Estela estava casada há 25 anos, com uma educação religiosa
sempre foi fiel ao seu esposo apesar de na cama já não se procurarem e não
haver qualquer interesse um pelo outro … tinham entrado na fase da monotonia.
Havia dias em que acordava e sentia falta de algo, tinha
vontade de fazer mais, sentir o calor de um corpo junto ao dela, que a
aquecesse, que desperta-se aquele sentimento forte que de vez em quando aquecia
o seu interior mas… não tinha coragem para tal.
No Fim de Semana ela e o esposo foram ao IKEA comprar um
roupeiro. Na hora do pagamento Carlos pediu para o irem montar a casa e para
preocupação de Estela escolheu uma hora em que ele não estava.
: - A essa hora estou sozinha em casa
: - E qual é o problema?
: - Gostava que lá fossem quando estivesses também
: - Porquê? Eu não vou montá-lo
E assim ficou definido que no dia seguinte pelas 9.00H iriam
entregar e montar o roupeiro.
8.45H do dia seguinte tocam à campainha.
Estela ainda não
estava composta, estava a tomar o pequeno almoço, encontráva-se com um vestido
meio transparente, despenteada e ainda por cima com o quarto meio desarrumado.
Vai á janela, pede para esperarem um pouco, veste-se o mais rápido possível e
vai abrir a porta.
: - Bom dia, esta encomenda é para aqui?
: - Sim, pode entrar
: - Aonde quer o roupeiro?
: - Ali no quarto, desculpe a desarrumação, mas só o
esperava às 9.
: - Não se preocupe, não faço intenção de arrumar.
Ambos soltam uma gargalhada e dirigem-se para o quarto
Chegados ao quarto Estela pede mais uma vez desculpa pela
desarrumação
: - Não olhe para a desarrumação, ontem tirámos as roupas do
roupeiro antigo
: - Está bem eu fecho os olhos, mas fico com um problema
: - Qual?
: - Com os olhos fechados como é que monto o roupeiro?
: - Realmente tem razão, olhe para onde quiser monte-me é o roupeiro.
(Responde Estela a rir)
: - Enquanto o monta vou aproveitar para lavar a loiça, se
precisar de alguma coisa diga.
: - Vá descansada, vou tentar despachar-me o mais depressa
que puder
Francisco enquanto vai montando o armário observa a roupa
que se encontra em cima da cama
: - Tem bom gosto, adoro estas cuequinhas rendadas, deve
ficar o máximo com elas vestidas…
Estela acaba de lavar a loiça e vai ver como está a correr a
montagem do roupeiro.
: - Então está quase?
: - Já só falta o tampo de cima, só com uma pessoa para
fazer isto demora mais tempo
: - Quer ajuda?
: - Não obrigado, era o que faltava além de pagar ainda
tinha de trabalhar.
: - Não custa nada, diga só aonde posso ajudar
Dito isto Estela baixa-se para pegar os parafusos que
Francisco estava a usar deixando uma folga no decote seu vestido. Francisco
olha nesse mesmo momento e vê-lhe os seios, engole em seco e aproveita todos os
segundos em que ela está abaixada para se regalar com eles.
Sobe para cima da cadeira e quando coloca a parte de cima do
roupeiro estica-se deixando exposto um pouco da sua cintura nua,
inconscientemente Estela olha para a sua cintura esbelta e os olhos baixam um
pouco notando no volume considerável que sobressai-a das calças dele.
: - Pode passar-me os parafusos se faz favor?
Estela estica-se para passar os parafusos e sente bem de
perto o aroma do corpo dele despertando em si uma sensação que há muito não
sentia, algo que ela não queria admitir, mas que mexia com ela.
Afastou-se meio assustada e foi até à cozinha condenando-se
pelo caminho devido aos maus pensamentos que lhe passaram pela cabeça.
Estava sentada na cozinha debruçada com as mãos na cara
quando sente uma presença por trás dela assustando-a
: - Já está montado
Estela salta da cadeira envergonhada, na sua mente aquele
homem sabia o que ela estava a pensar e corava agora à frente dele
: - A Senhora está bem?
: - Sim, sim, assustei-me consigo. Não estava à espera que
aparecesse assim
Francisco ri e comenta
: - Sou assim tão feio
: - Não, pelo contrário até é bem jeitoso. Dito isto Estela
cora uma vez mais, arrependida pelo que disse
: - Ah Ah Ah, olhe que assim eu vou corar
: - Parvo….
Estela envergonhada e divertida com aquela conversa bate na
perna de Francisco pedindo desculpa imediatamente
Francisco ao sentir o toque na perna tem o instinto de a
desviar imediatamente o que a deixa ainda com mais vergonha. Ao aperceber-se
disso ele solta uma gargalhada o que faz com que ela core ainda mais e se deixe
cair na cadeira.
Francisco de forma inocente aproxima-se dela
: - Você faz-me lembrar uma pessoa que conheci, ficava
corada por tudo e por nada
: - Uma namorada sua?
: - Sim e por acaso tudo começou com uma palmada na perna.
Francisco desta vez ri de forma maliciosa, deixando-a atrapalhada.
Aquele homem fascinava-a, a sua atitude gentil, engraçada e até irónica mexia
com ela. Tinha vontade de preencher com ele toda a carência que estava
acumulada ao longo dos anos, mas a fieldade ao seu marido não o permitia.
Tentando liberta-se daquele clima de tensão sexual que
existia Estela levanta-se
: - Quer beber alguma coisa antes de se ir embora?
: - Eu normalmente não bebo, mas até aceito, desde que não
seja um copo de água.
Ambos se riem com o comentário dele e pela primeira vez
existe um contacto visual provocando um ambiente de desejo entre os dois
: - Você gosta de vinho?
: - Sim, gosto
: - Tenho branco e tinto, qual prefere?
: - Deixo ao seu critério de certeza que tem bom gosto
Meio trémula Estela vai á garrafeira. A sua mente
encontra-se turva e atordoada, por um lado queria continuar ali com aquele
desconhecido, soltar todo o lado sensual e feminino que tinha, por outro só
pensava no seu marido e o quanto aquela situação era errada.
: - Um brinde a nós. Diz Francisco
Reticente Estela brinda e mais uma vez trocam um olhar de
desejo, ela cora, olha para o chão e só pensa
: - Tenho de sair daqui, ainda acabo por cometer uma loucura
Á medida que vão conversando e bebendo Estela vai ficando
mais desinibida e de forma inconsciente utiliza estímulos visuais provocando
Francisco.
Sentada no banco da cozinha enquanto falam ela leva as mãos
aos ombros apertando-os
: - Isto das mudanças deu cabo de mim, os meus ombros estão
bem doridos
: - Isso é stress, posso?
Francisco aproxima-se de Estela e coloca as mãos nos seus
ombros, ela sente-se perdida, a parte da razão diz-lhe para afastar aquele
sujeito, a parte da paixão está a adorar e quer mais…muito mais…
Coloca as suas mãos por cima das dele e diz baixinho
: - Sim
: - Feche os olhos e relaxe
Francisco começa-lhe a massajar os ombros de forma
totalmente leve, subtil e despretensiosa.
Estela de olhos fechados deixa-se ir no clima, aquelas mãos
fortes na sua carne nua excitavam-na, despertavam a luxuria que há muito tinha
desaparecido…
Francisco sobe as mãos para o pescoço dela massajando de
forma ternurenta e leve causando-lhe arrepios.
As mãos dele passam do pescoço para a nuca, entrelaça os
dedos nos cabelos dela e dá um leve puxão em direção dele.
Estela está rendida, toda a razão que existia na sua mente
desaparecera, aquele estranho podia fazer tudo aquilo que quise-se com ela,
todo o seu corpo tremia de desejo, esquentava e pedia por mais, muitos mais
toques daquelas mãos maravilhosas.
Ele junta o rosto dele ao dela e diz-lhe ao ouvido com uma
voz baixa, grave e lenta
: - Como você é perfeita, quero você só para mim… e agora…
A mente de Estela fica turva, turbilhões de pensamentos
cruzam-se de forma indecifrável, o seu corpo esquenta como nunca, rendida e de
olhos fechados
Diz o que sente
: - Faz de mim o que quiseres…
Francisco segura delicadamente na mão dela e encaminha-a
para o quarto. Estela acompanha-o, estava num estado de êxtase, hipnotizada
pela doçura e carinho daquele estranho.
Chegados ao quarto ele deita-a suavemente de costas para o
colchão, ajoelha-se entre as pernas dela e aproxima-as do seu corpo…
Começa a passar as mãos pela parte externa das pernas dela,
faz movimentos circulares até aos joelhos, volta com as mãos por dentro
passando pelos pés…
Ela relaxa, de olhos fechados a sentir aquelas mãos pelo seu
corpo, sente-se excitada como nunca, arrepia-se e aproveita o momento.
Delicadamente, as mãos dele sobem das coxas até à virilha,
sempre subindo por fora e voltando para dentro… passam ao lado dos lábios
vaginais, mas sem os tocar…
O corpo de Estela arrepia-se e sente tremores inexplicáveis
a cada passagem das suas mãos.
As mãos sobem em movimentos circulares até aos seus seios massajando-os,
pela primeira vez ele tem contacto com os mamilos erectos dela,
volta a
deslizar as mãos pelo corpo e beija-lhe os seios, a barriga e continua a descer
os lábios até à zona pélvica…
O corpo de Estela entra numa sensação de transe, sente
tremores cada vez mais constantes e intensos que vão provocando um corrimento
ligeiro de líquido na sua buceta.
: - Humm…. Uiiii…. Gemendo baixinho e contorcendo as coxas,
Estela sentia sensações que nunca tinha sentido, aquilo para ela era um cenário
irreal que não estava a acontecer, tudo parecia um sonho…
A boca de Francisco beija e lambe o exterior dos lábios
vaginais, abocanha ao redor deles, afasta-os um pouco e acaricia com a língua o
clitóris, lambe e tilinta ele com a ponta da língua exaustivamente…
Estela sente
de forma intensiva sensações fortes de prazer e excitação extrema
: - Isso…Humm…estou toda arrepiada….
Excitado e comandado pelos gemidos dela, Francisco aumenta a
pressão e altera o ritmo da sua língua, sem parar de chupar penetra um dedo na
buceta dela e acaricia-a por dentro…
Estela quase se sentia a desmaiar, naquele
momento do seu corpo vinham sensações inexplicáveis de prazer, sentia calor, arrepios,
tremuras, tudo ao mesmo tempo… contorce-se cada vez mais…
Enquanto massaja o clitóris dela com a língua e movimenta um
dedo na sua buceta, Francisco com a outra mão pressiona as coxas dela contra a
sua cabeça, aperta-lhe com uma força ligeira os mamilos fazendo ela
contorcer-se e gemer mais intensamente…
: - Humm…Aiii…. Estou-me a vir….
Estela sente-se a explodir, contrações involuntárias vêm de dentro
da buceta, invadem o interior do seu corpo, o coração parece acelerar como
nunca, o corpo esquenta, arrepia-se e grita
: - Ahhhh…. Pára…pára… Hummm…. Tão bom….
Relaxa, puxa-o para cima e dá-lhe um beijo como Francisco
nunca tinha recebido, cheio de paixão e ardor...
Ficam colados um ao outro como se fossem dois adolescentes
apaixonados, depois Francisco sobe para cima dela e beija-a com sofreguidão no
pescoço.
Estela encontra-se
perdida naquele mundo de prazer e luxuria, sente a necessidade de ter mais do
que uma língua a dar-lhe prazer, senta-se na cama e de joelhos vira a bunda para
ele diz
: - Adoro que me fodam assim…. Fode-me…. Come-me…. Faz o que
quiseres…
Louca de tesão, ela sente o pau dele duro com a cabecinha
lisa e húmida pressionar as suas nádegas, segura nele e introduz ele na buceta
gemendo uma vez mais ao senti-lo alargar os lábios vaginais e invadir o seu
interior…
: - Hummm…. Ao tempo que eu sentia vontade de ser fodida…
O membro dele faminto
invade vezes sem conta aquele buraquinho melado, ia bem fundo e depressa sumia
nos lábios vaginais. Estela perdia a cabeça, gritava de tesão e gemia bem alto
: - Fode-a, fode-me bem... quero gozar…
: - Humm… que buceta tão boa... Gemia Francisco
Estela delirava, aquela cabecinha raspando e entrando só um pouco
no seu buraquinho em movimento de vai e vem, depois quando menos espera todo
aquele pau entra de repente tocando no fim do seu útero leva-a à loucura…
: - Isso…não pares…continua…assimmmm…
Francisco não parava de bombear e fustigar aquele buraquinho
bem melado e alargado pelo seu pau, passa o dedo no ânus dela fazendo com que
ela senti-se uma vez mais uma sensação única, nunca imaginava que aquele sítio
lhe desse tanto prazer
: - Humm…que delicia…
Ela própria coloca o seu dedo no ânus, atolando-o enquanto
era penetrada de forma exaustiva na buceta.
: - Vou gozar outra vez…não pares agora…agora não…. Suplicou
ela
: - Ainda não, vais dar-me o cu hoje, diz-me que vais….
Estela não estava em si, aquele dia era surreal, um estranho
a fuder-lhe a buceta com o dedo enfiado no seu cuzinho e ela quase a suplicar
para ele não parar era demais… Tudo o que ele quise-se fazer naquele momento
ela permitia…
Francisco tira o seu membro da buceta e bem devagarinho
começa a esfregar a cabecinha no olho do cuzinho… primeiro a cabecinha num vai
e vem gostoso…
Estela gemia e masturbava-se na buceta. Aos poucos o pau dele já
entrava todo no seu cuzinho…
: - Aiii…Hummm….Tão bommmmmm….
A respiração dela estava super ofegante e acelerada, do seu
corpo saiam ondas de calor que o percorriam todo, a penetração no seu
buraquinho proibido deixavam-na quase a desmaiar de prazer.
: - Não Aguento mais…vou gozar…
Do seu útero, vagina e cuzinho começam a sair contrações
simultâneas e rápidas demais para a sua compreensão, grita e berra alto
: - Ahhhh…..
Enquanto o membro de Francisco palpita e jorra uma enorme
quantidade de esperma dentro do seu cuzinho, os músculos dela contraem-se ao
mesmo tempo fazendo com que ela fique imobilizada sentindo reações físicas e
emocionais que fazem todo o seu corpo tremer.
Ficaram horas a relaxar na cama até que por fim Francisco
despede-se com um beijo caloroso. Estela por uns dias sentiu-se comprometida
com o que se tinha passado até que um dia acordou e sentiu a falta de algo,
teve vontade de fazer mais… sentir o calor do corpo de Francisco junto ao dela,
que a aquecesse, que desperta-se outra vez aquelas sensações fortes que teve
com ele mas para infelicidade dela… não ficou com o contacto dele.