Se havia Festas a que nunca
faltava eram as festas populares em Lisboa. Desde o início da adolescência que
me deslocava para comer umas boas sardinhas, beber umas bebidas alcoólicas e
passear desde o bairro alto até ao castelo de S. Jorge.
Todos os anos ia acompanhado
com meia dúzia ou mais de amigos, era beber, dizer disparates e aproveitar a
noite até ao máximo. Depois o típico, bêbados á espera do 1ºcomboio da manhã no
Cais do Sodré para vir para casa.
Esta foi mais uma daquelas
noites ….
Eu na altura tinha 23 anos e
a Marta tinha 19, já nos conhecíamos há cerca de 2 anos, mas nunca tínhamos
tido nada a nível sentimental, só mesmo amizade pura.
Marta era uma rapariga
bonita, cabelos castanhos claros, olhos acastanhados com tons verdes, pele
clara, delgada, uma bunda e seios pequenos mas firmes e redondinhos aonde se
destacavam os biquinhos tesudos.
Tudo começou no Bairro Alto,
começámos a beber os típicos “pontapé na cona” (quem não se recorda desta
típica bebida dos jovens da minha altura), depois a continuação, cada bar que
passávamos era uma bebida nova.
Antes mesmo de ir até ao
Castelo de S.Jorge passámos pela Baixa, as pessoas já se encontravam alinhadas
no passeio á espera das marchas, só nós e uns poucos é que já se encontravam
bem desalinhados devido ao álcool ingerido mas a diversão continuava.
Na subida para o castelo eu e Marta já íamos agarrados um ao outro, quase de gatas ajudávamo-nos mutuamente a subir aquela ladeira ingreme, a confusão era enorme parecíamos sardinhas em lata. A multidão que vinha para baixo empurrava-nos a que subia ajudava-nos.
Ficámos caídos mesmo junto
ao muro entre a terra e o princípio da relva.
Entre risos e rebolões um
por cima do outro fomos parar de encontro a uma sebe e assim ficámos. Eu por
baixo e ela por cima, com uma t-shirt de alças largas aonde os seus seios pequenos,
mas firmes roçavam no meu peito e os seus bicos faziam-me arrepiar. Como
relatei acima já conhecia a Marta há cerca de 2 anos, mas nunca a tinha visto
como mulher. até aquele dia e talvez por estar um pouco tocado pela bebida
brinquei com ela:
- Os teus bicos estão a
furar o meu peito. Disse rindo e muito de seguida
Marta também se riu e não
querendo ficar atrás senta-se em cima das minhas pernas e roçando a bunda no
meu pau diz-me:
- Pena eu não dizer o mesmo
dele.
Voltámos a rir e sem maldade
nenhuma continuo:
- Se tiveres vertigens é
melhor saíres de cima dele, não tarda tás a subir
Os seus olhos castanhos esverdeados
fixam-se nos meus e sorri para mim, depois soltando gargalhadas começa a roçar
a sua vagina no meu caralho e fala bem alto:
- Levanta-me, levanta-me …
Aquele roçar no meu pau
começou a excitar-me, o meu pau endureceu e ficou duro mais do que aquilo que
eu queria. Marta apercebeu-se disso e o seu olhar de gozo começou a alterar-se
olhando-me com luxuria e desejo físico.
Aquele rosto esbelto e aquele
olhar de desejo fez aumentar ainda mais a minha
excitação e o meu membro
aumentou cada vez mais fazendo-a senti-lo bem duro na sua buceta, Marta
debruça-se sobre mim e beija-me fugazmente na boca esperando uma reacção da
minha parte.
Beijei-a com desejo
acariciando a sua cabeça, um beijo profundo, húmido e quente. As nossas línguas
entrelaçaram-se uma na outra enquanto os nossos corpos se uniam debaixo da
sebe, no meio da escuridão.
Enquanto as nossas línguas
continuavam num bailado sincronizado agarrava a sua bunda contra o meu cacete
cada vez mais duro e erecto.
Sem deixarmos de nos
beijarmos, as caricias entre nós tornaram-se cada vez mais audaz e intensas, as
nossas mãos percorriam o corpo um do outro com uma fervente excitação.
Aperto e acaricio os seus seios sentindo os bicos durinhos como pedra, aperto-os com carinho e sinto-a arrepiar-se com o toque dos meus dedos. Morde os meus lábios com sensualidade e segreda-me ao ouvido:
Beija-me com uma paixão
desenfreada, cavalga em cima de mim roçando por cima da roupa cada vez mais a
sua buceta em meu pau e continua a falar ao meu ouvido:
- Sou toda tua.
Ao mesmo tempo lambe a minha
orelha fazendo-me ter um calafrio de excitação pelo corpo todo.
Apesar de estar escuro e
estarmos protegidos pela sebe, ao nosso lado havia milhares de pessoas a
passar, mas esqueci-me por completo do sítio aonde nos encontrávamos, beijo o
seu pescoço, lambo a sua garganta,
levanto-lhe a t-shirt e chupo, lambo aqueles
biquinhos rosados que me miravam erectos e desafiantes.
- Pões-me doida, maluca …
Enquanto fala vai
desapertando o meu cinto, desapertando os meus botões e finalmente coloca a mão
no meu caralho por cima dos boxers
- Está dura … hum… é grossa
Gemo ao sentir a sua mão
roçando nele e para minha felicidade sinto a carne da sua mão na pele começando
a masturbar-me enquanto me olha nos olhos com um desejo ardente.
Aquela mão puxando as minhas peles para cima e para baixo deixam.me completamente fora de mim e pior fiquei quando ela se aconchega no meio das minhas pernas e começa a lambê-lo com paixão ….
Primeiro devagarinho e só na cabecinha, depois coloca-o todo na boca e vai acelerando num vai e vem escandaloso.
Baixei-lhe os calções e as
cuequinhas, acariciei a sua buceta melada e enfiei dois dedos no seu buraquinho
húmido e quente. Marta abre um pouco as pernas e diz-me:
- Sim, continua….
Faço os meus dedos entrarem
e saírem roçando ao mesmo tempo no seu clitóris inchado, masturbo-a e sou
obrigado a colocar a outra mão na sua boca para abafar os seus gritos de
prazer.
Marta afasta a minha mão e
pede-me quase em desespero:
- Fode-me, fode-me agora ….
Deixa-se cair e coloca-se em
forma de conchinha aguardando a invasão do seu cantinho sagrado, acomodei-me
junto á sua bunda sentindo as nádegas na minha carne, meu caralho deslizou
entre os seus lábios vaginais e entrou no seu interior quente e húmido.
Marta encosta a bunda em mim
e vai ronronando á medida que o meu cacete a penetra cada vez mais fundo.
Os nossos corpos vão tocando
um no outro fazendo o meu caralho encher e vazar aquele buraquinho melado,
Marta vai abrindo um pouco as pernas para a minha mão lhe masturbar o clitóris ao mesmo tempo.
Ambos acelerávamos os nossos
corpos á medida que iam sentido emoções cada vez mais fortes fazendo-a sentir a
penetração cada vez mais rápida, mais forte e mais profunda.
Meu pau sente as paredes da sua vagina apertá-lo e aliviá-lo numa espécie de vibrações constantes, sinto ele a palpitar e o ninho de prazer dela começa a ficar empapado com os meus fluidos abundantes e quentes.
Nessa noite só
voltamos a ver os nossos amigos no Cais do Sodré e apesar de darmos a desculpa
que nos tínhamos perdido ninguém acreditou em nós.
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