terça-feira, 6 de outubro de 2020

NÃO ADIANTA FUGIR AO DESTINO

 

A maioria dos casais tem discussões menos amistosas durante a sua vida, ou porque ambos têm ideias diferentes em relação ao modo como vivem, ou por questões financeiras, ou porque um acha que tem mais responsabilidades que ou outro e etc….

Este conto começa num dia assim….


Capítulo I

Após uma discussão violenta com a minha mulher o meu bom senso tomou a decisão de sair para a rua a fim de não continuar essa mesma discussão e não agravar mais aquilo que já tinha sido dito.

Normalmente quando quero arrefecer um pouco a cabeça costumo ir até á praia e lá ficar numa esplanada a saborear o ar marítimo e apreciar o mar. Foi isso que fiz….

Estou sentado na esplanada já mais calmo a beber uma refrescante coca cola, a fumar um cigarro com o olhar perdido na imensidão do mar quando chega um casal que se senta precisamente na mesa á minha frente tapando-me a bela vista que eu contemplava.

Naturalmente o meu olhar vai na direção deles e de seguida na direção dela:

Uma mulher alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com umas curvas perfeitas de perfil “violão”. A aperfeiçoar trazia um vestido que salientava o corpo, com um decote meio generoso, muito sensual e calçava uns saltos agulha que faziam destacar ainda mais as suas pernas esbeltas.


Fiquei um tempo a admirar aquela mulher potente, mas como estava chateado com a espécie “feminina” a minha visão voltou a perder-se na imensidão do mar (o pouco que conseguia ver uma vez que eles estavam á minha frente)

Apesar dos meus olhos e a minha mente para além daquele sítio, a minha audição permanecia ali e não podia deixar de escutar aquele casal curioso:

- Amor ele não tira os olhos de cima de mim

- Se fosse só esse, todos olham para ti.

- Claro, uma mulher gostosa como eu, quem resiste?

 

Naquela altura até podia ter levado a mal aquela conversa sobre mim, principalmente porque além de terem acabado com o meu momento de reflexão e taparem-me a visão estavam a falar de mim quase como se fosse um tarado, mas os risos e a cumplicidade entre os dois estava ao mesmo tempo a deixar-me confuso (se fosse eu e estivessem a olhar para a minha mulher, em vez de estar divertido como ele o mais certo era ficar chateado).

Escusado será dizer que agora o meu olhar passou para aquela mulher vislumbram-te e para a conversa deles

 

- Tu adoras ver a tua mulher ser desejada meu sacaninha

- Sabes que fico doido quando arrasas

- Se tu me traíres eu corto-to e deito-o fora
– Amor, só te traio contigo junto. Separados, nunca.
– Ah, os homens são todos uns cabrões. Queres estar com duas mulheres?
– Claro! E tu tens que estar presente. Senão não tem graça.
– És mesmo um tarado
– Não me digas que as mulheres não pensam em estar com dois homens na cama

– Hummmm…. Talvez

 

Aquela conversa entre eles tinha tido o dom de me fazer esquecer o motivo porque tinha ido até á praia, aquela cumplicidade e a forma risonha como falavam deixava-me cada vez mais curioso.

– Imagina aquele comendo-te, minha safadinha…

Nessa altura os nossos olhares cruzaram-se, ela olhou para mim, sorri e diz-lhe:

- É uma delícia, amor. Estou a ficar com tesão.

-Hummmm… E eu estou de pau duro só de pensar.

 

Eu honestamente não sabia o que fazer, aquele diálogo também mexia comigo, mas era uma conversa íntima entre o casal e achava que não tinha o direito de a interromper, até porque podiam não achar muita graça. Porém continuava com o meu olhar fixo nela, aos poucos ia imaginando a minha boca a passar naqueles seios abastados no meio do decote… começava a ficar com tesão…

Apesar de toda a excitação que aquela conversa estava a provocar-me decidi levantar-me e ir embora, de certeza que nada iria sair dali a não ser a tesão que aquele casal estava a ter com a conversa privada entre eles.

Não posso dizer que aquele momento não me deixou excitado, mas como nunca mais os iria ver para mim morria ali o assunto.


Capítulo II


Duas semanas depois tive de viajar em trabalho para o Porto aonde fiquei alojado no Novo Hotel em Gaia.

Normalmente nunca janto nos hotéis aonde fico, prefiro sair e conhecer melhor as cidades aonde fico alojado, mas nesse dia já tinha saído tarde do trabalho e após tomar um banho decidi descer até ao restaurante e ficar por ali.

Estava sentado á espera da refeição quando surge na sala um casal, dos dois a mulher chamou-me logo a atenção…

Uma mulher alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com umas curvas perfeitas de perfil “violão”.

Passou por mim e o olhar dela fixou-se no meu, como se me conhecesse de algum lado.

Sentaram-se bem á minha frente e enquanto o meu olhar se fixava nela, observava a maneira como vinha vestida, saia acima dos joelhos, uma blusa meio transparente, que deixava ver que estava sem sutiã.

 A minha cabeça tentava adivinhar de aonde a conhecia. Foi num momento de “déjà-vu” ao ver eles a sorrir e a olharem para mim é que me recordei do encontro na praia.

Desta vez estava mais longe deles pelo que não me apercebia do que falavam, mas notava que ela me observava de cima abaixo como uma fêmea com cio.

Á mesa e sentindo-se observada por mim, enquanto falava com o seu homem cruza as pernas fazendo a saia subir, vejo as suas coxas roliças e o meu corpo começa a esquentar por dentro.

Apesar de estar quase em estado hipnótico tentava disfarçava um pouco, baixava a minha cabeça, mas os olhos contorciam-se para apreciar as pernas dela. 

Não posso dizer que estava confortável, até porque apesar da minha tentativa discreta de não dar nas vistas notava que eles se divertiam comigo. Com os sussurros ao ouvido um do outro e com os sorrisos cúmplices reparava que eu não passava dum peão naquele jogo de sedução entre eles. Como podia evitar de entrar naquele jogo principalmente quando ela decide descruzar as pernas e perante o meu olhar surge uma bucetinha sem calcinha, cheguei mesmo a engasgar-me com a comida para divertimento deles. Durante a minha refeição, ela descaradamente, brincava comigo abrindo e fechando as pernas, desta vez olhando para mim e a rir-se ao ver a minha reação.



O meu corpo já não me obedecia, os meus olhos como que paralisados vislumbravam aquela buceta rapadinha aonde se destacavam os lábios vaginais, o meu caralho duro e erecto causava-me algum incomodo devido á minha posição na mesa. Acabei o jantar e decidi ir-me deitar, não estava para fazer de cobaia àquele casal que se excitava comigo e depois certamente iriam para o quarto comerem-se um ao outro.

Passei ao lado deles e na troca de olhares que tive com ela recebi um sorriso quase de agradecimento por ter sido um meio de “excitação” para ambos.

 

 

Capítulo III

 

Naquela noite quase não dormi pensando naquela mulher misteriosa, no trabalho também não conseguia concentrar-me, aquele casal provocador com o seu jogo de sedução tinha conseguido deixar-me num estado hipnótico.

Á noite jantei outra vez no hotel na esperança de vê-los, mas para desilusão minha não apareceram. Voltei ao quarto, mas a minha cabeça não parava de pensar nela. Volta e meia ia até á janela, espreitava para o restaurante e desiludido voltava para a cama

Estava quase a dormir quando oiço umas vozes no jardim perto da piscina, levanto-me atordoado e quando espreito pela janela lá estavam eles sentados numa mesa conversando bastante animados.

Visto-me rapidamente e num estado de transe dirijo-me ao bar peço um café e rapidamente esgueiro-me para o jardim na esperança de eles ainda estarem lá. Procuro a mesa mais próxima deles e sento-me bem perto, os dois quando me vêm olham um para o outro, sorriem, ela dá um beijo nele e num gesto de provocação fazem um brinde.

Nervoso olho para ela e devido á proximidade oiço mais uma vez a conversa entre os dois:

- Estás interessada em ir adiante?

O perfume dela embriagava-me, os meus olhos penetravam além do vestido que ela trazia, a minha pele arrepiou-se quando vi a cara dela espantada com a pergunta dele e ansiei pela resposta dela

- Deixas-me passar da provocação á prática?

- . Se fico cheio de tesão ao ver que ele está a querer-te comer, imagina como eu ficaria se visse ele foder-te.

Aquela conversa estava a dar cabo de mim, sentia calafrios, não sabia o que fazer …do meu pau já a saí-a um pouco de líquido de tanta tesão que tinha.

Ele levanta-se, passa por mim, toca-me no ombro e afasta-se…

Não me recordo como acabei sentado ao lado dela, nem como fiquei com uma garrafa de vinho na mão enchendo a taça dela. Lembro-me sim do olhar de desejo dela e das suas palavras:

- Não posso beber muito, perco a noção daquilo que faço e normalmente faço coisas que nunca faria.

Entusiasmado e excitado por estar perante aquela deusa respondo:

- O quê…por exemplo?

Reparo que não sou só eu que estou num estado de excitação e tesão por aquela conversa, notava que ela também tremia um pouco e já dava sinal que estava no ponto de perder o controle. O vinho devia estar a fazer efeito e ela já não se sabia segurar.

- Estou toda arrepiada e paralisada, estás a deixar-me molhadinha…

-Costumas ficar sempre assim?

- Achas? Esta situação de estar com um homem que acabo de conhecer e ter o meu marido á janela a espiar-nos, sabes isso não sabes…

Enchi mais um pouco as nossas taças, olho para as janelas e reparo naquele homem que tinha saído da mesa aonde estamos a espreitar por uma delas. Ela não me dá tempo para responder e continua…

-  Por favor, não posso beber mais.

- Já agora temos de acabar a garrafa, estou curioso pra saber como ficas depois de beber um pouco de vinho.

Seguro a mão dela, levanto-a e num abraço carinhoso digo-lhe

-Vamos dar uma volta

Nessa altura comecei a aperceber-me que o jogo estava a virar-se para o meu lado, aquela mulher que até agora se tinha mostrado segura e brincado comigo começava a mostrar sinais de fraqueza.

- Estou com um friozinho na barriga, estou cheia de tesão, mas não sei se tenho coragem para fazer alguma coisa

Apertei-a contra o meu corpo e chegados ao outro lado da piscina, aproveito a escuridão da noite, encosto o meu pau na sua bunda, abraço-a e digo-lhe ao ouvido:

- Queres fazer mesmo?

Ela nesse momento vira-se para mim e responde:

- Quero! Faz tudo o que quiseres comigo.

Fiquei louco, libertei toda a excitação e paixão num beijo apaixonante que a deixa tonta. As minhas mãos percorrem o seu corpo por baixo do vestido, sinto a sua bunda nua e louco de tesão digo-lhe em desespero

-  Quero fuder-te toda…

Após as minhas palavras voltei a ver aquela mulher que tanto me tinha provocado, afastou-se de mim, desapertou-me o cinto, puxou as minhas calças para baixo vendo o meu pau dar um pulo para fora.


Olha-me nos olhos a sorrir e de seguida segura ele com as duas mãos, aperta-o e continua a olhar para mim enquanto eu gemo e imploro para ela colocá-lo logo na boca. Reparo que olha para a janela aonde estava o marido, coloca o meu caralho na boca deixando-me deliciado e a gemer pela primeira vez.

 Finalmente as palavras e as provocações daquela boca quente e húmida deixam-me num estado de prazer profundo com o seu toque. O vai e vem, o ruido dos fluidos e os nossos gemidos quase me faziam gozar, tive a muito custo de tirar a boca dela do meu caralho para não me vir já.


Apesar do prazer e da tesão que tínhamos um pelo outro, ambos estávamos nervosos e com receio que os empregados estivessem a ver-nos. “Carla” pega na minha mão e encaminha-me para o seu quarto.

Entrámos e apesar de sentir a presença do seu marido não o vi. “Carla” mais á vontade despe-me as calças enquanto eu tiro a camisa ficando todo nu, o meu corpo ficou despido só para ela….


 Tiro o seu vestido deixando-a nua e pela primeira vez contemplo aquele corpo maravilhoso.

- És uma Deusa ….

- Neste momento sou mais uma puta vadia. Responde ela em tom provocatório

Doido por estar perante aquele corpo despido agarro nela e atiro-a para a cama fazendo-a cair de frente, debruço-me sobre o seu corpo nu e os meus lábios colam-se nos seus beijando-a com loucura e desejo.

A minha boca torna-se num veículo de prazer para ela, percorre todo o seu corpo…pescoço…seios…barriga…pernas e finalmente desliza para o seu ninho húmido arrancando gemidos mais fortes nela.


Lambi e saboreei todo o néctar que saí-a daquele buraquinho delicioso, senti os seus lábios vaginais a abrirem-se e fecharem a cada lambidela minha, a ponta da minha língua acompanhou o crescimento do seu clitóris milímetro a milímetro e finalmente o meu corpo estremeceu juntamente com o dela quando gozou e gemeu bem forte com as suas pernas a entalarem a minha cabeça.


Durante esse momento intenso foi a primeira vez que notei a presença do seu marido no quarto, uma estranha presença para mim que numa situação normal levar-me-ia a levantar-me e sumir daquele quarto, mas tal como o diálogo deles no passado me excitara, agora sentia-me um animal selvagem pronto a agradar os dois.

- Estás a gostar amor?

- Adoro quando te transformas na minha vadia, deixa-o arrombar-te toda

Aquele diálogo entre os dois, ignorando a minha presença só servia para me excitar ainda mais. Estava num estado de transe total, sai-o da cama e fico de pé, puxo ela para junto de mim e assim que encosto as pernas dela no meu peito a sua buceta melada engole o meu caralho, fazendo ele desaparecer todo naquele buraco delicioso.


“Carla” gemia que nem uma doida, parecia que estava a ser partida ao meio

- Isso, come-me forte, alarga-me toda para o meu corninho. Mais forte … fode-me…assim…sim…


Aqueles gritos em forma de desespero conseguiam ir buscar ainda mais fundo o animal que havia em mim, pegava nas pernas dela e enfiava cada vez mais rápido fazendo a sua buceta engolir o meu pau todo ecoando na sala a violência do barulho das minhas pernas batendo nas suas nádegas

- Fode-me, mais força, mais… estou a vir-me…não pares


Sentir o corpo dela a estremecer como que estivesse a ser atingido por pequenos choques e o rosto dela ao ter o clímax acabou comigo também, tirei-o da sua buceta e inundei a sua barriga de esporra. A sua pele ficou banhada de um líquido branco e escorregadio, ao mesmo tempo que eu caí-a em cima dela exausto e satisfeito.


Deitado ao lado dela vejo ele aproximar-se dar-lhe a mão e um beijo. Sorriem um para o outro

- Gostou amor

- Foi demais… foi muito bom

Ela em sinal de agradecimento dá-me um beijo e acaricia-me a cara. Olho o seu rosto e vejo novamente aquela expressão de prazer e desejo nele. “Pedro” começara a lamber-lhe o cú.


 

” Carla “fica virada para mim apreciando aquela língua entrando no seu cuzinho, aquela expressão de prazer mesmo frente ao meu rosto excita-me, não demorou muito para que o meu pau estivesse duro e erecto novamente.

- Amor, dá o cu para ele

“Carla” olha para mim e sussurra baixinho

- Fode ele, vai-me ao cu

Coloca-se de gatas e apela mais uma vez

- Vem devagar, enfia ele todo no meu cu

Visão dos deuses que eu tinha agora, a sua bunda virada para mim… dava para notar a sua buceta encharcada e o olhinho do cu lambuzado esperando por mim

- Mete, fode-me…

Comecei a passar a cabecinha do meu pau na sua buceta empapada, deslizei até o seu cuzinho pra começar a enfiar. Tento, mas ela resiste um pouco e quando começa a entrar no seu cúzinho ela geme


- Aiii, está a arder, devagarinho.

Reparo que as suas mãos apertam forte a almofada, fico quieto e é ela que aos poucos vai encostando a sua bunda no meu coxis fazendo o seu cuzinho engolir o meu caralho aos poucos. Á medida que o meu pau se vai enterrando cada vez mais as suas expressões transformam-se… de dor para prazer.

- Uiii, sim…assim…aiii…tá a ficar bom…sim…que bom….


O meu caralho vai entrando e saindo bem devagar até a dor ceder e ela começar a relaxar. Rebola e empurra a bunda pra trás fazendo o meu pau entrar cada vez mais.

-Hummm…. Que cú delicioso. Eu estava no paraíso, sentir as paredes do seu cuzinho apertarem o tronco do meu membro dava-me sensações indescritíveis…

- Vês amor, assim é que se come um cú

- Sua puta!

- Sou mesmo, sou a tua putinha, você não come, eu tenho que dar para outro

Quanto mais o diálogo se prolongava entre eles mais excitado eu ficava. Agarrava-a pela cintura e puxava-a para mim fazendo o meu membro entrar cada vez mais. Ela gemia, pedia mais, dava gritinhos de dor e de prazer.


Eu estava em êxtase, socava o seu cu, ora lentamente e ora rápido

- És um tarado, vem, faz-me vir, inunda-me.

Quanto mais ela falava mais tarado me tornava, começo a bombar com força, com muita força. Meu caralho tocava bem no fundo. Foi um momento digno de um filme “hard-core”, gemidos, gritos, batidas fortes de carne com carne até que não deu mais para segurar, Carla sente o seu cuzinho ser invadido pela minha esporra quente e praticamente goza junto.


 

Caí para o lado exausto enquanto ela caí ao meu lado, toda ela tremia e ria ao mesmo tempo.

 Aquele quarto parecia um manicómio, dois adultos nus numa cama, outro com as calças caídas de pau á mostra. Ambos riem, soltam gargalhadas até que são interrompidos por umas batidas na parede

- Calem-se, deixem dormirem as pessoas!!!!

 

 

Epilogo

 

Passados uns meses desde aquele dia invulgar estou com a família no Cascaishooping quando vejo um casal aproximar-se de mim, cumprimenta-me e ele fala para a minha mulher

- É o seu marido? Está de parabéns… é um excelente profissional, fez um óptimo trabalho para nós

Afastam-se os dois a rir e oiço a minha mulher

- Quem são aqueles?

- Um cliente do Porto….

 

Fim

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...