Mais um conto de um leitor , ao qual agradeço ...
Estava em casa e um belo
sábado liga-me a Ana (nome fictício) onde vai directa ao assunto e diz-me que
queria fazer amor comigo, estava a precisar de adrenalina
Claro que era uma proposta
irrecusável, a Ana era uma amiga de alguns anos em que nos encontrávamos apenas
para fazer sexo com muita intensidade. Era uma mulher super independente, bom
emprego, com cargo de chefia, boa casa, bom carro, tal como ela dizia, eu
preciso de um homem só para me foder e dar prazer e eu era aquele que ela
escolhia quando sentia necessidade.
Combinámos ela vir ter a minha
casa, preparei um churrasco, um bom vinho para ficarmos mais descontraídos e
aproveitar a tarde uma vez que a noite como de costume ia ser longa.
Almoçámos, bebemos um bom
vinho tinto e subimos ao meu quarto já com muita tesão no ar,
fomos nos agarrando, esfregando
a subir as escadas e quando chegámos ao quarto já estávamos meios despidos. Empurrei-a
para a cama, ela deixou-se cair de costas já só de cuecas, ajoelhei-me, tirei-lhe
as cuecas e comecei a chupar aquela cona bem depilada e bem melada com o
clitóris maravilhoso já um bocadinho inchado de tanta tesão
Enquanto chupava a puxar bem
por aquele clitóris e a passar a língua devagarinho de leve, ela ia gemendo
cada vez mais alto e sua respiração estava bem profunda. Meti o dedo naquela
bela cona toda melada, sentia as contrações no dedo a cada passagem da minha
língua… cada vez tinha o meu pau mais duro e já sentia ele a babar-se todo de
tanta tesão.
Intensifiquei os movimentos na
pontinha do clitóris e comecei a sentir o dedo cada vez mais melado até que não
demorou muito Ana se vir com uma enorme intensidade… sentia esse momento no
dedo que tinha dentro daquela cona e ouvia e sentia ela a gemer e a torcer-se
toda de prazer, com aquele momento dela tive que me segurar ou vinha-me também.
Não demorou muito para ela se meter
de 4 e eu levantar-me. Agarrou-se ao meu pau, estava faminta, chupava mesmo com
uma vontade tão grande que sentia ele a tocar no fundo da sua garganta.
Ela estava de costas para a cabeceira da cama
onde tenho espelhos e podia apreciar aquele belo rabo e cona em quando lhe acariciava
os peitos, inclinei-me um pouco para a frente e enquanto ela continuava a
chupar com força e vontade, com as duas mãos abri o seu rabo e vi bem aquele
olhinho a piscar cada vez que sentia a cabeça do meu pénis a tocar no fundo da sua
garganta... só tive tempo de a avisar que me ia vir e foi uma explosão de sémen
naquela boca.
Ela continuou sem parar até a última gota, até
que finalmente parou, olhou para mim com ar de safada que ela faz tão bem,
abriu a boca para eu ver, e de uma vez engoliu tudo.
Continuo a apreciar o seu belo
corpo através dos espelhos e começo a ter aquela sensação que estou a ser
observado (certamente já passaram por isso também), reparo que não tinha
fechado as persianas da janela com aquela tesão toda e vejo que do outro lado
da rua na moradia em frente do condomínio onde moro está alguém à janela entre
cortinas.
Lá mora um casal com dois
filhos, um rapaz com 25 anos e uma rapariga com 20 anos, mas aquela janela era
do quarto da rapariga que eu sabia porque a via com frequência lá e inclusive
cheguei a vê-la a desfilar toda nua e a vestir-se já por várias vezes.
Por incrível que pareça aquilo
deu-me muita tesão e pedi à Ana para me continuar a chupar e que estávamos a
ser observados pela minha vizinha. Foi acabar de falar e ela a aumentar a
velocidade da sua boca chupando com mais vontade e força a tentar metê-lo todo
na boca ate à garganta, tal era a vontade que até se engasgava (pensei logo que
aquela situação não estava a dar tesão só a mim).
De repente Ana vira-se empina
o rabo para mim na esquina da cama e meio virada de costas para a janela diz-me:
-Come-me o rabinho…
Ela queria mesmo causar inveja
à minha vizinha, ajoelhei-me e comecei a lamber aquela cona e o olhinho do rabo
enquanto ela se rebolava e gemia com a minha língua… fui até à mesa da
cabeceira de pau bem duro buscar o frasco de óleo de amêndoas doces e
disfarçadamente olhei para a janela da novinha vendo-a, já tinha as cortinas
desviadas da janela e estava sentada numa cadeira de frente para a gente de
pernas abertas a masturbar-se.
Foda-se que puta de tesão que aquilo me estava
a dar, nem sei o que pensava, saber que ia comer o cu da Ana e ter uma novinha
cheia de tesão a ver.
Espalho óleo no rabinho da Ana,
lubrifico também o meu pau (acho que estava para cima dos 21 cm que é o tamanho
normal hahah), começo a colocar a cabecinha e Ana começa a rebolar para o fazer
encaixar muito devagar até entrar todo e sentir as minhas bolas bater na sua
cona.
Deixo-me estar um bocadinho
para aquele cu se acostumar ao meu pau, até que ela o começa a movimentar para trás
e para a frente, agarro-a pelo quadril e começo a acelerar tentando manter uma cadência,
mas sempre a pensar que a novinha estava a assistir àquela excelente foda, o meu
corpo cada vez batia mais forte e sentia ir bem fundo no cu da Ana… ganho coragem, olho e vejo a novinha a
continuar a masturbar-se e acariciar os seios, nem queria acreditar, quase tive
um orgasmo, tive de rapidamente tirar o pau do cu da Ana para não me vir.
Ela não estranhou pois sabe
que eu gosto do tirar e apreciar o buraquinho para depois o enfiar até ao talo
e estar no entra e sai, de vez em quando ir até ao fundo onde também ela vai ao
delírio e as vezes atinge o orgasmo nesta brincadeira.
Aproveitei e disse-lhe que a
novinha estava de certeza a adorar de ver-nos, rapidamente ela olhou e sorriu
para a novinha, eu também olhei e reparei que ficou um pouco encabulada, mas
para meu espanto Ana começa a fazer sinal e gestos para a novinha vir para
junto de nós, rapidamente lhe perguntei que estava a fazer, onde ela me
responde que estava convidando a novinha para vir-se masturbar ali junto a nós
pois certamente ia ter um orgasmo mais intenso ao ver e ouvir ao vivo e a cores
Bem eu nem queria acreditar,
entretanto a novinha acenava com a cabeça que não, mas Ana insistia.
Para meu espanto vejo-a levantar-se da cadeira
puxar as leggings para cima, vestir uma tshirt e sair do quarto dela.
Ana diz que vai abrir o portão à novinha, eu
nem estava em mim cheguei a pensar que era sonho, eu ali de pau bem duro e a
babar… rapidamente vesti um robe desci as escadas e fui abrir o portão, vejo-a
a vir do outro lado da rua em passo rápido e a olhar para ambos os lados.
Entra, fecho a porta e digo-lhe para subir.
Lá a cima estava a Ana à nossa
espera toda sorridente e eu rapidamente faço as apresentações. Inês um pouco
tímida dá dois beijinhos a Ana e a mim, enquanto isso Ana tirava-lhe bem as
medidas e diz-lhe que ela tinha tudo no sítio (bem para terem uma ideia Inês era
uma rapariga com 20 anos seios 36 empinadinhos bicos bem rosadinhos todo
elegante corpinho de modelo).
A Ana disse para ela se por a
vontade e se sentar num cadeirão que estava no quarto, depois pediu para ela se
continuar a masturbar pois também lhe estava a dar tesão ao saber que ela se
estava a masturbar por nos estar a ver.
Ana vira-se para mim enquanto
abre o meu robe e pergunta como estava o meu pau, precisava de dar umas
chupadas.
Quando o meu pau estava bem firme e duro, olho
para a Inês e reparo na expressão de espanto dela quando o vê assim; Ana
rapidamente mete-se de quatro e diz-me:
- Vem continuar a comer o meu cu que eu quero
sentir esse leitinho dentro de mim “
Lubrifiquei-lhe o cu e comecei
a meter a cabecinha devagar pois com aquele intervalo Ana já tinha o buraco
fechadinho e ele já é apertadinho por natureza, tinha que o tratar com muita
calma e carinho para aguentar o meu pau
Inês estava numa lateral da
cama onde tinha uma visão superprivilegiada, conseguia a menos de um metro ver
o meu pau a entrar bem dentro do cu de Ana, olhava para ela e dedilhava o clitóris,
estava com dois dedos dentro da sua vagina bem depilada.
Eu estava a delirar ao sentir as contrações do
cu da Ana no meu pau e a ver a cona da Inês toda a babar de tesão…
Comecei a bombar intercalando
com o tira e mete no cu, cada vez que metia todo lá dentro Ana gemia mais alto,
dedilhava o seu clitóris e sentia as suas contrações muito fortes, passava as
mãos pelas minhas bolas e dava sinal que estava próximo do orgasmo, fazia parte
do nosso ritual do anal.
Olhei para Inês e comecei a
bombar com força como Ana gosta, não demorou que começasse a gemer bem alto e a
ter um grande orgasmo, reparo que a Inês está de olhos revirados a esfregar a
uma grande velocidade o seu clitóris, não aguentei e comecei a despejar
leitinho dentro do cu da Ana, parecia que nunca mais acabava, ao mesmo tempo
começa a Inês a gemer e a ter também um orgasmo delicioso.
O inacreditável tinha acabado
de acontecer naquele quarto uma enorme explosão de prazer…
Olhámos uns para os outros e
do nada começámos a rir, sentiamo-nos bem e descontraídos.
Inês virasse para Ana e diz-lhe:
- Eu não sei como consegues
aguentar o pau do J no rabinho…
Ana ainda de quatro muito
rapidamente responde:
- Ele sabe comer um rabo,
aprendi com ele a ter prazer no anal (risos) queres ver o leitinho dele a sair?
Inês levanta-se para ver de
mais perto e Ana começa a fazer força fazendo sair o meu leitinho bem
branquinho, parecia uma cascata, eu tinha tido um grande orgasmo, mas nem
imaginava que tinha saído tanto leite.
- Já alguma vez fizeste anal?
Pergunta Ana
- Sim, com o cabo da escova do
cabelo contar ahahha responde Inês rindo muito
Estávamos mesmo bem relaxados
e descontraídos, eu ainda não estava em mim no que tinha acabado de viver.
Do nada Ana olha para mim e diz-me:
- A Inês parece ser boa
rapariga, bem que tu podias lhe proporcionar um bom orgasmo com a tua língua como
tu fazes melhor que ninguém
Eu nem queria acreditar no que
estava a ouvir vindo da Ana, pois apesar da nossa relação ter já uns anos não
passava de excelente sexo, nada de sério, cada um tinha a sua vida, mas Ana várias
vezes chegava a ser ciumenta quando sentia que existia outra fêmea na área e
agora estava a incentivar chupar outra mulher e 15 anos mais nova que ela. Fiquei
desconfiado e devo ter feito alguma expressão estranha para Ana voltar a
repetir e reforçar que não estava a brincar, é que estava com vontade de me ver
a chupar a Inês.
Senti logo o meu pau a dar sinais de vida,
olho para a Inês e ela baixa a cabeça com aquele ar de envergonhada, vi logo
que também estava a aprovar a ideia.
Ana começa a mexer nas minhas bolas e ajoelha-se
começando a chupar, sabia que eu adorava sentir o meu pau crescer na boca dela,
olha-me nos olhos e diz-me:
- Isto é um incentivo…
Rapidamente fico duro e fui ter com a Inês ainda
sentada no cadeirão, comecei a abrir-lhe as pernas e fico com aquela visão
maravilhosa da vagina toda bem depilada e ainda a babar do orgasmo que tinha
tido, aproximo a cabeça e com a língua sinto o clitóris bem inchado de tesão. Começo
a chupar e a puxar ainda mais alternando com movimentos circulares, ela já se
mexia toda e geme timidamente, chupei o meu dedo para ficar lubrificado apesar
de não precisar uma vez que já estava bem babada, começo a enfiar, entrou
lindamente, procuro o ponto g dela, ouvia a sua respiração muito ofegante e
seus gemidos tímidos eu também estava a ficar com muita tesão.
Sinto a Ana aproximar-se de nós
e por trás de mim, volta a acariciar as minhas bolas punhetando-me
alternadamente, nunca na minha vida tinha imaginado estar a chupar uma mulher
sentada de perna bem aberta e de ter outra por trás a acariciar-me… fodasse
estava mesmo no paraíso
Após alguns minutos nisto tive
que pedir à Ana para parar pois não ia aguentar muito mais sem me vir, entretanto
ela sai de trás de mim vai para junto da Inês e começa a acariciar-lhe os seios
Inês também estava a delirar
com o meu oral, comecei a sentir no dedo as contrações fortes, acelero os movimentos
circulares no seu ponto g e chupo com mais vontade, não demorou a agarrar-me a
cabeça com as duas mãos e forçar-me contra a sua cona, começou a gemer bem alto
quase a gritar, quase me faltava o ar da força que ela fazia na minha cabeça,
apertava com as mãos e com as pernas de forma que não conseguia sair, entrou em
êxtase total e teve um squirting na minha boca.
Nem queria acreditar pois nunca me tinha
acontecido com nenhuma mulher, toda ela escorria um líquido meio pastoso mais
fluido que o sêmen do homem, a minha boca estava encharcada, tinha um sabor
relativamente bem adocicado... o cadeirão nem vos conto
Olho para a Ana, estava com um
sorriso de orelha a orelha eu ainda meio surpreso / assustado, mas com o pau
tão duro que doía e olhámos para a Inês imóvel parecia que tinha desmaiado Ana
chama-a, ela estava noutra esfera, começou a recompor-se meia atordoada, mas dada
para notar que estava bem
Aproveitei logo e disse para me
chupar, precisava de aliviar o leite que tinha pronto para sair.
A Ana logo com o seu ar de
líder (que estava muito habituada no emprego, embora sexualmente tinha dias que
gostava de comandar mas normalmente deixava-se levar) disse logo:
- Esse leite é todo da Inês,
ela merece cada gota.
Eu estava de pé de frente para a Inês que
continuava sentada no cadeirão, agarra no meu pau e olha para ele…começa a
chupar maravilhosamente, pensei logo que Ana tinha arranjado uma adversária à
altura dela, mas claro não podia falar uma coisa dessas, entretanto Ana começa
a acariciar com a mão as minhas bolas. Uma vez mais eu tive de fazer um enorme
esforço para aguentar o mais possível, entretanto perguntei à Inês se me podia
vir-me na boquinha dela, ela pára e olha-me nos olhos com aquele ar inocente…
: - Podes sim e ela vai beber
todinho eu é que mando, responde a ANA
: - Mas eu nunca o fiz, diz a
Inês
Ana então diz-lhe para quando
eu anunciar que me ia vir, meter a língua na ponta do pau para travar o
esguicho do leite assim não se ia engasgar visto ela não estar habituada e depois
para abrir a boca com o leitinho que ela queria ter, depois engolir de uma vez
e para não se preocupar que o meu leite era muito saboroso, puxa como eu adorei
ouvir aquilo
Inês volta a agarrar o meu pau
mesmo com vontade e decidida (dava para notar da maneira como chupava) acho que
nem dois minutos aguentei, avisei ela que ia me vir, (bem nem parecia que já me
tinha tido dois orgasmos naquela tarde) voltei a sentir o leite a sair, parecia
que não parava e claro Inês como boa “ aluna
de Ana” fez tal qual como ela lhe ensinou e melhor abriu a boquinha
depois de engolir tudinho a mostrar que a Ana se esqueceu de dizer essa parte.
Mais uma vez estávamos todos a
rir de satisfação
Ana olhou para mim e com o
dedo indicador no ar e foi logo avisando para eu ir fumar um cigarro que hoje ia
levar uma valente esfrega das duas (muitos risos de todos)
Desci ao piso inferior onde é
a cozinha, não gosto de fumar nos quartos, mas antes passei pela casa de banho
de serviço, olho-me ao espelho e penso, puxa Jorge neste momento certamente és
um dos mais sortudos homens no mundo a viver o que estás a viver.
Vou ao frigorifico pego numa
cerveja, a Ana já sei que não bebe e pergunto nas escadas a Inês se queria,
onde tive uma resposta negativa
Bebi a minha cerveja fumei um cigarro
e sempre a pensar naquilo que estava a acontecer, era surreal ter duas mulheres
maravilhosas lá em cima à minha espera e dos momentos que tinham acabo de
acontecer.
Sentia elas lá em cima a
conversar e a rir muito, estavam mesmo descontraídas. Apaguei o cigarro e subi,
chego ao quarto… a Ana ordena-me logo:
- Deita-te na cama para
tratarmos de ti, tu mereces tens estado a um bom nível agora é a nossa vez (pensei
eu, que vem para aí?)
Atendi ao pedido da Ana e
deitei-me na cama. Caíram as duas de boca a chupar-me, uma no meu pau e a outra
nas minhas bolas alternando (claro que elas deviam ter combinado)
Meti dois travesseiros nas
costas para ficar meio sentado a apreciar aquele momento único de filme porno.
Rapidamente fiquei com ele duro, sem perder tempo Ana deu um salto e virou-se
de costas, agarrou no meu pau apontou-o e sentou-se quase de uma só vez pois
tinha a cona bem melada, nesse momento cada um de nós libertou o seu gemido
Inês passava a mão pelo meu
peito e via perto a Ana cavalgar e gemer.
Agarro a mão dela, ela olha
para mim e peço para ela por a cona na minha boca. Levanta a perna por cima do
meu peito ficando de costas para a Ana e eu começo a chupar e a dar umas trincas
no seu clitóris, ela deixa-se cair para a frente e pensei logo em acariciar
aquele buraquinho do rabinho maravilhoso.
Ana cavalgava e agarrava-me as
bolas, cheguei a sentir dor, dedilhava o seu clitóris, ela estava doida de
tesão (estávamos todos a verdade seja dita).
Enquanto lhe lambia o clitóris
enfiei o meu dedo na cona para ficar melado, comecei com movimentos circulares no
seu olhinho pois não me podia esquecer que ela nunca tinha feito anal… começo a
meter a pontinha do dedo, passado um bocado já estava meio dedo e eu sempre a
chupá-la, quando dou conta ela faz força para trás para entrar o resto do dedo
e libertou um gemido gostoso.
Inês estava a babar na minha
boca aquele mel gostoso, mas com a tesão chegava a sentar a sua cona na minha
boca ficando quase sem respirar
Inês sai de cima de mim ao mesmo tempo que Ana
acelera o ritmo das cavalgadas, dava para sentir as contrações mais fortes no
meu pau, seus gemidos também eram mais altos, vi que logo que ela ia anunciar o
orgasmo. Inês aproxima-se de mim, abraça-me e beija-me na boca com muita
intensidade, aproxima a sua boca do meu ouvido e diz-me:
- Quero sentir o teu pau todo
no cu …
Loucura total, Ana começa a ter o orgasmo que
nem doida, eu ao ouvir as palavras de Inês não aguentei e vim-me ao mesmo tempo
que a Ana.
Ela a rebolar toda no pau e eu
a sentir o meu leite misturado com o mel dela a escorrer para cima das minhas
bolas
Aquelas palavras mágicas da
Inês mais as contrações da cona da Ana foram mesmo uma mistura explosiva,
sentia ainda as bolas a pulsar
Comecei logo a pensar como
fazer para comer o cu da Inês, o meu pau nem baixou, também não queria mostrar
a Ana que tinha essa vontade
Ana pega numa toalha sai de
cima de mim pingando e vai para a casa de banho lavar-se, aproveito o momento e
digo à Inês para pedir à Ana para ajudá-la no anal tal como fez para engolir o
leitinho, assim foi…
Levantei-me e fui lavar o pau
e as bolas que estavam cheias de leite e mel.
Ainda bem duro, oiço baixinho a Inês a dizer
que gostava de iniciar o Anal com duas pessoas como nós experientes e tinha-lhe
dado tanta tesão ver a Ana a levar no cu.
Bem, eu todo tremia de alegria
a pensar que ia comer o cu virgem de uma novinha
Entro no quarto como nada
fosse, a Ana olha para mim e diz-me:
- Vais ter direito a mais um miminho hoje
(faço uma cara de espanto e penso logo que meu plano deu resultado).
Virasse para a Inês e diz-lhe
: - Não vais sair daqui sem
sentir leitinho no rabinho (com aquele ar de que quem mandava era ela)
Ao ouvir aquilo o meu pau
ainda estava meia bomba, as minhas bolas ainda pulsavam, mas senti logo ele a
dar mais sinais de vida
Cheio de tesão disse-lhes:
- Tenho uma exigência a fazer…
vou-me deitar naquela cama e quero ver outra vez as duas com o meu pau crescer
nas vossas bocas (risos de todos).
Assim foi, deitei-me, voltei a
por as almofadas para estar a contemplar aquelas bocas no meu pau. Sentia-me um
príncipe das Arábias com duas mulheres maravilhosas a mamar bem gostoso no meu
pau, alternando com as bolas
Rapidamente fiquei com ele bem
duro novamente, mando a Inês deitar-se na cama e pôr-se em posição de frango
assado, para um cu virgem de 4 podia ser mais doloroso embora de frango assado
vai bem mais fundo no meu ver…
Ana tomou logo a iniciativa e
foi buscar o frasco de óleo de amêndoas doces, deitou um pouco na mão dela
passando no meu pau, a seguir deu-me o frasco, molhei dois dedos e comecei a
acariciar aquele cu lindo bem rosadinho da Inês. Notava que ela estava receosa,
comecei a beijar os seus seios, fui subindo até à sua boca e dei um bom beijo
nela…
: - Se começar a doer muito
que paramos… disse lhe
Ana como “ comandante de toda
a situação “ quis ser ela a segurar o meu pau e apontar no buraquinho da Inês,
comecei a fazer alguma pressão enquanto chupava as mamas da Inês… senti ela a
relaxar e a entrar a cabeça, ela liberta um gemido a medo… apertou forte a
cabeça do meu pau, perguntei se estava bem, acenou com a cabeça que sim…
levantei-me ligeiramente e comecei a dedilhar o seu clitóris, comecei a sentir
o buraquinho a relaxar… fui fazendo mais força e sentia centímetro a centímetro
a entrar…
pego na mão dela e levo-a até à cona para ser
ela a dedilhar a fim de eu me ocupar a chupar aqueles biquinhos alternando com
umas mordidas….comecei a sentir algumas contrações do seu rabo, entre elas
aproveitava e ia enfiando mais o meu pau e ela por sua vez gemia já de prazer,
passados uns momentos já estava todo lá dentro… deixei-o para aquele cu
apertadinho se acostumar aos meus 21 cm, olho para a Ana e digo
: - Era isto que tu querias? Bem
que podes dar uma ajuda à Inês e acariciar-lhe as mamas…
Ana olhou para mim com ar de safada e começou
com uma em cada mama a acariciar, levemente comecei a movimentar e já estava a
sentir no meu pau a baba que escorria da cona de Inês que ajudava na lubrificação…
não tardou muito ela já estava a gemer bem alto, fui aumentando o ritmo das
penetrações… cada vez que ia bem fundo libertava um gemido mais alto,dava para
perceber que não era de dor mas sim de prazer
Vejo a Ana a baixar-se e a
chupar um seio da Inês e com a mão no outro, com a outra mão dedilhava-se ela
própria também
Inês cada vez gemia mais alto
e as suas contrações no meu pau eram muito fortes, com os meus braços abri mais
as pernas dela e comecei a bombar forte e bem fundo…Ana começa a beijar a Inês e
ela não aguentou, começa a mexer o quadril e a gemer, apertava o meu pau com
uma força que eu não aguentei mais, enfiei tudo até não conseguir mais… parei
lá bem no fundo e deixei-me vir
: - Estou a sentir o leite,
estou a sentir leite. Disse ela entre a respiração ofegante e os gemidos
Ana ao nosso lado acelera a
masturbação dela e também têm um orgasmo…
Baixei as pernas dela ainda
com o meu pau lá dentro para aproveitar o momento de estar dentro de um cu
arrombado pela primeira vez.
Tirei-o dentro dela limpei-me
a umas toalhitas…
Ana pede para ela levantar as
pernas e fazer força
: - Agora sou eu que quero ver
o leitinho a sair do teu Cu.
Assim fez ela, enquanto eu e a
Ana ficámos a olhar para aquele buraco rosadinho que eu tinha acabado de
arrombar. Passado um bocadinho lá começou timidamente a sair algum leitinho
pois eu tinha-me vindo bem lá no fundo, saiu algum, não muito ok, nos ficámos
satisfeitos, eu também pensei que já tinha tido 4 orgasmos aquele era o 5
certamente não saiu muito leite
: - Esperem… puxa as pernas
mais para traz…
Saíram mais duas golfadas de leite no meio de
alguns gases, Inês fica muito envergonhada por causa dos gases, mas eu e a Ana
dissemos logo que era normal acontecer e rimos todos muito
Estávamos na descontração na
cozinha, eu a beber uma cerveja e a fumar um cigarro e elas a beber café todos
nus quando toca o telemóvel da Inês, eram os pais a perguntar se queria ir com
eles para a casa de férias passar o resto do fim de semana mais o irmão que
eles já estavam para sair.
Ela respondeu que não pois
tinha que estudar para um exame da faculdade
A Ana também se apercebeu da
conversa e perguntou
: - Então estás sozinha este
fim de semana? Onde ela respondeu afirmativamente
Ana olha para mim, mas eu na
altura não entendi quando ela pergunta a Inês se queria ficar por ali e jantava
e dormia com a gente, então olha novamente para mim e diz a casa não é minha,
mas o Jorge certamente não se vai importar
Não sei o que aconteceu, mas
meu coração ficou acelerado
Inês responde logo, que por
ela não havia problema pois nem tinha que estudar foi apenas desculpa para os
pais
Vesti uns calções e pequei
noutra cerveja fui ao quintal acender o barbecue para o churrasco para jantar
Ana subiu para tomar um duche
Beijei a Inês no pescoço,
estava de costas a descascar batatas
Virou-se largou a faca e a
batata que tinha na mão que estava a descascar, baixou-se e puxou para baixo os
meus calções começando a chupar gostoso e mesmo com vontade (fiquei logo cheio
de tesão)
: - Olha que a Ana ainda se
chateia, ela é bastante ciumenta não vai gostar
: – Eu sei, já deu para
perceber, é só para te abrir um bocadinho o apetite, pois eu logo à noite quero
este leitinho dentro da minha cona e já sei como fazer…
Jantámos, bebemos café e
enquanto fumo um cigarro a Inês levanta-se e vai começar a arrumar a cozinha,
eu e a Ana tb íamos, mas ela disse logo, para irmos andando para a sala que ela
tratava de tudo
Liguei a Tv, sentei-me e a Ana
aproxima-se, dá-me um beijo na boca, ajoelha-se à minha frente e começa a
acariciar as minhas bolas e a massagear o pau…
caí de boca e imediatamente comecei logo a sentir vida no meu membro, já
estava com ele bem duro quando aparece Inês na sala
: – Viro costas e já estão
nisto, bem que gostava de sentir o leitinho dele na minha cona, que é o que
falta, pois, até o meu cu virgem o sentiu (risos)
Ana sem perder o seu ar de
liderança diz logo
: - Porque pensas que o estou
a por duro e bem grande? (risos) para ele te comer de quatro e te dar uns
beijinhos no útero (risos)
: - De quatro ?? não sei se
aguento não estou habituada a um pau assim grande, eu sou bem apertadinha
: - O teu cu já o aguentou por
isso vais ter que aguentar (Risos)
Ana só deixava de chupar para
responder a Inês e eu sentia me cada vez com mais tesão de ela a chupar e da
conversa delas. Inês aproxima-se mais e enquanto Ana chupava ela começa a
apalpar as bolas até que eu digo;
: - Como é daqui a pouco vocês
assim vão me fazer vir
Ana manda logo Inês ficar de
quatro e apoiar-se nas costas do sofá, eu coloco me por traz e Ana dá uma
lambidela nos dedos, passa pela cona da Inês e diz me ao ouvido baixinho
: - Dá uma boa foda nela (Ana
adorava ser ela a mandar)
Começo a meter devagarinho, Inês
de facto era bem apertadinha e eu não queria magoar, sentia meu pau a deslizar
com bastante fricção apesar de ela estar bem molhadinha e ela ia gemendo
baixinho…
fui até ao fundo, aí libertou um
gemido maior, mas não de dor deu para perceber. Comecei num vai e vem
devagarinho sentindo meu pau a deslizar cada cm, quando chegava ao fundo ela
fazia mais força no quadril contra mim, deu logo para ver que ela ia gostar de
penetrações bem fundas
: - Nunca senti um pau ir tão
fundo, é maravilhoso….
Enquanto isto Ana vem por traz
de mim e mete a mão nas minhas bolas, acompanha os meus movimentos… estava a
dar-me muita tesão, às vezes a Ana apertava com mais força e sentia uma leve
dor que ajudava a não ejacular já e aguentar mais tempo… coloquei as minhas
mãos nos ombros da Inês e quando chegava no fundo puxava-a, dava para sentir ele
a bater no útero… ela gemia de prazer ainda mais alto.
Ana deixou as minha bolas e aumentei o ritmo
pois eu já não estava a aguentar tanta tesão, Inês estava a ficar fora de sim,
ela vinha com o quadril com mais força contra mim e eu dava-lhe mesmo estucadas
com força.
Ela começou quase a gritar e cada vez mais
força os nossos corpos batiam, olhei para Ana que estava com um sorriso
malicioso, adorava ver… até que Inês começou a gemer em tom de gritos e a mover
as costas para baixo e para cima, sua cona apertou o meu pau de uma maneira que
eu também não aguentei e comecei a ejacular dentro dela, deixei-me estar dentro
um bocadinho, sentia no meu pau ainda espasmos e contrações da cona dela até
que quase desfalecida deixa-se cair para frente e fica toda apoiada nas costas
do sofá começando eu a ver o meu leitinho sair e a escorrer de dentro da sua
cona
Ana ao meu lado também aprecia
a cena ajoelha-se e diz me
: - Dá cá esse belo pau para
eu limpar e sentir o sabor do teu leite com o mel da novinha (risos)
E assim, foi abocanhou com
vontade e chupou bem forte para tirar as últimas gotinhas que ainda estavam no
canal do meu pau
Entretanto Inês começa a
recuperar o folgo e olha para nós e diz:
- Fodasse Ana, nunca tive
tanto prazer numa foda, este gajo rebentou-me toda, estou toda dolorida por
dentro, foi mesmo muito fundo, ainda sinto a pulsação no meu útero (risos)
Entretanto lavámos-mos, limpámos
o sofá e fomos ver um filme. Elas sentaram-se, eu deitei a cabeça no colo da
Ana e coloquei as pernas sobre as pernas da Inês, estávamos todos nus. Ana
tinha a mão no meu peito a fazer kafoné nos meus pêlos e a Inês com a mão sobre
o meu pau, de vez em quando acariciava de leve e assim ficámos uma hora e tal
até acabar o filme
Quando acabou levantamo-nos,
elas subiram para o quarto e eu ainda fui á cozinha fumar um cigarro e dar uma
vista de olhos no meu telemóvel
Quando começo a subir a escada
começo a ouvir uns gemidos, meu pau mexeu- se logo, já estava a ganhar vida de
novo. Chego ao quarto e deparo-me com uma visão fantástica…. a Inês deitada na
cama de pernas abertas a ser chupada pela Ana, de quatro com o rabo empinado
virado mesmo para a entrada, aquele maravilhoso cu que eu já tinha comido
naquela tarde…a minha cabeça já estava a mil e o pau a ficar bem duro… Ana
estava fora de si, pois desconhecia que ela gostava de mulheres
Aproximei-me daquele rabo,
comecei a deslizar o meu pau no rego com as duas mãos agarrar nas nalgas num
movimento de vai vem…
: - Jorge come-me toda e com
força
Coloquei um pouco se saliva na
ponta do pau, encostei na cona dela que já estava afinal bem húmida e comecei a
enfiar… não é tão apertadinha como a Inês e está bem habituada ao meu pau,
comecei num vai e vem e a ouvir uma bela sinfonia de gemidos das duas, e eu a
bombar…sentia-me um maestro a comandar aqueles gemidos, apoiei uma das pernas
na cama para ir mais fundo dentro de Ana.
Sento que a Inês estava a
ficar próxima do orgasmo pois já a estava a conhece-la. Comecei a bombar com
mais ritmo e mais força na Ana, não demorou dois minutos para a Inês a ter um
bruto de orgasmo na boca de Ana e eu a vir-me todo dentro da Ana e esta ao
sentir o meu leite, teve um orgasmo feito louca, todo aquele quadril rebolava
com o meu caralho bem fundo dentro dela
Caímos para cima da cama cada
um para seu lado, todos bem exaustos com a respiração ainda bem ofegante, mas
muito satisfeitos e felizes
Lavámo-nos e deitámo-nos, eu
no meio daquelas duas mulheres maravilhosas, não demorou muito estávamos a
dormir
Mas antes de adormecer ainda deu
para pensar como o ser humano é incrível, como meu organismo tinha produzido
tanto esperma em tão poucas horas, pois os meus últimos orgasmos tinham tanto
leite como os primeiros e a brincar tinha tido sete orgasmos cada um maior que
o outro
Senti-me o homem mais feliz do
mundo
O domingo depois conto como
foi