terça-feira, 19 de março de 2019

ESTORIL 1992


Conheci o casal Silva no Tamariz, na altura namorava com uma rapariga de Manique e frequentava essa praia.
A nossa aproximação começou com um simples, “nós vamos á água, importa-se de olhar pelas nossas coisas”, a partir desse dia começámos a conviver com eles e até começarmos a guardar o sitio na praia para quando eles ou nós viéssemos foi instantâneo. Casal simpático, uns dez anos mais velhos que eu na altura, mas actualizados. Divertia-me muito a ouvir as suas conversas e eram raras as vezes em que não estávamos de acordo.

O meu relato começa mais ou menos um mês depois de nos conhecermos e termos a confiança suficiente para ser convidado a ir jantar á casa deles, a minha namorada trabalhava á noite e ficou de lá ir ter depois.
Moravam para os lados de Alcabideche, lembro-me na altura de ficar fascinado com a casa, era enorme, tinha dois pisos além de sótão e uma cave aonde se encontrava um bar de meter inveja a qualquer café das redondezas.
Toquei á campainha, sendo recebido amigavelmente pelo dono da casa (vou-lhe chamar Carlos por uma questão de anonimato). Levou-me até á sala aonde fui recebido com um copo de vinho trazido por “Ana”.
Enquanto o jantar ia-se fazendo no forno, ficámos na conversa os três e se a memória não me falha acabámos a garrafa mesmo antes do jantar, tal como já escrevi adorava ouvir aquele casal, o tempo flui-a sem dar conta.
Foi na hora do jantar e quando já estávamos á mesa que eu me apercebi que algo estava a escapar… enquanto falávamos a mão de Ana escorregou e parou na minha perna. De inicio pensei que fosse acidental, mas depois ela foi-se aproximando do meu membro enquanto ela falava normalmente com o Carlos. Comecei a ficar embaraçado, afinal dava-me bem com eles e sempre me pareceram um casal apaixonado, mas a realidade é que ela tocava agora no meu pénis duma forma excitante…
Devo ter parado de dialogar durante alguns instantes tal era a forma como a mão dela acariciava por baixo da mesa o meu membro, ela continuava a falar como se nada estivesse a acontecer, ele ia respondendo e ambos se riam da conversa. Tentava manter a minha pose e entrar na conversa, embora cada vez fosse mais difícil devido á forma excitada em que eu me encontrava… ela mostrava uma destreza total com as mãos, conseguiu abrir o meu zip só com uma mão para a seguir agarrar ele, fazendo-me sentir a pele dela na minha cabecinha…
Eu já não conseguia comer nada, tentava concentrar-me na conversa ao mesmo tempo que a mão dela por baixo da mesa ia deslizando entre o meu membro, fazendo subir e descer as peles dele…

 Ao mesmo tempo que estava terrificado com receio que Carlos descobrisse o que se passava debaixo da mesa, a excitação daquela situação irrealista estava a deixar-me com o corpo completamente arrepiado e duro de tesão.
Houve uma altura em que meu membro não aguentou mais aquele vai e vem da mão macia de Ana nele e um arrepio percorreu a minha espinha de cima a baixo fazendo-me vir-me para cima dela, sujando-a bem como ás minhas calças.

Ana simplesmente como se não se tivesse passado nada, tirou a mão limpou no guardanapo e continuou a disfrutar a refeição. Eu estava perplexo, apesar de ter sentido um prazer inexplicável naqueles momentos, agora estava todo sujo e o meu membro bem fora das calças. Não sei quanto tempo estivemos á mesa, nem sei como consegui meter ele dentro de novo sem Carlos dar por isso, mas no momento em que saí da mesa para o sofá foi a minha hora de maior aflição, tinha as calças bem manchadas á frente… Saí e tentei fazer todos os possíveis para que ele não notasse, “consegui”, pensei eu ….
Viemos até á cave e ao magnifico bar que eles tinham, enquanto Carlos nos preparava uma bebida dentro do bar, Ana mais uma vez alcançou meu membro dizendo-me ao ouvido
: -Já murchou?
Carlos continuava de costas para nós e eu mais do que nunca com uma vontade de saltar para cima daquela mulher e realizar todo o meu desejo e paixão que sentia naquela altura, mas não podia, nem conseguiria com ele ali. Ana torna-se mais audaz e colocasse de joelhos, desta vez não puxa o meu zip, desaperta-me o cinto e baixa-me as calças deixando o meu membro exposto bem junto á cara dela. Olho para Carlos completamente embaraçado e é através do sorriso malicioso dele que finalmente compreendo o que se estava a passar…

Ainda estou olhos nos olhos com Carlos quando sinto uma boca e uns lábios húmidos engolindo meu membro, fecho-os para a seguir os abrir e ver Carlos com um copo na mão a oferecer-mo. Ana não parava com a boca nele, lambia a parte de fora, lambia a cabecinha e de seguida engolia-o por completo até se engasgar…

Carlos batia o seu copo no meu em forma de brinde e enquanto bebíamos Ana mostrava-se insaciável pelo meu cacete, subia e descia vezes sem conta, metia ele na boca, parava, punhetava-o com as mãos abocanhando só a cabecinha e depois voltava ao vai e vem ….

Carlos finalmente saí do bar e desaperta as calças, coloca também o seu membro perante Ana que depressa o abocanha e durante um bom tempo para nosso delírio, ora abocanhava o meu e punhetava o de Carlos como depressa trocava, punhetando o de Carlos e abocanhando o meu…

Sinto o meu membro a palpitar, mas não posso gozar ainda, deixo a boca dela entretida com o cacete de Carlos e por trás começo a beijar-lhe o pescoço ao mesmo tempo que minhas mãos sentem pela primeira vez os seus seios, noto seus bicos erectos…
Tento levantar sua blusa e nessa altura tenho a ajuda de Carlos, ambos a despimos com paixão, as nossas bocas dividem-se no seu corpo, eu beijo e passo a minha língua nas suas costas, Carlos ocupasse da parte da frente…
Ana levanta-se para nós continuarmos o nosso trabalho de exploração do seu corpo, despimos a sua saia, cuequinha e agora somos nós que abocanhamos os seus locais de prazer… Carlos lambe e suga a sua buceta e eu lambo e massajo seu ânus com a língua… ela geme e suas pernas tremem, seguro com as mãos as suas coxas e continuamos ambos com as nossas bocas dando-lhe um prazer que a fazia soltar gemidos ainda mais fortes…
: -Assim não aguento, fodam-me já. Pede ela

Larguei as suas coxas e esperei que ela se colocasse de 4, com a buceta bem melada virada para mim, com a tesão que me encontrava penetrei ela de uma só vez fazendo-a gritar, dos seus lábios vaginais já escorria um liquido que ajudou esse deslizar completo, ia metendo, sentindo meu membro esvaziar o interior dela para voltar a enche-lo bem até ao fim, via seus lábios vaginais abrindo e fechando á medida que a penetrava…

a cada estocada minha era recebido com uns gemidos bem escaldantes da parte dela...penetrei-a vezes sem conta, dos nossos líquidos já saí-a um som dentro da sua buceta a cada entrada, senti mais uma vez ele a palpitar e não querendo ainda gozar dei a vez a Carlos para invadir e satisfazer aquela buceta insaciável. Ana gemia e a cada invasão da sua buceta pedia mais,

não consegui descansar muito, meu membro pedia mais uma vez aquele corpo de prazer infinito.
Aproximo-me dela e Carlos sorri dando-me a vez, peço a ele que se deite e a Ana para ficar por cima, ela ri compreendendo o que eu queria… exausta e sem pressas ela monta Carlos, de seguida encosta o seu peito ao dele virando-se para mim diz-me
: -Vem….
Aos poucos aproximo-me do seu ânus… agarro as suas ancas, olho para aquele buraquinho piscando pedindo a penetração do meu cacete, minha cabecinha começa a entrar,



 Ana agarra as minhas pernas, agarra meu membro e é ela que o conduz para dentro do seu cuzinho... sinto ele afastar os folhos do seu buraquinho apertado, oiço ela gemer baixinho…

: - vai…devagarinho…isso…isso…

Enquanto meu cacete vai abrindo o seu buraquinho, Carlos permanece quieto com o dele dentro da buceta dela… minha cabecinha já se encontra lá dentro e é Ana que naquela altura se transforma numa deusa de luxuria, empurrando ele ainda mais para dentro soltando um grito de dor e prazer.

Reparo no corpo dela, vai rebolando devagarinho sentindo cada pedaço do meu membro dentro dela, olhava para mim procurando os meus olhos mostrando-me o seu rosto contorcido de prazer, o suor já escorria por ele.

Solta uma gargalhada e numa frase meio rouca diz-nos
: - Fodam-me, acabem comigo…

Essa frase foi para nós como uma ordem dada por general em campo de batalha, eu e Carlos agora bombávamos o interior do corpo dela com um desejo animalesco que deixava-a quase sem voz, tentava gritar, gemer, mas a sua boca e o seu corpo já não lhe obedeciam, Ana tremia como se um formigueiro estivesse a tomar conta dela, estremeceu cada vez mais e eu notava que ela agora gozava e pela maneira como tremia ao sentir dois membros imparáveis dentro dela, aquilo não era só um orgasmo.

Presa entre os nossos corpos e sentindo os nossos membros cada vez mais fundo tocando-se no interior do seu útero Ana gritava e gemia…gemia e gritava
: -Assim vão me matar. Dizia ela, sem nunca parar de abanar seu corpo a fim de sentir os dois bem dentro dela.
Não aguentei mais e para descanso dela gozei bem dentro do seu cuzinho, Ana joga-se para o lado e eu ao ver seu cuzinho e buceta bem melada vi que Carlos também já tinha feito o mesmo.

Ficámos ainda um bom tempo deitados no tapete da cave, exaustos e ofegantes, depois fomos os três tomar banho juntos e no fim da noite fui para casa. No dia seguinte tive a minha ex-namorada a chatear-me a dizer que tinha ido lá ter mas ninguém abriu a porta… que podia eu dizer!!!!






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