segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

 

O FEITIÇO VOLTOU-SE CONTRA O FEITICEIRO

 

Este conto foi para mim uma história de vida…

Uma amiga da minha mãe que morava na província teve de vir fazer uns exames a Lisboa e como morava longe ficou de passar uns dias cá em casa. Com ela veio a filha que tinha mais ou menos a minha idade, mas como era uma adolescente gordita nem dei atenção a isso.

Nos primeiros dois dias nem liguei ao facto de elas estarem instaladas lá em casa, eu aparecia à hora de almoço, jantar e para dormir. No terceiro dia a minha mãe convenceu-me para que a levasse comigo quando saísse à noite, ela estava sozinha e ainda por cima com a mãe doente sentia-se desamparada e triste.

Como adolescente parvo que era a ideia não me agradou, aparecer à frente dos meus amigos com aquela rapariga forte…de certeza que eles iriam gozar comigo.

Saímos e junto com os meus amigos fomos até ao “NEWS”, uma discoteca que havia na Malveira. Durante a noite e para não variar bebi até ficar bem tocado, dancei e só me lembrei da minha “amiga” quando chegou a hora de me vir embora.

Quando cheguei ao carro a minha consciência começou a pesar e num acto de arrependimento beijei-a e pedi-lhe desculpa. Ana ficou surpreendida, mas correspondeu ao meu beijo e durante um tempo ficámos no carro a trocar caricias, beijos e apalpões…

O meu corpo já esquentava com a sua boca quente e com as suas mãos fogosas e escaldantes. Ana aos poucos começou a perder a timidez e foi desapertando o zip das minhas calças tocando no meu membro. A sua boca foi-se aproximando dele até que os seus lábios ardentes tocaram na minha cabecinha melada, aquela boca quente, húmida e macia deixou-me completamente KO,

o meu corpo ficou completamente louco e ao dispor daquela jovem que tinha vindo da “santa terrinha” …

Ela deliciava-se com o meu pau erecto e grosso, chupava-me intensamente, a sua saliva escorregava por ele e sentia que ela tinha vontade de o engolir todinho, ia ao máximo que a sua deliciosa garganta permitia. 

As suas mãos subiam e desciam bem rápido as peles do meu pau enquanto a sua boca lambia, sugava e chupava a minha cabecinha.

Eu gemia sentindo aquela boca divina sugando, conseguindo tirar do meu corpo formas de prazer que nunca tinha sentido. Meu caralho pulsava todo melado, a sua saliva já escorria nas minhas bolas, já molhava as minhas calças na parte de trás.

Fiquei louco, segurei a sua cabeça, comecei a foder a sua boca, a sua garganta e mais uma vez ela surpreendeu-me… abrandou um pouco a minha fúria e deliciosamente foi deixando só entrar e sair a minha cabecinha entre os seus lábios,

 aquele aperto dos seus lábios deixou-me louco e rendido só tive tempo de dizer que ia gozar.

Ana sem eu esperar enfiou ao máximo o meu pau duro na sua boca e foi até ao fundo da sua garganta engasgando-se, tirou-o e no momento em que ele começou a palpitar começando a ejacular volta a mete-lo na boca bem fundo sentindo o meu líquido alimentar a sua garganta,

gozei bem fundo na sua boca até ela engolir tudo, beijando e lambendo tudo á volta não deixando vestígios na minha roupa.

Sorri e beijei-a, desta vez não por pena, mas por admiração e paixão.

De volta a casa só pensava no que tinha acontecido e desejoso por mais lancei-lhe o convite para terminarmos aquilo que tínhamos começado. Ana aceitou e o carro depressa mudou de rumo até um descampado que havia na altura na Parede.

O desejo dos nossos corpos nessa altura era tão intenso que mesmo antes de desligar o carro já nossas línguas se entrelaçavam numa troca de fluidos fervorosos e escaldantes, dançavam entre elas num ritmo louco e frenético. O espaço dentro do carro ficou pequeno demais para a paixão e tesão que sentíamos um pelo outro, entre roupas meias despidas e desapertadas saímos para nos reencontrarmos no capô do carro.

Ana estava louca, as suas mãos tentavam desesperadamente agarrar outra vez o meu caralho enquanto chupava e lambia o meu pescoço, desceu a sua boca para os meus peitos e faminta só parou no meu membro, voltando a chupá-lo como uma louca.

Apesar de no meu interior do meu corpo saírem sensações gostosas demais impossíveis de explicar, desta vez eu queria mais…

Viro-a de encontro ao carro e baixando toda a sua roupa íntima coloco a cabeça do meu pau na sua cona ouvindo um gemido forte ao contacto dele com o interior dela,

fiquei um tempo enfiando e tirando só a cabecinha no seu buraquinho apertado e ouvindo gemidos baixinhos e deliciosos por parte da Ana.

Tal como eu, Ana também queria mais e não aguentou ficar só com a cabecinha deslizando nos seus lábios vaginais, fez ele entrar todo no seu interior e foi dando umas estocadas bem fortes com a sua bunda nas minhas virilhas e gemia cada vez mais alto...

Nossos corpos tocavam-se num ritmo cada vez mais acelerado e desenfreado, a cada estocada dava a sensação que ele entrava cada vez mais fundo e Ana já não gemia, urrava de prazer, o corpo tremia tanto que parecia que ela estava quase a desmaiar de tanta tesão.

 

Segurei nos seus cabelos e bombeio de forma selvagem e louca, só ouvia os seus gemidos e gritos de pura paixão e tesão…

Sentia os pingos de suor a cair sobre os meus olhos e as minhas pernas a tremerem, mas as sensações que vinham de dentro do meu corpo eram demasiado boas para eu parar, queria mais e mais…

Aquela união dos nossos corpos era maravilhosa, o prazer era imenso…

Ana entre gritos e gemidos começa a implorar:

- Não pares, não pares, estou a vir-me….

Aquelas palavras, aquele tom e todo o meio de tesão e paixão daquele momento ainda aumentou mais a minha excitação. Agarro o seu cabelo, à medida que a penetro com a outra mão dou-lhe umas palmadas fortes na bunda e rapidamente sinto que Ana entra numa fase de delírio pura, o seu corpo começa a estremecer 

e noto que ela goza e goza muito com as mãos fechadas em cima do capô do carro quase desmaiando, as suas pernas tremem e ela fica desfalecida sentindo o meu pau no fundo da sua vagina.

Eu talvez por me encontrar meio embriagado, tanto pela bebida como pela tesão que aquela mulher me deu ainda não tinha gozado e depois daquele momento tão intenso tinha de o fazer de qualquer forma.

Com ela caída em cima do carro, com a bunda empinada para mim, afasto as bordas da sua bunda e lambo a sua buceta melada, passo a língua no seu cuzinho e vou melando os seus dois buraquinhos…

Ana não diz nada, mas afasta as nádegas com as mãos e empina a bunda em direção à minha boca demostrando que está a gostar da minha massagem no seu cuzinho.

Fico por uns momentos a fazer círculos e lambendo com a minha língua os seus folhos, lambuzando o seu cuzinho com saliva. Ana vai dando pequenos gemidos e empinando mais a sua bunda como sinal que estava a gostar.

Aproximei a cabecinha do meu membro do seu buraquinho do cu e fui penetrando aos poucos, 

ela soltava pequenos aiis , a entrada dele estava a magoa-la, ainda perguntei se queria que o tirasse mas ela disse que não, queria sentir ele naquele buraquinho apertado.

Aos poucos a minha cabecinha foi desaparecendo e o tronco começou a invadir o interior do seu cuzinho ao mesmo tempo que ela massajava a sua vagina

: - Devagarinho, isso, não pares…

À medida que o meu caralho ia afundado, enchendo e aliviando o seu cuzinho, as suas palavras cautelosas começaram a ser substituídas por palavras de prazer e gemidos de tesão.

Apesar de eu tentar ser cauteloso agora era ela que fazia a sua bunda entrar num movimento de vai e vem cada vez maior. O ritmo entre os dois começou a aumentar e de cauteloso passei a cavalgar e a comer bem forte aquele cuzinho enquanto ela urrava e gritava baixinho.

Meu caralho entrou num estado de palpitação intensa e o meu corpo esquentou como nunca, senti uns esguichos fortes saindo da minha cabecinha invadindo o interior do seu cuzinho

 e Ana também o sentiu o que lhe deve ter dado um enorme prazer uma vez que ficou com os dedos bem fundo na sua buceta e gemia bem alto uns fortes ais, aiis…..

Vestimo-nos entres risos e beijos de ternura, voltámos para casa e Ana voltou para a aldeia no dia seguinte com a mãe.

Ainda tentei entrar em contacto com ela, mas desta vez foi ela que não quis nada com aquele “jovem vaidoso e bem constituído”, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro.

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