O dia estava muito friorento, com muita chuva e vento, mas
mesmo assim Isabel decidiu sair para a rua como sempre, bem vestida e um pouco
provocante, adorava sentir-se o centro das atenções, só o olhar de desejo dos
homens com quem se cruzava a deixavam bem-disposta para o resto do dia.
Quando saiu para a rua e se dirigia para a paragem do
autocarro o vento era tão forte e a chuva cai-a tão intensamente que o seu
guarda chuva virou-se completamente do avesso, aliado a isso a água já passava
por cima do passeio e cobrindo os seus tornozelos, não teve outra saída que
abrigar-se no primeiro portão que se encontrava aberto.
Francisco já se encontrava a trabalhar, ouvia a chuva a
cair no telhado e o forte vento a bater no portão, levanta-se da secretária e
decide ir fechar o portão, a água já era tanta que transbordava o passeio e
começava a alagar a oficina. Ao descer as escadas do escritório depara-se com a
figura de Isabel encolhida entre a parede e o portão da oficina, esta ao ver
Francisco sorri, encolhe os ombros e diz-lhe
: - Desculpe por ter entrado, mas a chuva está tão forte
que me abriguei no primeiro sítio que encontrei.
: - E fez bem, realmente o tempo não está para grandes
passeios.
Francisco já perto de Isabel repara nela, rosto e cabelos
molhados, casaco completamente encharcado e das suas meias altas ainda escorria
água para dentro dos seus sapatos.
: -Assim ainda vai apanhar uma pneumonia, se quiser entre
para o escritório e seque esses sapatos até a chuva abrandar.
Isabel ficou hesitante, mas aquele sujeito transmitia-lhe
confiança e realmente ele tinha razão, no estado em que se encontrava o mais
certo era ficar de cama no dia seguinte.
: -Se não se importar vou aproveitar o seu convite.
Ambos entram no escritório e Francisco pede a Isabel para
lhe dar as meias e os sapatos afim de os colocar perto do ar condicionado para
secarem um pouco. Enquanto Isabel já com o casaco tirado despia as meias ele
não pode deixar de reparar nas suas esbeltas pernas, nem nos seus seios que se
desprotegeram entre a blusa no momento em que se baixava.
Sempre cavalheiro Francisco coloca as meias e os sapatos
para secarem e senta-se perto dela.
: -Estou completamente gelada. Diz Isabel ao mesmo tempo
que se encolhe de frio.
Francisco retira o seu cachecol do cabide e colocando-se de
cócoras perto de Isabel pede-lhe para lhe dar os pés a fim de aquece-los.
: -Oh, não é preciso. Diz ela num tom envergonhado.
Ele apesar da resposta de Isabel, pega nos seus pés e
enrola um no cachecol, no outro toca com a sua mão.
: -Os seus pés parecem gelo, posso massajar um pouco para
aquecê-los um pouco?
Isabel apesar de se sentir meio desconfortável, estava
completamente gelada e a oferta dele era impossível de negar, encosta-se na
cadeira e diz-lhe
: - Nem sei como lhe agradecer.
Francisco coloca o pé dela enrolado no
cachecol numa perna e o outro na outra começando a massajá-lo aquecendo-o. Começa por segurar o pé na
palma das duas mãos, com os polegares faz pressão no arco do seu pé perto do calcanhar
e vai passando entre os dedos dos pés de Isabel.
Com aquela massagem ela começa a ficar bem relaxada, já se
encontra toda encostada na cadeira e fecha os olhos a fim de sentir todos
aqueles toques sensuais na sua pele. Francisco continua com os seus polegares a
deslizá-los entre o calcanhar e o fim dos dedos, massaja os seus dedos um a um
fazendo Isabel soltar o primeiro de muitos gemidos. Já completamente relaxada e
sem consciência disso ela abre um pouco as suas pernas deixando a sua cuequinha
meio transparente exposta aos olhos de Francisco, este apesar de estar
concentrado na massagem vai cada vez mais contemplando aquela “miragem dos
deuses”.
Com os olhos fixos na cuequinha e nas bordas dos lábios vaginais
que se vêm Francisco começa a ficar cada
vez mais excitado, as suas mãos vão aos poucos começando a ultrapassar os pés
subindo pelos tornozelos.
Isabel repara nisso, mas aquela massagem sensual também mexe com
ela, continua com os olhos fechados e á medida que as mãos dele vão subindo
sente-se cada vez mais arrepiada. As mãos de Francisco já estão junto dos seus
joelhos… ela não diz nada…tocam nas suas coxas e Isabel relaxa mais um pouco
afastando as pernas tocando ao mesmo tempo sem querer no membro de Francisco sentindo-o
duro e grande. Inconscientemente da sua boca saí um som inesperado.
: - Humm…
Ele nada diz, continua a subir as mãos pelas coxas enquanto é
compensado por uma massagem tímida do outro pé dela no seu membro…
Excitado e desejoso por aqueles lábios vaginais que se escondem no
meio da cuequinha dela, Francisco puxa-lhe o pé para bem perto da sua boca e
vai beijando, mordiscando, lambendo e sugando a planta do pé primeiro e depois
cada um dos dedinhos dela enquanto sente o outro pé de Isabel roçando cada vez
mais forte no seu caralho…
Ambos se desejam, tanto da cona dela como do caralho dele já
escorre um pequeno líquido de lubrificação, mas continuam a sentir-se
simplesmente por contactos sensuais. A boca de Francisco vai-se tornando audaz
e tal como as mãos tinham feito, deixaram o seu pé e vai subindo cada vez mais
em direção àquele Paraíso secreto. Á medida que sua língua se aproxima do meio
das suas pernas Isabel sente-se cada vez mais excitada e seu corpo arrepia-se
cada vez mais…
Isabel abre bem as suas pernas deixando espaço suficiente para a
cabeça de Francisco entrar bem no meio delas, agarra-a e força-a diretamente
para a sua cona, estava já bem quente para preliminares, queria sentir de
imediato a sua língua quente nela. Foi recebida com lambidelas leves apanhando
os seus lábios vaginais duma ponta á outra … geme e força a cabeça dele ainda
mais de encontro á sua vagina … devagarinho aquela língua vai saboreando-a
toda.
: -Não pares… Isso…Hummm…
A língua de Francisco ia tilintando cada vez mais no seu
clitóris, descia até ao buraquinho e subia para se encaixar novamente nele
arrancando cada vez mais gemidos de Isabel.
: -Mete os dedos. Suplica ela…
Sempre com a língua fixa em seu clitóris Francisco penetra os
seus dedos na cona dela curvando-os de seguida arrancando mais um forte arrepio
no corpo dela, como uma orquestra em plena sintonia os dedos dele juntamente
com a língua trabalham de forma luxuosa e excitante a vagina dela.
O corpo de Isabel estremece de prazer na cadeira, sente arrepios
no exterior no interior dele, espasmos aparecem e desaparecem dentro da sua
buceta e o desespero é tanto que quase sufoca Francisco com a força que exerce
na sua cabeça.
Doida de tesão afasta a cabeça dele do seu corpo, ergue-se da
cadeira, tira as cuequinhas e encostando-se de encontro á mesa num tom
assertivo diz-lhe
: -Que tesão, fode-me ….
Tudo
aquilo que Francisco desejava se tornou realidade, aquela buceta maravilhosa
estava ali á frente dele completamente descoberta aguardando o seu caralho…
Louco de desejo agarra a
sua bunda pelas nádegas e afastando-as enfia todo o seu caralho dentro dela
: - Ahhh … geme Isabel ao
sentir cada centímetro daquele mastro grosso dentro da sua cona…
: - Fode-me, Não pares …
pediu mais uma vez ela enquanto a sua buceta engolia ele todo deixando-a
desesperada de tesão.
Francisco cada vez estava
mais excitado, aquele calor vindo do interior do corpo dela no seu pau faziam
ele tirá-lo quase todo e enfiá-lo novamente de uma vez fazendo Isabel explodir
com gritos de tesão... Francisco parecia
um animal selvagem, enterrava o seu caralho cada vez mais forte, o barulho das
suas coxas batendo nas dela ecoavam pelo escritório enquanto cona de Isabel pulsava
de tesão.
A cada estocada dele ela
gemia sem parar, Isabel já sentia as suas coxas colarem cada vez que as de
Francisco tocavam nas dela, ambos suavam, mas o prazer e aquela deliciosa surra
de piça que ela estava a levar era mais forte que o cansaço deles.
Francisco larga a bunda
dela e leva o seu dedo á boca para de seguida enquanto o seu pau duro fustiga a
sua cona colocar o dedo no seu cuzinho.
: -Uii... devagarinho …
Pede Isabel entre um gemido e um gritinho.
Isabel sentia-se nas
nuvens, o seu corpo encontrava-se dormente e arrepiado de tanta tesão ao sentir
um pau duro dentro da sua cona e um dedo penetrando no seu cuzinho, já a sua
buceta ardia de tanta passagem nela quando Francisco sente o seu caralho a
pulsar
: - Deixa-me comer-te cú.
Pede Francisco num tom desesperante
Nessa altura e apesar de
sentir a sua buceta a escaldar ainda queria gozar mais uma vez, revira a cabeça
e olhando Francisco nos olhos diz-lhe
: - Devagarinho, com calma
….
Os folhos do seu cuzinho
começam a sentir uma cabecinha melada esfregando-se neles, Isabel com a mão
começa a esfregar a sua cona enquanto aguarda a entrada daquele caralho
delicioso nele…aos poucos a cabecinha começa a abrir caminho naquele buraquinho
apertado e é a própria Isabel que cheia de tesão ao sentir aquele membro que
num movimento brusco empurra o seu cuzinho fazendo ele ser penetrado de forma
brusca
: -Aiii … grita.
No momento em que sente
aquele membro enterrar-se no seu cuzinho do interior da sua cona sente diversos
espasmos que a fizeram estremecer, rebolou como uma louca, gemeu e sentiu uma
explosão dela.
As pernas de Francisco
também já tremiam, seu corpo arrepiava-se ao mesmo tempo que o seu caralho
palpitava, acelarou a entrada e saída dele no cuzinho dela á medida que dava
umas palmadas, nunca ela tinha sido comida daquela forma, Francisco
aumentava o ritmo de tal forma que ela
pensou que ele fosse quebrar a sua coluna ao meio, a cada palmada que ela
levava e a cada penetração forte no seu cuzinho Isabel sentia o orgasmo a vir
outra vez….
Não demorou muito para
ela começar a gozar mais uma vez, a sua cona e o seu cuzinho tremiam como uns
loucos e enquanto ela gozava o caralho de Francisco começou a deitar para fora
o líquido espesso fazendo ela sentir o quentinho daquela esporra no seu
interior.
Exaustos, suados e
extasiados ambos caiem um sobre o outro em cima da mesa.
Isabel já tinha a roupa
seca, o mau tempo já tinha passado e ela podia voltar á paragem do autocarro
sem percalços.
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