sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

VERONICA

 

Preso em casa devido á situação pandémica do covid-19 e ás restrições governamentais dou comigo na cama ligado ao pc nas redes sociais.

Um comentário a uma foto minha leva o meu inconsciente regredir no tempo…

Uma imagem feminina surge no meu pensamento levando a um arrepio no corpo e a um sorriso de saudade e desejo….

Verónica trabalhava num restaurante aonde eu costumava ir á hora de almoço. Miúda simpática, bonita e com uma bunda bem saliente que dava alegria e boa disposição aos olhos dos clientes que por lá passavam.


Uma noite por curiosidade procurei-a numa rede social e por mais do que curiosidade pedi-lhe amizade tendo ela aceite. A partir daí, á noite teclávamos um com o outro, sarcasticamente falávamos sobre clientes, colegas e outras pessoas que se cruzavam durante o dia no nosso caminho.

Tudo estava a correr de forma normal entre dois amigos até ao dia em que comentei uma foto em que ela estava de vestido coladinho ao corpo notando-se aquele rabão bem saliente.

: - Devias ter duas fotos em vez duma, só o teu rabo ocupa a foto toda kkk

: - Se fosse assim, nas tuas mostravas só metade. O teu amigo não ocupa nada nas tuas ahahah

Querendo ficar por cima da conversa e sinceramente já meio excitado por ter estado tempo a mais a ver a foto dela, a minha reação foi mandar uma foto dele comentando:

- E agora cortavas a foto a meio ou fazias duas?

A partir desse momento tudo descambou, entre fotos íntimas, palavras de desejo e de eu estar a caminho da casa dela foi um instante.

Chego, mas ao invés de qualquer quadro romântico de um encontro entre dois amantes ela recebe-me de pijama, longe daqueles cenários idílicos da mulher com lingerie sexy e sensual. Rimos um para o outro como dois adolescentes tímidos e beijámo-nos com ternura, sinceramente acho que nenhum dos dois estava preparado para aquele cenário, tudo tinha acontecido tão rápido que limitámo-nos a fazer a vontade aos nossos extintos selvagens e carnais e agora frente a frente a nossa verdadeira essência de pessoas tímidas veio ao de cima.

Sentámo-nos no sofá e abraçámo-nos com carinho enroscando-nos um no outro enquanto víamos televisão. Aos poucos as nossas mãos começaram a acariciar os nossos corpos, pernas, braços e cafonés enquanto as nossas cabeças encostavam uma na outra com carinho.

O toque nos nossos corpos, as caricias aos poucos levou a um aumento de desejo e as nossas mãos tornaram-se mais atrevidas, a minha passava ao de leve naqueles seios fartos e sentiam os seus bicos a ficarem cada vez mais salientes. A mão dela massajava a minha perna e timidamente aproximava-se do meu membro acariciando-o sorrateiramente, sumindo e voltando um pouco depois.

Aos poucos as imagens que surgiam vindas do ecrã começaram a ser superadas pelo aroma, toque e desejo pelos nossos corpos. As nossas mãos já tinham ultrapassado a timidez do leve toque nos nossos órgãos mais íntimos e roçavam agora mais forte lançando em nós breves gemidos pela primeira vez. O pijama dela alargava-se agora para a minha mão entrar em contacto com os seus lábios vaginais e sentir aquele líquido escorregar nos meus dedos.

Após um beijo quente e escaldante Verónica baixa o seu rosto e sem deixar de sentir a minha mão acariciando o seu ninho secreto, desaperta os botões das minhas calças, tira o meu membro para fora e finalmente sinto a sua boca húmida e quente na minha cabecinha.

Abocanha-a soltando um ronronar, a um ritmo leve vai lambendo-o, chupando-o e com uma certa malicia até o mordisca…

Beija-o, passa a língua na glande com carinho… sempre a um ritmo brando, as suas mãos foram acompanhando o calor da sua boca até eu não resistir mais, relaxo, sinto o meu caralho palpitar de prazer e gozo na sua boca. 

Os olhos dela cruzam-se com os meus e vejo como ela se sente poderosa ao proporcionar-me tamanho prazer…beijo-a na boca com paixão e gratidão por aquele momento intenso de luxuria.

Continuamos a beijarmos enquanto ela se deita no sofá,o meu hálito quente queima os seus seios ao mesmo tempo que da minha boca saem palavras loucas que a excitam ainda mais.

Faço amor com ela através dos meus lábios e língua que alternam entre os seus seios e a sua boca, sinto pelo ronronar e pela pele arrepiada que a cada toque meu o seu ventre formiga…o desejo dela por mim é cada vez mais intenso…

Sinto que está louca de excitação, excitação intensa, judio com ela, não alívio, provoco-a passando os meus dedos juntinho à sua buceta…

Sinto-a a estremecer, desliza o seu corpo de encontro aos dedos, quere-os dentro dela…

- Acho que vou rebentar de tesão …murmura.

Um calafrio congela a sua espinha, as suas coxas parecem ganhar vida, avançam e recuam num ritmo desenfreado de encontro aos meus dedos e continua a murmurar:

- Vais matar-me de tanto prazer…

Não sei até quando ela consegue segurar o que o seu corpo quer expelir, mas continuo a explorar todos os seus sentidos…

Sinto o seu corpo tremer a cada estímulo meu, a sua pele a queimar e a ficar ruborizada…

Os meus dedos movimentam-se agora como nunca, invado o seu buraquinho de forma deliciosa e voluptuosa e ela grita com a minha língua dentro dela…

as suas mãos apertam-me a cabeça com intensidade para voltarem a afrouxar instantes depois. Resvala a cabeça para trás e antes de fechar os olhos exclama

: - Foi demais ….

Como dois amantes saciados por uma onda de prazer, ficámos enroscados um no outro em silêncio.

- Tens fome? Pergunta-me ela um largo tempo depois

- Já comia alguma coisa. Respondo, rindo com uma certa malicia

- Não te chegou? Responde sorrindo enquanto se levanta a caminho da cozinha.

Deitado no sofá aprecio aquela bunda saliente dentro do pijama e quanto mais tempo a observo mais excitado vou ficando outra vez. Levanto-me e vou ao encontro dela, em silêncio aproximo-me da mesa aonde se encontra e mais uma vez os nossos corpos se encontram sentindo-se no ar uma troca de energia sexual entre nós.

Ela sorri e as nossas bocas trocam fluidos enquanto a sua bunda encaixa-se no meu membro. A sua boca ávida de paixão mordisca-me o lóbulo da orelha, arrepio-me e aperto bem forte a sua bunda encostando-a em mim fazendo-a sentir o meu caralho teso e firme.

A tesão explode uma vez mais entre nós, toques escaldantes são dados entre beijos intensos e gemidos. Toda a minha atenção vai para os seus seios, a minha boca esquenta os seus bicos enrijecidos, apodero-me dos seios entre os dentes, mordo, chupo fazendo-a soltar doces murmúrios

Verónica senta-se na mesa, tira as calças do pijama, as cuequinhas e com a sua buceta melada virada para mim murmura

- Não aguento mais, fode.me…

Desesperado e louco de tesão com a sua ajuda coloco as suas pernas no meu peito e com jeitinho o meu caralho vai deslizando entre os seus lábios vaginais, abrindo mais e mais a sua cona.

Quanto mais ela se entrega à luxuria e paixão do meu corpo, mais eu a penetro…

Primeiro devagar, só com a cabecinha e conforme ela ia gemendo o ritmo de entrada e saída naquele buraquinho aumentava, a sua cona gulosa engolia cada centímetro do meu caralho.

Estávamos eufóricos, o meu membro penetrava-a e íamos sentindo o prazer do toque de pele com pele. Verónica mordia os lábios com os olhos fechados delirando com o meu caralho a entrar e sair dela.

A sensação de estar a possuir aquela mulher maravilhosa e ver o seu olhar de entusiasmo e prazer fez com que não conseguisse aguentar mais

- Vou gozar …

- Não tires agora, goza dentro tomo a pilula…

Á medida que a cabecinha do meu membro começa a latejar sinto o interior dela a ficar bem quente e dentro da sua buceta surgem espasmos que começam a apertar o meu caralho suavemente.

Puxo suas coxas para ficarem bem coladas às minhas apreciando ela a morder os lábios e apertando forte os seus mamilos enquanto encho a buceta dela de esporra.

Fiquei com ele dentro durante o momento de euforia e relaxe, depois enquanto ela se levanta á medida que o meu caralho saí dentro dela vejo o meu líquido a escorregar por ela caindo no chão.

Beijámo-nos e enquanto nos ajeitávamos, num abraço forte ela comenta com carinho

: - A minha cona está cheia de calor, cheia de esporra e tenho pijama todo molhado, mas foi muito bom…. Sorrindo ao meu ouvido.

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