Em casa dos meus pais, fumo um cigarro na varanda enquanto revejo
o meu velho álbum de fotografias. Há uma que me faz sorrir e voltar atrás no
tempo.
Vejo o nosso grupo junto, a memória aviva-se…
Lembro-me dum jogo
entre raparigas e rapazes que se chamava” Bate Pé” e consoante o número que
pedíamos recebíamos um beijo na boca simples, um mais prolongado ou um com
língua á mistura. Os números e trocas de mimos variavam conforme a nossa
imaginação.
Esse jogo traz-me ainda mais recordações, nomeadamente a
primeira vez (e única) que tive o prazer de sentir o corpo da Ana…
Numa tarde em que não nos apeteceu ir á escola combinámos ir
para casa dela. Algo normal entre nós, a única diferença nesse dia é que mais
ninguém do grupo apareceu. Entre decidir o que havíamos de fazer surgiu a ideia
de jogarmos ao bate pé, mas cada um podia escolher 3 números e o que cada número
correspondia.
Ana sendo rapariga e mais tímida esgotou logo as
possibilidades mais fáceis:
1 – Beijo na cara
2 – Beijo na boca
3 – Beijo de Língua
Eu por minha vez decidi ser mais arrojado:
4 – Beijo no pescoço
5 – Beijo com apalpões
6 – Encosto dos nossos corpos nas partes mais íntimas.
Tal como dois adolescentes á procura de conhecer e sentir o
corpo do sexo oposto passámos do rápido número 1 para o número 6. Num instante
nossos jovens corpos começaram a esquentar, aquele cuzinho a roçar no meu pénis
depressa o fez aumentar de tamanho e de volume.
Ana ria-se timidamente e encostava cada vez mais o rabinho
nele, esfregava-o forte e sentia-o a crescer nas suas nádegas…
Meu corpo já suava e tremia de tesão… agarro a mão dela e
dirijo-a para o meu caralho.
Ana agarra-o e vai
passando ele na sua cona, roça-o no clitóris por cima da ganga. Apesar de me
doer a excitação por aquele momento fazia esquecer tudo, o contacto da mão dela
no meu pau deixava-me num estado de puro transe.
Desaperto os botões das suas calças e baixo-as até aos
joelhos, Ana agora mais solta aproveita para sentir a minha cabecinha nos seus
lábios vaginais já húmidos. Esfrega ela por cima da cuequinha e ambos gememos
pela primeira vez…
Abraço-a por trás e beijo-lhe o pescoço…sugo-lhe a orelha e
massajo os seus seios, ela cada vez está mais excitada…
as minhas mãos acompanham a minha boca embora em partes
diferentes do seu corpo….
Louca de tesão Ana desvia um pouco o fio da cuequinha,
afasta a minha mão, agarra o meu caralho e começa a esfregar a cabecinha dele
bem á porta do seu buraquinho….
Aquela entrada quente e húmida na minha cabecinha deixavam-me
fora de mim, a minha vontade era invadir aquele buraquinho melado até ele
entrar todo, mas quem controlava a situação era ela, a sua mão agarrava firme o
meu caralho e só entrava aquilo que ela pretendia…
Punhetava o meu caralho na entrada da sua cona cada vez com
mais excitação e firmeza, deliciava-se e gemia baixinho…
Do contacto das nossas partes íntimas saí-a um ruido derivado
da troca nossos fluidos, tento invadir um pouco mais aquele buraquinho
fazendo-o deslizar entre seus lábios vaginais, mas a sua mão é firme…. Agarra-o
e só enfia a cabecinha, volta a tirá-lo ao mesmo tempo que o passa no clitóris.
Geme, diz que está a vir-se e transforma o meu pau num
objeto deslizante e vibrante, a sua mão acelera como nunca e só sinto ela a
quebrar quando o seu corpo estremece.
Ri-se e volta-se para mim… dá-me um beijo, mas ao ver a
minha cara de desilusão por eu não ter gozado coloca-se de joelhos e á minha
frente agarra o meu pau colocando-o na boca.
Ana nunca devia ter experimentado meter algo assim na boca pois engoliu-o
todo duma vez engasgando-se…
voltou a metê-lo na boca e desta vez com calma seus lábios iam
puxando as minhas peles para dentro e para fora …
não demorei
muito a vir-me e ela sendo a primeira vez não esperava que o meu liquido jorra-se
daquela forma, vi pela cara dela que ficou surpreendida. Mas agora era eu que
comandava e não a deixei tirar a boca até ela engolir o meu líquido precioso.
No fim e
após estarmos já compostos pedi-lhe desculpa por a ter obrigado a engolir, mas
a resposta dela foi:
Não faz mal
eu tinha um misto de curiosidade e nojo, ainda o sinto na boca, não desgostei,
mas é estranho.
Continuamos amigos,
mas esse dia ficou nas nossas memórias e julgo que além de nós nunca mais
ninguém ficou a saber deste episódio de adolescentes.
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