segunda-feira, 17 de maio de 2021

FESTA DO AVANTE

 

O blog eroticosportugal.blogspot.com atingiu a marca de 100 000 visualizações e para assinalar este feito vou expor um pouco da minha vida privada contando mais uma história real ….

 

FESTA DO AVANTE

Neste ano fui á festa acompanhado da namorada da altura mais um grupo de 7 amigos.

Chegámos na sexta e a primeira coisa a fazer foi montar as tendas e estabelecer quem dormia com quem e aonde.

Foram 3 tendas, na minha ficou a minha namorada e uma amiga dela que era a primeira vez que nos acompanhava. Por esse motivo ainda não estava enturmada com o resto do pessoal e ficou na mesma tenda que nós.

Montadas as tendas fomos para o concerto beber uns copos e no fim deste foi deitar para aproveitar o sábado.

No dia seguinte voltámos à loucura dos concertos, comida e bebida. Foi um dia fantástico, divertimo-nos imenso.

No fim voltámos às tendas e não sei dizer qual de nós estava mais embriagado. Ainda ficámos um bom tempo a conversar, a rir e ao mesmo tempo a relaxar a ver se o chão e as árvores paravam de andar à volta das nossas cabeças.

Finalmente eu, a minha namorada e a “Patrícia” fomos para a tenda descansar.

Um pouco tocados pelo álcool e pelo facto de estarmos juntos um ao outro, excitados eu e a “Ana” começámos a beijarmo-nos, do beijo passámos às caricias. Dentro do saco cama depressa nossas roupas íntimas começaram a descer até ao fundo dos nossos pés e entre beijos quentes os nossos órgãos íntimos já húmidos tocavam-se um no outro sem penetração.

Das nossas bocas saiam gemidos abafados e curtos, afinal “Patrícia” estava a poucos centímetros de nós.



Com o calor que se fazia sentir dentro do saco cama os nossos corpos já transpiravam e pouco a pouco á medida que a minha boca se aproximava da buceta dela o meu corpo nu saia do saco cama.

Fui descaindo de modo a que a minha língua se encaixasse no meio dos seus lábios vaginais, enquanto a minha boca se deliciava percorrendo o caminho entre clitóris e a vagina, naquele momento intenso esqueci-me completamente da presença de Patrícia e da distância a que o meu corpo se encontravam dela.


Lambia e já tilintava forte com a ponta da língua o clitóris da Ana quando sinto uma mão no meu membro acariciando-o, posso dizer que fui surpreendido com esta invasão da minha intimidade, mas aquele toque juntamente com os gemidos curtos e baixos da Ana deixou-me ainda mais louco.

 


Pouco a pouco o interior da nossa tenda foi-se transformando num antro de gemidos e prazer intenso, não sei quando Ana se apercebeu da intromissão da sua amiga, mas a realidade é que em momento algum mostrou surpresa.

 Na altura em que sinto o corpo da Ana estremecer ligeiramente e os seus gemidos intensificarem-se com a passagem da minha língua no seu clitóris já Patrícia abocanhava com intensidade o meu pau.


Senti-me na obrigação de puxar a Patrícia para junto de nós e como já relatei anteriormente Ana não se mostrou incomodada, pelo contrário se calhar por o corpo estar num momento de ebulição estonteante.

 Aos poucos o meu rosto, orelhas e pescoço começaram a ficar lambuzados daquelas duas bocas quentes, parecia que tinham estabelecido um pacto, do lado direito a boca de Ana invadia a minha pele e do lado esquerdo a boca da Patrícia entretinha-se lambuzando e chupando todo o centímetro que encontrava pelo caminho.


Cansadas de explorar a parte de cima do meu corpo, as duas começaram a descer as bocas acabando com o pacto estabelecido encontrando-se no meu membro. Não sei qual das duas abocanhou em primeiro lugar ele, sei que as duas entre sorrisos e os meus gemidos iam trocando as bocas deixando-me completamente louco de tesão.

As duas chupavam, beijavam e entrelaçavam as suas línguas entre a cabecinha do meu caralho.


Entre a confusão do emaranhado dos sacos cama e dos nossos corpos suados, Patrícia sobe para cima da Ana roçando os seios nos dela para depois se beijarem, era a vez delas se explorarem uma à outra….

 


Dentro da tenda estava uma escuridão enorme, só se ouviam gemidos baixos e o roçar dos corpos nos sacos cama, foi nessa escuridão que cheio de tesão e doido por comer uma buceta que subi para cima das costas da Patrícia encostando o meu membro à sua cona já bem molhada e a penetrei pela primeira vez.


Patrícia solta um gemido e Ana instantaneamente dá uma gargalhada, à medida que o meu pau vai afundado na sua buceta Ana parecia entretida em dar prazer também à amiga. Coloca as mãos na bunda dela abrindo-a e massajando-a enquanto a beijava na boca, pescoço e seios.


Sanduichada por mim e pela Ana, Patrícia remexia-se e soltava pequenos grunhidos de prazer ao sentir a sua vagina ser penetrada vezes sem conta pelo meu membro e a sua pele estar a ser massajada pela boca e língua da Ana.

 


Levantei-me dentro daquilo que seria possível na tenda e puxei a Patrícia até ficar de 4, depois enrolo os cabelos dela na minha mão e desta vez penetro-a bem fundo e bem forte ouvindo-a a gemer alto, as suas nádegas ecoavam na minha cintura à medida que o meu membro escorregava entre as paredes vaginais dela.


 Na loucura das emoções que estávamos a sentir, Ana sobe o seu corpo até estar bem perto da boca da amiga e nesse momento tudo o que está na mente de qualquer ser que procure prazer aconteceu.

Ana voltou a gozar, mas desta vez na boca da Patrícia, a Patrícia gozou com o meu caralho dentro dela e eu acabei por vir-me para cima da Patrícia enchendo de esporra as suas costas, cabelos e os sacos de cama.



Adormecemos juntos uns aos outros e no dia seguinte voltámos para a festa.

No Domingo tirando umas indiretas que os outros não percebiam não tocámos no sucedido até â hora do comício em que decidimos fugir dos nossos amigos e voltar à tenda.

De tarde já deu para ver aqueles corpos nus diante de mim, a buceta da Ana era toda rapadinha enquanto a da Patrícia estava coberta de pelos púbicos, os seus seios também se diferenciavam pelo tamanho.


Completamente despidos depressa nos embrulhámos os três entre apalpões, beijos, massagens e palavras ternurentas e excitantes.

Ana coloca-se de gatas e chama-me para a montar, enquanto Patrícia se senta à frente dela deixando o corpo exposto às investidas da boca da Ana.

Depressa o meu membro invadiu o buraquinho dela, resvalando para o seu interior á medida que afastava as paredes do útero, Patrícia agarrava a cabeça da Ana forçando-a a lamber todo o seu néctar precioso.


Sentia a minha cabecinha entrar e sair deslizando dos seus lábios vaginais enquanto reparava no olhar de delírio da Patrícia ao ser lambida. A tesão e paixão mais uma vez apoderou-se dos nossos corpos, deitei-me e deixei a Ana encaixar na perfeição a sua buceta na minha boca e enquanto ela a esfregava Patrícia enfiou o meu caralho na sua cona e ficou cavalgando em cima de mim…


As duas beijavam-se, apalpavam-se e iam desfrutando tanto da minha boca como do meu membro, com as mãos levanto um pouco as pernas da Ana e a minha língua fixa-se no olho do seu cuzinho, Ana nada diz, pelo contrário geme e murmura uns repetidos “sim”.


Patrícia levanta-se e desocupa o meu membro, deixando a vez para a Ana que sobe para cima dele e devagarinho vai enfiando a cabecinha no seu cu. O delírio e o caos instalou-se naquela tenda, Ana tentava que os folhos do seu cuzinho abrissem mais um pouco para o meu pau invadir ele e Patrícia quase sem posição tentava desesperadamente lamber o cuzinho da Ana para lubrificá-lo.


`: - Espera … diz Ana

Colocando-se de gatas e com a bunda virada para mim ordena que a penetre, Patrícia ri e colocando-se na mesma posição ao lado dela diz que também quer.

Naquele momento senti-me um Deus, o Deus do amor… Ter duas bundas viradas para mim desejando ser invadidas pelo meu pau nem no melhor dos meus sonhos eu podia imaginar.


Por uma questão de ordem primeiro penetrei o cu da Ana, deu um gritinho e aos poucos, conforme a minha cabecinha ia afundando o nervosismo passou a prazer. Via e sentia o meu caralho a alargar o cuzinho dela ao mesmo tempo que olhava para a bunda esfomeada da Patrícia.

     - Não pares agora, mete com mais força, assim, isso….

Ana gozava pela primeira vez ao ter relações anais e após me mandar tirá-lo porque estava a doer foi a vez da Patrícia sentir ele no seu cuzinho.


Ela afastava bem forte as suas nádegas deixando à mostra aqueles folhos que contornavam o buraquinho pequenino e rosado, lambi primeiro ele a fim de ficar bem molhado e a escorrer,

 


finalmente esfrego a cabecinha nos folhos e com a ajuda dela a minha cabecinha começa a desaparecer naquele buraquinho…


Ao contrário da Ana que gemia e dava-me instruções com carinho para não a magoar, a tesão que Patrícia sentia deve ter-lhe tocado no sistema nervoso, à medida que o tronco do meu membro alargava o seu cu começou a elevar a voz parecendo uma varina desvairada:


-  Enraba-me cabrão, isso, fode-mo todo…aiii, filho da puta…faz-me vir,,,depressa….

Não sabia se a estava a aleijar, não sabia se estava a ter prazer…. Os gritinhos dela ainda me deixaram com mais tesão e aos poucos o meu caralho afundava todo para de seguida sair só até a cabecinha ficar dentro e voltar a entrar,


: -Vai estupido, come-me o cu…não pares agora…filho duma grande puta….

Ao mesmo tempo que falava, a sua bunda ia e afastava-se das minhas coxas de forma desenfreada, até que por fim não aguentei mais e a tremer invadi o cu dela cheio de esporra enquanto ela cai-a para a frente exclamando

: - Morri….

Ainda ficámos pelo menos uma hora na tenda até voltarmos para a festa junto dos nossos amigos e ver o resto dos concertos.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

É com prazer edito este conto escrito por um leitor , o qual agradeço o facto de me ter enviado.


Depois de um dia de trabalho


 Depois de um dia longo de e stressante de trabalho, Bonnie foi direta para o seu treino semanal, onde descarregou o dia stressante de trabalho, no final do treino estava toda transpirada, só desejava voltar a casa para tomar um banho e relaxar o resto da noite.

Ao chegar a casa repara num envelope colado na parede da garagem o qual continha um bilhete que dizia: “ antes de entrares em casa põe a venda nos olhos que está pendurada na porta de casa”, Bonnie achou estranho o bilhete e ao mesmo tempo curiosa, apanhou o elevador sem demoras e seguindo as instruções do bilhete, ao chegar á porta de casa tinha outro bilhete e a venda para colocar nos olhos, a segunda instrução do bilhete era simples e direta:” assim que colocares a venda entra em casa e despe-te”, Bonnie como sou a ficar curiosa e segui-o as instruções entrou em casa de olhos tapados e despiu-se.


Ficou ali parada uns segundos a tentar desvendar o mistério,

de repente sente um arrepio e o corpo estremece ao sentir que alguém lhe tocava, e uma voz sussurrava ao ouvido “relaxa” era o Clyde, 

pegou na mão dela e levou-a para a casa de banho onde tinha preparado um belo banho de agua quente e espuma, no qual ela entrou e relaxou durante uns bons minutos sozinha ouvindo uma musica relaxante de fundo, de repente sente alguém a entrar na casa de banho e começou a tocar no corpo dela bem suave, de seguida Clyde pede-lhe que se levante e acompanhe ao quarto sempre com os olhos tapados, ela acompanha-o e deita-se na cama e relaxa.

Clyde começa a tocar-lhe no corpo bem suave com suas mãos começa a beijar o corpo,

quando do nada Bonnie estremece ao sentir outro par de mãos a tocar-lhe no corpo, Clyde diz-lhe relaxa Bonnie começou a contrair o corpo, dois pares de mãos e duas bocas a tocar-lhe no seu corpo despido, as duas bocas em simultâneo a beijar o corpo.

Clyde retira a venda dos olhos de Bonnie , quando recupera a visão repara que está num ambiente escuro e iluminado por velas e repara que o outro par de mãos é do Mecânico (Bonnie sempre sentiu um desejo carnal pelo mecânico sempre que ia oficina ficava húmida pela forma que ele a olhava).

Os dois homens começa a beijar a tocar no corpo, ela deixa-se levar pelo momento.

Clyde afasta as pernas dela e começa a beijar as pernas, começa a subir onde começa a lamber aquela cona molhada de prazer, enquanto Mecânico mama os peitos dela, hummm ela geme de prazer cheia de tesão hummm geme enquanto é mamada, eles trocam de posição e continuam a mamar enquanto ela contrai de prazer .

Ela levanta-se e encosta os dois á parede onde agarra o membro dos dois e começa acariciar com suaves movimentos, 

os dois gemem de prazer, quando do nada Bonnie começa a mamar no membro do Mecânico e acaricia Clyde gemem cheios de tesão… 

de um movimento só Bonnie atira Mecânico para cima da cama e começa a mamar nele com vontade mama enquanto Clyde olha… 

hummm ela continua a mamar sem parar Mecânico contrai de prazer, Bonnie olha para Clyde e pede-lhe que a penetre e que foda ele obedece e penetra com força.

Ela solta um gemido, fode –a com força enquanto Bonnie mama o Tesão de M, os três gemem de prazer as mão percorrem o corpo de Bonnie eles fodem e mamam como não houvesse amanha,

 eles trocam de posição é a vez de M foder Bonnie então ele penetra-a bem devagar e com movimentos suaves ela geme de tesão e agarrar o membro de Clyde e acaricia-o com movimentos suaves enquanto Clyde olha para ela a ser penetrada por M… 

os três gemem cheios de prazer e tesão, ela pede para ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, ele sedem ao pedido Clyde penetra bem devagar o rabo de seguida M penetra a cona ela geme de tesão cheia de prazer 

o corpo dela está eletrizado de prazer, com movimentos coordenados e suaves eles fodem cheios de tesão.. 

hummmmm fodem fodem fodem ate como em simultâneo veem-se os 3 gemem de prazer…

 ficam os 3 na cama a relaxar… entretanto M levata-se e vai embora…

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

 

O FEITIÇO VOLTOU-SE CONTRA O FEITICEIRO

 

Este conto foi para mim uma história de vida…

Uma amiga da minha mãe que morava na província teve de vir fazer uns exames a Lisboa e como morava longe ficou de passar uns dias cá em casa. Com ela veio a filha que tinha mais ou menos a minha idade, mas como era uma adolescente gordita nem dei atenção a isso.

Nos primeiros dois dias nem liguei ao facto de elas estarem instaladas lá em casa, eu aparecia à hora de almoço, jantar e para dormir. No terceiro dia a minha mãe convenceu-me para que a levasse comigo quando saísse à noite, ela estava sozinha e ainda por cima com a mãe doente sentia-se desamparada e triste.

Como adolescente parvo que era a ideia não me agradou, aparecer à frente dos meus amigos com aquela rapariga forte…de certeza que eles iriam gozar comigo.

Saímos e junto com os meus amigos fomos até ao “NEWS”, uma discoteca que havia na Malveira. Durante a noite e para não variar bebi até ficar bem tocado, dancei e só me lembrei da minha “amiga” quando chegou a hora de me vir embora.

Quando cheguei ao carro a minha consciência começou a pesar e num acto de arrependimento beijei-a e pedi-lhe desculpa. Ana ficou surpreendida, mas correspondeu ao meu beijo e durante um tempo ficámos no carro a trocar caricias, beijos e apalpões…

O meu corpo já esquentava com a sua boca quente e com as suas mãos fogosas e escaldantes. Ana aos poucos começou a perder a timidez e foi desapertando o zip das minhas calças tocando no meu membro. A sua boca foi-se aproximando dele até que os seus lábios ardentes tocaram na minha cabecinha melada, aquela boca quente, húmida e macia deixou-me completamente KO,

o meu corpo ficou completamente louco e ao dispor daquela jovem que tinha vindo da “santa terrinha” …

Ela deliciava-se com o meu pau erecto e grosso, chupava-me intensamente, a sua saliva escorregava por ele e sentia que ela tinha vontade de o engolir todinho, ia ao máximo que a sua deliciosa garganta permitia. 

As suas mãos subiam e desciam bem rápido as peles do meu pau enquanto a sua boca lambia, sugava e chupava a minha cabecinha.

Eu gemia sentindo aquela boca divina sugando, conseguindo tirar do meu corpo formas de prazer que nunca tinha sentido. Meu caralho pulsava todo melado, a sua saliva já escorria nas minhas bolas, já molhava as minhas calças na parte de trás.

Fiquei louco, segurei a sua cabeça, comecei a foder a sua boca, a sua garganta e mais uma vez ela surpreendeu-me… abrandou um pouco a minha fúria e deliciosamente foi deixando só entrar e sair a minha cabecinha entre os seus lábios,

 aquele aperto dos seus lábios deixou-me louco e rendido só tive tempo de dizer que ia gozar.

Ana sem eu esperar enfiou ao máximo o meu pau duro na sua boca e foi até ao fundo da sua garganta engasgando-se, tirou-o e no momento em que ele começou a palpitar começando a ejacular volta a mete-lo na boca bem fundo sentindo o meu líquido alimentar a sua garganta,

gozei bem fundo na sua boca até ela engolir tudo, beijando e lambendo tudo á volta não deixando vestígios na minha roupa.

Sorri e beijei-a, desta vez não por pena, mas por admiração e paixão.

De volta a casa só pensava no que tinha acontecido e desejoso por mais lancei-lhe o convite para terminarmos aquilo que tínhamos começado. Ana aceitou e o carro depressa mudou de rumo até um descampado que havia na altura na Parede.

O desejo dos nossos corpos nessa altura era tão intenso que mesmo antes de desligar o carro já nossas línguas se entrelaçavam numa troca de fluidos fervorosos e escaldantes, dançavam entre elas num ritmo louco e frenético. O espaço dentro do carro ficou pequeno demais para a paixão e tesão que sentíamos um pelo outro, entre roupas meias despidas e desapertadas saímos para nos reencontrarmos no capô do carro.

Ana estava louca, as suas mãos tentavam desesperadamente agarrar outra vez o meu caralho enquanto chupava e lambia o meu pescoço, desceu a sua boca para os meus peitos e faminta só parou no meu membro, voltando a chupá-lo como uma louca.

Apesar de no meu interior do meu corpo saírem sensações gostosas demais impossíveis de explicar, desta vez eu queria mais…

Viro-a de encontro ao carro e baixando toda a sua roupa íntima coloco a cabeça do meu pau na sua cona ouvindo um gemido forte ao contacto dele com o interior dela,

fiquei um tempo enfiando e tirando só a cabecinha no seu buraquinho apertado e ouvindo gemidos baixinhos e deliciosos por parte da Ana.

Tal como eu, Ana também queria mais e não aguentou ficar só com a cabecinha deslizando nos seus lábios vaginais, fez ele entrar todo no seu interior e foi dando umas estocadas bem fortes com a sua bunda nas minhas virilhas e gemia cada vez mais alto...

Nossos corpos tocavam-se num ritmo cada vez mais acelerado e desenfreado, a cada estocada dava a sensação que ele entrava cada vez mais fundo e Ana já não gemia, urrava de prazer, o corpo tremia tanto que parecia que ela estava quase a desmaiar de tanta tesão.

 

Segurei nos seus cabelos e bombeio de forma selvagem e louca, só ouvia os seus gemidos e gritos de pura paixão e tesão…

Sentia os pingos de suor a cair sobre os meus olhos e as minhas pernas a tremerem, mas as sensações que vinham de dentro do meu corpo eram demasiado boas para eu parar, queria mais e mais…

Aquela união dos nossos corpos era maravilhosa, o prazer era imenso…

Ana entre gritos e gemidos começa a implorar:

- Não pares, não pares, estou a vir-me….

Aquelas palavras, aquele tom e todo o meio de tesão e paixão daquele momento ainda aumentou mais a minha excitação. Agarro o seu cabelo, à medida que a penetro com a outra mão dou-lhe umas palmadas fortes na bunda e rapidamente sinto que Ana entra numa fase de delírio pura, o seu corpo começa a estremecer 

e noto que ela goza e goza muito com as mãos fechadas em cima do capô do carro quase desmaiando, as suas pernas tremem e ela fica desfalecida sentindo o meu pau no fundo da sua vagina.

Eu talvez por me encontrar meio embriagado, tanto pela bebida como pela tesão que aquela mulher me deu ainda não tinha gozado e depois daquele momento tão intenso tinha de o fazer de qualquer forma.

Com ela caída em cima do carro, com a bunda empinada para mim, afasto as bordas da sua bunda e lambo a sua buceta melada, passo a língua no seu cuzinho e vou melando os seus dois buraquinhos…

Ana não diz nada, mas afasta as nádegas com as mãos e empina a bunda em direção à minha boca demostrando que está a gostar da minha massagem no seu cuzinho.

Fico por uns momentos a fazer círculos e lambendo com a minha língua os seus folhos, lambuzando o seu cuzinho com saliva. Ana vai dando pequenos gemidos e empinando mais a sua bunda como sinal que estava a gostar.

Aproximei a cabecinha do meu membro do seu buraquinho do cu e fui penetrando aos poucos, 

ela soltava pequenos aiis , a entrada dele estava a magoa-la, ainda perguntei se queria que o tirasse mas ela disse que não, queria sentir ele naquele buraquinho apertado.

Aos poucos a minha cabecinha foi desaparecendo e o tronco começou a invadir o interior do seu cuzinho ao mesmo tempo que ela massajava a sua vagina

: - Devagarinho, isso, não pares…

À medida que o meu caralho ia afundado, enchendo e aliviando o seu cuzinho, as suas palavras cautelosas começaram a ser substituídas por palavras de prazer e gemidos de tesão.

Apesar de eu tentar ser cauteloso agora era ela que fazia a sua bunda entrar num movimento de vai e vem cada vez maior. O ritmo entre os dois começou a aumentar e de cauteloso passei a cavalgar e a comer bem forte aquele cuzinho enquanto ela urrava e gritava baixinho.

Meu caralho entrou num estado de palpitação intensa e o meu corpo esquentou como nunca, senti uns esguichos fortes saindo da minha cabecinha invadindo o interior do seu cuzinho

 e Ana também o sentiu o que lhe deve ter dado um enorme prazer uma vez que ficou com os dedos bem fundo na sua buceta e gemia bem alto uns fortes ais, aiis…..

Vestimo-nos entres risos e beijos de ternura, voltámos para casa e Ana voltou para a aldeia no dia seguinte com a mãe.

Ainda tentei entrar em contacto com ela, mas desta vez foi ela que não quis nada com aquele “jovem vaidoso e bem constituído”, o feitiço voltou-se contra o feiticeiro.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...