Preso em casa devido á
situação pandémica do covid-19 e ás restrições governamentais dou comigo na
cama ligado ao pc nas redes sociais.
Um comentário a uma foto
minha leva o meu inconsciente regredir no tempo…
Uma imagem feminina surge no
meu pensamento levando a um arrepio no corpo e a um sorriso de saudade e
desejo….
Verónica trabalhava num
restaurante aonde eu costumava ir á hora de almoço. Miúda simpática, bonita e
com uma bunda bem saliente que dava alegria e boa disposição aos olhos dos clientes
que por lá passavam.
Uma noite por curiosidade
procurei-a numa rede social e por mais do que curiosidade pedi-lhe amizade
tendo ela aceite. A partir daí, á noite teclávamos um com o outro,
sarcasticamente falávamos sobre clientes, colegas e outras pessoas que se
cruzavam durante o dia no nosso caminho.
Tudo estava a correr de
forma normal entre dois amigos até ao dia em que comentei uma foto em que ela
estava de vestido coladinho ao corpo notando-se aquele rabão bem saliente.
: - Devias ter duas fotos em
vez duma, só o teu rabo ocupa a foto toda kkk
: - Se fosse assim, nas tuas
mostravas só metade. O teu amigo não ocupa nada nas tuas ahahah
Querendo ficar por cima da
conversa e sinceramente já meio excitado por ter estado tempo a mais a ver a foto
dela, a minha reação foi mandar uma foto dele comentando:
- E agora cortavas a foto a
meio ou fazias duas?
Chego, mas ao invés de
qualquer quadro romântico de um encontro entre dois amantes ela recebe-me de
pijama, longe daqueles cenários idílicos da mulher com lingerie sexy e sensual.
Rimos um para o outro como dois adolescentes tímidos e beijámo-nos com ternura,
sinceramente acho que nenhum dos dois estava preparado para aquele cenário,
tudo tinha acontecido tão rápido que limitámo-nos a fazer a vontade aos nossos
extintos selvagens e carnais e agora frente a frente a nossa verdadeira
essência de pessoas tímidas veio ao de cima.
Sentámo-nos no sofá e
abraçámo-nos com carinho enroscando-nos um no outro enquanto víamos televisão.
Aos poucos as nossas mãos começaram a acariciar os nossos corpos, pernas,
braços e cafonés enquanto as nossas cabeças encostavam uma na outra com
carinho.
Aos poucos as imagens que
surgiam vindas do ecrã começaram a ser superadas pelo aroma, toque e desejo
pelos nossos corpos. As nossas mãos já tinham ultrapassado a timidez do leve
toque nos nossos órgãos mais íntimos e roçavam agora mais forte lançando em nós
breves gemidos pela primeira vez. O pijama dela alargava-se agora para a minha
mão entrar em contacto com os seus lábios vaginais e sentir aquele líquido
escorregar nos meus dedos.
Abocanha-a soltando um
ronronar, a um ritmo leve vai lambendo-o, chupando-o e com uma certa malicia
até o mordisca…
Continuamos a beijarmos
enquanto ela se deita no sofá,o meu hálito quente queima os seus seios ao mesmo
tempo que da minha boca saem palavras loucas que a excitam ainda mais.
Faço amor com ela através
dos meus lábios e língua que alternam entre os seus seios e a sua boca, sinto
pelo ronronar e pela pele arrepiada que a cada toque meu o seu ventre formiga…o
desejo dela por mim é cada vez mais intenso…
Sinto que está louca de
excitação, excitação intensa, judio com ela, não alívio, provoco-a passando os
meus dedos juntinho à sua buceta…
Sinto-a a estremecer,
desliza o seu corpo de encontro aos dedos, quere-os dentro dela…
- Acho que vou rebentar de
tesão …murmura.
Um calafrio congela a sua
espinha, as suas coxas parecem ganhar vida, avançam e recuam num ritmo
desenfreado de encontro aos meus dedos e continua a murmurar:
- Vais matar-me de tanto
prazer…
Não sei até quando ela
consegue segurar o que o seu corpo quer expelir, mas continuo a explorar todos
os seus sentidos…
Sinto o seu corpo tremer a cada estímulo
meu, a sua pele a queimar e a ficar ruborizada…
: - Foi demais ….
Como dois amantes saciados por
uma onda de prazer, ficámos enroscados um no outro em silêncio.
- Tens fome? Pergunta-me ela um
largo tempo depois
- Já comia alguma coisa.
Respondo, rindo com uma certa malicia
- Não te chegou? Responde sorrindo
enquanto se levanta a caminho da cozinha.
Deitado no sofá aprecio aquela
bunda saliente dentro do pijama e quanto mais tempo a observo mais excitado vou
ficando outra vez. Levanto-me e vou ao encontro dela, em silêncio aproximo-me
da mesa aonde se encontra e mais uma vez os nossos corpos se encontram
sentindo-se no ar uma troca de energia sexual entre nós.
Ela sorri e as nossas bocas
trocam fluidos enquanto a sua bunda encaixa-se no meu membro. A sua boca ávida de
paixão mordisca-me o lóbulo da orelha, arrepio-me e aperto bem forte a sua
bunda encostando-a em mim fazendo-a sentir o meu caralho teso e firme.
- Não aguento mais, fode.me…
Desesperado e louco de tesão com
a sua ajuda coloco as suas pernas no meu peito e com jeitinho o meu caralho vai
deslizando entre os seus lábios vaginais, abrindo mais e mais a sua cona.
Quanto mais ela se entrega à luxuria
e paixão do meu corpo, mais eu a penetro…
- Vou gozar …
- Não tires agora, goza dentro
tomo a pilula…
Á medida que a cabecinha do meu membro começa a latejar sinto o interior dela a ficar bem quente e dentro da sua buceta surgem espasmos que começam a apertar o meu caralho suavemente.
Puxo suas coxas para ficarem bem coladas às minhas apreciando ela a morder os lábios e apertando forte os seus mamilos enquanto encho a buceta dela de esporra.Fiquei com ele dentro durante o
momento de euforia e relaxe, depois enquanto ela se levanta á medida que o meu
caralho saí dentro dela vejo o meu líquido a escorregar por ela caindo no chão.
: - A minha cona está cheia de
calor, cheia de esporra e tenho pijama todo molhado, mas foi muito bom….
Sorrindo ao meu ouvido.
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