terça-feira, 8 de setembro de 2020

BATE PÉ


Em casa dos meus pais, fumo um cigarro na varanda enquanto revejo o meu velho álbum de fotografias. Há uma que me faz sorrir e voltar atrás no tempo.
Vejo o nosso grupo junto, a memória aviva-se…
 Lembro-me dum jogo entre raparigas e rapazes que se chamava” Bate Pé” e consoante o número que pedíamos recebíamos um beijo na boca simples, um mais prolongado ou um com língua á mistura. Os números e trocas de mimos variavam conforme a nossa imaginação.



Esse jogo traz-me ainda mais recordações, nomeadamente a primeira vez (e única) que tive o prazer de sentir o corpo da Ana…
Numa tarde em que não nos apeteceu ir á escola combinámos ir para casa dela. Algo normal entre nós, a única diferença nesse dia é que mais ninguém do grupo apareceu. Entre decidir o que havíamos de fazer surgiu a ideia de jogarmos ao bate pé, mas cada um podia escolher 3 números e o que cada número correspondia.
Ana sendo rapariga e mais tímida esgotou logo as possibilidades mais fáceis:
1 – Beijo na cara
2 – Beijo na boca
3 – Beijo de Língua
Eu por minha vez decidi ser mais arrojado:
4 – Beijo no pescoço
5 – Beijo com apalpões
6 – Encosto dos nossos corpos nas partes mais íntimas.
Tal como dois adolescentes á procura de conhecer e sentir o corpo do sexo oposto passámos do rápido número 1 para o número 6. Num instante nossos jovens corpos começaram a esquentar, aquele cuzinho a roçar no meu pénis depressa o fez aumentar de tamanho e de volume.






Ana ria-se timidamente e encostava cada vez mais o rabinho nele, esfregava-o forte e sentia-o a crescer nas suas nádegas…




 Há medida que o nosso desejo foi aumentando a nossa brincadeira ia-se tornando cada vez mais audaz … Tiro ele para fora das calças e ela sente pela primeira vez o contacto dele por cima das suas calças, encosta bem o seu rabo e esfrega de forma violenta ao ponto de me esfolar um pouco a pele no roçar da ganga.




Meu corpo já suava e tremia de tesão… agarro a mão dela e dirijo-a para o meu caralho.
 Ana agarra-o e vai passando ele na sua cona, roça-o no clitóris por cima da ganga. Apesar de me doer a excitação por aquele momento fazia esquecer tudo, o contacto da mão dela no meu pau deixava-me num estado de puro transe.





Desaperto os botões das suas calças e baixo-as até aos joelhos, Ana agora mais solta aproveita para sentir a minha cabecinha nos seus lábios vaginais já húmidos. Esfrega ela por cima da cuequinha e ambos gememos pela primeira vez…






Abraço-a por trás e beijo-lhe o pescoço…sugo-lhe a orelha e massajo os seus seios, ela cada vez está mais excitada…  



as minhas mãos acompanham a minha boca embora em partes diferentes do seu corpo….




Louca de tesão Ana desvia um pouco o fio da cuequinha, afasta a minha mão, agarra o meu caralho e começa a esfregar a cabecinha dele bem á porta do seu buraquinho….





  Enfia e tira a cabecinha na sua buceta e geme…




Aquela entrada quente e húmida na minha cabecinha deixavam-me fora de mim, a minha vontade era invadir aquele buraquinho melado até ele entrar todo, mas quem controlava a situação era ela, a sua mão agarrava firme o meu caralho e só entrava aquilo que ela pretendia…




Punhetava o meu caralho na entrada da sua cona cada vez com mais excitação e firmeza, deliciava-se e gemia baixinho…


Do contacto das nossas partes íntimas saí-a um ruido derivado da troca nossos fluidos, tento invadir um pouco mais aquele buraquinho fazendo-o deslizar entre seus lábios vaginais, mas a sua mão é firme…. Agarra-o e só enfia a cabecinha, volta a tirá-lo ao mesmo tempo que o passa no clitóris.



Geme, diz que está a vir-se e transforma o meu pau num objeto deslizante e vibrante, a sua mão acelera como nunca e só sinto ela a quebrar quando o seu corpo estremece.




Ri-se e volta-se para mim… dá-me um beijo, mas ao ver a minha cara de desilusão por eu não ter gozado coloca-se de joelhos e á minha frente agarra o meu pau colocando-o na boca.
Ana nunca devia ter experimentado meter algo assim na boca pois engoliu-o todo duma vez engasgando-se…




voltou a metê-lo na boca e desta vez com calma seus lábios iam puxando as minhas peles para dentro e para fora …



não demorei muito a vir-me e ela sendo a primeira vez  não esperava que o meu liquido jorra-se daquela forma, vi pela cara dela que ficou surpreendida. Mas agora era eu que comandava e não a deixei tirar a boca até ela engolir o meu líquido precioso.




No fim e após estarmos já compostos pedi-lhe desculpa por a ter obrigado a engolir, mas a resposta dela foi:
Não faz mal eu tinha um misto de curiosidade e nojo, ainda o sinto na boca, não desgostei, mas é estranho.
Continuamos amigos, mas esse dia ficou nas nossas memórias e julgo que além de nós nunca mais ninguém ficou a saber deste episódio de adolescentes.






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