Naquele dia tinha ido ao Guincho fazer uma praia e no
regresso a casa ao contrário do que era habitual decido vir por Sintra. Ainda
era cedo e sempre adorei aquela Vila, vou pelo caminho mais longo e viro o
carro em direção ao Castelo.
Quem conhece o caminho sabe que é bastante ingreme e foi
quase a meio dele que vejo uma turista inglesa a pedir boleia.
Não é meu hábito parar o carro e dar boleias, mas aquele dia
estava quente demais e tive um pouco de pena daquela mulher se bem que
confessando, aquelas pernas morenas numa mini saia e botas de caminhada
contribuíram um pouco…
Quando vejo aquela mulher cativante, com uma blusa um pouco
desapertada e seios salientes devo ter feito um olhar comprometedor, uma vez
que ela soltou uma gargalhada antes de se sentar ao meu lado e agradecer-me a
boleia.
Não sei se foi o facto de vir da praia, se ser verão e estar
bastante calor e isso afetar as minhas hormonas mas a realidade é que o meu
olhar não conseguia resistir àquelas coxas torneadas que desapareciam na curta
mini saia. Jane mantinha-se sossegada, calada e olhar sempre atento á estrada o
que me deixava mais tranquilo porque estava a adorar puder olhar para aquelas
pernas sem parecer um tarado.
O trânsito estava agora parado, duas camionetas se cruzavam
naquela estrada estreita e não podíamos fazer mais nada senão esperar. Neste
espaço de tempo entre o olhar para o que se passava e voltar para o delírio das
coxas de Jane reparo que o espaço entre a mini saia e as pernas dela diminuiu,
por um pouco sua cuequinha não aparecia.
Olho para ela e vejo-a como sempre esteve durante a viagem,
calma e tranquila como se não se apercebesse de nada, mas o facto é que aquelas
coxas estavam cada vez mais descobertas.
Nervoso com a demora do trânsito e com a excitação do corpo
de Jane solto um palavrão e pela primeira vez vejo uma reação dela, olha para
mim, sorri e colocando a mão na minha perna diz para eu ter calma….
Aquele toque na minha perna nua fez-me arrepiar todo, fechei
os olhos, respirei fundo e soltei um lamento do tipo “My God”.
Jane continua calma, ri ao ver a minha cara desesperada e
para agravar ainda mais a minha situação, desliza a sua mão um pouco mais para
cima quase tocando no meu membro…
Enquanto esta situação vai acontecendo o trânsito começa a
andar de novo e eu encontro-me completamente embaraçado com o meu membro quase
explodindo dentro dos calções e Jane fazendo cara de atrevida já com a mão fora
da minha perna.
Chegámos finalmente ao castelo , paro o carro e no meio dos
meus pensamentos obscuros oiço a voz dela convidando-me para entrar com ela…
Situação constrangedora na altura devo confessar, meu membro
sobressaía e de que maneira no meio dos meus calções mas como podia recusar
aquele convite ?
Entrámos e ao contrário de dois desconhecidos , Jane deu-me
a mão parecendo agora dois namorados que apreciam toda a paisagem e história
que aquela Serra nos oferece.
Sentámo-nos num recanto do jardim, aonde assumi que os
antigos donos do castelo descansassem nas belas tardes de Sintra. Jane tinha
agora uma postura diferente de enquanto esteve no carro, seus lábios foram de
encontro aos meus beijando-me com desejo. Nossas línguas se cruzaram pela
primeira vez e também pela primeira vez pude sentir aquelas coxas delirantes na
minha mão…
Nossos corpos suados com o calor , nossos lábios se tocando
com desejo e paixão deixavam-nos numa excitação impossível de conter, depressa
esquecemos do sitio aonde nos encontrávamos e nossas mãos procuraram os frutos
proibidos de cada um…
A minha mão avançava desnorteada no meio das pernas dela,
tocava por cima da cuequinha dela na sua buceta e meus dedos sentiam o rego
daqueles lábios luxuosos já um pouco melados,
ao mesmo tempo meu
membro delirava com a mão macia dela que escorregava entre os meus calções
agarrando-o com desejo fazendo as peles desaparecerem expondo a cabecinha…
Nossos beijos cada vez se tornavam mais intensos á medida
que nossas mãos iam masturbando nossos órgãos íntimos, minha mão escorregava
nos lábios dela indo de encontro ao clitóris cada vez mais volumoso fazendo
soltar pequenos gemidos da sua boca e meu membro já se encontrava todo melado
dos puxões e vai e vens que a mão dela fazia nele…
Jane mordisca a minha orelha e segreda-me ao ouvido “i cant
resist” segundos antes de se sentar no meu colo, beijo-a no pescoço e nos seus
ombros enquanto ela afasta um pouco dos meus calções soltando o meu membro para fora.
Levanta um pouco a mini saia e retira a sua cuequinha…
Nossos corpos explodem de emoção e paixão quando meu membro
escorrega de forma súbita para o seu interior, Jane solta um gemido enquanto eu
com uma dentada nas suas costas abafo o som do meu desejo…
Lentamente meu membro vai entrando e saindo da sua buceta,
apesar da excitação enorme aquele sitio não dava para grandes explosões de
desejo e isso ainda nos deixava mais loucos…
Coloco a minha mão em seu clitóris enquanto a vou
penetrando, Jane começa a soltar gemidos cada vez mais altos quase nos
denunciando, ela sobe e desce no meu colo…
afasta e aproxima a sua bunda fazendo meu membro roçar cada
vez mais em seus lábios enquanto vai desaparecendo na sua buceta…
Ambos reparamos num casal que está quase paralisado a olhar
para nós, mas agora já é tarde para parar esse desejo carnal que existe em
nossos corpos, Jane se excita mais com a situação e seu corpo parece ter sido
possuído por um demónio de luxuria e paixão..
Cavalga agora no meu colo, suas nádegas batem com violência
nas minhas pernas fazendo meu membro se enterrar bem fundo ficando só as minhas
bolas de fora…Geme, solta gritinhos de prazer a cada nova penetração…não
aguento mais aquele ninho de prazer atolando e espremendo meu membro…
noto o corpo de Jane estremecendo um pouco e suas pernas
fraquejarem… só tenho mesmo tempo de tirar meu membro da sua buceta e sentir o
meu liquido saindo que nem um jacto melando a sua mini saia toda…
Jane sentasse exausta ao meu lado , abraça-me e beija-me na
boca exclamando “soo goooddd”
Depois disto ainda tentei ficar com o contacto dela mas Jane
explicou-me que estava em Portugal de férias com o namorado e era impossível
voltarmos a ver-nos.
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