sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

VENDI-ME ....

 

ANO 2018 – LOCAL ESTORIL – HORA 23.30

Como era normal todas as sextas feiras à noite para desanuviar da semana de trabalho ia até à praia do Estoril beber um copo e divertir-me com os amigos.

Nessa noite fui ao Tamariz, um sítio agradável junto à praia aonde se pode dançar ou se não apetecesse, ficar simplesmente a beber um copo e ver o mar.

Esta foi uma daquelas noites em que fiquei sentado a beber e apreciar o ambiente, mulheres lindas e vistosas passavam por mim deliciando os meus olhos ao mesmo tempo que ouvia uma música alegre e apelativa.

Olho para o relógio e já são quase meia noite, os meus amigos não aparecem e dou comigo com o olhar fixo numa mulher de vestido branco, justo, a dançar á minha frente. Aquela bunda mexendo de forma sensual com a cuequinha tipo fio dental por dentro do vestido começou a mexer comigo.

                                                           

 Reparo que está acompanhada e o meu olhar desvia-se.

Bem tento não olhar para ela, mas aquele corpo movendo-se daquela forma junto a mim era uma tentação, olho de novo e vejo-a a sorrir virando-me as costas e dançando de forma mais provocadora.

Sinto o meu membro a ficar teso, aquela bunda balançando daquela forma tira-me do sério e cada vez mais a resistência que existe em mim desvanece. Fixo agora os meus olhos nela e reparo em todos os pormenores…

 Sorriso lindo, sem soutien, dava para ver os seus mamilos querendo saltar do vestido, fio dental bem enfiado na bunda e umas pernas musculadas.


                                                            Fico embaraçado quando ela sussurra no ouvido do companheiro e ambos olham para mim, ela a rir e ele com cara séria.

Levanto-me e saiu da zona onde estou.

Olho para o relógio e já são meia noite e meia, os meus amigos não aparecem.                       Vou pagar a minha despesa e saiu do Tamariz indo até ao pontão resfriar um pouco. Estava incomodado e com tesão a mais, precisava de um pouco de ar fresco e marítimo.

Estou sentado no pontão quando vejo o companheiro daquela mulher dirigir-se a mim, pensei logo que ia haver problemas, continuei a contemplar o mar e pronto para tudo.

: -Amigo, posso dar-lhe uma palavrinha? Diz-me ele com sotaque Brasileiro.

: - Diga ….

: -Reparei que não tirava os olhos da minha mulher…

: - Oiça, não quero problemas. Já chega os que tenho.

Ao contrário do que estava à espera o sujeito começou a rir-se e continuou…

: -Nada disso, queria fazer-lhe uma proposta

: - Pode fazer, não quer dizer que aceite…

: -Quanto você quer para foder a minha mulher?

Nessa altura devo ter feito todas as feições possíveis e impossíveis que poderia fazer, senti-me um prostituto o qual estava a ser pago para usarem o meu corpo, mas ao mesmo tempo vaidoso e com o ego elevadíssimo por uma mulher como aquela se ter interessado por mim.

: - Acha que tem de me pagar para fazer isso?

: - 50€ chegam?

: - Não quero dinheiro, faço sem me pagarem nada.

: - Se estiver interessado, tem de fazer um preço. Isto é um negócio, vai-lhe dar prazer por isso. Não são amantes nem têm ligação nenhuma.

Sem compreender naquela altura o porquê de pagarem, quando para comer aquela mulher quem pagava era eu, aceitei os 50€.

Levanto-me e vou com ele até ao parque de estacionamento aonde nos dirigimos até um Bentley Continental. Fiquei surpreendido ao ver um carro tão luxuoso e mais surpreendido fiquei quando sou recebido com um sorriso e um beijo da mulher que me aguardava dentro do carro.

Durante a viagem conversamos um pouco e deu para perceber que eles eram Brasileiros e estavam de férias em Portugal. Abastados de dinheiro o seu fétiche era contratarem um prostituto que desse prazer aos dois em troca de silêncio, daí fazerem questão de pagar e pagar bem como irão saber mais à frente…

Estavam hospedados no Hotel Intercontinental e a cada passo que dávamos até ao elevador sentia-me como num conto de fadas.

Entrámos no quarto e enquanto eu e ela nos dirigimos para a cama, ele foi ao bar sentando-se no cadeirão a olhar para nós.

“Monique” vira-se de costas para mim á espera que a vá despindo.

Lentamente enquanto vou beijando os seus ombros, puxo as alças do seu vestido ao mesmo tempo que ela vai tocando nas minhas virilhas de forma sensual.

O vestido dela vai descaindo aos poucos e nesses momentos a sua pele nua surge sendo apaparicada pela minha boca, apalpo os seus seios e virilhas, “MONIQUE” vai abrindo as suas pernas…

Caindo lentamente no chão o vestido deixa a descoberto o seu corpo, tapado só com um fio dental curtinho. Beijo o seu pescoço, orelhas e costas enquanto sinto o seu bumbum nas minhas mãos pela primeira vez…

Ouço-a a ronronar e o meu corpo vai descaindo, a minha língua vai descendo de forma sensual pelas suas costas e fixam-se na sua bunda aonde dou uma pequena mordidela…

Ela geme e deixa-se cair sobre a cama, ajoelho-me e as minhas mãos delicadamente puxam os elásticos do seu fio dental que se encontra colado á sua buceta notando-se que se encontra molhadinha. Afasto as suas nádegas e vejo pela primeira vez aquele buraquinho rosado e a sua buceta depiladinha de lábios vaginais fininhos…

Minha boca caí sobre aquela carne deliciosa, passo a língua devagar e repetidamente entre os seus dois buraquinhos… “Monique” arrebita a bunda, sabe-lhe bem a minha língua quente e húmida a passar entre as suas nádegas tocando-lhe nos buraquinhos, vira-se e abre as suas pernas para melhor lhe lamber a buceta…

Percorro o interior dos seus lábios vaginais, tilinto-lhe no clitóris e volto ao seu buraquinho enfiando-lhe a língua e tirando-a novamente…

ela geme, agarra-me a cabeça e fica curtindo o momento completamente entregue ao prazer da minha língua, entrega-se ao extremo do prazer e não pensa em mais nada… só sente…

: - Não para. Implora …

                                       

Um gemido forte começa a sair da sua boca, sinto o seu prazer a vir, “Monique” remexe-se e geme cada vez mais alto, seu abdómem contrai-se e ela solta uma risada enquanto goza…

Não me dando tempo para recuperar dos maxilares puxa-me a cabeça e num tom carinhoso pede-me para a fuder.

Só nesse momento noto que tenho o homem dela ao meu lado.

De início foi uma sensação estranha penetrá-la enquanto ela chupava o membro dele, mas com a tesão com que eu estava por ela, depressa isso foi ultrapassado.

Meu caralho abre caminho entre os seus lábios vaginais, minha cabecinha roça neles e à medida que vai entrando no seu buraquinho húmido ela sente-se preenchida, sente ele a escorregar por dentro dela, sente ele a chegar ao fundo e pulsar bem lá dentro...

: - Humm… delicioso…. Murmura e volta a chupar o seu marido.

Vou alargando o seu canal à medida que a penetro, faço questão de tirá-lo quase todo ficando só a cabecinha á porta dos seus lábios para depois afundá-lo todo fazendo-a soltar uns sonoros gemidos.

 “Monique” não aguenta mais e larga o caralho dele para me dar atenção, abraça-me e junto comigo o seu corpo embala de encontro ao meu numa sintonia selvagem e até algumas vezes brutal demais.

Unidos como se de um corpo se tratasse nossos órgãos sexuais fazem um ruido maravilhoso de tantas entradas e saídas, nossos corpos estão suados e já não dá mais para aguentar…

: - Vou gozar …

: - Aguenta um pouco, não pares agora … implora-me...

Enterro ele o mais fundo possível e tento manter-me imobilizado para não gozar e nesse momento o corpo dela fica rígido que nem uma pedra.

“Monique” desembaraçasse do meu caralho e num instante tanto a sua boca como a do seu companheiro estão diante dele.

Sou heterossexual, mas há momentos em que a loucura é imensa e deixamos tudo acontecer de acordo com o não planeado, aquele casal junto mama agora no meu membro aguardando o meu sémen sagrado…

Jorro para cima dos dois, os dois chupam ele num prazer igualável a um refresco numa tarde de verão e no fim beijam-se com paixão.

Exausto cai-o na cama observando aquele casal a beijar-se, riem e segredam ao ouvido um do outro e instantes depois perguntam-me

: - Queres comer os nossos cuzinhos?

Como já escrevi, sou heterossexual e a ideia não me agradou nada, mas com o carinho, a sensualidade de “Monique” e até com o clima de empatia que se criou acabei por aceitar.

Lógico que não fomos logo para o acto em si, despidos de preconceitos e roupas fomos até à varanda conversar mais um pouco e beber ainda mais. Conversamos de tudo, desde a vida no Brasil no caso deles como a vida em Portugal no meu caso. Ele não era homossexual, nem ela costumava fazer isto, simplesmente tinham um fetiche e como eram pessoas respeitadas no Brasil tomaram a decisão de o fazer aqui onde ninguém os conhecia.

Voltámos para dentro e pela primeira vez senti-me um Rei num mundo de luxúria e prazer…

Deitei-me na cama enquanto uma vez mais os dois se deliciavam com o meu membro, a tesão era tanta que não conseguia distinguir qual das duas bocas mamavam nele, sentia uma de cada vez, chupavam-me as bolas, as virilhas, a cabecinha e finalmente o tronco todo ….

Delicioso demais.

Não podia gozar outra vez nas suas bocas, afinal tinha prometido algo diferente.

Quando pedi para pararem os dois pareciam crianças pequenas a divertirem-se, ela foi buscar um frasco com gel enquanto ele empinava a bunda em cima da cama. Durante este tempo tenho a confessar que não me mostrei muito entusiasmado ao ver aquele cu empinado com o membro pendurado, mas como promessa é promessa estava pronto para a cumprir…

“Monique” volta entusiasmada e sempre falando vai passando gel no cuzinho do seu marido, pega no meu caralho e rindo aproxima ele do buraquinho

: - Está pronto amor?

Aos poucos a mão dela fazia o meu cacete forçar um pouco a entrada, quando a minha cabecinha começa a entrar oiço finalmente a voz dele

: - Aiii, tá a doer …

Instintivamente coloca as mãos dela nas minhas coxas para não entrar mais, mas “Monique” depressa as tira e fala com ele

: - Não era isso que queria, deixa ele entrar um pouco mais que passa. Relaxa que a primeira vez é sempre assim.

Ao mesmo tempo que olha para mim a rir. Avancei mais um pouco e a minha cabecinha entrou toda juntamente com um pouco do tronco…

: - Aiii , foda-se tá doendo muito.

Naquela altura já tinha perdido o pudor de estar a ter uma relação com um homem e até me estava a divertir ao ver aquele sujeito quase a chorar e a lamentar-se enquanto ela se ria com a situação

: - Tira um pouco…por favor…

Fiz isso e pedi a “Monique” para ser a vez dela mas ela estava a divertir-se com aquilo e passou mais lubrificante no cu dele e no meu caralho para de seguida agarrar nele novamente e direcioná-lo para o buraquinho.

Mais uma vez empurrei ele lá para dentro, desta vez até metade…


Ele depressa coloca as mãos nas minhas coxas e afasta-me

: -Por Deus, não aguento mais. Vamos parar.

: - Está bem amor. Diz ela

Quando ele se levanta consigo-o ver com as lágrimas nos olhos, confesso que tive pena dele.

“Monique” já estava de bunda empinada passando lubrificante no seu anelinho, dá-me e diz-me para passar bem na minha cabecinha.

Vendo aquele buraquinho rosado a olhar para mim posiciono o meu pau todo melado nele, encosto a cabecinha e forço suavemente a entrada dela...

: - Uiii…devagarinho.

Aos poucos as suas pregas começaram a abrir-se e foi entrando todo … cabecinha…tronco…



 : - Isso, mete todo …devagarinho

Introduzi todo dentro até as minhas bolas tocarem na bunda, alívio… e vejo que para ela o prazer de ter o cuzinho cheio começava a aparecer.

: - Humm… Tão bom…

Abraçado a ela por trás vou penetrando no seu rabo e coloco a mão no seu clitóris acariciando-o…

: - Isso…isso…

Unidos pelo cuzinho dela dançámos num ritmo louco e intenso de prazer, cada estocada minha era recebida com um gemido forte, o som que se ouvia das batidas das minhas coxas na sua bunda era delicioso demais …

: - Pára um pouquinho.... Pede ela

Eu ainda não tinha gozado e naquele momento não percebi o porquê até ela chamar o seu marido que nesta altura só olhava para nós com ar de sofrimento.

: - Anda, fode-me …

De início deu-me a sensação que ele não estava disposto, mas com a voz doce e a sensualidade dela, ele deitou-se ao lado dela e depressa ela o montou …

Parado a observar aquele cenário fiquei sem saber o que fazer, até que oiço a voz dela

: - Vem, fode o meu cu…

Com o pau dele encaixado perfeitamente na sua buceta, vou por trás e vendo aquele cuzinho de pregas já meio arrombado encaixo o meu caralho nele…

: - Devagar … pede “Monique”

Gentilmente coloco a cabecinha na entrada do seu cuzinho e vou esfregando até ela entrar toda…

: - Isso devagarinho… Que bom…

Aos poucos os nossos movimentos foram aumentando enquanto “Monique” de tanta tesão já não se limitava a gemer, gritava continuarmos a fude-la.

: - Não parem…Isso…Mais Forte…

Ela a cada penetração na sua cona e no seu cuzinho sentia o seu corpo a delirar, soltava gemidos e gritos de prazer...                                         
Da sua buceta saí-a um corrimento de líquido que inundava a barriga do seu marido até que por fim sente dentro dela os nossos jatos quentes de esperma e os dois membros latejando dentro da sua buceta e cuzinho.

Caímos todos para o lado exaustos durante largos minutos. Depois fomos tomar banho, despedi-me dela e ele foi levar-me ao Tamariz aonde tinha deixado o carro.

No caminho falamos do que tinha acontecido aonde ele me disse que nunca tinha feito aquilo, tentou só porque queria cumprir o desejo de “Monique” e ao despedirmo-nos deu-me um monte de notas que contei já no meu carro…. 500€.












sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

VERONICA

 

Preso em casa devido á situação pandémica do covid-19 e ás restrições governamentais dou comigo na cama ligado ao pc nas redes sociais.

Um comentário a uma foto minha leva o meu inconsciente regredir no tempo…

Uma imagem feminina surge no meu pensamento levando a um arrepio no corpo e a um sorriso de saudade e desejo….

Verónica trabalhava num restaurante aonde eu costumava ir á hora de almoço. Miúda simpática, bonita e com uma bunda bem saliente que dava alegria e boa disposição aos olhos dos clientes que por lá passavam.


Uma noite por curiosidade procurei-a numa rede social e por mais do que curiosidade pedi-lhe amizade tendo ela aceite. A partir daí, á noite teclávamos um com o outro, sarcasticamente falávamos sobre clientes, colegas e outras pessoas que se cruzavam durante o dia no nosso caminho.

Tudo estava a correr de forma normal entre dois amigos até ao dia em que comentei uma foto em que ela estava de vestido coladinho ao corpo notando-se aquele rabão bem saliente.

: - Devias ter duas fotos em vez duma, só o teu rabo ocupa a foto toda kkk

: - Se fosse assim, nas tuas mostravas só metade. O teu amigo não ocupa nada nas tuas ahahah

Querendo ficar por cima da conversa e sinceramente já meio excitado por ter estado tempo a mais a ver a foto dela, a minha reação foi mandar uma foto dele comentando:

- E agora cortavas a foto a meio ou fazias duas?

A partir desse momento tudo descambou, entre fotos íntimas, palavras de desejo e de eu estar a caminho da casa dela foi um instante.

Chego, mas ao invés de qualquer quadro romântico de um encontro entre dois amantes ela recebe-me de pijama, longe daqueles cenários idílicos da mulher com lingerie sexy e sensual. Rimos um para o outro como dois adolescentes tímidos e beijámo-nos com ternura, sinceramente acho que nenhum dos dois estava preparado para aquele cenário, tudo tinha acontecido tão rápido que limitámo-nos a fazer a vontade aos nossos extintos selvagens e carnais e agora frente a frente a nossa verdadeira essência de pessoas tímidas veio ao de cima.

Sentámo-nos no sofá e abraçámo-nos com carinho enroscando-nos um no outro enquanto víamos televisão. Aos poucos as nossas mãos começaram a acariciar os nossos corpos, pernas, braços e cafonés enquanto as nossas cabeças encostavam uma na outra com carinho.

O toque nos nossos corpos, as caricias aos poucos levou a um aumento de desejo e as nossas mãos tornaram-se mais atrevidas, a minha passava ao de leve naqueles seios fartos e sentiam os seus bicos a ficarem cada vez mais salientes. A mão dela massajava a minha perna e timidamente aproximava-se do meu membro acariciando-o sorrateiramente, sumindo e voltando um pouco depois.

Aos poucos as imagens que surgiam vindas do ecrã começaram a ser superadas pelo aroma, toque e desejo pelos nossos corpos. As nossas mãos já tinham ultrapassado a timidez do leve toque nos nossos órgãos mais íntimos e roçavam agora mais forte lançando em nós breves gemidos pela primeira vez. O pijama dela alargava-se agora para a minha mão entrar em contacto com os seus lábios vaginais e sentir aquele líquido escorregar nos meus dedos.

Após um beijo quente e escaldante Verónica baixa o seu rosto e sem deixar de sentir a minha mão acariciando o seu ninho secreto, desaperta os botões das minhas calças, tira o meu membro para fora e finalmente sinto a sua boca húmida e quente na minha cabecinha.

Abocanha-a soltando um ronronar, a um ritmo leve vai lambendo-o, chupando-o e com uma certa malicia até o mordisca…

Beija-o, passa a língua na glande com carinho… sempre a um ritmo brando, as suas mãos foram acompanhando o calor da sua boca até eu não resistir mais, relaxo, sinto o meu caralho palpitar de prazer e gozo na sua boca. 

Os olhos dela cruzam-se com os meus e vejo como ela se sente poderosa ao proporcionar-me tamanho prazer…beijo-a na boca com paixão e gratidão por aquele momento intenso de luxuria.

Continuamos a beijarmos enquanto ela se deita no sofá,o meu hálito quente queima os seus seios ao mesmo tempo que da minha boca saem palavras loucas que a excitam ainda mais.

Faço amor com ela através dos meus lábios e língua que alternam entre os seus seios e a sua boca, sinto pelo ronronar e pela pele arrepiada que a cada toque meu o seu ventre formiga…o desejo dela por mim é cada vez mais intenso…

Sinto que está louca de excitação, excitação intensa, judio com ela, não alívio, provoco-a passando os meus dedos juntinho à sua buceta…

Sinto-a a estremecer, desliza o seu corpo de encontro aos dedos, quere-os dentro dela…

- Acho que vou rebentar de tesão …murmura.

Um calafrio congela a sua espinha, as suas coxas parecem ganhar vida, avançam e recuam num ritmo desenfreado de encontro aos meus dedos e continua a murmurar:

- Vais matar-me de tanto prazer…

Não sei até quando ela consegue segurar o que o seu corpo quer expelir, mas continuo a explorar todos os seus sentidos…

Sinto o seu corpo tremer a cada estímulo meu, a sua pele a queimar e a ficar ruborizada…

Os meus dedos movimentam-se agora como nunca, invado o seu buraquinho de forma deliciosa e voluptuosa e ela grita com a minha língua dentro dela…

as suas mãos apertam-me a cabeça com intensidade para voltarem a afrouxar instantes depois. Resvala a cabeça para trás e antes de fechar os olhos exclama

: - Foi demais ….

Como dois amantes saciados por uma onda de prazer, ficámos enroscados um no outro em silêncio.

- Tens fome? Pergunta-me ela um largo tempo depois

- Já comia alguma coisa. Respondo, rindo com uma certa malicia

- Não te chegou? Responde sorrindo enquanto se levanta a caminho da cozinha.

Deitado no sofá aprecio aquela bunda saliente dentro do pijama e quanto mais tempo a observo mais excitado vou ficando outra vez. Levanto-me e vou ao encontro dela, em silêncio aproximo-me da mesa aonde se encontra e mais uma vez os nossos corpos se encontram sentindo-se no ar uma troca de energia sexual entre nós.

Ela sorri e as nossas bocas trocam fluidos enquanto a sua bunda encaixa-se no meu membro. A sua boca ávida de paixão mordisca-me o lóbulo da orelha, arrepio-me e aperto bem forte a sua bunda encostando-a em mim fazendo-a sentir o meu caralho teso e firme.

A tesão explode uma vez mais entre nós, toques escaldantes são dados entre beijos intensos e gemidos. Toda a minha atenção vai para os seus seios, a minha boca esquenta os seus bicos enrijecidos, apodero-me dos seios entre os dentes, mordo, chupo fazendo-a soltar doces murmúrios

Verónica senta-se na mesa, tira as calças do pijama, as cuequinhas e com a sua buceta melada virada para mim murmura

- Não aguento mais, fode.me…

Desesperado e louco de tesão com a sua ajuda coloco as suas pernas no meu peito e com jeitinho o meu caralho vai deslizando entre os seus lábios vaginais, abrindo mais e mais a sua cona.

Quanto mais ela se entrega à luxuria e paixão do meu corpo, mais eu a penetro…

Primeiro devagar, só com a cabecinha e conforme ela ia gemendo o ritmo de entrada e saída naquele buraquinho aumentava, a sua cona gulosa engolia cada centímetro do meu caralho.

Estávamos eufóricos, o meu membro penetrava-a e íamos sentindo o prazer do toque de pele com pele. Verónica mordia os lábios com os olhos fechados delirando com o meu caralho a entrar e sair dela.

A sensação de estar a possuir aquela mulher maravilhosa e ver o seu olhar de entusiasmo e prazer fez com que não conseguisse aguentar mais

- Vou gozar …

- Não tires agora, goza dentro tomo a pilula…

Á medida que a cabecinha do meu membro começa a latejar sinto o interior dela a ficar bem quente e dentro da sua buceta surgem espasmos que começam a apertar o meu caralho suavemente.

Puxo suas coxas para ficarem bem coladas às minhas apreciando ela a morder os lábios e apertando forte os seus mamilos enquanto encho a buceta dela de esporra.

Fiquei com ele dentro durante o momento de euforia e relaxe, depois enquanto ela se levanta á medida que o meu caralho saí dentro dela vejo o meu líquido a escorregar por ela caindo no chão.

Beijámo-nos e enquanto nos ajeitávamos, num abraço forte ela comenta com carinho

: - A minha cona está cheia de calor, cheia de esporra e tenho pijama todo molhado, mas foi muito bom…. Sorrindo ao meu ouvido.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...