O FEITIÇO VOLTOU-SE CONTRA O
FEITICEIRO
Este conto foi para mim uma
história de vida…
Uma amiga da minha mãe que morava
na província teve de vir fazer uns exames a Lisboa e como morava longe ficou de
passar uns dias cá em casa. Com ela veio a filha que tinha mais ou menos a
minha idade, mas como era uma adolescente gordita nem dei atenção a isso.
Nos primeiros dois dias nem liguei
ao facto de elas estarem instaladas lá em casa, eu aparecia à hora de almoço,
jantar e para dormir. No terceiro dia a minha mãe convenceu-me para que a levasse
comigo quando saísse à noite, ela estava sozinha e ainda por cima com a mãe
doente sentia-se desamparada e triste.
Como adolescente parvo que era a
ideia não me agradou, aparecer à frente dos meus amigos com aquela rapariga
forte…de certeza que eles iriam gozar comigo.
Saímos e junto com os meus amigos
fomos até ao “NEWS”, uma discoteca que havia na Malveira. Durante a noite e
para não variar bebi até ficar bem tocado, dancei e só me lembrei da minha
“amiga” quando chegou a hora de me vir embora.
Quando cheguei ao carro a minha consciência
começou a pesar e num acto de arrependimento beijei-a e pedi-lhe desculpa. Ana
ficou surpreendida, mas correspondeu ao meu beijo e durante um tempo ficámos no
carro a trocar caricias, beijos e apalpões…
O meu corpo já esquentava com a sua boca quente e com as suas mãos fogosas e escaldantes. Ana aos poucos começou a perder a timidez e foi desapertando o zip das minhas calças tocando no meu membro. A sua boca foi-se aproximando dele até que os seus lábios ardentes tocaram na minha cabecinha melada, aquela boca quente, húmida e macia deixou-me completamente KO,
o meu corpo ficou completamente louco e ao dispor daquela jovem que tinha vindo da “santa terrinha” …Ela deliciava-se com o meu pau erecto e grosso, chupava-me intensamente, a sua saliva escorregava por ele e sentia que ela tinha vontade de o engolir todinho, ia ao máximo que a sua deliciosa garganta permitia.
As suas mãos subiam e desciam bem rápido as peles do meu pau enquanto a sua boca lambia, sugava e chupava a minha cabecinha.Eu gemia sentindo aquela boca divina sugando, conseguindo tirar do meu corpo formas de prazer que nunca tinha sentido. Meu caralho pulsava todo melado, a sua saliva já escorria nas minhas bolas, já molhava as minhas calças na parte de trás.
Fiquei louco, segurei a sua cabeça, comecei a foder a sua boca, a sua garganta e mais uma vez ela surpreendeu-me… abrandou um pouco a minha fúria e deliciosamente foi deixando só entrar e sair a minha cabecinha entre os seus lábios, aquele aperto dos seus lábios deixou-me louco e rendido só tive tempo de dizer que ia gozar.Ana sem eu esperar enfiou ao máximo o meu pau duro na sua boca e foi até ao fundo da sua garganta engasgando-se, tirou-o e no momento em que ele começou a palpitar começando a ejacular volta a mete-lo na boca bem fundo sentindo o meu líquido alimentar a sua garganta,
gozei bem fundo na sua boca até ela engolir tudo, beijando e lambendo tudo á volta não deixando vestígios na minha roupa.Sorri e beijei-a, desta vez não
por pena, mas por admiração e paixão.
De volta a casa só pensava no que
tinha acontecido e desejoso por mais lancei-lhe o convite para terminarmos
aquilo que tínhamos começado. Ana aceitou e o carro depressa mudou de rumo até
um descampado que havia na altura na Parede.
O desejo dos nossos corpos nessa
altura era tão intenso que mesmo antes de desligar o carro já nossas línguas se
entrelaçavam numa troca de fluidos fervorosos e escaldantes, dançavam entre
elas num ritmo louco e frenético. O espaço dentro do carro ficou pequeno demais
para a paixão e tesão que sentíamos um pelo outro, entre roupas meias despidas
e desapertadas saímos para nos reencontrarmos no capô do carro.
Ana estava louca, as suas mãos
tentavam desesperadamente agarrar outra vez o meu caralho enquanto chupava e
lambia o meu pescoço, desceu a sua boca para os meus peitos e faminta só parou
no meu membro, voltando a chupá-lo como uma louca.
Apesar de no meu interior do meu
corpo saírem sensações gostosas demais impossíveis de explicar, desta vez eu
queria mais…
Viro-a de encontro ao carro e baixando toda a sua roupa íntima coloco a cabeça do meu pau na sua cona ouvindo um gemido forte ao contacto dele com o interior dela,
fiquei um tempo enfiando e tirando só a cabecinha no seu buraquinho apertado e ouvindo gemidos baixinhos e deliciosos por parte da Ana. Tal como eu, Ana também queria mais e não aguentou ficar só com a cabecinha deslizando nos seus lábios vaginais, fez ele entrar todo no seu interior e foi dando umas estocadas bem fortes com a sua bunda nas minhas virilhas e gemia cada vez mais alto... Nossos corpos tocavam-se num ritmo cada vez mais acelerado e desenfreado, a cada estocada dava a sensação que ele entrava cada vez mais fundo e Ana já não gemia, urrava de prazer, o corpo tremia tanto que parecia que ela estava quase a desmaiar de tanta tesão.
Segurei nos seus cabelos e bombeio de forma
selvagem e louca, só ouvia os seus gemidos e gritos de pura paixão e tesão…
Ana entre gritos e
gemidos começa a implorar:
- Não pares, não
pares, estou a vir-me….
Com ela caída em
cima do carro, com a bunda empinada para mim, afasto as bordas da sua bunda e
lambo a sua buceta melada, passo a língua no seu cuzinho e vou melando os seus
dois buraquinhos…
Fico por uns
momentos a fazer círculos e lambendo com a minha língua os seus folhos,
lambuzando o seu cuzinho com saliva. Ana vai dando pequenos gemidos e empinando
mais a sua bunda como sinal que estava a gostar.
Aos poucos a minha
cabecinha foi desaparecendo e o tronco começou a invadir o interior do seu
cuzinho ao mesmo tempo que ela massajava a sua vagina
: - Devagarinho,
isso, não pares…
Ainda tentei entrar
em contacto com ela, mas desta vez foi ela que não quis nada com aquele “jovem vaidoso
e bem constituído”, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro.
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