcionar um bom orgasmo com a tua língua como tu fazes melhor que ninguém

Eu nem queria acreditar no que estava a ouvir vindo da Ana, pois apesar da nossa relação ter já uns anos não passava de excelente sexo, nada de sério, cada um tinha a sua vida, mas Ana várias vezes chegava a ser ciumenta quando sentia que existia outra fêmea na área e agora estava a incentivar chupar outra mulher e 15 anos mais nova que ela. Fiquei desconfiado e devo ter feito alguma expressão estranha para Ana voltar a repetir e reforçar que não estava a brincar, é que estava com vontade de me ver a chupar a Inês.

 Senti logo o meu pau a dar sinais de vida, olho para a Inês e ela baixa a cabeça com aquele ar de envergonhada, vi logo que também estava a aprovar a ideia.

 Ana começa a mexer nas minhas bolas e ajoelha-se começando a chupar, sabia que eu adorava sentir o meu pau crescer na boca dela, olha-me nos olhos e diz-me:

- Isto é um incentivo…

Rapidamente fico duro e fui ter com a Inês ainda sentada no cadeirão, comecei a abrir-lhe as pernas e fico com aquela visão maravilhosa da vagina toda bem depilada e ainda a babar do orgasmo que tinha tido, aproximo a cabeça e com a língua sinto o clitóris bem inchado de tesão. Começo a chupar e a puxar ainda mais alternando com movimentos circulares, ela já se mexia toda e geme timidamente, chupei o meu dedo para ficar lubrificado apesar de não precisar uma vez que já estava bem babada, começo a enfiar, entrou lindamente, procuro o ponto g dela, ouvia a sua respiração muito ofegante e seus gemidos tímidos eu também estava a ficar com muita tesão. 

Sinto a Ana aproximar-se de nós e por trás de mim, volta a acariciar as minhas bolas punhetando-me alternadamente, nunca na minha vida tinha imaginado estar a chupar uma mulher sentada de perna bem aberta e de ter outra por trás a acariciar-me… fodasse estava mesmo no paraíso

Após alguns minutos nisto tive que pedir à Ana para parar pois não ia aguentar muito mais sem me vir, entretanto ela sai de trás de mim vai para junto da Inês e começa a acariciar-lhe os seios

Inês também estava a delirar com o meu oral, comecei a sentir no dedo as contrações fortes, acelero os movimentos circulares no seu ponto g e chupo com mais vontade, não demorou a agarrar-me a cabeça com as duas mãos e forçar-me contra a sua cona, começou a gemer bem alto quase a gritar, quase me faltava o ar da força que ela fazia na minha cabeça, apertava com as mãos e com as pernas de forma que não conseguia sair, entrou em êxtase total e teve um squirting na minha boca.

 

Nem queria acreditar pois nunca me tinha acontecido com nenhuma mulher, toda ela escorria um líquido meio pastoso mais fluido que o sêmen do homem, a minha boca estava encharcada, tinha um sabor relativamente bem adocicado... o cadeirão nem vos conto

Olho para a Ana, estava com um sorriso de orelha a orelha eu ainda meio surpreso / assustado, mas com o pau tão duro que doía e olhámos para a Inês imóvel parecia que tinha desmaiado Ana chama-a, ela estava noutra esfera, começou a recompor-se meia atordoada, mas dada para notar que estava bem

Aproveitei logo e disse para me chupar, precisava de aliviar o leite que tinha pronto para sair.

A Ana logo com o seu ar de líder (que estava muito habituada no emprego, embora sexualmente tinha dias que gostava de comandar mas normalmente deixava-se levar) disse logo:

- Esse leite é todo da Inês, ela merece cada gota.

 Eu estava de pé de frente para a Inês que continuava sentada no cadeirão, agarra no meu pau e olha para ele…começa a chupar maravilhosamente, pensei logo que Ana tinha arranjado uma adversária à altura dela, mas claro não podia falar uma coisa dessas, entretanto Ana começa a acariciar com a mão as minhas bolas. Uma vez mais eu tive de fazer um enorme esforço para aguentar o mais possível, entretanto perguntei à Inês se me podia vir-me na boquinha dela, ela pára e olha-me nos olhos com aquele ar inocente…

: - Podes sim e ela vai beber todinho eu é que mando, responde a ANA

: - Mas eu nunca o fiz, diz a Inês

Ana então diz-lhe para quando eu anunciar que me ia vir, meter a língua na ponta do pau para travar o esguicho do leite assim não se ia engasgar visto ela não estar habituada e depois para abrir a boca com o leitinho que ela queria ter, depois engolir de uma vez e para não se preocupar que o meu leite era muito saboroso, puxa como eu adorei ouvir aquilo

Inês volta a agarrar o meu pau mesmo com vontade e decidida (dava para notar da maneira como chupava) acho que nem dois minutos aguentei, avisei ela que ia me vir, (bem nem parecia que já me tinha tido dois orgasmos naquela tarde) voltei a sentir o leite a sair, parecia que não parava e claro Inês como boa “ aluna  de Ana” fez tal qual como ela lhe ensinou e melhor abriu a boquinha depois de engolir tudinho a mostrar que a Ana se esqueceu de dizer essa parte.

Mais uma vez estávamos todos a rir de satisfação

Ana olhou para mim e com o dedo indicador no ar e foi logo avisando para eu ir fumar um cigarro que hoje ia levar uma valente esfrega das duas (muitos risos de todos)

 

Desci ao piso inferior onde é a cozinha, não gosto de fumar nos quartos, mas antes passei pela casa de banho de serviço, olho-me ao espelho e penso, puxa Jorge neste momento certamente és um dos mais sortudos homens no mundo a viver o que estás a viver.

Vou ao frigorifico pego numa cerveja, a Ana já sei que não bebe e pergunto nas escadas a Inês se queria, onde tive uma resposta negativa

Bebi a minha cerveja fumei um cigarro e sempre a pensar naquilo que estava a acontecer, era surreal ter duas mulheres maravilhosas lá em cima à minha espera e dos momentos que tinham acabo de acontecer.

Sentia elas lá em cima a conversar e a rir muito, estavam mesmo descontraídas. Apaguei o cigarro e subi, chego ao quarto… a Ana ordena-me logo:

- Deita-te na cama para tratarmos de ti, tu mereces tens estado a um bom nível agora é a nossa vez (pensei eu, que vem para aí?)

Atendi ao pedido da Ana e deitei-me na cama. Caíram as duas de boca a chupar-me, uma no meu pau e a outra nas minhas bolas alternando (claro que elas deviam ter combinado)

Meti dois travesseiros nas costas para ficar meio sentado a apreciar aquele momento único de filme porno. Rapidamente fiquei com ele duro, sem perder tempo Ana deu um salto e virou-se de costas, agarrou no meu pau apontou-o e sentou-se quase de uma só vez pois tinha a cona bem melada, nesse momento cada um de nós libertou o seu gemido

Inês passava a mão pelo meu peito e via perto a Ana cavalgar e gemer.

Agarro a mão dela, ela olha para mim e peço para ela por a cona na minha boca. Levanta a perna por cima do meu peito ficando de costas para a Ana e eu começo a chupar e a dar umas trincas no seu clitóris, ela deixa-se cair para a frente e pensei logo em acariciar aquele buraquinho do rabinho maravilhoso.

Ana cavalgava e agarrava-me as bolas, cheguei a sentir dor, dedilhava o seu clitóris, ela estava doida de tesão (estávamos todos a verdade seja dita).

Enquanto lhe lambia o clitóris enfiei o meu dedo na cona para ficar melado, comecei com movimentos circulares no seu olhinho pois não me podia esquecer que ela nunca tinha feito anal… começo a meter a pontinha do dedo, passado um bocado já estava meio dedo e eu sempre a chupá-la, quando dou conta ela faz força para trás para entrar o resto do dedo e libertou um gemido gostoso.

Inês estava a babar na minha boca aquele mel gostoso, mas com a tesão chegava a sentar a sua cona na minha boca ficando quase sem respirar

 Inês sai de cima de mim ao mesmo tempo que Ana acelera o ritmo das cavalgadas, dava para sentir as contrações mais fortes no meu pau, seus gemidos também eram mais altos, vi que logo que ela ia anunciar o orgasmo. Inês aproxima-se de mim, abraça-me e beija-me na boca com muita intensidade, aproxima a sua boca do meu ouvido e diz-me:

- Quero sentir o teu pau todo no cu …

 Loucura total, Ana começa a ter o orgasmo que nem doida, eu ao ouvir as palavras de Inês não aguentei e vim-me ao mesmo tempo que a Ana.

Ela a rebolar toda no pau e eu a sentir o meu leite misturado com o mel dela a escorrer para cima das minhas bolas

Aquelas palavras mágicas da Inês mais as contrações da cona da Ana foram mesmo uma mistura explosiva, sentia ainda as bolas a pulsar    

Comecei logo a pensar como fazer para comer o cu da Inês, o meu pau nem baixou, também não queria mostrar a Ana que tinha essa vontade

Ana pega numa toalha sai de cima de mim pingando e vai para a casa de banho lavar-se, aproveito o momento e digo à Inês para pedir à Ana para ajudá-la no anal tal como fez para engolir o leitinho, assim foi…

Levantei-me e fui lavar o pau e as bolas que estavam cheias de leite e mel.

 Ainda bem duro, oiço baixinho a Inês a dizer que gostava de iniciar o Anal com duas pessoas como nós experientes e tinha-lhe dado tanta tesão ver a Ana a levar no cu.

Bem, eu todo tremia de alegria a pensar que ia comer o cu virgem de uma novinha

Entro no quarto como nada fosse, a Ana olha para mim e diz-me:

 - Vais ter direito a mais um miminho hoje (faço uma cara de espanto e penso logo que meu plano deu resultado).

Virasse para a Inês e diz-lhe

: - Não vais sair daqui sem sentir leitinho no rabinho (com aquele ar de que quem mandava era ela)

Ao ouvir aquilo o meu pau ainda estava meia bomba, as minhas bolas ainda pulsavam, mas senti logo ele a dar mais sinais de vida

Cheio de tesão disse-lhes:

- Tenho uma exigência a fazer… vou-me deitar naquela cama e quero ver outra vez as duas com o meu pau crescer nas vossas bocas (risos de todos).

Assim foi, deitei-me, voltei a por as almofadas para estar a contemplar aquelas bocas no meu pau. Sentia-me um príncipe das Arábias com duas mulheres maravilhosas a mamar bem gostoso no meu pau, alternando com as bolas

Rapidamente fiquei com ele bem duro novamente, mando a Inês deitar-se na cama e pôr-se em posição de frango assado, para um cu virgem de 4 podia ser mais doloroso embora de frango assado vai bem mais fundo no meu ver…

Ana tomou logo a iniciativa e foi buscar o frasco de óleo de amêndoas doces, deitou um pouco na mão dela passando no meu pau, a seguir deu-me o frasco, molhei dois dedos e comecei a acariciar aquele cu lindo bem rosadinho da Inês. Notava que ela estava receosa, comecei a beijar os seus seios, fui subindo até à sua boca e dei um bom beijo nela…

: - Se começar a doer muito que paramos… disse lhe

Ana como “ comandante de toda a situação “ quis ser ela a segurar o meu pau e apontar no buraquinho da Inês, comecei a fazer alguma pressão enquanto chupava as mamas da Inês… senti ela a relaxar e a entrar a cabeça, ela liberta um gemido a medo… apertou forte a cabeça do meu pau, perguntei se estava bem, acenou com a cabeça que sim… levantei-me ligeiramente e comecei a dedilhar o seu clitóris, comecei a sentir o buraquinho a relaxar… fui fazendo mais força e sentia centímetro a centímetro a entrar…

pego na mão dela e levo-a até à cona para ser ela a dedilhar a fim de eu me ocupar a chupar aqueles biquinhos alternando com umas mordidas….comecei a sentir algumas contrações do seu rabo, entre elas aproveitava e ia enfiando mais o meu pau e ela por sua vez gemia já de prazer, passados uns momentos já estava todo lá dentro… deixei-o para aquele cu apertadinho se acostumar aos meus 21 cm, olho para a Ana e digo

: - Era isto que tu querias? Bem que podes dar uma ajuda à Inês e acariciar-lhe as mamas…

 Ana olhou para mim com ar de safada e começou com uma em cada mama a acariciar, levemente comecei a movimentar e já estava a sentir no meu pau a baba que escorria da cona de Inês que ajudava na lubrificação… não tardou muito ela já estava a gemer bem alto, fui aumentando o ritmo das penetrações… cada vez que ia bem fundo libertava um gemido mais alto,dava para perceber que não era de dor mas sim de prazer

Vejo a Ana a baixar-se e a chupar um seio da Inês e com a mão no outro, com a outra mão dedilhava-se ela própria também

 

Inês cada vez gemia mais alto e as suas contrações no meu pau eram muito fortes, com os meus braços abri mais as pernas dela e comecei a bombar forte e bem fundo…Ana começa a beijar a Inês e ela não aguentou, começa a mexer o quadril e a gemer, apertava o meu pau com uma força que eu não aguentei mais, enfiei tudo até não conseguir mais… parei lá bem no fundo e deixei-me vir

: - Estou a sentir o leite, estou a sentir leite. Disse ela entre a respiração ofegante e os gemidos

Ana ao nosso lado acelera a masturbação dela e também têm um orgasmo…

Baixei as pernas dela ainda com o meu pau lá dentro para aproveitar o momento de estar dentro de um cu arrombado pela primeira vez.

Tirei-o dentro dela limpei-me a umas toalhitas…

Ana pede para ela levantar as pernas e fazer força

: - Agora sou eu que quero ver o leitinho a sair do teu Cu.

Assim fez ela, enquanto eu e a Ana ficámos a olhar para aquele buraco rosadinho que eu tinha acabado de arrombar. Passado um bocadinho lá começou timidamente a sair algum leitinho pois eu tinha-me vindo bem lá no fundo, saiu algum, não muito ok, nos ficámos satisfeitos, eu também pensei que já tinha tido 4 orgasmos aquele era o 5 certamente não saiu muito leite

: - Esperem… puxa as pernas mais para traz…

 Saíram mais duas golfadas de leite no meio de alguns gases, Inês fica muito envergonhada por causa dos gases, mas eu e a Ana dissemos logo que era normal acontecer e rimos todos muito

 Estávamos na descontração na cozinha, eu a beber uma cerveja e a fumar um cigarro e elas a beber café todos nus quando toca o telemóvel da Inês, eram os pais a perguntar se queria ir com eles para a casa de férias passar o resto do fim de semana mais o irmão que eles já estavam para sair.

Ela respondeu que não pois tinha que estudar para um exame da faculdade

A Ana também se apercebeu da conversa e perguntou

: - Então estás sozinha este fim de semana? Onde ela respondeu afirmativamente

Ana olha para mim, mas eu na altura não entendi quando ela pergunta a Inês se queria ficar por ali e jantava e dormia com a gente, então olha novamente para mim e diz a casa não é minha, mas o Jorge certamente não se vai importar

Não sei o que aconteceu, mas meu coração ficou acelerado

Inês responde logo, que por ela não havia problema pois nem tinha que estudar foi apenas desculpa para os pais

Vesti uns calções e pequei noutra cerveja fui ao quintal acender o barbecue para o churrasco para jantar

Ana subiu para tomar um duche

Beijei a Inês no pescoço, estava de costas a descascar batatas

Virou-se largou a faca e a batata que tinha na mão que estava a descascar, baixou-se e puxou para baixo os meus calções começando a chupar gostoso e mesmo com vontade (fiquei logo cheio de tesão)

: - Olha que a Ana ainda se chateia, ela é bastante ciumenta não vai gostar

: – Eu sei, já deu para perceber, é só para te abrir um bocadinho o apetite, pois eu logo à noite quero este leitinho dentro da minha cona e já sei como fazer…

Jantámos, bebemos café e enquanto fumo um cigarro a Inês levanta-se e vai começar a arrumar a cozinha, eu e a Ana tb íamos, mas ela disse logo, para irmos andando para a sala que ela tratava de tudo

Liguei a Tv, sentei-me e a Ana aproxima-se, dá-me um beijo na boca, ajoelha-se à minha frente e começa a acariciar as minhas bolas e a massagear o pau…  caí de boca e imediatamente comecei logo a sentir vida no meu membro, já estava com ele bem duro quando aparece Inês na sala

: – Viro costas e já estão nisto, bem que gostava de sentir o leitinho dele na minha cona, que é o que falta, pois, até o meu cu virgem o sentiu (risos)

Ana sem perder o seu ar de liderança diz logo

: - Porque pensas que o estou a por duro e bem grande? (risos) para ele te comer de quatro e te dar uns beijinhos no útero (risos)

: - De quatro ?? não sei se aguento não estou habituada a um pau assim grande, eu sou bem apertadinha

: - O teu cu já o aguentou por isso vais ter que aguentar (Risos)

Ana só deixava de chupar para responder a Inês e eu sentia me cada vez com mais tesão de ela a chupar e da conversa delas. Inês aproxima-se mais e enquanto Ana chupava ela começa a apalpar as bolas até que eu digo;

: - Como é daqui a pouco vocês assim vão me fazer vir

Ana manda logo Inês ficar de quatro e apoiar-se nas costas do sofá, eu coloco me por traz e Ana dá uma lambidela nos dedos, passa pela cona da Inês e diz me ao ouvido baixinho

: - Dá uma boa foda nela (Ana adorava ser ela a mandar)

Começo a meter devagarinho, Inês de facto era bem apertadinha e eu não queria magoar, sentia meu pau a deslizar com bastante fricção apesar de ela estar bem molhadinha e ela ia gemendo baixinho…

fui até ao fundo, aí libertou um gemido maior, mas não de dor deu para perceber. Comecei num vai e vem devagarinho sentindo meu pau a deslizar cada cm, quando chegava ao fundo ela fazia mais força no quadril contra mim, deu logo para ver que ela ia gostar de penetrações bem fundas

: - Nunca senti um pau ir tão fundo, é maravilhoso….

Enquanto isto Ana vem por traz de mim e mete a mão nas minhas bolas, acompanha os meus movimentos… estava a dar-me muita tesão, às vezes a Ana apertava com mais força e sentia uma leve dor que ajudava a não ejacular já e aguentar mais tempo… coloquei as minhas mãos nos ombros da Inês e quando chegava no fundo puxava-a, dava para sentir ele a bater no útero… ela gemia de prazer ainda mais alto.

 Ana deixou as minha bolas e aumentei o ritmo pois eu já não estava a aguentar tanta tesão, Inês estava a ficar fora de sim, ela vinha com o quadril com mais força contra mim e eu dava-lhe mesmo estucadas com força.

Ela começou quase a gritar e cada vez mais força os nossos corpos batiam, olhei para Ana que estava com um sorriso malicioso, adorava ver… até que Inês começou a gemer em tom de gritos e a mover as costas para baixo e para cima, sua cona apertou o meu pau de uma maneira que eu também não aguentei e comecei a ejacular dentro dela, deixei-me estar dentro um bocadinho, sentia no meu pau ainda espasmos e contrações da cona dela até que quase desfalecida deixa-se cair para frente e fica toda apoiada nas costas do sofá começando eu a ver o meu leitinho sair e a escorrer de dentro da sua cona

Ana ao meu lado também aprecia a cena ajoelha-se e diz me

: - Dá cá esse belo pau para eu limpar e sentir o sabor do teu leite com o mel da novinha (risos)

E assim, foi abocanhou com vontade e chupou bem forte para tirar as últimas gotinhas que ainda estavam no canal do meu pau

Entretanto Inês começa a recuperar o folgo e olha para nós e diz:

- Fodasse Ana, nunca tive tanto prazer numa foda, este gajo rebentou-me toda, estou toda dolorida por dentro, foi mesmo muito fundo, ainda sinto a pulsação no meu útero (risos)

Entretanto lavámos-mos, limpámos o sofá e fomos ver um filme. Elas sentaram-se, eu deitei a cabeça no colo da Ana e coloquei as pernas sobre as pernas da Inês, estávamos todos nus. Ana tinha a mão no meu peito a fazer kafoné nos meus pêlos e a Inês com a mão sobre o meu pau, de vez em quando acariciava de leve e assim ficámos uma hora e tal até acabar o filme

Quando acabou levantamo-nos, elas subiram para o quarto e eu ainda fui á cozinha fumar um cigarro e dar uma vista de olhos no meu telemóvel 

Quando começo a subir a escada começo a ouvir uns gemidos, meu pau mexeu- se logo, já estava a ganhar vida de novo. Chego ao quarto e deparo-me com uma visão fantástica…. a Inês deitada na cama de pernas abertas a ser chupada pela Ana, de quatro com o rabo empinado virado mesmo para a entrada, aquele maravilhoso cu que eu já tinha comido naquela tarde…a minha cabeça já estava a mil e o pau a ficar bem duro… Ana estava fora de si, pois desconhecia que ela gostava de mulheres

 

Aproximei-me daquele rabo, comecei a deslizar o meu pau no rego com as duas mãos agarrar nas nalgas num movimento de vai vem…

: - Jorge come-me toda e com força

Coloquei um pouco se saliva na ponta do pau, encostei na cona dela que já estava afinal bem húmida e comecei a enfiar… não é tão apertadinha como a Inês e está bem habituada ao meu pau, comecei num vai e vem e a ouvir uma bela sinfonia de gemidos das duas, e eu a bombar…sentia-me um maestro a comandar aqueles gemidos, apoiei uma das pernas na cama para ir mais fundo dentro de Ana.

Sento que a Inês estava a ficar próxima do orgasmo pois já a estava a conhece-la. Comecei a bombar com mais ritmo e mais força na Ana, não demorou dois minutos para a Inês a ter um bruto de orgasmo na boca de Ana e eu a vir-me todo dentro da Ana e esta ao sentir o meu leite, teve um orgasmo feito louca, todo aquele quadril rebolava com o meu caralho bem fundo dentro dela

Caímos para cima da cama cada um para seu lado, todos bem exaustos com a respiração ainda bem ofegante, mas muito satisfeitos e felizes

Lavámo-nos e deitámo-nos, eu no meio daquelas duas mulheres maravilhosas, não demorou muito estávamos a dormir

Mas antes de adormecer ainda deu para pensar como o ser humano é incrível, como meu organismo tinha produzido tanto esperma em tão poucas horas, pois os meus últimos orgasmos tinham tanto leite como os primeiros e a brincar tinha tido sete orgasmos cada um maior que o outro

Senti-me o homem mais feliz do mundo

 O domingo depois conto como foi

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