quarta-feira, 28 de abril de 2021

É com prazer edito este conto escrito por um leitor , o qual agradeço o facto de me ter enviado.


Depois de um dia de trabalho


 Depois de um dia longo de e stressante de trabalho, Bonnie foi direta para o seu treino semanal, onde descarregou o dia stressante de trabalho, no final do treino estava toda transpirada, só desejava voltar a casa para tomar um banho e relaxar o resto da noite.

Ao chegar a casa repara num envelope colado na parede da garagem o qual continha um bilhete que dizia: “ antes de entrares em casa põe a venda nos olhos que está pendurada na porta de casa”, Bonnie achou estranho o bilhete e ao mesmo tempo curiosa, apanhou o elevador sem demoras e seguindo as instruções do bilhete, ao chegar á porta de casa tinha outro bilhete e a venda para colocar nos olhos, a segunda instrução do bilhete era simples e direta:” assim que colocares a venda entra em casa e despe-te”, Bonnie como sou a ficar curiosa e segui-o as instruções entrou em casa de olhos tapados e despiu-se.


Ficou ali parada uns segundos a tentar desvendar o mistério,

de repente sente um arrepio e o corpo estremece ao sentir que alguém lhe tocava, e uma voz sussurrava ao ouvido “relaxa” era o Clyde, 

pegou na mão dela e levou-a para a casa de banho onde tinha preparado um belo banho de agua quente e espuma, no qual ela entrou e relaxou durante uns bons minutos sozinha ouvindo uma musica relaxante de fundo, de repente sente alguém a entrar na casa de banho e começou a tocar no corpo dela bem suave, de seguida Clyde pede-lhe que se levante e acompanhe ao quarto sempre com os olhos tapados, ela acompanha-o e deita-se na cama e relaxa.

Clyde começa a tocar-lhe no corpo bem suave com suas mãos começa a beijar o corpo,

quando do nada Bonnie estremece ao sentir outro par de mãos a tocar-lhe no corpo, Clyde diz-lhe relaxa Bonnie começou a contrair o corpo, dois pares de mãos e duas bocas a tocar-lhe no seu corpo despido, as duas bocas em simultâneo a beijar o corpo.

Clyde retira a venda dos olhos de Bonnie , quando recupera a visão repara que está num ambiente escuro e iluminado por velas e repara que o outro par de mãos é do Mecânico (Bonnie sempre sentiu um desejo carnal pelo mecânico sempre que ia oficina ficava húmida pela forma que ele a olhava).

Os dois homens começa a beijar a tocar no corpo, ela deixa-se levar pelo momento.

Clyde afasta as pernas dela e começa a beijar as pernas, começa a subir onde começa a lamber aquela cona molhada de prazer, enquanto Mecânico mama os peitos dela, hummm ela geme de prazer cheia de tesão hummm geme enquanto é mamada, eles trocam de posição e continuam a mamar enquanto ela contrai de prazer .

Ela levanta-se e encosta os dois á parede onde agarra o membro dos dois e começa acariciar com suaves movimentos, 

os dois gemem de prazer, quando do nada Bonnie começa a mamar no membro do Mecânico e acaricia Clyde gemem cheios de tesão… 

de um movimento só Bonnie atira Mecânico para cima da cama e começa a mamar nele com vontade mama enquanto Clyde olha… 

hummm ela continua a mamar sem parar Mecânico contrai de prazer, Bonnie olha para Clyde e pede-lhe que a penetre e que foda ele obedece e penetra com força.

Ela solta um gemido, fode –a com força enquanto Bonnie mama o Tesão de M, os três gemem de prazer as mão percorrem o corpo de Bonnie eles fodem e mamam como não houvesse amanha,

 eles trocam de posição é a vez de M foder Bonnie então ele penetra-a bem devagar e com movimentos suaves ela geme de tesão e agarrar o membro de Clyde e acaricia-o com movimentos suaves enquanto Clyde olha para ela a ser penetrada por M… 

os três gemem cheios de prazer e tesão, ela pede para ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, ele sedem ao pedido Clyde penetra bem devagar o rabo de seguida M penetra a cona ela geme de tesão cheia de prazer 

o corpo dela está eletrizado de prazer, com movimentos coordenados e suaves eles fodem cheios de tesão.. 

hummmmm fodem fodem fodem ate como em simultâneo veem-se os 3 gemem de prazer…

 ficam os 3 na cama a relaxar… entretanto M levata-se e vai embora…

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

 

O FEITIÇO VOLTOU-SE CONTRA O FEITICEIRO

 

Este conto foi para mim uma história de vida…

Uma amiga da minha mãe que morava na província teve de vir fazer uns exames a Lisboa e como morava longe ficou de passar uns dias cá em casa. Com ela veio a filha que tinha mais ou menos a minha idade, mas como era uma adolescente gordita nem dei atenção a isso.

Nos primeiros dois dias nem liguei ao facto de elas estarem instaladas lá em casa, eu aparecia à hora de almoço, jantar e para dormir. No terceiro dia a minha mãe convenceu-me para que a levasse comigo quando saísse à noite, ela estava sozinha e ainda por cima com a mãe doente sentia-se desamparada e triste.

Como adolescente parvo que era a ideia não me agradou, aparecer à frente dos meus amigos com aquela rapariga forte…de certeza que eles iriam gozar comigo.

Saímos e junto com os meus amigos fomos até ao “NEWS”, uma discoteca que havia na Malveira. Durante a noite e para não variar bebi até ficar bem tocado, dancei e só me lembrei da minha “amiga” quando chegou a hora de me vir embora.

Quando cheguei ao carro a minha consciência começou a pesar e num acto de arrependimento beijei-a e pedi-lhe desculpa. Ana ficou surpreendida, mas correspondeu ao meu beijo e durante um tempo ficámos no carro a trocar caricias, beijos e apalpões…

O meu corpo já esquentava com a sua boca quente e com as suas mãos fogosas e escaldantes. Ana aos poucos começou a perder a timidez e foi desapertando o zip das minhas calças tocando no meu membro. A sua boca foi-se aproximando dele até que os seus lábios ardentes tocaram na minha cabecinha melada, aquela boca quente, húmida e macia deixou-me completamente KO,

o meu corpo ficou completamente louco e ao dispor daquela jovem que tinha vindo da “santa terrinha” …

Ela deliciava-se com o meu pau erecto e grosso, chupava-me intensamente, a sua saliva escorregava por ele e sentia que ela tinha vontade de o engolir todinho, ia ao máximo que a sua deliciosa garganta permitia. 

As suas mãos subiam e desciam bem rápido as peles do meu pau enquanto a sua boca lambia, sugava e chupava a minha cabecinha.

Eu gemia sentindo aquela boca divina sugando, conseguindo tirar do meu corpo formas de prazer que nunca tinha sentido. Meu caralho pulsava todo melado, a sua saliva já escorria nas minhas bolas, já molhava as minhas calças na parte de trás.

Fiquei louco, segurei a sua cabeça, comecei a foder a sua boca, a sua garganta e mais uma vez ela surpreendeu-me… abrandou um pouco a minha fúria e deliciosamente foi deixando só entrar e sair a minha cabecinha entre os seus lábios,

 aquele aperto dos seus lábios deixou-me louco e rendido só tive tempo de dizer que ia gozar.

Ana sem eu esperar enfiou ao máximo o meu pau duro na sua boca e foi até ao fundo da sua garganta engasgando-se, tirou-o e no momento em que ele começou a palpitar começando a ejacular volta a mete-lo na boca bem fundo sentindo o meu líquido alimentar a sua garganta,

gozei bem fundo na sua boca até ela engolir tudo, beijando e lambendo tudo á volta não deixando vestígios na minha roupa.

Sorri e beijei-a, desta vez não por pena, mas por admiração e paixão.

De volta a casa só pensava no que tinha acontecido e desejoso por mais lancei-lhe o convite para terminarmos aquilo que tínhamos começado. Ana aceitou e o carro depressa mudou de rumo até um descampado que havia na altura na Parede.

O desejo dos nossos corpos nessa altura era tão intenso que mesmo antes de desligar o carro já nossas línguas se entrelaçavam numa troca de fluidos fervorosos e escaldantes, dançavam entre elas num ritmo louco e frenético. O espaço dentro do carro ficou pequeno demais para a paixão e tesão que sentíamos um pelo outro, entre roupas meias despidas e desapertadas saímos para nos reencontrarmos no capô do carro.

Ana estava louca, as suas mãos tentavam desesperadamente agarrar outra vez o meu caralho enquanto chupava e lambia o meu pescoço, desceu a sua boca para os meus peitos e faminta só parou no meu membro, voltando a chupá-lo como uma louca.

Apesar de no meu interior do meu corpo saírem sensações gostosas demais impossíveis de explicar, desta vez eu queria mais…

Viro-a de encontro ao carro e baixando toda a sua roupa íntima coloco a cabeça do meu pau na sua cona ouvindo um gemido forte ao contacto dele com o interior dela,

fiquei um tempo enfiando e tirando só a cabecinha no seu buraquinho apertado e ouvindo gemidos baixinhos e deliciosos por parte da Ana.

Tal como eu, Ana também queria mais e não aguentou ficar só com a cabecinha deslizando nos seus lábios vaginais, fez ele entrar todo no seu interior e foi dando umas estocadas bem fortes com a sua bunda nas minhas virilhas e gemia cada vez mais alto...

Nossos corpos tocavam-se num ritmo cada vez mais acelerado e desenfreado, a cada estocada dava a sensação que ele entrava cada vez mais fundo e Ana já não gemia, urrava de prazer, o corpo tremia tanto que parecia que ela estava quase a desmaiar de tanta tesão.

 

Segurei nos seus cabelos e bombeio de forma selvagem e louca, só ouvia os seus gemidos e gritos de pura paixão e tesão…

Sentia os pingos de suor a cair sobre os meus olhos e as minhas pernas a tremerem, mas as sensações que vinham de dentro do meu corpo eram demasiado boas para eu parar, queria mais e mais…

Aquela união dos nossos corpos era maravilhosa, o prazer era imenso…

Ana entre gritos e gemidos começa a implorar:

- Não pares, não pares, estou a vir-me….

Aquelas palavras, aquele tom e todo o meio de tesão e paixão daquele momento ainda aumentou mais a minha excitação. Agarro o seu cabelo, à medida que a penetro com a outra mão dou-lhe umas palmadas fortes na bunda e rapidamente sinto que Ana entra numa fase de delírio pura, o seu corpo começa a estremecer 

e noto que ela goza e goza muito com as mãos fechadas em cima do capô do carro quase desmaiando, as suas pernas tremem e ela fica desfalecida sentindo o meu pau no fundo da sua vagina.

Eu talvez por me encontrar meio embriagado, tanto pela bebida como pela tesão que aquela mulher me deu ainda não tinha gozado e depois daquele momento tão intenso tinha de o fazer de qualquer forma.

Com ela caída em cima do carro, com a bunda empinada para mim, afasto as bordas da sua bunda e lambo a sua buceta melada, passo a língua no seu cuzinho e vou melando os seus dois buraquinhos…

Ana não diz nada, mas afasta as nádegas com as mãos e empina a bunda em direção à minha boca demostrando que está a gostar da minha massagem no seu cuzinho.

Fico por uns momentos a fazer círculos e lambendo com a minha língua os seus folhos, lambuzando o seu cuzinho com saliva. Ana vai dando pequenos gemidos e empinando mais a sua bunda como sinal que estava a gostar.

Aproximei a cabecinha do meu membro do seu buraquinho do cu e fui penetrando aos poucos, 

ela soltava pequenos aiis , a entrada dele estava a magoa-la, ainda perguntei se queria que o tirasse mas ela disse que não, queria sentir ele naquele buraquinho apertado.

Aos poucos a minha cabecinha foi desaparecendo e o tronco começou a invadir o interior do seu cuzinho ao mesmo tempo que ela massajava a sua vagina

: - Devagarinho, isso, não pares…

À medida que o meu caralho ia afundado, enchendo e aliviando o seu cuzinho, as suas palavras cautelosas começaram a ser substituídas por palavras de prazer e gemidos de tesão.

Apesar de eu tentar ser cauteloso agora era ela que fazia a sua bunda entrar num movimento de vai e vem cada vez maior. O ritmo entre os dois começou a aumentar e de cauteloso passei a cavalgar e a comer bem forte aquele cuzinho enquanto ela urrava e gritava baixinho.

Meu caralho entrou num estado de palpitação intensa e o meu corpo esquentou como nunca, senti uns esguichos fortes saindo da minha cabecinha invadindo o interior do seu cuzinho

 e Ana também o sentiu o que lhe deve ter dado um enorme prazer uma vez que ficou com os dedos bem fundo na sua buceta e gemia bem alto uns fortes ais, aiis…..

Vestimo-nos entres risos e beijos de ternura, voltámos para casa e Ana voltou para a aldeia no dia seguinte com a mãe.

Ainda tentei entrar em contacto com ela, mas desta vez foi ela que não quis nada com aquele “jovem vaidoso e bem constituído”, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

VENDI-ME ....

 

ANO 2018 – LOCAL ESTORIL – HORA 23.30

Como era normal todas as sextas feiras à noite para desanuviar da semana de trabalho ia até à praia do Estoril beber um copo e divertir-me com os amigos.

Nessa noite fui ao Tamariz, um sítio agradável junto à praia aonde se pode dançar ou se não apetecesse, ficar simplesmente a beber um copo e ver o mar.

Esta foi uma daquelas noites em que fiquei sentado a beber e apreciar o ambiente, mulheres lindas e vistosas passavam por mim deliciando os meus olhos ao mesmo tempo que ouvia uma música alegre e apelativa.

Olho para o relógio e já são quase meia noite, os meus amigos não aparecem e dou comigo com o olhar fixo numa mulher de vestido branco, justo, a dançar á minha frente. Aquela bunda mexendo de forma sensual com a cuequinha tipo fio dental por dentro do vestido começou a mexer comigo.

                                                           

 Reparo que está acompanhada e o meu olhar desvia-se.

Bem tento não olhar para ela, mas aquele corpo movendo-se daquela forma junto a mim era uma tentação, olho de novo e vejo-a a sorrir virando-me as costas e dançando de forma mais provocadora.

Sinto o meu membro a ficar teso, aquela bunda balançando daquela forma tira-me do sério e cada vez mais a resistência que existe em mim desvanece. Fixo agora os meus olhos nela e reparo em todos os pormenores…

 Sorriso lindo, sem soutien, dava para ver os seus mamilos querendo saltar do vestido, fio dental bem enfiado na bunda e umas pernas musculadas.


                                                            Fico embaraçado quando ela sussurra no ouvido do companheiro e ambos olham para mim, ela a rir e ele com cara séria.

Levanto-me e saiu da zona onde estou.

Olho para o relógio e já são meia noite e meia, os meus amigos não aparecem.                       Vou pagar a minha despesa e saiu do Tamariz indo até ao pontão resfriar um pouco. Estava incomodado e com tesão a mais, precisava de um pouco de ar fresco e marítimo.

Estou sentado no pontão quando vejo o companheiro daquela mulher dirigir-se a mim, pensei logo que ia haver problemas, continuei a contemplar o mar e pronto para tudo.

: -Amigo, posso dar-lhe uma palavrinha? Diz-me ele com sotaque Brasileiro.

: - Diga ….

: -Reparei que não tirava os olhos da minha mulher…

: - Oiça, não quero problemas. Já chega os que tenho.

Ao contrário do que estava à espera o sujeito começou a rir-se e continuou…

: -Nada disso, queria fazer-lhe uma proposta

: - Pode fazer, não quer dizer que aceite…

: -Quanto você quer para foder a minha mulher?

Nessa altura devo ter feito todas as feições possíveis e impossíveis que poderia fazer, senti-me um prostituto o qual estava a ser pago para usarem o meu corpo, mas ao mesmo tempo vaidoso e com o ego elevadíssimo por uma mulher como aquela se ter interessado por mim.

: - Acha que tem de me pagar para fazer isso?

: - 50€ chegam?

: - Não quero dinheiro, faço sem me pagarem nada.

: - Se estiver interessado, tem de fazer um preço. Isto é um negócio, vai-lhe dar prazer por isso. Não são amantes nem têm ligação nenhuma.

Sem compreender naquela altura o porquê de pagarem, quando para comer aquela mulher quem pagava era eu, aceitei os 50€.

Levanto-me e vou com ele até ao parque de estacionamento aonde nos dirigimos até um Bentley Continental. Fiquei surpreendido ao ver um carro tão luxuoso e mais surpreendido fiquei quando sou recebido com um sorriso e um beijo da mulher que me aguardava dentro do carro.

Durante a viagem conversamos um pouco e deu para perceber que eles eram Brasileiros e estavam de férias em Portugal. Abastados de dinheiro o seu fétiche era contratarem um prostituto que desse prazer aos dois em troca de silêncio, daí fazerem questão de pagar e pagar bem como irão saber mais à frente…

Estavam hospedados no Hotel Intercontinental e a cada passo que dávamos até ao elevador sentia-me como num conto de fadas.

Entrámos no quarto e enquanto eu e ela nos dirigimos para a cama, ele foi ao bar sentando-se no cadeirão a olhar para nós.

“Monique” vira-se de costas para mim á espera que a vá despindo.

Lentamente enquanto vou beijando os seus ombros, puxo as alças do seu vestido ao mesmo tempo que ela vai tocando nas minhas virilhas de forma sensual.

O vestido dela vai descaindo aos poucos e nesses momentos a sua pele nua surge sendo apaparicada pela minha boca, apalpo os seus seios e virilhas, “MONIQUE” vai abrindo as suas pernas…

Caindo lentamente no chão o vestido deixa a descoberto o seu corpo, tapado só com um fio dental curtinho. Beijo o seu pescoço, orelhas e costas enquanto sinto o seu bumbum nas minhas mãos pela primeira vez…

Ouço-a a ronronar e o meu corpo vai descaindo, a minha língua vai descendo de forma sensual pelas suas costas e fixam-se na sua bunda aonde dou uma pequena mordidela…

Ela geme e deixa-se cair sobre a cama, ajoelho-me e as minhas mãos delicadamente puxam os elásticos do seu fio dental que se encontra colado á sua buceta notando-se que se encontra molhadinha. Afasto as suas nádegas e vejo pela primeira vez aquele buraquinho rosado e a sua buceta depiladinha de lábios vaginais fininhos…

Minha boca caí sobre aquela carne deliciosa, passo a língua devagar e repetidamente entre os seus dois buraquinhos… “Monique” arrebita a bunda, sabe-lhe bem a minha língua quente e húmida a passar entre as suas nádegas tocando-lhe nos buraquinhos, vira-se e abre as suas pernas para melhor lhe lamber a buceta…

Percorro o interior dos seus lábios vaginais, tilinto-lhe no clitóris e volto ao seu buraquinho enfiando-lhe a língua e tirando-a novamente…

ela geme, agarra-me a cabeça e fica curtindo o momento completamente entregue ao prazer da minha língua, entrega-se ao extremo do prazer e não pensa em mais nada… só sente…

: - Não para. Implora …

                                       

Um gemido forte começa a sair da sua boca, sinto o seu prazer a vir, “Monique” remexe-se e geme cada vez mais alto, seu abdómem contrai-se e ela solta uma risada enquanto goza…

Não me dando tempo para recuperar dos maxilares puxa-me a cabeça e num tom carinhoso pede-me para a fuder.

Só nesse momento noto que tenho o homem dela ao meu lado.

De início foi uma sensação estranha penetrá-la enquanto ela chupava o membro dele, mas com a tesão com que eu estava por ela, depressa isso foi ultrapassado.

Meu caralho abre caminho entre os seus lábios vaginais, minha cabecinha roça neles e à medida que vai entrando no seu buraquinho húmido ela sente-se preenchida, sente ele a escorregar por dentro dela, sente ele a chegar ao fundo e pulsar bem lá dentro...

: - Humm… delicioso…. Murmura e volta a chupar o seu marido.

Vou alargando o seu canal à medida que a penetro, faço questão de tirá-lo quase todo ficando só a cabecinha á porta dos seus lábios para depois afundá-lo todo fazendo-a soltar uns sonoros gemidos.

 “Monique” não aguenta mais e larga o caralho dele para me dar atenção, abraça-me e junto comigo o seu corpo embala de encontro ao meu numa sintonia selvagem e até algumas vezes brutal demais.

Unidos como se de um corpo se tratasse nossos órgãos sexuais fazem um ruido maravilhoso de tantas entradas e saídas, nossos corpos estão suados e já não dá mais para aguentar…

: - Vou gozar …

: - Aguenta um pouco, não pares agora … implora-me...

Enterro ele o mais fundo possível e tento manter-me imobilizado para não gozar e nesse momento o corpo dela fica rígido que nem uma pedra.

“Monique” desembaraçasse do meu caralho e num instante tanto a sua boca como a do seu companheiro estão diante dele.

Sou heterossexual, mas há momentos em que a loucura é imensa e deixamos tudo acontecer de acordo com o não planeado, aquele casal junto mama agora no meu membro aguardando o meu sémen sagrado…

Jorro para cima dos dois, os dois chupam ele num prazer igualável a um refresco numa tarde de verão e no fim beijam-se com paixão.

Exausto cai-o na cama observando aquele casal a beijar-se, riem e segredam ao ouvido um do outro e instantes depois perguntam-me

: - Queres comer os nossos cuzinhos?

Como já escrevi, sou heterossexual e a ideia não me agradou nada, mas com o carinho, a sensualidade de “Monique” e até com o clima de empatia que se criou acabei por aceitar.

Lógico que não fomos logo para o acto em si, despidos de preconceitos e roupas fomos até à varanda conversar mais um pouco e beber ainda mais. Conversamos de tudo, desde a vida no Brasil no caso deles como a vida em Portugal no meu caso. Ele não era homossexual, nem ela costumava fazer isto, simplesmente tinham um fetiche e como eram pessoas respeitadas no Brasil tomaram a decisão de o fazer aqui onde ninguém os conhecia.

Voltámos para dentro e pela primeira vez senti-me um Rei num mundo de luxúria e prazer…

Deitei-me na cama enquanto uma vez mais os dois se deliciavam com o meu membro, a tesão era tanta que não conseguia distinguir qual das duas bocas mamavam nele, sentia uma de cada vez, chupavam-me as bolas, as virilhas, a cabecinha e finalmente o tronco todo ….

Delicioso demais.

Não podia gozar outra vez nas suas bocas, afinal tinha prometido algo diferente.

Quando pedi para pararem os dois pareciam crianças pequenas a divertirem-se, ela foi buscar um frasco com gel enquanto ele empinava a bunda em cima da cama. Durante este tempo tenho a confessar que não me mostrei muito entusiasmado ao ver aquele cu empinado com o membro pendurado, mas como promessa é promessa estava pronto para a cumprir…

“Monique” volta entusiasmada e sempre falando vai passando gel no cuzinho do seu marido, pega no meu caralho e rindo aproxima ele do buraquinho

: - Está pronto amor?

Aos poucos a mão dela fazia o meu cacete forçar um pouco a entrada, quando a minha cabecinha começa a entrar oiço finalmente a voz dele

: - Aiii, tá a doer …

Instintivamente coloca as mãos dela nas minhas coxas para não entrar mais, mas “Monique” depressa as tira e fala com ele

: - Não era isso que queria, deixa ele entrar um pouco mais que passa. Relaxa que a primeira vez é sempre assim.

Ao mesmo tempo que olha para mim a rir. Avancei mais um pouco e a minha cabecinha entrou toda juntamente com um pouco do tronco…

: - Aiii , foda-se tá doendo muito.

Naquela altura já tinha perdido o pudor de estar a ter uma relação com um homem e até me estava a divertir ao ver aquele sujeito quase a chorar e a lamentar-se enquanto ela se ria com a situação

: - Tira um pouco…por favor…

Fiz isso e pedi a “Monique” para ser a vez dela mas ela estava a divertir-se com aquilo e passou mais lubrificante no cu dele e no meu caralho para de seguida agarrar nele novamente e direcioná-lo para o buraquinho.

Mais uma vez empurrei ele lá para dentro, desta vez até metade…


Ele depressa coloca as mãos nas minhas coxas e afasta-me

: -Por Deus, não aguento mais. Vamos parar.

: - Está bem amor. Diz ela

Quando ele se levanta consigo-o ver com as lágrimas nos olhos, confesso que tive pena dele.

“Monique” já estava de bunda empinada passando lubrificante no seu anelinho, dá-me e diz-me para passar bem na minha cabecinha.

Vendo aquele buraquinho rosado a olhar para mim posiciono o meu pau todo melado nele, encosto a cabecinha e forço suavemente a entrada dela...

: - Uiii…devagarinho.

Aos poucos as suas pregas começaram a abrir-se e foi entrando todo … cabecinha…tronco…



 : - Isso, mete todo …devagarinho

Introduzi todo dentro até as minhas bolas tocarem na bunda, alívio… e vejo que para ela o prazer de ter o cuzinho cheio começava a aparecer.

: - Humm… Tão bom…

Abraçado a ela por trás vou penetrando no seu rabo e coloco a mão no seu clitóris acariciando-o…

: - Isso…isso…

Unidos pelo cuzinho dela dançámos num ritmo louco e intenso de prazer, cada estocada minha era recebida com um gemido forte, o som que se ouvia das batidas das minhas coxas na sua bunda era delicioso demais …

: - Pára um pouquinho.... Pede ela

Eu ainda não tinha gozado e naquele momento não percebi o porquê até ela chamar o seu marido que nesta altura só olhava para nós com ar de sofrimento.

: - Anda, fode-me …

De início deu-me a sensação que ele não estava disposto, mas com a voz doce e a sensualidade dela, ele deitou-se ao lado dela e depressa ela o montou …

Parado a observar aquele cenário fiquei sem saber o que fazer, até que oiço a voz dela

: - Vem, fode o meu cu…

Com o pau dele encaixado perfeitamente na sua buceta, vou por trás e vendo aquele cuzinho de pregas já meio arrombado encaixo o meu caralho nele…

: - Devagar … pede “Monique”

Gentilmente coloco a cabecinha na entrada do seu cuzinho e vou esfregando até ela entrar toda…

: - Isso devagarinho… Que bom…

Aos poucos os nossos movimentos foram aumentando enquanto “Monique” de tanta tesão já não se limitava a gemer, gritava continuarmos a fude-la.

: - Não parem…Isso…Mais Forte…

Ela a cada penetração na sua cona e no seu cuzinho sentia o seu corpo a delirar, soltava gemidos e gritos de prazer...                                         
Da sua buceta saí-a um corrimento de líquido que inundava a barriga do seu marido até que por fim sente dentro dela os nossos jatos quentes de esperma e os dois membros latejando dentro da sua buceta e cuzinho.

Caímos todos para o lado exaustos durante largos minutos. Depois fomos tomar banho, despedi-me dela e ele foi levar-me ao Tamariz aonde tinha deixado o carro.

No caminho falamos do que tinha acontecido aonde ele me disse que nunca tinha feito aquilo, tentou só porque queria cumprir o desejo de “Monique” e ao despedirmo-nos deu-me um monte de notas que contei já no meu carro…. 500€.












O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...