Esta história começa no dia em
que fui jantar mais a minha esposa á casa da colega de trabalho dela.
Já tínhamos entre os quatro (eu,
a minha esposa, a colega e o marido dela) tomado umas bebidas e conversado um
pouco quando entra em casa a filha deles.
Apesar de eu ser uma pessoa que
respeita a esposa e as pessoas com quem me dou não pude deixar de reparar
naquela jovem que entrou naquele momento…
Deveria ter
cerca de 19 anos, 1,75 de altura, trazia uns calções justinhos e uma t-shirt de
alças. O seu corpo moreno era bem delineado, coxas grossas, musculadas e roliças,
de seios redondinhos de tamanho médio e bunda extremamente bem feita.
Não sei que tipo de olhar lancei,
mas sei que foi discreto embora não o suficiente para ela notar que fiquei admirado
com a sua entrada.
Na verdade, ela era daquelas miúdas
que atraiam olhares atrevidos por onde passava.
Cumprimento-nos com um bom dia e um
sorriso, não a vi mais até á hora de almoço.
Á mesa sentou-se mesmo á minha frente
e apesar de estar concentrado na conversa, os seus olhares e sorrisos não me
passavam despercebidos.
Acabámos de almoçar e fomos para o
jardim aonde eu, a minha esposa e o casal que nos tinha convidado ficámos a
conversar e a beber mais um pouco, ela desapareceu indo para o seu quarto.
Por volta das 16.00 Horas surgi-o no
jardim em bikini, um bikini amarelo no qual se destacava a pele morena e os
contornos do seu corpo, tentei ao máximo evitar olhar para aquela figura
escultural, mas os meus olhos de vez quando mudavam de rumo na sua direção.
Nunca, no entanto, avancei com
qualquer tipo de sinal que desse a entender aquilo que sentia ao vê-la, a forma
como mergulhava na piscina com aquele bikini, provocava em mim o desejo de
conquistar aquele espécime de mulher gostosa.
Não sei se
foi por notar o meu olhar de admiração se foi por ela também ter sentido algo
por mim mas discretamente fazia tudo para me seduzir, divertindo-se por ver os
meus olhos virarem-se repetidamente na sua direção e sentir-me atrapalhado pela
situação.
Deitou-se a cerca de 3 metros na
cadeira á minha frente e fazia questão de mostrar-me o seu corpo modelado… De
barriga para cima abria e fechava as pernas repetidamente embriagando-me com
olhares e pensamentos daquele papinho coberto por um minúsculo bikini, quando
se vira de barriga para baixo as suas nádegas perfeitas abafam o minúsculo fio
dental deixando-as coladas e expostas uma á outra.
Naquela noite já em casa aquela
rapariga invadi-o os meus pensamentos vezes sem conta.
Passaram-se 3 semanas sem eu a ver
nem pensar nela, foi após esse tempo e no fim de semana que voltaria a ter
contacto com ela.
Foi a vez deles virem passar o dia á
minha casa e apesar de ter a esperança de a ver de novo, meu consciente pedia
que ela não viesse com os pais.
Estava no primeiro andar da minha
casa quando oiço a campainha a tocar, mantive-me sereno e continuei a fazer o
estava a fazer.
No corredor surge um vulto e para
meu entusiasmo e espanto era ela cumprimentando-me sorridente e perguntando-me
aonde era o wc, apontei o caminho e quando passa por mim elogia a minha beleza
física. Desta vez meu olhar tornou-se furtivo perante aquelas coxas enfiadas
nuns calções bem justinhos em que se notava a perfeição daquele rego.
Esperei que saísse e foi nesse
momento que me convenci que ela planejava seduzir-me, saiu ainda com os calções
em baixo e foi vestindo-os á medida que passava por mim, dava para notar as
suas calcinhas e como a sua buceta estava peladinha.
Suei enquanto ela desceu as escadas
e só passado um momento respirei fundo e fui ter com o resto que estava na sala
de estar.
Durante e após o almoço ela agia subtilmente,
provocando-me ao máximo deixando-me num estado de desejo e desespero total
embora, no entanto eu nunca tenha avançado com um sinal e nem dar mostras de
interesse.
Aonde podia ter culpa e nisso
reconheço era inconscientemente perante aquela forma feminina lançar algumas
vezes, um olhar mais atrevido, natural de todo homem que olha para uma mulher
bonita e atraente.
Tudo começou a descontrolar-se
quando saímos e fomos a uma festa popular, parámos numa bancada de doces e
enquanto esperavá-mos a nossa vez ela colocou-se á minha frente de costas
ficando bem juntinha a mim
e tal como
eu senti o calor da sua bunda no meu pau ela sentiu algo duro tocando-a.
Apesar de
estarmos rodeados de gente para meu espanto ela começou a forçar a barra
empurrando cada vez mais a sua bunda no meu pau, perdi um pouco a cabeça e
aproveitando toda a multidão á nossa volta alisei a sua barriguinha nua, e
puxei-a para mim… meu caralho teso estava em desespero querendo furar-lhe a
bunda.
Aquele breve momento passou a
dominar a minha mente desde então… tinha de sentir todos os detalhes do seu
corpo no meu….
Passaram dois meses desde aquele
acontecimento e os meus pensamentos eram dominados por ele, chegava a ficar
excitado só de pensar no seu cuzinho a roçar no meu pau.
Novamente um convite da parte deles,
passar um fim de semana na casa de férias da colega da minha mulher. Aceitei de
bom agrado e desde esse momento até ao dia da chegada á casa deles a minha
cabeça ficou num desespero total, por um lado queria vê-la outra vez por outro
a minha consciência dizia para ter juízo.
Outro momento de loucura minha
aconteceu após estarmos dois dias naquela casa. Era uma casa antiga e a casa de
banho era do lado de fora por trás, ainda tínhamos de andar uns bons 6 metros
desde a entrada principal até ela.
Tínhamos vindo da praia e enquanto a
minha esposa e o casal estão a preparar o jantar vou tomar banho. Ao entrar
pressinto a presença de alguém junto á casa de banho, meu coração acelera e num
instinto de animal deixo a porta somente encostada.
Dispo-me enquanto lanço um olhar
esguio e vejo-a a uns 2 metros da porta, não fecho a cortina, entro no banheiro
deixando-a comtemplar-me totalmente nu, de pau duro e
teso.
Noto que o olhar dela está fixo em mim e desta vez sou eu que mando neste jogo de sedução…. Viro-me para a porta enquanto me lavo e esfrego o meu pau de forma tentadora deixando-a a enlouquecer de desejo
Sua bucetinha já devia estar pingando e quase gozando, senti então perante o olhar enlouquecido dela que também queria foder comigo.
Durante o trajecto no carro
sentia-se um clima de desejo e excitação embora ambos fossemos calados, a meio
ela pega na minha mão e coloca-a entre as suas pernas, bem pertinho da sua bucetinha. Suei
e tremi ao sentir o calor daquele ninho de prazer na minha mão, mas como adulto
e consciente da minha situação mantive-a só naquele antro de prazer mas em
momento algum a acariciei (para meu desespero).
Notava que a sua buceta estava
melada, tanto na minha como na sua cabeça só havia lugar para pensamentos
pecaminosos, libertinagens de toda ordem e muita sacanagem e putaria.
O toque da minha mão naquela buceta
húmida e as lembranças dela do meu pau duro afloravam a nossa mente, sentia-se
o cheiro de tesão e pecado no interior daquele carro.
Fizemos as compras que tínhamos a
fazer sem um único comentário do sucedido e voltámos para o carro a fim de
fazer a viagem de regresso.
Foi mais uma noite que passei em
claro, aquela mulher estava a dar cabo do meu estado mental.
E finalmente ….
Estava destinado que ambos
iriamos realizar todos os nossos desejos mais pecaminosos e sombrios que
vagueavam pelas nossas mentes.
A colega da minha mulher recebe
um telefonema da vizinha a dizer que a casa deles estava alagada, entre
conversas e até receio meu decidiram que iam num instante até á casa deles ver
o que passava e voltavam no mesmo dia, a minha esposa também quis ir para
ajudar a colega a limpar a casa. Eu também me ofereci para ir, mas com a insistência
deles (e para ser sincero com o meu desejo de ficar) acabei por permanecer
ficando a guardar a casa.
Até ao final da manhã acabei por
sair sozinho de carro com receio do que pudesse acontecer se ficasse naquela
casa sozinho com ela.
Quando regressei não a vi e como
estava muito calor fui tomar um banho para refrescar ou pensando no outro dia
com esperança que ela aparecesse novamente.
Novamente com a porta aberta
estou a relaxar com a água a cair-me por cima do chuveiro quando sinto a
presença dela. Olhando disfarçadamente reparo naquela mulher a desfazer-se das
roupas,
seu corpo moreno ia ficando
desnudado aos poucos até ficar totalmente nu.
Dirige-se para o chuveiro e com a
maior naturalidade mete a bunda mesmo á minha frente e pede-me para lhe
esfregar as costas.
A tremer de emoção e tesão passei as minhas mãos cheias de sabonete líquido e esfreguei
as suas costas e barriguinha,
fui descendo, mas ao chegar perto daquela bunda apelativa e excitante num descargo de consciência desviei as minhas mãos para o lado.
Admirada ela pede-me para esfregar a sua bunda, esfreguei ao de leve apelando a tudo o que fosse sagrado para não cair em tentação, mas nessa altura ela virasse para mim e viu meu pau teso e grosso como uma barra de aço.
Riu-se maleficamente e pergunta-me
porque estava assim.
A minha ficha caiu e nessa altura
disse aquilo que ia nos meus pensamentos:
- Como é que eu posso ficar com um
mulherão desses á minha frente nua e ainda por cima acariciando a sua bunda?
Riu-se e para seu gozo encostou-se a
mim, até a ponta do meu pau tocar na sua bunda.
Estava doido, mas ainda tinha uma
réstia de lucidez dentro de mim, afastei-a com muito custo da minha parte e
disse-lhe para irmos conversar sobre esta situação impossível de acontecer.
Ofendida afastou-se de mim e saiu pela porta fora só com a toalha a cobrir-lhe
o corpo.
Quando chego á casa procuro-a para
lhe pedir desculpa e lhe explicar que aquela situação tinha de terminar, mas ao
entrar no seu quarto vejo-a em cima da cama completamente nua, abrindo as
pernas deixando totalmente expostos os seus lábios vaginais. Toca-se e diz-me
com um sorriso:
-Estou á tua espera…
Todo o homem tem os seus limites e
os meus acabaram naquele momento…
Retirei a minha roupa á frente dela
até ficar completamente nu enquanto as suas mãos iam massajando a buceta ao
ver-me fazer aquele strip atribulado.
Subo lentamente para a sua cama e prenso o meu corpo no dela fazendo-a sentir o pulsar do meu caralho na sua carne. Acaricio e aperto os seus seios enquanto a minha boca percorre a sua boca, pescoço e orelha,
sinto-a a rebolar e coloco a minha
mão na sua feminilidade molhada ouvindo o primeiro gemido da sua parte
Continuo a beijá-la possessivamente enquanto meus dedos masturbam seu clitóris já inchadinho.
fazendo-a morder-me o pescoço de
forma violenta, agarra-me no tronco e movimenta de forma brusca as suas pernas
de encontro á minha mão.
Afasto-me dela e agacho-me á sua frente, aprecio aquele buraquinho
pequeno rodeado de uns lábios finos e rosados, ela sorri e abre as pernas
levantando o coxis procurando com paixão a minha boca.
Sinto as suas pernas fraquejarem
quando o meu hálito quente e a minha língua húmida tocam na sua vagina. Solta
um grito e agarra bem forte a minha cabeça quando a minha língua toca no seu
clitóris, empurra a minha boca de encontro ao seu ninho de prazer e força ele
contra a minha cabeça.
Enquanto a minha língua tilintava no
seu clitóris enfio dois dedos no seu buraquinho apertado fazendo eles entrarem
e saírem ao ritmo das minhas lambidelas.
Lambia, chupava e mordiscava com carinho o seu clitóris arrancando gemidos e suspiros da sua parte. Aqueles sons vindos dentro da sua boca deixavam-me louco, comecei a movimentar os meus dedos mais rápido e a chupá-la freneticamente até sentir ela gozar segurando a minha cabeça para a largar logo de seguida exausta e satisfeita.
Estava ainda de olhos fechados
apreciando tudo aquilo que seu corpo tinha sentido quando é surpreendida com a
invasão do meu membro dentro da sua buceta insaciável,
abre os olhos para de seguida os fechar e rebola mais uma vez pegando na minha bunda forçando-a contra o seu ventre. Minha boca quente e húmida (ainda com vestígios do seu gozo) gruda no seu seio enquanto meu pau a invade, afundando e alargando cada vez mais o seu buraquinho.
Ela estremecia uma vez mais , o meu caralho tocava num ponto em que dentro do seu corpo surgio uma vontade enorme de urinar gozando mais uma vez agarrada a mim enquanto tremia
Não demorou muito para que eu me viesse também preenchendo toda aquela barriguinha morena com o meu liquido quente parecendo um quadro abstrato de tonalidade com tons acastanhados e brancos.
Ela estava arfante e seu coração batia tão descontrolado que quando nos abraçámos quase que juro sentir os espasmos passarem pelo seu corpo fazendo-a estremecer uma vez mais .
Deitámo-nos
abraçados, acariciando-nos um ao outro entre sorrisos e suspiros.
Ela vira-se para mim
ficando em conchinha, encosta a bunda no meu pau que se encontra mirrado e
ronrona.
Encosto o meu peito nas suas costas e sinto
uma vez mais o meu caralho a inchar e a ficar erecto perante o contacto da sua
pele suave.
Coloco a cabecinha dele
na entrada do seu cuzinho e começo a penetrá-la devagarinho.
Deve ter sentido dor pois
soltou um grito de desespero,
enterro meu pau todo naquele cuzinho virgem e enfio dois dedos na sua buceta masturbando-a com movimentos de entra e sai.
Aos poucos da sua boca
começaram a surgir uma vez mais gemidos cada vez mais intensos e pouco depois eu
senti-a o meu leite quente inundar as suas entranhas tendo o orgasmo mais
intenso até aquele momento, os lençóis aonde estávamos deitados ficaram
completamente encharcados do líquido que escorria da sua vagina.
Retiro o meu pau
lambuzado da sua bunda e desta vez descansámos completamente exaustos e
extasiados por tudo aquilo que nossos corpos sentiram durante a nossa luxuria.
Passámos mais dois dias
naquela casa e felizmente esse ficou o nosso segredo só lembrado por ela quando
nos cruzávamos que tom de brincadeira dizia-me que lhe tinha dado um andar
novo.
Fantástico adorava ter uma história dessas na minha vida.
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