FETICHE DUMA MULHER CASADA

Mais um dia de trabalho que acaba, Amanda apesar de estar cansada e a sua vontade ser de chegar a casa e deitar-se, hoje é um dia especial.
Sónia a sua melhor amiga vai fazer a festa de despedida de solteira e Amanda não pode faltar.

Já em casa toma um banho, passa um gel de limpeza na pele e coloca o seu perfume preferido.
No rosto aplica um creme deixando-o luminoso e atraente, passa o stick e esfumeia-o com os dedos, coloca  batom vermelho deixando os seus lábios já atraentes por natureza ainda mais sensuais.
Escova o cabelo e para finalizar aplica algumas gotas de sérum nas pontas, dando ao cabelo um aspeto luminoso.
Por fim experimenta 4 ou 5 vestidos, até se decidir pelo mais provocante … Uma saia curta e justa, agarradinha ao corpo e uma blusinha que define as suas curvas, bem aberta deixando exposto o início rendilhado do seu sutiã.

Saí de casa sentindo-se potente e confiante.
          

Encontram-se junto ao bar e após se cumprimentarem entram.

Já no 1º piso, ela admira o espaço, cadeiras, sofás e mesas, o palco principal em frente, dos lados vários varões de dança e umas portas que fizeram-na presumir que fossem as salas privadas. Um local de convívio que a deixou admirada, esperava encontrar uma espelunca, mas aquele sítio era agradável.

Sónia pega nela e depressa vão dançar ao lado do palco, bem perto das colunas de som e dos varões.
Do palco começa a surgir fumo e de repente aparece um homem musculado e moreno vestido de bombeiro. Sónia deixa Amanda sozinha e junta-se ao grupo de mulheres histéricas, pareciam estar com o cio, gritavam e gesticulavam para o homem que iniciava o espetáculo.

Amanda dançava e divertia-se ao ver aquele ambiente de loucura. Inicialmente divertida, depois um pouco nervosa e por fim excitada à medida que o bombeiro se ia despindo, até ficar completamente pelado com o membro abanando ao ritmo da música.

Sónia aparece junto dela e ambas se provocam a ver quem teria coragem para dançar junto ao varão. Amanda brincando diz que vai fazer uma lap dance para ela.
Junto ao varão Amanda de costas começa a movimentar as ancas lentamente, baixa-se e levanta-se ao mesmo tempo que seu cabelo flutua no ar.

Agarra-se ao varão e dá meia-volta ficando surpreendida ao ver que Sónia não estava sozinha, junto a ela encontrava-se um homem que apreciava os seus movimentos.

Sónia ria e para desespero de Amanda abandona o local deixando-a sozinha junto ao varão.
Olhando-o nos olhos Amanda encostada ao varão, baixa-se e levanta-se muito lentamente de forma sensual divertindo-se ao ver o olhar de desejo dele.

Neste momento várias mulheres seminuas aproximam-se dos varões começando a dançar, enquanto no palco um strip vestido de polícia começa o seu espetáculo.
Amanda sorrindo afastasse dos varões mas ao passar pelo estranho, este aproxima-se e sorrindo junta as palmas das mãos, parecendo rezar, suplica para ela lhe fazer uma lap dance:

- Eu pago tudo aquilo que pedir, por favor ….

Noutra situação o caso teria acabado com o rosto dele marcado, mas algo se passou naquela noite, talvez devido ao clima, Amanda estava fora de si e a forma ternurenta e o sorriso atraente dele fizeram-na continuar aquele jogo de sedução.

Lembrou-se daquelas portas que estavam nas laterais e pegando na mão dele levou-o para um desses quartos.

Divertida, mas ao mesmo tempo excitada pela actuação do “bombeiro” e pelo olhar suplicante daquele homem atraente, Amanda sente-se poderosa e decide ir até ao fim, colocar aquele homem de rastos de tanto desejo por ela.

De costas para ele, desabotoa a blusinha, muito devagar… mexe os ombros sensualmente, bem como as ancas. Mostrou um ombro, depois o outro, e delicadamente retira a blusinha, deixando-a cair no chão.

Até hoje Amanda não sabe aonde foi arranjar coragem para esta noite, seria a bebida? A tesão pelo show do Bombeiro e do seu membro, ou do olhar de desejo daquele estranho?
Naquele momento nada interessava, estava a divertir-se e nada iria fazer parar aquela mulher estonteante.

De novo de costas para ele, vai baixando devagar com as mãos a sainha, vira-se para ele e deixa simplesmente a saia cair a seus pés.

Notava no olhar dele, o desejo que tinha por ela, baixa os olhos e vê um vulto a surgir nas suas calças, entusiasmando-a ainda mais.

De cuequinha e sapatos, foi até à beira dele, virou-se de costas e fez mais uns movimentos bem perto dele.
Neste instante sentiu um bafo gostoso junto ao pescoço e um toque sensual das mãos dele, retirou-lhe as mãos e afastou-se…

Apercebesse que junto à porta do quarto aonde estavam encontrava-se mais um estranho com olhar de desejo por ela…

Aqueles olhares a excitavam ainda mais, seus bicos começavam a ficar duros e na cuequinha já se notava humidade.

De costas para o estranho que está no quarto e de frente para o outro, coloca as palmas das mãos nas laterais das cuecas, baixa-as lentamente fazendo-as deslizar pelas pernas até aos pés.
 
Sentiu um toque nos seus ombros e uns lábios beijando seu pescoço, sua pele arrepiou por completo.
Sorriu para o estranho que se encontrava junto à porta e virando-se beija o outro com compaixão, empurrando-o no peito com força suficiente para este se estatelar no meio da cama.

Ajoelha-se junto deste e desabotoa o zipper, olha-o nos olhos, retira-lhe as calças vendo surgir um pau duro e delicioso à sua frente.

Agarra os peitos do estranho levando o membro à boca e lentamente passa a língua na sua cabecinha ouvindo os gemidos deste pela primeira vez.
Mama-o deliciosamente fazendo-se ouvir barulhos típicos da mistura da saliva com o líquido quente que saia daquele cacete.

Ouve a porta a ranger abrindo-se por completo, ouve pisadas atrás de si e tendo a noção que estava a ser espiada, provoca.
Enquanto mama um com tesão, abre as pernas e arrebita a bunda deixando uma visão privilegiada para o outro.

Sentir-se observada aumenta ainda mais a sua excitação, agora com gosto engole aquele membro duro, sobe e desce a boca nele parecendo uma loba esfomeada comendo com sofreguidão a sua última refeição.

O contacto duma língua na sua buceta fez um líquido escorrer dela, seu corpo arrepiou totalmente e rendeu-se de vez aquele momento de luxuria.
Sobe o corpo para cima do estranho deitado, queria sentir bem dentro dela o membro que tão deliciosamente tinha chupado. Agarra nele e apontando-o para a entrada da sua buceta sente pela primeira aquela cabecinha invadi-la.

Seu corpo estava unido com outro, o seu ninho de prazer estava a ser invadido por um cacete que entrava bem fundo.
Subia e descia nele parecendo estar numa prova de equitação, montando aquele sujeito com se fosse um cavalo a necessitar de ser domesticado, ficou fodendo ele bem forte.
Sua cabeça saltava e seus peitos balançavam a cada afundamento que o caralho dele dava na sua buceta.

Aquele homem sedutor e meigo nas palavras agora parecia um ser selvagem, metia nela sem parar, Amanda estava muito excitada e gemia feito louca, olha para o lado e vê agora não um, mas dois estranhos se masturbando vendo ela ser fodida como uma puta.

Ver aqueles homens se masturbando enquanto era penetrada loucamente ainda aumentou mais a sua tesão, agora além de cavalgar em cima daquele estranho gemia e gritava feito louca:
 
– Ahhhhh…..caralho…!!!!…fode,fode-me toda, não pares, não pares….!!!!
Para desespero dela que estava quase a gozar, ouve a voz de desespero dele:
- Espera, tou quase a vir-me ….

Agora que ela estava quase no limite é que aquele sujeito se lembra de querer parar, nem pensar … Amanda saí de cima dele, coloca-se de 4, de rosto virado para os outros que punhetavam diz-lhe:

- Fode-me por trás …

E foi a ver aqueles homens a masturbar-se para ela que sentiu outra vez aquele pau inchado e cabeçudo invadir as paredes da sua buceta e entrar bem fundo fazendo-a desta vez sentir um formigueiro e uma descarga bastante profunda no seu corpo.

:- Ahhh … Não pares agora, isso… isso …

Da sua buceta escorria um líquido que se juntava ao do sujeito fazendo uma harmonia de sons que se intensificavam a cada penetração.

Amanda gozou, mas não estava satisfeita, fazia a bunda afastar-se dos quadris dele e de seguida bem rápido encostava-a junto dele num momento de loucura e paixão.
Sente um dedo a acariciar o seu ânus enquanto é penetrada e sente o mesmo invadir aquele buraquinho estreito, mais uma vez o seu corpo dá sinal e esquenta, aquelas pequeninas descargas começam a surgir outra vez …

O pau maravilhoso entrando e saindo da sua buceta e agora um dedo no cuzinho a acompanhar o ritmo era loucura a mais, Amanda grita, estremece e deixasse cair para a frente.

A arfar e esquentada sente o toque do cacete a posicionar-se na entrada do seu cuzinho, o primeiro instinto é afastar-se, mas ….

Aquela cabecinha afasta-lhe os folhos do ânus, pressiona e  dilata as pregas e entra… sente um pouco de dor e dá um gemido, fecha os olhos, quando os abre vê um dos cacetes que se punhetavam a jorrar um liquido branco na sua direção aumentando o prazer e excitação.
Com movimentos de entra e sai no seu cuzinho, grita feito doida:

- AIII…DEVAGAR…….PORRAAAAA!……AAAIII…AAAIII…AAAIII….ENFIA TUDOOOO……METE COM FORÇA…….AAAIII!

Coloca as mãos atrás abrindo toda a bunda e é socada forte.
Agora goza muito, os gemidos daqueles estranhos que punhetavam e gozavam com excitação ao vê-la, aumentou o desejo de continuar a ser arrombada, sentia um desejo enorme que ele a arrombasse, baixou a cabeça e empinou ainda mais a sua bunda, isso o excitou, ele aumentou a força das socadas que lhe dava.

Depois de um bom tempo a ser fustigada por aquele membro dentro do seu cuzinho sente ele a segurar forte no seu quadril e ir diminuindo aos poucos até parar, havia gozado e enchido o seu cu de porra.

Sente o membro sair dentro dela e uma palmada na bunda enquanto ele cai ao lado dela.
Amanda dá um suspiro fundo e levantasse, suas pernas tremem e seu corpo parece querer desmontar-se, mas está na hora de ir ter com a sua amiga.

Enquanto tenta vestir as cuequinhas a porra do estranho saia do seu cu e escorria nas suas pernas, ele havia gozado muito, tanto que chegou a escorrer até aos pés.
Sentasse na cama uma vez mais e já sozinha no quarto solta gargalhadas e ri pensando no prazer e na aventura que tinha tido.