ANO 2018 – LOCAL ESTORIL – HORA 23.30
Como era normal todas as sextas feiras à noite para
desanuviar da semana de trabalho ia até à praia do Estoril beber um copo e
divertir-me com os amigos.
Nessa noite fui ao Tamariz, um sítio agradável junto à praia
aonde se pode dançar ou se não apetecesse, ficar simplesmente a beber um copo e
ver o mar.
Esta foi uma daquelas noites em que fiquei sentado a beber e
apreciar o ambiente, mulheres lindas e vistosas passavam por mim deliciando os
meus olhos ao mesmo tempo que ouvia uma música alegre e apelativa.
Olho para o relógio e já são quase meia noite, os meus
amigos não aparecem e dou comigo com o olhar fixo numa mulher de vestido
branco, justo, a dançar á minha frente. Aquela bunda mexendo de forma sensual com
a cuequinha tipo fio dental por dentro do vestido começou a mexer comigo.
Reparo que está
acompanhada e o meu olhar desvia-se.
Bem tento não olhar para ela, mas aquele corpo movendo-se
daquela forma junto a mim era uma tentação, olho de novo e vejo-a a sorrir virando-me
as costas e dançando de forma mais provocadora.
Sinto o meu membro a ficar teso, aquela bunda balançando
daquela forma tira-me do sério e cada vez mais a resistência que existe em mim
desvanece. Fixo agora os meus olhos nela e reparo em todos os pormenores…
Sorriso lindo, sem soutien,
dava para ver os seus mamilos querendo saltar do vestido, fio dental bem
enfiado na bunda e umas pernas musculadas.
Fico embaraçado quando ela sussurra no ouvido do companheiro
e ambos olham para mim, ela a rir e ele com cara séria.
Levanto-me e saiu da zona onde estou.
Olho para o relógio e já são meia noite e meia, os meus
amigos não aparecem. Vou pagar a minha despesa
e saiu do Tamariz indo até ao pontão resfriar um pouco. Estava incomodado e com
tesão a mais, precisava de um pouco de ar fresco e marítimo.
Estou sentado no pontão quando vejo o companheiro daquela
mulher dirigir-se a mim, pensei logo que ia haver problemas, continuei a
contemplar o mar e pronto para tudo.
: -Amigo, posso dar-lhe uma palavrinha? Diz-me ele com
sotaque Brasileiro.
: - Diga ….
: -Reparei que não tirava os olhos da minha mulher…
: - Oiça, não quero problemas. Já chega os que tenho.
Ao contrário do que estava à espera o sujeito começou a
rir-se e continuou…
: -Nada disso, queria fazer-lhe uma proposta
: - Pode fazer, não quer dizer que aceite…
: -Quanto você quer para foder a minha mulher?
Nessa altura devo ter feito todas as feições possíveis e
impossíveis que poderia fazer, senti-me um prostituto o qual estava a ser pago
para usarem o meu corpo, mas ao mesmo tempo vaidoso e com o ego elevadíssimo
por uma mulher como aquela se ter interessado por mim.
: - Acha que tem de me pagar para fazer isso?
: - 50€ chegam?
: - Não quero dinheiro, faço sem me pagarem nada.
: - Se estiver interessado, tem de fazer um preço. Isto é um
negócio, vai-lhe dar prazer por isso. Não são amantes nem têm ligação nenhuma.
Sem compreender naquela altura o porquê de pagarem, quando
para comer aquela mulher quem pagava era eu, aceitei os 50€.
Levanto-me e vou com ele até ao parque de estacionamento
aonde nos dirigimos até um Bentley Continental. Fiquei surpreendido ao ver um
carro tão luxuoso e mais surpreendido fiquei quando sou recebido com um sorriso
e um beijo da mulher que me aguardava dentro do carro.
Durante a viagem conversamos um pouco e deu para perceber
que eles eram Brasileiros e estavam de férias em Portugal. Abastados de
dinheiro o seu fétiche era contratarem um prostituto que desse prazer aos dois
em troca de silêncio, daí fazerem questão de pagar e pagar bem como irão saber
mais à frente…
Estavam hospedados no Hotel Intercontinental e a cada passo
que dávamos até ao elevador sentia-me como num conto de fadas.
Entrámos no quarto e enquanto eu e ela nos dirigimos para a
cama, ele foi ao bar sentando-se no cadeirão a olhar para nós.
“Monique” vira-se de costas para mim á espera que a vá
despindo.
Lentamente enquanto vou beijando os seus ombros, puxo as
alças do seu vestido ao mesmo tempo que ela vai tocando nas minhas virilhas de
forma sensual.
O vestido dela vai descaindo aos poucos e nesses momentos a
sua pele nua surge sendo apaparicada pela minha boca, apalpo os seus seios e
virilhas, “MONIQUE” vai abrindo as suas pernas…
Caindo lentamente no chão o vestido deixa a descoberto o seu
corpo, tapado só com um fio dental curtinho. Beijo o seu pescoço, orelhas e
costas enquanto sinto o seu bumbum nas minhas mãos pela primeira vez…
Ouço-a a ronronar e o meu corpo vai descaindo, a minha
língua vai descendo de forma sensual pelas suas costas e fixam-se na sua bunda
aonde dou uma pequena mordidela…
Ela geme e deixa-se cair sobre a cama, ajoelho-me e as
minhas mãos delicadamente puxam os elásticos do seu fio dental que se encontra
colado á sua buceta notando-se que se encontra molhadinha. Afasto as suas
nádegas e vejo pela primeira vez aquele buraquinho rosado e a sua buceta
depiladinha de lábios vaginais fininhos…
Minha boca caí sobre aquela carne deliciosa, passo a língua
devagar e repetidamente entre os seus dois buraquinhos… “Monique” arrebita a
bunda, sabe-lhe bem a minha língua quente e húmida a passar entre as suas
nádegas tocando-lhe nos buraquinhos, vira-se e abre as suas pernas para melhor
lhe lamber a buceta…
Percorro o interior dos seus lábios vaginais, tilinto-lhe no
clitóris e volto ao seu buraquinho enfiando-lhe a língua e tirando-a novamente…
ela geme, agarra-me a cabeça e fica curtindo o momento
completamente entregue ao prazer da minha língua, entrega-se ao extremo do
prazer e não pensa em mais nada… só sente…
: - Não para. Implora …
Um gemido forte começa a sair da sua boca, sinto o seu
prazer a vir, “Monique” remexe-se e geme cada vez mais alto, seu abdómem
contrai-se e ela solta uma risada enquanto goza…
Não me dando tempo
para recuperar dos maxilares puxa-me a cabeça e num tom carinhoso pede-me para
a fuder.
Só nesse momento noto que tenho o homem dela ao meu lado.
De início foi uma sensação estranha penetrá-la enquanto ela
chupava o membro dele, mas com a tesão com que eu estava por ela, depressa isso
foi ultrapassado.
Meu caralho abre caminho entre os seus lábios vaginais,
minha cabecinha roça neles e à medida que vai entrando no seu buraquinho húmido
ela sente-se preenchida, sente ele a escorregar por dentro dela, sente ele a
chegar ao fundo e pulsar bem lá dentro...
: - Humm… delicioso…. Murmura e volta a chupar o seu marido.
Vou alargando o seu canal à medida que a penetro, faço
questão de tirá-lo quase todo ficando só a cabecinha á porta dos seus lábios
para depois afundá-lo todo fazendo-a soltar uns sonoros gemidos.
“Monique” não aguenta
mais e larga o caralho dele para me dar atenção, abraça-me e junto comigo o seu
corpo embala de encontro ao meu numa sintonia selvagem e até algumas vezes
brutal demais.
Unidos como se de um corpo se tratasse nossos órgãos sexuais
fazem um ruido maravilhoso de tantas entradas e saídas, nossos corpos estão
suados e já não dá mais para aguentar…
: - Vou gozar …
: - Aguenta um pouco, não pares agora … implora-me...
Enterro ele o mais fundo possível e tento manter-me
imobilizado para não gozar e nesse momento o corpo dela fica rígido que nem uma
pedra.
“Monique” desembaraçasse do meu caralho e num instante tanto
a sua boca como a do seu companheiro estão diante dele.
Sou heterossexual, mas há momentos em que a loucura é imensa
e deixamos tudo acontecer de acordo com o não planeado, aquele casal junto mama
agora no meu membro aguardando o meu sémen sagrado…
Jorro para cima dos dois, os dois chupam ele num prazer
igualável a um refresco numa tarde de verão e no fim beijam-se com paixão.
Exausto cai-o na cama observando aquele casal a beijar-se,
riem e segredam ao ouvido um do outro e instantes depois perguntam-me
: - Queres comer os nossos cuzinhos?
Como já escrevi, sou heterossexual e a ideia não me agradou
nada, mas com o carinho, a sensualidade de “Monique” e até com o clima de
empatia que se criou acabei por aceitar.
Lógico que não fomos logo para o acto em si, despidos de
preconceitos e roupas fomos até à varanda conversar mais um pouco e beber ainda
mais. Conversamos de tudo, desde a vida no Brasil no caso deles como a vida em
Portugal no meu caso. Ele não era homossexual, nem ela costumava fazer isto,
simplesmente tinham um fetiche e como eram pessoas respeitadas no Brasil
tomaram a decisão de o fazer aqui onde ninguém os conhecia.
Voltámos para dentro e pela primeira vez senti-me um Rei num
mundo de luxúria e prazer…
Deitei-me na cama enquanto uma vez mais os dois se
deliciavam com o meu membro, a tesão era tanta que não conseguia distinguir
qual das duas bocas mamavam nele, sentia uma de cada vez, chupavam-me as bolas,
as virilhas, a cabecinha e finalmente o tronco todo ….
Delicioso demais.
Não podia gozar outra vez nas suas bocas, afinal tinha
prometido algo diferente.
Quando pedi para pararem os dois pareciam crianças pequenas
a divertirem-se, ela foi buscar um frasco com gel enquanto ele empinava a bunda
em cima da cama. Durante este tempo tenho a confessar que não me mostrei muito
entusiasmado ao ver aquele cu empinado com o membro pendurado, mas como
promessa é promessa estava pronto para a cumprir…
“Monique” volta entusiasmada e sempre falando vai passando
gel no cuzinho do seu marido, pega no meu caralho e rindo aproxima ele do
buraquinho
: - Está pronto amor?
Aos poucos a mão dela fazia o meu cacete forçar um pouco a
entrada, quando a minha cabecinha começa a entrar oiço finalmente a voz dele
: - Aiii, tá a doer …
Instintivamente coloca as mãos dela nas minhas coxas para
não entrar mais, mas “Monique” depressa as tira e fala com ele
: - Não era isso que queria, deixa ele entrar um pouco mais
que passa. Relaxa que a primeira vez é sempre assim.
Ao mesmo tempo que olha para mim a rir. Avancei mais um
pouco e a minha cabecinha entrou toda juntamente com um pouco do tronco…
: - Aiii , foda-se tá doendo muito.
Naquela altura já tinha perdido o pudor de estar a ter uma
relação com um homem e até me estava a divertir ao ver aquele sujeito quase a
chorar e a lamentar-se enquanto ela se ria com a situação
: - Tira um pouco…por favor…
Fiz isso e pedi a “Monique” para ser a vez dela mas ela
estava a divertir-se com aquilo e passou mais lubrificante no cu dele e no meu
caralho para de seguida agarrar nele novamente e direcioná-lo para o
buraquinho.
Mais uma vez empurrei ele lá para dentro, desta vez até
metade…
Ele depressa coloca as mãos nas minhas coxas e afasta-me
: -Por Deus, não aguento mais. Vamos parar.
: - Está bem amor. Diz ela
Quando ele se levanta consigo-o ver com as lágrimas nos
olhos, confesso que tive pena dele.
“Monique” já estava de bunda empinada passando lubrificante
no seu anelinho, dá-me e diz-me para passar bem na minha cabecinha.
Vendo aquele buraquinho rosado a olhar para mim posiciono o
meu pau todo melado nele, encosto a cabecinha e forço suavemente a entrada
dela...
: - Uiii…devagarinho.
Aos poucos as suas pregas começaram a abrir-se e foi
entrando todo … cabecinha…tronco…
: - Isso, mete todo …devagarinho
Introduzi todo dentro até as minhas bolas tocarem na bunda, alívio…
e vejo que para ela o prazer de ter o cuzinho cheio começava a aparecer.
: - Humm… Tão bom…
Abraçado a ela por trás vou penetrando no seu rabo e coloco
a mão no seu clitóris acariciando-o…
: - Isso…isso…
Unidos pelo cuzinho dela dançámos num ritmo louco e intenso
de prazer, cada estocada minha era recebida com um gemido forte, o som que se
ouvia das batidas das minhas coxas na sua bunda era delicioso demais …
: - Pára um pouquinho.... Pede ela
Eu ainda não tinha gozado e naquele momento não percebi o
porquê até ela chamar o seu marido que nesta altura só olhava para nós com ar
de sofrimento.
: - Anda, fode-me …
De início deu-me a sensação que ele não estava disposto, mas
com a voz doce e a sensualidade dela, ele deitou-se ao lado dela e depressa ela
o montou …
Parado a observar aquele cenário fiquei sem saber o que
fazer, até que oiço a voz dela
: - Vem, fode o meu cu…
Com o pau
dele encaixado perfeitamente na sua buceta, vou por trás e vendo aquele cuzinho
de pregas já meio arrombado encaixo o meu caralho nele…
: - Devagar …
pede “Monique”
Gentilmente
coloco a cabecinha na entrada do seu cuzinho e vou esfregando até ela entrar toda…
: - Isso
devagarinho… Que bom…
Aos poucos
os nossos movimentos foram aumentando enquanto “Monique” de tanta tesão já não
se limitava a gemer, gritava continuarmos a fude-la.
: - Não
parem…Isso…Mais Forte…
Ela a cada
penetração na sua cona e no seu cuzinho sentia o seu corpo a delirar, soltava
gemidos e gritos de prazer...
Da sua
buceta saí-a um corrimento de líquido que inundava a barriga do seu marido até
que por fim sente dentro dela os nossos jatos quentes de esperma e os dois
membros latejando dentro da sua buceta e cuzinho.
Caímos todos
para o lado exaustos durante largos minutos. Depois fomos tomar banho,
despedi-me dela e ele foi levar-me ao Tamariz aonde tinha deixado o carro.
No caminho
falamos do que tinha acontecido aonde ele me disse que nunca tinha feito
aquilo, tentou só porque queria cumprir o desejo de “Monique” e ao
despedirmo-nos deu-me um monte de notas que contei já no meu carro…. 500€.