quinta-feira, 28 de novembro de 2019

EU E ANA


Esta história aconteceu há uns anos atrás e tudo começou quando eu e um amigo fomos até um café depois de um dia de trabalho.



Estávamos já há um certo tempo a conversar quando reparo numa mulher um pouco mais velha que eu a olhar para mim, os nossos olhos cruzaram-se e ela sorri discretamente. A partir desse momento enquanto eu conversava com o meu amigo e ela com a sua amiga nossos olhares passaram a cruzar-se, metade da conversa era esquecida por sorrisos discretos entre nós.




Desnecessário será dizer que nos levantámos e fomos ter com elas. Apresentámo-nos e durante a noite entre os quatro começou a formar-se um clima de cumplicidade, um clima de empatia suficiente para que a noite não terminasse no café e fossemos até uma discoteca que existia na Parede chamada “Bafureira”.
Fomos dançar os dois e o clima entre eu e Ana começou a aquecer, o primeiro encosto dos nossos corpos e o primeiro beijo não durou muito a acontecer. A partir desse momento tudo se tornou rápido demais, a pista de dança tornou-se exclusiva para as nossas mentes, tudo á nossa volta foi desaparecendo á medida que as nossas mentes se tornavam entorpecidas de desejo e paixão…. Os lábios tocavam-se, as línguas percorriam os nossos pescoços e orelhas, ao som da música pequeninas mordidelas entre os lábios, pescoço e orelhas iam acontecendo …




Desejo, paixão e tesão tudo num só momento acontecia entre nós. Meu pau duro encostava cada vez mais forte nas suas pernas enquanto murmurávamos entre beijos quentes o quanto desejávamos sentir nossos corpos unidos. Ela ronronava ao meu ouvido agora de costas para mim encostando a sua bunda no meu pau, eu mais atrevido gemia suavemente enquanto a minha mão entre a cintura das suas calças tocava na sua buceta bem melada.


Quando os nossos amigos nos chamaram, já os nossos corpos tremiam de excitação e desejo. As minhas calças já se encontravam molhadas na parte da frente, meu membro com tanta excitação e tesão junta já tinha derramado um pouco da minha fonte de prazer, Ana por sua vez estava com o rosto vermelho e pelo estado dos meus dedos melados e pegajosos também a buceta dela tinha derramado algo….
A noite não podia terminar assim e o convite do meu amigo para irmos comer algo á casa dele, foi um bom pretexto para estar mais algum tempo com ela.

Na viagem eu e a Ana viemos na parte de trás do carro e mais uma vez o desejo apoderou-se de nós. Sem vergonha e tentando não dar nas vistas, as nossas bocas percorriam o corpo um do outro e não nos contendo a minha mão esfregava de forma delicada o clitóris dela e ela puxava bem levemente as peles do meu caralho… as nossas mãos, os nossos pescoços e bocas estavam molhados de tanto líquido que sai-a de nossos corpos.

Finalmente chegámos a casa dele, mais ou menos compostos fomos até á sala com eles. Durante um tempo ainda ficámos a conversar, mas não dava para aguentar mais, naquela noite não…
 Ana vai á casa de banho e é nesse instante que esqueço as boas maneiras da educação e deixo os outros na sala. Esgueiro-me até ao corredor e entro na casa de banho aonde ela se encontra. Está sentada na sanita, cuequinhas entre as pernas e apesar de estar numa situação que podia ser considerada embaraçosa noutra altura, sorri e puxa-me bem para perto dela. Baixa-me as calças e num momento de extremo desejo agarra meu caralho consumindo-o de seguida na sua boca, sinto um choque dentro de mim, os seus lábios quentes e húmidos a roçar na minha cabecinha enquanto o interior da sua boca engole ele, deixa-me perdido num mundo de excitação e tesão…

 Notava no rosto dela o prazer que sentia ao mamar no meu membro , as suas mãos não paravam de esticar e encolher as minhas peles enquanto a sua boca beijava e lambia a cabecinha, agarrei suavemente a sua cabeça e disse-lhe que ia gozar, Ana continuou a engoli-lo , desta vez com mais força , numa forma tão intensa que parecia que para ela o mundo estava para acabar naquele instante . Não aguentei mais, senti meu caralho palpitar e dentro dele escorrer um líquido de forma intensa que acabava bem dentro da sua boca. Ana continuava com ele na boca, engoliu todo o meu líquido e só parou mesmo quando minha cabecinha já estava seca, não tinha nem mais uma gota para deitar fora…


Vestimo-nos e ao contrário do que se podia imaginar, não fomos para a sala, virámos para a porta ao lado da casa de banho aonde se encontrava o quarto. Aí, foi a primeira vez que vi o corpo despido de Ana, corpo de uma mulher já madura, seios um pouco descaídos, barriguinha com algum volume e uns lábios vaginais bem salientes. Beijei todo o seu corpo até a colocar na cama de barriga para baixo. Ana estava louca por sentir meu pau, mas como tinha gozado há pouco tempo não quis penetrá-la de imediato, sentei-me em cima da bunda dela e enquanto ela sentia o meu caralho roçando nas suas nádegas comecei a massajar os seus ombros… as minhas mãos percorriam os ombros, braços e com carinho as mãos dela.
Apesar da excitação que ela sentia, parecia relaxar agora um pouco. Continuei tocando na extremidade dos seus seios, fui descendo até ao cóccix e aí massajei suavemente durante algum tempo enquanto sentia meu caralho começar a crescer novamente no meio das suas nádegas …
Ana sentia ele também a crescer e de forma brusca vira-se para a frente quase implorando que a penetrasse, ri-me com maldade e continuei a minha massagem… percorria agora as suas coxas fazendo com que ela soltasse uns gemidos bem audíveis… massajei as virilhas tocando de vez em quando na sua buceta, a cada toque das minhas mãos no seu corpo ela estremecia suavemente como que suplicando para eu continuar… Naquela altura notava a sua cona cada vez mais molhada, mas mesmo assim as minhas mãos dirigiram-se para a sua barriguinha, com movimentos circulares volta e meia roçava em seus pêlos púbicos e com maldade tocava suavemente em seu clitóris já inchado… subia elas para os seios e massajava eles puxando de leve seus bicos erectos.

 Ana tenta agarrar-me para cima dela numa ansia de sentir meu membro invadir sua buceta ávida de sexo, mas novamente viro ela de costas e minhas mãos dirigem-se novamente para o interior das suas coxas roçando as suas virilhas, massajo a sua bunda de forma a ver os seus lábios vaginais afastando-se um dos outro deixando exposta a sua buceta cada vez mais molhada á vista, do buraquinho já escorria um liquido delicioso…

Umas vezes com força, outras suavemente minhas mãos massajam a sua cona, ora aperto, ora abro ela … massajo o seu clitóris e depois percorro os lábios vaginais do princípio ao fim, subo e desço elas entrando no buraquinho da buceta molhado e depois com os dedos melados forço a entrada no cuzinho dela. Ana empinava ele e deliciava-se com a passagem das minhas mãos na entrada da buceta e no buraquinho do seu cú.

 Também notei que ela já tinha gozado e pelo líquido que escorria da sua cona certamente mais do que uma vez, eu também já estava pronto para começar outra vez e finalmente ter o corpo daquela mulher em minha posse.
Ana continuava virada de costas para mim com a sua bunda bem empinadinha, cego de desejo por aquela cona melada e ardente coloco meu caralho duro e erecto bem no centro do seu buraquinho e sinto os seus lábios vaginais abrirem-se para receberem cada centímetro do meu membro dentro dela preenchendo-a toda …

 meu pau entrava e sai-a sem parar, Ana finalmente recebia aquilo por que tanto ansiava e fazia questão de o demostrar com gemidos e palavras bem audíveis que me excitavam cada vez mais…
Aumentava cada vez mais o meu ritmo, ver aquele buraquinho todo preenchido pelo meu pau e ouvindo o barulho das suas nádegas a bater na minha cintura deixavam-me ainda mais louco.

 Ana gemia sem parar a cada estocada minha… eu penetrava de forma selvagem sem dó nem piedade quando ela suplica entre gemidos para eu lhe dar umas palmadas na bunda. Perdido de tesão passei a enfiar bem fundo e a cada penetração a minha mão batia no seu rabo delicioso, Ana repetia vezes sem conta “Assim…Assim…”

Sinto o tronco do meu pau a ficar bem quente no interior dela , Ana sente o orgasmo a chegar e suplica desesperadamente para eu não parar, continuo … Sinto o meu membro a latejar e não querendo gozar dentro dela retiro-o , mas Ana não me deixa gozar, levanta-se que nem uma louca e empurra-me contra o colchão saltando para cima de mim.

Pega no meu caralho já meio melado e aponta para a sua cona, senta-se em cima de mim enfiando ele até ao tutano, começa a cavalgar como uma louca apertando os bicos das minhas mamas...
 eu delirava, ao mesmo tempo que sentia todo o calor do seu corpo no meu pau via os seus lindos seios a saltar a cada sobe e desce dela em mim…
Ana cavalgava e gemia sem se importar com os nossos amigos na sala, os seus seios não paravam de balançar e tanto o meu caralho como a buceta dela já ardiam um pouco de tanto roçarem um no outro, mas estava bom demais para pararmos.

 Vejo ela revirar os olhos, nunca tinha presenciado nada assim, um revirar gostoso demais e finalmente tanto eu como ela gozamos outra vez…

 Ana continua a cavalgar até todo o esperma sair dentro do meu para o interior da sua buceta,


 depois deixou-se cair completamente exausta para cima de mim.
Ficámos um pouco juntinhos, um em cima do outro até que Ana acordando para a realidade exclama: “A minha prima...”
Vestimo-nos o mais depressa que conseguimos e quando chegámos á sala demos com os nossos amigos encostados no sofá a dormir. Depois disto ainda namorei com a Ana uns meses até o destino decidir que estava na altura de cada um seguir o seu caminho.

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