A maioria dos casais tem discussões
menos amistosas durante a sua vida, ou porque ambos têm ideias diferentes em
relação ao modo como vivem, ou por questões financeiras, ou porque um acha que
tem mais responsabilidades que ou outro e etc….
Este conto começa num dia assim….
Capítulo I
Após uma discussão violenta com a
minha mulher o meu bom senso tomou a decisão de sair para a rua a fim de não
continuar essa mesma discussão e não agravar mais aquilo que já tinha sido dito.
Normalmente quando quero arrefecer
um pouco a cabeça costumo ir até á praia e lá ficar numa esplanada a saborear o
ar marítimo e apreciar o mar. Foi isso que fiz….
Estou sentado na esplanada já mais
calmo a beber uma refrescante coca cola, a fumar um cigarro com o olhar perdido
na imensidão do mar quando chega um casal que se senta precisamente na mesa á
minha frente tapando-me a bela vista que eu contemplava.
Naturalmente o meu olhar vai na
direção deles e de seguida na direção dela:
Uma
mulher alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com
umas curvas perfeitas de perfil “violão”. A aperfeiçoar trazia um vestido que
salientava o corpo, com um decote meio generoso, muito sensual e calçava uns
saltos agulha que faziam destacar ainda mais as suas pernas esbeltas.
Fiquei
um tempo a admirar aquela mulher potente, mas como estava chateado com a
espécie “feminina” a minha visão voltou a perder-se na imensidão do mar (o
pouco que conseguia ver uma vez que eles estavam á minha frente)
Apesar dos meus olhos e a minha
mente para além daquele sítio, a minha audição permanecia ali e não podia
deixar de escutar aquele casal curioso:
- Amor ele não tira os olhos de cima
de mim
- Se fosse só esse, todos olham
para ti.
- Claro, uma
mulher gostosa como eu, quem resiste?
Naquela altura até podia ter levado a mal aquela conversa
sobre mim, principalmente porque além de terem acabado com o meu momento de reflexão
e taparem-me a visão estavam a falar de mim quase como se fosse um tarado, mas
os risos e a cumplicidade entre os dois estava ao mesmo tempo a deixar-me
confuso (se fosse eu e estivessem a olhar para a minha mulher, em vez de estar
divertido como ele o mais certo era ficar chateado).
Escusado será
dizer que agora o meu olhar passou para aquela mulher vislumbram-te e para a
conversa deles
- Tu adoras
ver a tua mulher ser desejada meu sacaninha
- Sabes que
fico doido quando arrasas
- Se tu me traíres
eu corto-to e deito-o fora
– Amor, só te traio contigo junto. Separados, nunca.
– Ah, os homens são todos uns cabrões. Queres estar com duas mulheres?
– Claro! E tu tens que estar presente. Senão não tem graça.
– És mesmo um tarado
– Não me digas que as mulheres não pensam em estar com dois homens na cama
– Hummmm…. Talvez
Aquela
conversa entre eles tinha tido o dom de me fazer esquecer o motivo porque tinha
ido até á praia, aquela cumplicidade e a forma risonha como falavam deixava-me
cada vez mais curioso.
– Imagina
aquele comendo-te, minha safadinha…
Nessa altura
os nossos olhares cruzaram-se, ela olhou para mim, sorri e diz-lhe:
- É uma
delícia, amor. Estou a ficar com tesão.
-Hummmm… E eu estou de pau duro só de pensar.
Eu
honestamente não sabia o que fazer, aquele diálogo também mexia comigo, mas era
uma conversa íntima entre o casal e achava que não tinha o direito de a
interromper, até porque podiam não achar muita graça. Porém continuava com o
meu olhar fixo nela, aos poucos ia imaginando a minha boca a passar naqueles
seios abastados no meio do decote… começava a ficar com tesão…
Apesar de
toda a excitação que aquela conversa estava a provocar-me decidi levantar-me e
ir embora, de certeza que nada iria sair dali a não ser a tesão que aquele
casal estava a ter com a conversa privada entre eles.
Não posso
dizer que aquele momento não me deixou excitado, mas como nunca mais os iria ver
para mim morria ali o assunto.
Capítulo II
Duas semanas
depois tive de viajar em trabalho para o Porto aonde fiquei alojado no Novo
Hotel em Gaia.
Normalmente
nunca janto nos hotéis aonde fico, prefiro sair e conhecer melhor as cidades
aonde fico alojado, mas nesse dia já tinha saído tarde do trabalho e após tomar
um banho decidi descer até ao restaurante e ficar por ali.
Estava
sentado á espera da refeição quando surge na sala um casal, dos dois a mulher
chamou-me logo a atenção…
Uma mulher
alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com umas
curvas perfeitas de perfil “violão”.
Passou por mim e o olhar
dela fixou-se no meu, como se me conhecesse de algum lado.
Sentaram-se bem á minha
frente e enquanto o meu olhar se fixava nela, observava a maneira como vinha
vestida, saia acima
dos joelhos, uma blusa meio transparente, que deixava ver que estava sem sutiã.
A minha cabeça tentava adivinhar de aonde a
conhecia. Foi num momento de “déjà-vu” ao ver eles a sorrir e a olharem para
mim é que me recordei do encontro na praia.
Desta vez
estava mais longe deles pelo que não me apercebia do que falavam, mas notava
que ela me observava de cima abaixo como uma fêmea com cio.
Á mesa e
sentindo-se observada por mim, enquanto falava com o seu homem cruza as pernas fazendo
a saia subir, vejo as suas coxas roliças e o meu corpo começa a esquentar por
dentro.
Apesar de estar quase em estado hipnótico tentava disfarçava
um pouco, baixava a minha cabeça, mas os olhos contorciam-se para apreciar as
pernas dela.
Não posso dizer que estava confortável, até porque apesar da
minha tentativa discreta de não dar nas vistas notava que eles se divertiam
comigo. Com os sussurros ao ouvido um do outro e com os sorrisos cúmplices
reparava que eu não passava dum peão naquele jogo de sedução entre eles. Como
podia evitar de entrar naquele jogo principalmente quando ela decide descruzar
as pernas e perante o meu olhar surge uma bucetinha sem calcinha, cheguei mesmo
a engasgar-me com a comida para divertimento deles. Durante a minha refeição,
ela descaradamente, brincava comigo abrindo e fechando as pernas, desta vez
olhando para mim e a rir-se ao ver a minha reação.
O meu corpo já não me obedecia, os meus olhos como que
paralisados vislumbravam aquela buceta rapadinha aonde se destacavam os lábios
vaginais, o meu caralho duro e erecto causava-me algum incomodo devido á minha
posição na mesa. Acabei o jantar e decidi ir-me deitar, não estava para fazer
de cobaia àquele casal que se excitava comigo e depois certamente iriam para o
quarto comerem-se um ao outro.
Passei ao lado deles e na troca de olhares que tive com ela
recebi um sorriso quase de agradecimento por ter sido um meio de “excitação” para
ambos.
Capítulo III
Naquela noite quase não dormi pensando naquela mulher
misteriosa, no trabalho também não conseguia concentrar-me, aquele casal provocador
com o seu jogo de sedução tinha conseguido deixar-me num estado hipnótico.
Á noite jantei outra vez no hotel na esperança de vê-los, mas
para desilusão minha não apareceram. Voltei ao quarto, mas a minha cabeça não
parava de pensar nela. Volta e meia ia até á janela, espreitava para o
restaurante e desiludido voltava para a cama
Estava quase a dormir quando oiço umas vozes no jardim perto
da piscina, levanto-me atordoado e quando espreito pela janela lá estavam eles
sentados numa mesa conversando bastante animados.
Visto-me rapidamente e num estado de transe dirijo-me ao bar
peço um café e rapidamente esgueiro-me para o jardim na esperança de eles ainda
estarem lá. Procuro a mesa mais próxima deles e sento-me bem perto, os dois
quando me vêm olham um para o outro, sorriem, ela dá um beijo nele e num gesto
de provocação fazem um brinde.
Nervoso olho para ela e devido á proximidade oiço mais uma
vez a conversa entre os dois:
- Estás interessada em ir adiante?
O perfume dela embriagava-me, os meus olhos penetravam além
do vestido que ela trazia, a minha pele arrepiou-se quando vi a cara dela
espantada com a pergunta dele e ansiei pela resposta dela
- Deixas-me passar da provocação á prática?
- . Se fico cheio de tesão ao ver que ele está a querer-te
comer, imagina como eu ficaria se visse ele foder-te.
Aquela conversa estava a dar cabo de mim, sentia calafrios,
não sabia o que fazer …do meu pau já a saí-a um pouco de líquido de tanta tesão
que tinha.
Ele levanta-se, passa por mim, toca-me no ombro e afasta-se…
Não me recordo como acabei sentado ao lado dela, nem como fiquei com uma garrafa de vinho na mão enchendo a taça dela. Lembro-me
sim do olhar de desejo dela e das suas palavras:
- Não posso beber muito,
perco a noção daquilo que faço e normalmente faço coisas que nunca faria.
Entusiasmado e excitado
por estar perante aquela deusa respondo:
- O quê…por exemplo?
Reparo que não sou só eu
que estou num estado de excitação e tesão por aquela conversa, notava que ela
também tremia um pouco e já dava sinal que estava no ponto de perder o controle.
O vinho devia estar a fazer efeito e ela já não se sabia segurar.
- Estou toda arrepiada e
paralisada, estás a deixar-me molhadinha…
-Costumas ficar sempre
assim?
- Achas? Esta situação de
estar com um homem que acabo de conhecer e ter o meu marido á janela a
espiar-nos, sabes isso não sabes…
Enchi mais um pouco as
nossas taças, olho para as janelas e reparo naquele homem que tinha saído da
mesa aonde estamos a espreitar por uma delas. Ela não me dá tempo para
responder e continua…
- Por favor, não posso beber mais.
- Já agora temos de acabar
a garrafa, estou curioso pra saber como ficas depois de beber um pouco de
vinho.
Seguro a mão dela,
levanto-a e num abraço carinhoso digo-lhe
-Vamos dar uma volta
Nessa altura comecei a
aperceber-me que o jogo estava a virar-se para o meu lado, aquela mulher que
até agora se tinha mostrado segura e brincado comigo começava a mostrar sinais
de fraqueza.
- Estou com um friozinho
na barriga, estou cheia de tesão, mas não sei se tenho coragem para fazer
alguma coisa
Apertei-a contra o meu
corpo e chegados ao outro lado da piscina, aproveito a escuridão da noite, encosto
o meu pau na sua bunda, abraço-a e digo-lhe ao ouvido:
- Queres fazer mesmo?
Ela nesse momento vira-se
para mim e responde:
- Quero! Faz tudo o que
quiseres comigo.
Fiquei louco, libertei
toda a excitação e paixão num beijo apaixonante que a deixa tonta. As minhas
mãos percorrem o seu corpo por baixo do vestido, sinto a sua bunda nua e louco
de tesão digo-lhe em desespero
- Quero fuder-te toda…
Após as minhas palavras voltei
a ver aquela mulher que tanto me tinha provocado, afastou-se de mim,
desapertou-me o cinto, puxou as minhas calças para baixo vendo o meu pau dar um
pulo para fora.
Olha-me nos olhos a sorrir
e de seguida segura ele com as duas mãos, aperta-o e continua a olhar para mim
enquanto eu gemo e imploro para ela colocá-lo logo na boca. Reparo que olha
para a janela aonde estava o marido, coloca o meu caralho na boca deixando-me
deliciado e a gemer pela primeira vez.
Finalmente as palavras e as provocações daquela
boca quente e húmida deixam-me num estado de prazer profundo com o seu toque. O
vai e vem, o ruido dos fluidos e os nossos gemidos quase me faziam gozar, tive
a muito custo de tirar a boca dela do meu caralho para não me vir já.
Apesar do prazer e da
tesão que tínhamos um pelo outro, ambos estávamos nervosos e com receio que os
empregados estivessem a ver-nos. “Carla” pega na minha mão e encaminha-me para
o seu quarto.
Entrámos e apesar de
sentir a presença do seu marido não o vi. “Carla” mais á vontade despe-me as
calças enquanto eu tiro a camisa ficando todo nu, o meu corpo ficou despido só
para ela….
Tiro o seu vestido deixando-a nua e pela
primeira vez contemplo aquele corpo maravilhoso.
- És uma Deusa ….
- Neste momento sou mais
uma puta vadia. Responde ela em tom provocatório
Doido por estar perante
aquele corpo despido agarro nela e atiro-a para a cama fazendo-a cair de
frente, debruço-me sobre o seu corpo nu e os meus lábios colam-se nos seus
beijando-a com loucura e desejo.
A minha boca torna-se num veículo
de prazer para ela, percorre todo o seu corpo…pescoço…seios…barriga…pernas e
finalmente desliza para o seu ninho húmido arrancando gemidos mais fortes nela.
Lambi e saboreei todo o
néctar que saí-a daquele buraquinho delicioso, senti os seus lábios vaginais a
abrirem-se e fecharem a cada lambidela minha, a ponta da minha língua
acompanhou o crescimento do seu clitóris milímetro a milímetro e finalmente o
meu corpo estremeceu juntamente com o dela quando gozou e gemeu bem forte com
as suas pernas a entalarem a minha cabeça.
Durante esse momento
intenso foi a primeira vez que notei a presença do seu marido no quarto, uma
estranha presença para mim que numa situação normal levar-me-ia a levantar-me e
sumir daquele quarto, mas tal como o diálogo deles no passado me excitara,
agora sentia-me um animal selvagem pronto a agradar os dois.
- Estás a gostar amor?
- Adoro quando te
transformas na minha vadia, deixa-o arrombar-te toda
Aquele diálogo entre os
dois, ignorando a minha presença só servia para me excitar ainda mais. Estava
num estado de transe total, sai-o da cama e fico de pé, puxo ela para junto de
mim e assim que encosto as pernas dela no meu peito a sua buceta melada engole
o meu caralho, fazendo ele desaparecer todo naquele buraco delicioso.
“Carla” gemia que nem uma
doida, parecia que estava a ser partida ao meio
- Isso, come-me forte,
alarga-me toda para o meu corninho. Mais forte … fode-me…assim…sim…
Aqueles gritos em forma de
desespero conseguiam ir buscar ainda mais fundo o animal que havia em mim,
pegava nas pernas dela e enfiava cada vez mais rápido fazendo a sua buceta
engolir o meu pau todo ecoando na sala a violência do barulho das minhas pernas
batendo nas suas nádegas
- Fode-me, mais força, mais… estou a vir-me…não pares
Sentir o corpo dela a
estremecer como que estivesse a ser atingido por pequenos choques e o rosto
dela ao ter o clímax acabou comigo também, tirei-o da sua buceta e inundei a
sua barriga de esporra. A sua pele ficou banhada de um líquido branco e
escorregadio, ao mesmo tempo que eu caí-a em cima dela exausto e satisfeito.
Deitado ao lado dela vejo
ele aproximar-se dar-lhe a mão e um beijo. Sorriem um para o outro
- Gostou amor
- Foi demais… foi muito
bom
Ela em sinal de
agradecimento dá-me um beijo e acaricia-me a cara. Olho o seu rosto e vejo
novamente aquela expressão de prazer e desejo nele. “Pedro” começara a lamber-lhe
o cú.
” Carla “fica virada para
mim apreciando aquela língua entrando no seu cuzinho, aquela expressão de
prazer mesmo frente ao meu rosto excita-me, não demorou muito para que o meu
pau estivesse duro e erecto novamente.
- Amor, dá o cu para ele
“Carla” olha para mim e
sussurra baixinho
- Fode ele, vai-me ao cu
Coloca-se de gatas e apela
mais uma vez
- Vem devagar, enfia ele
todo no meu cu
Visão dos deuses que eu
tinha agora, a sua bunda virada para mim… dava para notar a sua buceta
encharcada e o olhinho do cu lambuzado esperando por mim
- Mete, fode-me…
Comecei a passar a cabecinha
do meu pau na sua buceta empapada, deslizei até o seu cuzinho pra começar a
enfiar. Tento, mas ela resiste um pouco e quando começa a entrar no seu cúzinho
ela geme
- Aiii, está a arder,
devagarinho.
Reparo que as suas mãos
apertam forte a almofada, fico quieto e é ela que aos poucos vai encostando a
sua bunda no meu coxis fazendo o seu cuzinho engolir o meu caralho aos poucos.
Á medida que o meu pau se vai enterrando cada vez mais as suas expressões transformam-se…
de dor para prazer.
- Uiii, sim…assim…aiii…tá
a ficar bom…sim…que bom….
O meu caralho vai entrando
e saindo bem devagar até a dor ceder e ela começar a relaxar. Rebola e empurra
a bunda pra trás fazendo o meu pau entrar cada vez mais.
-Hummm…. Que cú delicioso.
Eu estava no paraíso, sentir as paredes do seu cuzinho apertarem o tronco do
meu membro dava-me sensações indescritíveis…
- Vês amor, assim é que se
come um cú
- Sua puta!
- Sou mesmo, sou a tua
putinha, você não come, eu tenho que dar para outro
Quanto mais o diálogo se
prolongava entre eles mais excitado eu ficava. Agarrava-a pela cintura e
puxava-a para mim fazendo o meu membro entrar cada vez mais. Ela gemia, pedia
mais, dava gritinhos de dor e de prazer.
Eu estava em êxtase,
socava o seu cu, ora lentamente e ora rápido
- És um tarado, vem, faz-me
vir, inunda-me.
Quanto mais ela falava mais tarado me tornava, começo a bombar com força, com muita força. Meu caralho tocava bem no fundo. Foi um momento digno de um filme “hard-core”, gemidos, gritos, batidas fortes de carne com carne até que não deu mais para segurar, Carla sente o seu cuzinho ser invadido pela minha esporra quente e praticamente goza junto.
Caí para o lado exausto
enquanto ela caí ao meu lado, toda ela tremia e ria ao mesmo tempo.
Aquele quarto parecia um manicómio, dois
adultos nus numa cama, outro com as calças caídas de pau á mostra. Ambos riem,
soltam gargalhadas até que são interrompidos por umas batidas na parede
- Calem-se, deixem
dormirem as pessoas!!!!
Epilogo
Passados uns meses desde
aquele dia invulgar estou com a família no Cascaishooping quando vejo um casal
aproximar-se de mim, cumprimenta-me e ele fala para a minha mulher
- É o seu marido? Está de
parabéns… é um excelente profissional, fez um óptimo trabalho para nós
Afastam-se os dois a rir e
oiço a minha mulher
- Quem são aqueles?
- Um cliente do Porto….
Fim