Esta história aconteceu há uns anos atrás e tudo começou
quando eu e um amigo fomos até um café depois de um dia de trabalho.
Estávamos já há um certo tempo a conversar quando reparo
numa mulher um pouco mais velha que eu a olhar para mim, os nossos olhos
cruzaram-se e ela sorri discretamente. A partir desse momento enquanto eu
conversava com o meu amigo e ela com a sua amiga nossos olhares passaram a
cruzar-se, metade da conversa era esquecida por sorrisos discretos entre nós.
Desnecessário será dizer que nos levantámos e fomos ter com
elas. Apresentámo-nos e durante a noite entre os quatro começou a formar-se um
clima de cumplicidade, um clima de empatia suficiente para que a noite não
terminasse no café e fossemos até uma discoteca que existia na Parede chamada “Bafureira”.
Fomos dançar os dois e o clima entre eu e Ana começou a
aquecer, o primeiro encosto dos nossos corpos e o primeiro beijo não durou
muito a acontecer. A partir desse momento tudo se tornou rápido demais, a pista
de dança tornou-se exclusiva para as nossas mentes, tudo á nossa volta foi desaparecendo
á medida que as nossas mentes se tornavam entorpecidas de desejo e paixão…. Os
lábios tocavam-se, as línguas percorriam os nossos pescoços e orelhas, ao som
da música pequeninas mordidelas entre os lábios, pescoço e orelhas iam
acontecendo …
Desejo, paixão e tesão tudo num só momento acontecia entre nós.
Meu pau duro encostava cada vez mais forte nas suas pernas enquanto
murmurávamos entre beijos quentes o quanto desejávamos sentir nossos corpos
unidos. Ela ronronava ao meu ouvido agora de costas para mim encostando a sua
bunda no meu pau, eu mais atrevido gemia suavemente enquanto a minha mão entre
a cintura das suas calças tocava na sua buceta bem melada.
Quando os nossos amigos nos chamaram, já os nossos corpos
tremiam de excitação e desejo. As minhas calças já se encontravam molhadas na
parte da frente, meu membro com tanta excitação e tesão junta já tinha
derramado um pouco da minha fonte de prazer, Ana por sua vez estava com o rosto
vermelho e pelo estado dos meus dedos melados e pegajosos também a buceta dela
tinha derramado algo….
A noite não podia terminar assim e o convite do meu amigo
para irmos comer algo á casa dele, foi um bom pretexto para estar mais algum
tempo com ela.
Na viagem eu e a Ana viemos na parte de trás do carro e mais
uma vez o desejo apoderou-se de nós. Sem vergonha e tentando não dar nas vistas,
as nossas bocas percorriam o corpo um do outro e não nos contendo a minha mão
esfregava de forma delicada o clitóris dela e ela puxava bem levemente as peles
do meu caralho… as nossas mãos, os nossos pescoços e bocas estavam molhados de
tanto líquido que sai-a de nossos corpos.
Finalmente chegámos a casa dele, mais ou menos compostos
fomos até á sala com eles. Durante um tempo ainda ficámos a conversar, mas não
dava para aguentar mais, naquela noite não…
Ana vai á casa de
banho e é nesse instante que esqueço as boas maneiras da educação e deixo os
outros na sala. Esgueiro-me até ao corredor e entro na casa de banho aonde ela se
encontra. Está sentada na sanita, cuequinhas entre as pernas e apesar de estar
numa situação que podia ser considerada embaraçosa noutra altura, sorri e
puxa-me bem para perto dela. Baixa-me as calças e num momento de extremo desejo
agarra meu caralho consumindo-o de seguida na sua boca, sinto um choque dentro
de mim, os seus lábios quentes e húmidos a roçar na minha cabecinha enquanto o
interior da sua boca engole ele, deixa-me perdido num mundo de excitação e
tesão…
Notava no rosto dela
o prazer que sentia ao mamar no meu membro , as suas mãos não paravam de esticar
e encolher as minhas peles enquanto a sua boca beijava e lambia a cabecinha,
agarrei suavemente a sua cabeça e disse-lhe que ia gozar, Ana continuou a engoli-lo
, desta vez com mais força , numa forma tão intensa que parecia que para ela o
mundo estava para acabar naquele instante . Não aguentei mais, senti meu
caralho palpitar e dentro dele escorrer um líquido de forma intensa que acabava
bem dentro da sua boca. Ana continuava com ele na boca, engoliu todo o meu
líquido e só parou mesmo quando minha cabecinha já estava seca, não tinha nem
mais uma gota para deitar fora…
Vestimo-nos e ao contrário do que se podia imaginar, não
fomos para a sala, virámos para a porta ao lado da casa de banho aonde se
encontrava o quarto. Aí, foi a primeira vez que vi o corpo despido de Ana,
corpo de uma mulher já madura, seios um pouco descaídos, barriguinha com algum
volume e uns lábios vaginais bem salientes. Beijei todo o seu corpo até a
colocar na cama de barriga para baixo. Ana estava louca por sentir meu pau, mas
como tinha gozado há pouco tempo não quis penetrá-la de imediato, sentei-me em
cima da bunda dela e enquanto ela sentia o meu caralho roçando nas suas nádegas
comecei a massajar os seus ombros… as minhas mãos percorriam os ombros, braços
e com carinho as mãos dela.
Apesar da excitação que ela sentia, parecia relaxar agora um
pouco. Continuei tocando na extremidade dos seus seios, fui descendo até ao
cóccix e aí massajei suavemente durante algum tempo enquanto sentia meu caralho
começar a crescer novamente no meio das suas nádegas …
Ana sentia ele também a crescer e de forma brusca vira-se
para a frente quase implorando que a penetrasse, ri-me com maldade e continuei
a minha massagem… percorria agora as suas coxas fazendo com que ela soltasse
uns gemidos bem audíveis… massajei as virilhas tocando de vez em quando na sua
buceta, a cada toque das minhas mãos no seu corpo ela estremecia suavemente
como que suplicando para eu continuar… Naquela altura notava a sua cona cada vez
mais molhada, mas mesmo assim as minhas mãos dirigiram-se para a sua
barriguinha, com movimentos circulares volta e meia roçava em seus pêlos
púbicos e com maldade tocava suavemente em seu clitóris já inchado… subia elas
para os seios e massajava eles puxando de leve seus bicos erectos.
Ana tenta agarrar-me
para cima dela numa ansia de sentir meu membro invadir sua buceta ávida de
sexo, mas novamente viro ela de costas e minhas mãos dirigem-se novamente para
o interior das suas coxas roçando as suas virilhas, massajo a sua bunda de
forma a ver os seus lábios vaginais afastando-se um dos outro deixando exposta
a sua buceta cada vez mais molhada á vista, do buraquinho já escorria um
liquido delicioso…
Umas vezes com força, outras suavemente minhas mãos massajam
a sua cona, ora aperto, ora abro ela … massajo o seu clitóris e depois percorro
os lábios vaginais do princípio ao fim, subo e desço elas entrando no
buraquinho da buceta molhado e depois com os dedos melados forço a entrada no
cuzinho dela. Ana empinava ele e deliciava-se com a passagem das minhas mãos na
entrada da buceta e no buraquinho do seu cú.
Também notei que ela
já tinha gozado e pelo líquido que escorria da sua cona certamente mais do que
uma vez, eu também já estava pronto para começar outra vez e finalmente ter o
corpo daquela mulher em minha posse.
Ana continuava virada de costas para mim com a sua bunda bem
empinadinha, cego de desejo por aquela cona melada e ardente coloco meu caralho
duro e erecto bem no centro do seu buraquinho e sinto os seus lábios vaginais
abrirem-se para receberem cada centímetro do meu membro dentro dela
preenchendo-a toda …
Ana gemia sem parar a cada estocada minha… eu penetrava de
forma selvagem sem dó nem piedade quando ela suplica entre gemidos para eu lhe
dar umas palmadas na bunda. Perdido de tesão passei a enfiar bem fundo e a cada
penetração a minha mão batia no seu rabo delicioso, Ana repetia vezes sem conta
“Assim…Assim…”
eu delirava, ao mesmo tempo que sentia todo o calor do seu
corpo no meu pau via os seus lindos seios a saltar a cada sobe e desce dela em
mim…
Ana continua a cavalgar até todo o esperma sair dentro do
meu para o interior da sua buceta,
Sinto o tronco do meu pau a ficar bem quente no interior
dela , Ana sente o orgasmo a chegar e suplica desesperadamente para eu não
parar, continuo … Sinto o meu membro a latejar e não querendo gozar dentro dela
retiro-o , mas Ana não me deixa gozar, levanta-se que nem uma louca e
empurra-me contra o colchão saltando para cima de mim.
Pega no meu caralho já meio melado e aponta para a sua cona,
senta-se em cima de mim enfiando ele até ao tutano, começa a cavalgar como uma
louca apertando os bicos das minhas mamas...
Ana cavalgava e gemia sem se importar com os nossos amigos
na sala, os seus seios não paravam de balançar e tanto o meu caralho como a
buceta dela já ardiam um pouco de tanto roçarem um no outro, mas estava bom
demais para pararmos.
Vejo ela revirar os
olhos, nunca tinha presenciado nada assim, um revirar gostoso demais e
finalmente tanto eu como ela gozamos outra vez…
depois deixou-se cair
completamente exausta para cima de mim.
Ficámos um pouco juntinhos, um em cima do outro até que Ana
acordando para a realidade exclama: “A minha prima...”
Vestimo-nos o mais depressa que conseguimos e quando
chegámos á sala demos com os nossos amigos encostados no sofá a dormir. Depois
disto ainda namorei com a Ana uns meses até o destino decidir que estava na
altura de cada um seguir o seu caminho.
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