quarta-feira, 27 de março de 2019

FÉRIAS NO ALENTEJO


Naquele ano entre amigos decidimos ir até ás praias do Alentejo, nomeadamente percorrer um pouco da costa Alentejana entre Vila Nova de Mil Fontes e Porto Covo.

Fomos cerca de 9 pessoas e entre elas ia uma rapariga que não conhecia, mas era amiga de uma pessoa do grupo e como tal veio junto.

Desde que a vi que a achei engraçada, tinha um ar desmazelado, descontraído e parecia ter um pouco de complexos por ser magrinha. Como sempre fui provocador, as minhas atenções foram quase sempre para ela, brincando sempre sobre o seu aspecto, ao mesmo tempo que a colocava á vontade entre nós. Com o tempo depressa ficámos amigos e ela embora se mostrasse aborrecida com as minhas brincadeiras aceitava-as e respostava sempre deixando-me embaraçado algumas vezes.
Os dias foram passando e entre todos, os laços de amizade foram ficando cada vez mais fortes, mesmo entre aqueles que não tinham grande afinidade antes da viagem. De dia viajávamos e descansávamos na praia aproveitando para apanhar sol e tomar uns banhos, á noite acampávamos aonde calhava.
Numa noite e desta vez confesso que devo ter exagerado um bocado nas piadas em relação a ela vou-me deitar na minha tenda, quando estou quase a adormecer sinto o fecho dela a abrir assustando-me um pouco, afinal estávamos na praia abrigados junto a umas rochas e áquela hora não havia ninguém. Finjo que estou a dormir e com os olhos semicerrados noto num vulto que entra dentro da tenda.
Pronto para tudo caso fosse alguém para me roubar, continuo a fazer de conta que estou a dormir e é meio surpreendido que sinto esse vulto a levantar o meu cobertor pela parte de baixo enfiando-se lá dentro.
Minhas pernas sentem um corpo subindo por elas deixando-me ainda mais intrigado, umas mãos agarram meus boxers e puxam-nos…
Sinto elas agarrarem meu membro e para minha satisfação uma boca abafa ele, solto um pequeno gemido enquanto uma língua quente e húmida passa nele todo. Ajeito meu corpo para melhor sentir ela comendo meu cacete continuando de olhos semicerrados, já soltando uns gemidos de excitação.

Naquela altura não sabia ainda quem estava por baixo do cobertor, podia ser qualquer uma das amigas que estavam connosco, mas também não tinha pressa para descobrir, aquela boca subindo e descendo nele estava a levar-me ao paraíso, que sensação louca estava a sentir naquele momento, meu membro crescia de forma descontrolada naquela boca sensual…

: - Vou gozar … disse eu ao fim de uns minutos de vai e vem nele.
É nessa hora que finalmente o corpo que estava coberto pelo cobertor se revela, era nada mais nada menos que a minha amiga magrinha. Surge perante o meu rosto e colando a boca dela na minha beija-me com paixão, sua língua invade a minha boca e durante uns instantes as duas se unem dançando entre elas uma dança de sedução e desejo.
Abraçamo-nos e colocando ela por baixo de mim é a vez da minha boca lhe dar prazer, enquanto as minhas mãos percorrem os seus seios pequenos, com uns bicos bem erectos como nunca tinha sentido até então, beijo-a, chupo-a e lambo-a no pescoço…nas orelhas…
Ela ronrona e vira o seu corpo deixando as suas costas nuas á merce da minha boca, abocanho com ela a sua nuca…beijo com a língua mais uma vez seu pescoço enquanto encosto meu membro duro e grosso entre as suas nádegas e fricciono bem forte…vou descendo sempre com a minha boca em cada centímetro das suas costas ao mesmo tempo que a vou despindo…
Vejo-a com os braços ao lado da cabeça, relaxando e gemendo a cada passagem da minha língua nas suas costas, dou uma trincadinha na sua bunda e abafo ela com a minha boca, “Raquel” levanta ela em sinal de excitação, baixa-a e virando o seu corpo outra vez para cima diz-me
: - Pára … por favor pára …, mas num tom incapaz de me convencer…
Vejo seus olhos semicerrados de prazer, oiço seu tom de ternura e não aguento, impossível de parar naquela altura, ataco os seus seios com desejo, chupo seus mamilos empinados e sou recebido com uns gemidos e um revirar do seu corpo.
Ambos estamos cheios de tesão e minha boca esfomeada pede mais do corpo dela, minha língua desesperada procura a sua buceta, lambe de forma insaciável seus lábios vaginais, abocanha o clitóris e Raquel solta um gemido bem alto que pensei que nos ia denunciar durante o silencio da noite.

Continuo lambendo sua buceta por completo com a minha língua toda, dou lambidas leves, mas bem largas apanhando todo o caminho entre o clitóris e o buraquinho, noto a excitação dela pela maneira como manuseia seu corpo… meu rosto cola na sua buceta por inteiro, enquanto minha língua tenta penetrar o mais possível o seu buraquinho meu nariz vai roçando em seu clitóris começando eu a ficar com o rosto todo melado.
“Raquel” não pára de gemer e agarra a minha cabeça com carinho, introduzo dois dedos dentro do seu buraquinho e curvo-os, já sinto a sua buceta bem melada, seu clitóris bem grande e sua respiração ofegante … enquanto meus dedos vão entrando e saindo do seu buraquinho, minha língua raspa bem forte no seu clitóris roçando neles a cada entrada…

Seu corpo começa a entrar num frenesim e ela agarra mais forte a minha cabeça, forçando-a contra a sua buceta e implorando para eu não parar…

Sinto suas coxas tremerem, minha cabeça ser empurrada com muita força contra elas quase asfixiando-me e nesse momento delicioso apercebi-me que a “minha magrinha” tinha gozado.

Nessa noite ficámos ainda um tempo juntinhos um ao outro trocando caricias antes de ela voltar para a sua tenda.  
Nos dias seguintes cada vez que a provocava era sempre recebido com respostas cada vez mais audazes e provocadoras o que eu adorava uma vez que aquela noite não me saí-a da cabeça, mas como o ambiente entre nós todos estava espetacular não o queria estragar por um desejo sexual.
Terminámos nossas férias num ambiente muito bom e regressámos a casa, embora durante esse tempo todo o meu pensamento tenha ficado naquela noite fora do normal.
Passados uns dias, não sei precisar quantos recebi uma chamada dela, os pais iam passar o fim de semana fora e convidava-me para ir ter com ela. Desde o dia do telefonema até ao dia do encontro a minha mente andou sempre confusa … será que iriamos repetir aquela noite ou para ela já tinha esfriado e simplesmente só queria a minha companhia …. como iria fazer quando a visse, beijava-a na boca ou cumprimentava-a com dois beijos na cara….
Felizmente ela pareceu ler os meus pensamentos e a forma melhor de me demostrar o que pretendia foi receber-me da forma mais simples possível….
Raquel veio á porta trazendo como uma única peça de roupa umas cuequinhas que hoje ainda me recordo delas … tinham a “minnie” estampado na parte da frente… do seu corpo despido destacavam-se os biquinhos dos seus pequenos seios, salientes demais no meio daquele pequeno volume de carne pareciam apelar para serem afagados pela minha boca.


Entrei e mesmo antes de fechar a porta já Raquel estava agarrada a mim, beijava-me na boca e não perdendo tempo desapertava o cinto das minhas calças. Entre beijos e caricias os dois massajávamos os órgãos um do outro, Raquel masturbava como uma louca meu membro enquanto eu roçava a minha mão na sua buceta toda.
Depressa nossas roupas voaram pelo chão da casa, a nossa ansiedade de terminar o que tínhamos começado nas férias estava no limite. Praticamente não houve preliminares, ambos estávamos excitados demais e húmidos demais para que tal acontecesse, nossos corpos já se desejavam há imenso tempo para perder tempo com isso, a tesão de se encontrarem dentro um do outro estava ao rubro.
Encostei-a á porta, entre beijos e abraços ela salta para o meu colo ansiosa pela minha penetração, ajeita meu membro colocando-o bem na entrada do seu buraquinho e nessa altura invado o seu interior pela primeira vez…Raquel une as suas pernas ainda mais na minha cintura e vai sentindo ele a entrar e sair da sua buceta a um ritmo que vai criando uma cadência descontrolada no seu corpo…
A cada penetração minha, o seu corpo vai batendo na porta, o som de seus gemidos juntamente com a batida na madeira transforma-se numa musica de desejo e paixão, ela agarra bem forte o meu pescoço enquanto eu com os meus braços ajudo as suas nádegas a subirem e descerem preenchendo a sua buceta melada com meu membro. Beijo ela mais uma vez na boca e faço seu corpo descair dos meus braços, Raquel pega em mim e leva-me para o seu quarto…
Atira-se para cima da cama, chama-me para cima dela e coloca as suas pernas abertas e esticadas junto ao meu peito, depressa volto a invadir seu buceta, desta vez e devido á posição em que ela se encontrava senti minhas bolas tocarem na sua bunda, nem um bocadinho dele ficava por fora, a sua buceta estava toda preenchida por ele e Raquel começava a perder as estribeiras, gemendo e gritando bem alto.


Via o rosto dela de prazer e delírio, meu membro sai-a e entrava de tal forma na sua buceta que eu sentia o fundo do seu útero na minha cabecinha, Raquel apertava meus mamilos com força magoando-me e ao mesmo tempo excitando-me ainda mais provocando em mim um desejo tão grande que cada vez que a penetrava tentava afundar meu membro ainda mais.


Não aguentei mais aquele momento de prazer e deleite, senti meu membro palpitar e meu corpo entrar em transe, tirei rapidamente ele dentro da buceta de Raquel e inundei sua barriguinha e seios com meu liquido.


Ela ri e comenta
: -Não me digas que a magrinha deu cabo de ti…
Eu sorri e caí para o lado exausto, mas aquela miúda era insaciável, baixou seu corpo e aproximando a boca de meu membro esporrado mete ele na boca e com a língua começa a lambe-lo… fecho os olhos e vou-me deliciando uma vez mais com ela…
Quando ele já está a ficar duro outra vez, Raquel deixa de o abocanhar e salta seu corpo para cima de mim, introduz ele mais uma vez na sua buceta e começa a cavalgar, primeiro devagarinho e depois á medida que o vai colocando cada vez mais fundo vai acelerando ele dentro dela…


Desta vez fico deitado a recuperar as minhas forças, mas aquela deusa insaciável não pára, cavalga em cima de mim feito uma animal selvagem, suas nádegas batem forte nas minhas pernas enquanto sinto mais uma vez ele bem fundo da sua vagina, vingo-me apertando seus mamilos e enquanto sinto meu membro escorregando em seu clitóris e invadindo seu buraquinho coloco meu dedo dentro seu ânus, ela grita surpreendida pela minha audácia mas seu corpo não desiste, pelo contrário aumenta mais a velocidade e grita descontroladamente esquecendo que moravam mais pessoas naquele prédio

: - Cabrão, queres comer o meu cú também … filho da puta…mete…mete mais o teu dedo…paneleiro…não pares…isso…isso…fode-me…
Essas palavras ainda me excitaram mais e delirante como estava derrubei-a de cima de mim, seu corpo frágil foi elevado pelos meus braços e colocado de joelhos, levantei a sua bunda e virei-a para mim, coloquei meu membro junto ao buraquinho de seu ânus e ouço-a a ronronar quase a pedir clemência
: - Tens coragem de fazer isso, vais-me rebentar o cú todo, és doido…
Apesar de estar numa fase de delírio não queria magoar a minha amiga magrinha, com meu membro entre as suas nádegas esfrego com a mão a sua buceta melada, dentro dela já escorria um liquido que depressa babou a minha mão toda… esfrego seu clitóris, enfio e tiro os dedos sempre esfregando ele…ela já não aguenta mais e todo o seu receio e pavor foi desaparecendo
: - Mete ele…mete devagarinho…
Cuspo seu ânus, circulo a minha cabecinha melada nos seus folhos e noto que desta vez é ela que se masturba enquanto aguarda a invasão do seu cuzinho…

Segurei na sua cintura e enquanto esfregava ele nos seus folhos, minha cabecinha ia entrando cada vez mais, Raquel gemia e seu olhinho do cú parecia piscar desejoso de ser invadido, começo a encaixar ele dentro, quando minha cabecinha passa o portão do seu cuzinho ela dá um pulo para frente e meu membro penetra um pouco seu cuzinho.

:-Aii..tá a doer um pouco, mas não pares…mete devagarinho…
Noto que a sua mão na sua buceta aumenta de frequência, ela masturba-se a um ritmo alucinante e não aguentando mais vou enfiando ele lentamente, Raquel ajuda-me com a sua bunda, ela também vai empurrando o seu cuzinho de encontro ao meu membro sentindo-o a entrar cada vez mais fundo…

Ele começa a preencher seu cuzinho, vazo-o um pouco, mas sem nunca o tirar por completo, fodo-o lentamente e á medida que Raquel se vai habituando e ficando cada vez mais excitada por senti-lo naquele lugar vou aumentando o ritmo, segurava-a pela cintura e metia ele de forma deliciosa para mim e pelos gemidos de Raquel para ela também, o cuzinho pequenino dela apertava meu cacete e a cada roçada por dentro eu delirava com isso, até que finalmente com a masturbação dela na sua buceta e com a excitação de ter o meu membro dentro do seu cuzinho,

 as pernas de Raquel começam a tremer, sinto ela a gozar e seu corpo estatelar-se na cama de exaustão. Tirei meu cacete dentro do seu cuzinho e com poucas socadas da minha mão em meu membro gozei mais uma vez em cima dela
De entre as muitas palavras que ela disse na altura, devido ao estado de exaustão em que se encontrava só percebi
:-Depois vais ter de limpar.

Esta foi a nossa primeira noite juntos e da qual acho que vale a pena relatar, as outras foram mais do mesmo a única diferença é que a minha amiga magrinha com o tempo passou a querer ter só relações anais, do receio ao prazer foi uma questão de tempo….

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