sábado, 21 de dezembro de 2019

MAU TEMPO EM LISBOA


O dia estava muito friorento, com muita chuva e vento, mas mesmo assim Isabel decidiu sair para a rua como sempre, bem vestida e um pouco provocante, adorava sentir-se o centro das atenções, só o olhar de desejo dos homens com quem se cruzava a deixavam bem-disposta para o resto do dia.
Quando saiu para a rua e se dirigia para a paragem do autocarro o vento era tão forte e a chuva cai-a tão intensamente que o seu guarda chuva virou-se completamente do avesso, aliado a isso a água já passava por cima do passeio e cobrindo os seus tornozelos, não teve outra saída que abrigar-se no primeiro portão que se encontrava aberto.
Francisco já se encontrava a trabalhar, ouvia a chuva a cair no telhado e o forte vento a bater no portão, levanta-se da secretária e decide ir fechar o portão, a água já era tanta que transbordava o passeio e começava a alagar a oficina. Ao descer as escadas do escritório depara-se com a figura de Isabel encolhida entre a parede e o portão da oficina, esta ao ver Francisco sorri, encolhe os ombros e diz-lhe
: - Desculpe por ter entrado, mas a chuva está tão forte que me abriguei no primeiro sítio que encontrei.
: - E fez bem, realmente o tempo não está para grandes passeios.
Francisco já perto de Isabel repara nela, rosto e cabelos molhados, casaco completamente encharcado e das suas meias altas ainda escorria água para dentro dos seus sapatos.
: -Assim ainda vai apanhar uma pneumonia, se quiser entre para o escritório e seque esses sapatos até a chuva abrandar.
Isabel ficou hesitante, mas aquele sujeito transmitia-lhe confiança e realmente ele tinha razão, no estado em que se encontrava o mais certo era ficar de cama no dia seguinte.
: -Se não se importar vou aproveitar o seu convite.
Ambos entram no escritório e Francisco pede a Isabel para lhe dar as meias e os sapatos afim de os colocar perto do ar condicionado para secarem um pouco. Enquanto Isabel já com o casaco tirado despia as meias ele não pode deixar de reparar nas suas esbeltas pernas, nem nos seus seios que se desprotegeram entre a blusa no momento em que se baixava.
Sempre cavalheiro Francisco coloca as meias e os sapatos para secarem e senta-se perto dela.
: -Estou completamente gelada. Diz Isabel ao mesmo tempo que se encolhe de frio.
Francisco retira o seu cachecol do cabide e colocando-se de cócoras perto de Isabel pede-lhe para lhe dar os pés a fim de aquece-los.
: -Oh, não é preciso. Diz ela num tom envergonhado.
Ele apesar da resposta de Isabel, pega nos seus pés e enrola um no cachecol, no outro toca com a sua mão.
: -Os seus pés parecem gelo, posso massajar um pouco para aquecê-los um pouco?
Isabel apesar de se sentir meio desconfortável, estava completamente gelada e a oferta dele era impossível de negar, encosta-se na cadeira e diz-lhe
: - Nem sei como lhe agradecer.
Francisco coloca o pé dela enrolado no cachecol numa perna e o outro na outra começando a massajá-lo aquecendo-o. Começa por segurar o pé na palma das duas mãos, com os polegares faz pressão no arco do seu pé perto do calcanhar e vai passando entre os dedos dos pés de Isabel.
Com aquela massagem ela começa a ficar bem relaxada, já se encontra toda encostada na cadeira e fecha os olhos a fim de sentir todos aqueles toques sensuais na sua pele. Francisco continua com os seus polegares a deslizá-los entre o calcanhar e o fim dos dedos, massaja os seus dedos um a um fazendo Isabel soltar o primeiro de muitos gemidos. Já completamente relaxada e sem consciência disso ela abre um pouco as suas pernas deixando a sua cuequinha meio transparente exposta aos olhos de Francisco, este apesar de estar concentrado na massagem vai cada vez mais contemplando aquela “miragem dos deuses”.
Com os olhos fixos na cuequinha e nas bordas dos lábios vaginais que se vêm  Francisco começa a ficar cada vez mais excitado, as suas mãos vão aos poucos começando a ultrapassar os pés subindo pelos tornozelos.
Isabel repara nisso, mas aquela massagem sensual também mexe com ela, continua com os olhos fechados e á medida que as mãos dele vão subindo sente-se cada vez mais arrepiada. As mãos de Francisco já estão junto dos seus joelhos… ela não diz nada…tocam nas suas coxas e Isabel relaxa mais um pouco afastando as pernas tocando ao mesmo tempo sem querer no membro de Francisco sentindo-o duro e grande. Inconscientemente da sua boca saí um som inesperado.
: - Humm…
Ele nada diz, continua a subir as mãos pelas coxas enquanto é compensado por uma massagem tímida do outro pé dela no seu membro…
Excitado e desejoso por aqueles lábios vaginais que se escondem no meio da cuequinha dela, Francisco puxa-lhe o pé para bem perto da sua boca e vai beijando, mordiscando, lambendo e sugando a planta do pé primeiro e depois cada um dos dedinhos dela enquanto sente o outro pé de Isabel roçando cada vez mais forte no seu caralho…
Ambos se desejam, tanto da cona dela como do caralho dele já escorre um pequeno líquido de lubrificação, mas continuam a sentir-se simplesmente por contactos sensuais. A boca de Francisco vai-se tornando audaz e tal como as mãos tinham feito, deixaram o seu pé e vai subindo cada vez mais em direção àquele Paraíso secreto. Á medida que sua língua se aproxima do meio das suas pernas Isabel sente-se cada vez mais excitada e seu corpo arrepia-se cada vez mais…
Isabel abre bem as suas pernas deixando espaço suficiente para a cabeça de Francisco entrar bem no meio delas, agarra-a e força-a diretamente para a sua cona, estava já bem quente para preliminares, queria sentir de imediato a sua língua quente nela. Foi recebida com lambidelas leves apanhando os seus lábios vaginais duma ponta á outra … geme e força a cabeça dele ainda mais de encontro á sua vagina … devagarinho aquela língua vai saboreando-a toda.
: -Não pares… Isso…Hummm…
A língua de Francisco ia tilintando cada vez mais no seu clitóris, descia até ao buraquinho e subia para se encaixar novamente nele arrancando cada vez mais gemidos de Isabel.
: -Mete os dedos. Suplica ela…
Sempre com a língua fixa em seu clitóris Francisco penetra os seus dedos na cona dela curvando-os de seguida arrancando mais um forte arrepio no corpo dela, como uma orquestra em plena sintonia os dedos dele juntamente com a língua trabalham de forma luxuosa e excitante a vagina dela.
O corpo de Isabel estremece de prazer na cadeira, sente arrepios no exterior no interior dele, espasmos aparecem e desaparecem dentro da sua buceta e o desespero é tanto que quase sufoca Francisco com a força que exerce na sua cabeça.
Doida de tesão afasta a cabeça dele do seu corpo, ergue-se da cadeira, tira as cuequinhas e encostando-se de encontro á mesa num tom assertivo diz-lhe
: -Que tesão, fode-me ….
Tudo aquilo que Francisco desejava se tornou realidade, aquela buceta maravilhosa estava ali á frente dele completamente descoberta aguardando o seu caralho…
Louco de desejo agarra a sua bunda pelas nádegas e afastando-as enfia todo o seu caralho dentro dela
: - Ahhh … geme Isabel ao sentir cada centímetro daquele mastro grosso dentro da sua cona…
: - Fode-me, Não pares … pediu mais uma vez ela enquanto a sua buceta engolia ele todo deixando-a desesperada de tesão.
Francisco cada vez estava mais excitado, aquele calor vindo do interior do corpo dela no seu pau faziam ele tirá-lo quase todo e enfiá-lo novamente de uma vez fazendo Isabel explodir com gritos de tesão...  Francisco parecia um animal selvagem, enterrava o seu caralho cada vez mais forte, o barulho das suas coxas batendo nas dela ecoavam pelo escritório enquanto cona de Isabel pulsava de tesão.
A cada estocada dele ela gemia sem parar, Isabel já sentia as suas coxas colarem cada vez que as de Francisco tocavam nas dela, ambos suavam, mas o prazer e aquela deliciosa surra de piça que ela estava a levar era mais forte que o cansaço deles.
Francisco larga a bunda dela e leva o seu dedo á boca para de seguida enquanto o seu pau duro fustiga a sua cona colocar o dedo no seu cuzinho.
: -Uii... devagarinho … Pede Isabel entre um gemido e um gritinho.
Isabel sentia-se nas nuvens, o seu corpo encontrava-se dormente e arrepiado de tanta tesão ao sentir um pau duro dentro da sua cona e um dedo penetrando no seu cuzinho, já a sua buceta ardia de tanta passagem nela quando Francisco sente o seu caralho a pulsar
: - Deixa-me comer-te cú. Pede Francisco num tom desesperante
Nessa altura e apesar de sentir a sua buceta a escaldar ainda queria gozar mais uma vez, revira a cabeça e olhando Francisco nos olhos diz-lhe
: - Devagarinho, com calma ….
Os folhos do seu cuzinho começam a sentir uma cabecinha melada esfregando-se neles, Isabel com a mão começa a esfregar a sua cona enquanto aguarda a entrada daquele caralho delicioso nele…aos poucos a cabecinha começa a abrir caminho naquele buraquinho apertado e é a própria Isabel que cheia de tesão ao sentir aquele membro que num movimento brusco empurra o seu cuzinho fazendo ele ser penetrado de forma brusca
: -Aiii … grita.
No momento em que sente aquele membro enterrar-se no seu cuzinho do interior da sua cona sente diversos espasmos que a fizeram estremecer, rebolou como uma louca, gemeu e sentiu uma explosão dela.
As pernas de Francisco também já tremiam, seu corpo arrepiava-se ao mesmo tempo que o seu caralho palpitava, acelarou a entrada e saída dele no cuzinho dela á medida que dava umas palmadas, nunca ela tinha sido comida daquela forma, Francisco aumentava  o ritmo de tal forma que ela pensou que ele fosse quebrar a sua coluna ao meio, a cada palmada que ela levava e a cada penetração forte no seu cuzinho Isabel sentia o orgasmo a vir outra vez….
Não demorou muito para ela começar a gozar mais uma vez, a sua cona e o seu cuzinho tremiam como uns loucos e enquanto ela gozava o caralho de Francisco começou a deitar para fora o líquido espesso fazendo ela sentir o quentinho daquela esporra no seu interior.




Exaustos, suados e extasiados ambos caiem um sobre o outro em cima da mesa.
Isabel já tinha a roupa seca, o mau tempo já tinha passado e ela podia voltar á paragem do autocarro sem percalços.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

VIDA DE CASAL


Na nossa vida encaramos certas situações incompreensíveis ao olhar do senso comum. Tudo aquilo que nos ensinam e nos preparam para o dia a dia nem sempre faz sentido a uma grande maioria do ser humano.
A felicidade e o prazer de uns não é igual ao de outros e esta história vai nesse sentido ….
Carlos e Lénia estavam casados há 17 anos e a sua vida sexual tinha virado rotina, tocavam-se quando muito uma vez por mês e o processo era sempre o mesmo …. Na cama Carlos subia para cima dela e durante uns minutos tinham o seu momento curto de prazer e só se voltariam a tocar outra vez durante umas boas semanas.
O clique para eles começou na altura em que estavam em casa a ver um filme que retratava quase ao pormenor a relação deles, rotina…rotina…rotina… até ao dia em que a actriz conheceu outro homem que passou a fazer parte da vida daquele casal. Durante o filme começaram a falar um com o outro e através das cenas que passavam no ecrã e a ideia de repartirem os seus corpos com outra pessoa a excitação entrou neles acabando a noite como há muito não acontecia. Durante o resto da semana apesar de não falarem entre si sobre o que se tinha passado ambos ficaram com aquela ideia nas suas mentes.
No fim de semana Carlos apanhou Lénia destapada a dormir na cama, tirou-lhe umas fotos e sem o consentimento dela colocou só a parte do corpo numa rede social da qual ele pertencia. Os comentários sobre a sua esposa depressa começaram a aparecer e por mais estranho que parecesse a Carlos isso o excitava, ver aqueles homens todos babando-se pela sua mulher.
Receoso, mas excitado e entusiasmado Carlos chamou Lénia e mostrou-lhe as suas fotos publicadas com os respectivos comentários, a princípio Lénia não achou graça, mas aquela mistura de promiscuidade com curiosidade a deixaram também um pouco excitada.
Naquele momento e mais uma vez como há muito não acontecia, Carlos e Lénia começaram a foder na sala acabando no quarto a tirar fotos para publicar…O primeiro passo estava dado para ambos introduzirem um corpo estranho na sua relação.
Francisco tinha sido destacado um mês para trabalhar no exterior e nessa noite estava no hotel a descansar quando começou a ver as publicações de Carlos e Lénia. Comentou as fotos e tentou falar com eles por chat, foi correspondido e durante essa noite ambos estiveram a teclar até tarde.
Na noite seguinte a curiosidade entre ambos levou a que voltassem a teclar e coincidência ou não Francisco estava alojado na mesma cidade que eles, com receio, mas com vontade de experimentarem algo novo Carlos e Lénia combinam jantar com Francisco. Quando chegam ao restaurante já Francisco está na mesa, cumprimentam-se e ambos se sentam ficando a noite toda a conversar. O clima foi tão bom que Carlos convida Francisco a ir jantar a casa deles no dia seguinte …
Até á chegada de Francisco o dia entre Carlos e Lénia foi complicado demais, ambos nervosos e com receio estiveram para desmarcar o encontro mais do que uma vez, mas não tinham o contacto dele a não ser por rede social e assim aguardaram a chegada deste para ver o que iria suceder a seguir.
Quando Francisco chega ambos se encontram nervosos, encaminha-se para a sala e naquela noite a refeição foi substituída por uns bons copos de vinho e muita conversa. O tempo foi passando e ambos se esqueceram do motivo porque Francisco tinha ido lá a casa, Lénia já meio zonza da bebida que tinha tomado despediu-se de Francisco e foi-se deitar.
: - Ela foi-se deitar, não queres ir vê-la. Pergunta Carlos a Francisco.
: - Não desejo eu outra coisa. Responde Francisco
Quando chegam ao quarto já Lénia se encontra deitada, barriga para baixo com as curvas da sua bunda tapadas só com a cuequinha. Francisco faz sinal com os dedos para Carlos não fazer barulho, agarra uma t-shirt que se encontra no quarto e pede-lhe para a colocar sobre os olhos de Lénia. Ela sente a presença de Carlos, meio tonta deixa ele colocar a venda e volta a baixar a cabeça sobre a almofada fechando os olhos curiosa.
Francisco vai ao pé de Lénia e aproxima o seu membro da sua cara, introduz a cabecinha entre os seus lábios, Lénia começou a mamar com gosto e imensa dedicação àquele caralho que ousava entrar na sua boca. Atordoada com a bebida nem sequer tentou refletir de quem seria aquele pau, vendada e excitada limitava a seguir o seu instinto animal.


Lambeu, mamou, chupou até aquele membro duro começar a largar do seu interior um líquido quente que foi enchendo a sua boca … Lénia não estava à espera de tanta esporra e nunca tinha provado nada daquilo, nas suas relações com Carlos nunca se tinha incluído esse pormenor. Teve nojo instintivo, tentou apenas ficar com aquilo na boca para cuspir mais tarde, mas a quantidade e o facto de Francisco manter sempre o caralho dentro da sua boca ela foi obrigada a começar a engolir para não sufocar.
De início deu-lhe vómitos, mas aos poucos foi apreciando o sabor e quando Francisco deixou de se vir já ela engolia tudo com prazer recolhendo inclusive o me tinha caído para o peito, lambendo os dedos.


Francisco nem queria acreditar no que estava a ver , apesar de se ter vindo o seu caralho não chegou a ficar flácido, o corpo de Lénia era maravilhoso e ele ainda não tinha acabado ,voltou a aproximar o pau da sua boca para o limpar o que ela fez gulosamente.

Lénia continuava vendada , agora virada de costas e com o caralho de Francisco na boca começou a sentir Carlos a lamber-lhe o olhinho do cu, coisa que ele sabia que ela gostava.



Enquanto ela se lambuzava no caralho de Francisco, Carlos lambuzava com muito cuspo o cuzinho dela. Aproxima a cabecinha da entrada dele e foi pressionando de encontro ao olhinho que a custo foi abrindo para dar passagem… Lénia excitada, atordoada e vendada não sabia qual dos paus estava a tentar penetrá-la, aliás nem se preocupava com isso , o prazer do toque daqueles machos em seu corpo já há muito a tinha feito esquecer o receio de ter outro homem na sua relação.


A excitação era tanta que a penetração de Carlos quase a frio não custou tanto como ela esperava, em poucos segundos Lénia estava a pedir para ele enterrar até ao fundo e só parou de pedir quando sentiu as bolas dele a baterem-lhe nos lábios vaginais.


Francisco já tinha deixado a boca dela em paz, agora limitava-se a ver a Lénia a pedir para Carlos a foder com força e com gosto, Carlos assim o fazia, enterrava-o até aos tomates para logo a seguir quase tirá-lo totalmente fora e repetir aquele movimento desenfreado.


Lénia estava louca e mais ficou quando Francisco leva a mão dele ao meio das suas pernas acariciando o seu clitóris … O corpo dela a partir desse momento contorce-se de prazer e tanto Francisco como Carlos têm uma visão dos deuses ao presenciarem Lénia a gozar forte.


Cansada e exausta Lénia fica com as costas em cima do peito de Francisco, mas para estes homens a noite ainda não tinha acabado …
Francisco abre as pernas dela deixando a sua cona bem aberta para Carlos que perante aquela miragem rosadinha coloca o seu caralho devagarinho e foi entrando nela, vendada e mais calma ela tenta adivinhar de quem será aquele membro gostoso, geme alto e vai sentindo o pau fustigando a sua cona, indo e vindo, cada vez mais rápido….


Sente Francisco a apertar os seus mamilos e volta a gritar, vendada não tem a noção do que se passa, só quando existe o toque na sua pele é que ela se apercebe do que está a acontecer…


Sendo Francisco convidado deles, Carlos não podia ter Lénia só para ele, tira o seu membro da buceta dela e com carinho faz ela erguer-se indo sentar-se sobre as pernas de Francisco. Mais uma vez a sua cona escorregadia e húmida é penetrada por outro caralho, Francisco e Lénia gemem ao sentir o contacto dos seus órgãos um no outro. Ela cada vez mais excitada por aquele jogo de sexo e sedução daqueles machos cavalga de forma animalesca e desconcertante.
Francisco agarra os seus seios e a sua boca delicia-se com os mamilos erectos , ao mesmo tempo que vai penetrando ela e coloca as mãos na sua bunda abrindo-a deixando aquele buraquinho do cu totalmente aberto para Carlos.

O cu de Lénia já não era virgem, mas ela nunca tinha estado com dois homens ao mesmo tempo e naquele momento respirou bem fundo e aguardou o prazer que viria de seguida ao ter dois membros bem duros e erectos nos seus buraquinhos.


Carlos excitado demais ao ver a sua esposa gemendo e gozando com outro homem colocou toda a cabecinha do caralho e foi empurrando até onde deu, assim que parou, tirou tudo e voltou a empurrar com força, Lénia grita e a sua buceta ao sentir aquele membro delicioso no seu cú enterra-se bem fundo no pau de Francisco.


O pau de Carlos entrou mais e ele foi aumentando cada vez mais o ritmo, indo e vindo empurrando ele mais para dentro do meu cuzinho.
Francisco deliciado ao ver aquele rosto e aquela voz cheia de prazer também não fica parado, começa a empurrar o seu caralho na sua cona.


Lénia estava perdida, atordoada de tanto prazer, rebolava na esperança de que aqueles dois belos caralhos entrassem ainda mais. Gemia e gritava alto. Naquela altura todo o pudor e sigilo que queriam estava a ser comprometido pelos gemidos e gritos dos três , gemiam e fodiam agora a um ritmo alucinante.



Nunca Lénia imaginaria na sua vida o seu corpo sentir aquela forma de prazer extremo, estava no paraíso, as mãos deles a passar pelo seu corpo, os beijos no seu pescoço, as chupadelas nos seus mamilos, as palmadas na sua bunda, os fortes puxões nos seus cabelos, estava totalmente dominada pelos dois.


Carlos agarra forte as nádegas dela tira o seu pau do buraquinho, enfia tudo de uma vez e fica quieto, Lénia sente um líquido quente aquecer o interior do seu cuzinho,

espera Carlos tirar o membro dele e numa voz rouca pergunta a Francisco
: -Também queres comer o meu cú?
Enquanto Carlos se deixa cair ao lado da cama, Francisco saí debaixo dela e num movimento desesperado foi para trás.
Carlos pega na cabeça de Lénia, dá-lhe um beijo e direciona o seu corpo para o caralho de Francisco.
Lénia volta a ficar com a boca ocupada, começou a chupar devagarinho o pau de Carlos enquanto atrás Francisco começa a enfiar a cabecinha do seu caralho no seu cu, como ele já tinha sido bem comido pelo Carlos, entrou com uma facilidade incrível. Francisco completamente em delírio metia cada vez mais fundo.


Lénia já sentia o interior do seu cuzinho a ficar ardente quando a sua boca sente mais uma vez o sabor a porra, desta vez foi cuspindo tudo enquanto não parava de chupar o caralho do Carlos. Francisco nessa altura tira o seu membro do cuzinho ardente dela e deixasse cair para o lado da cama, Lénia deixasse cair de costas para ele a rir.
Para Francisco ainda não tinha acabado, levanta a perna dela, deixando-a toda aberta e volta a colocar o seu pau no seu cu.
O corpo de Lénia já tinha ido e vindo do céu imensas vezes, tremeu, teve espasmos, aqueceu, delirou, mas estava já no limite, vira-se e pergunta a Francisco
– Vais gozar não?
– Só mais um pouco. Quero inundar teu cu.
Lénia enquanto espera, voltei a chupar o caralho de Carlos que segurava com jeitinho na sua cabeça e fazia já uns cafuné na sua cabeça.
Francisco ao sentir pequeninos espasmos no tronco do seu caralho coloca as mãos nos seios de Lénia e empurra todo seu corpo de encontro á bunda dela. Gemiam agora baixinho…
– Tô quase a vir-me…
Lénia senti finalmente o seu cu ficar inundado de porra. Geme juntamente com Francisco que tirou o seu caralho do cu, foi para atrás dela e começou a beijar a sua nuca, Carlos faz o mesmo…
As mãos deles passeavam pelo seu corpo e as dela nos corpos dos seus machos, Lénia sentia-se uma rainha de prazer no meio dos dois que a acariciavam.


quinta-feira, 28 de novembro de 2019

EU E ANA


Esta história aconteceu há uns anos atrás e tudo começou quando eu e um amigo fomos até um café depois de um dia de trabalho.



Estávamos já há um certo tempo a conversar quando reparo numa mulher um pouco mais velha que eu a olhar para mim, os nossos olhos cruzaram-se e ela sorri discretamente. A partir desse momento enquanto eu conversava com o meu amigo e ela com a sua amiga nossos olhares passaram a cruzar-se, metade da conversa era esquecida por sorrisos discretos entre nós.




Desnecessário será dizer que nos levantámos e fomos ter com elas. Apresentámo-nos e durante a noite entre os quatro começou a formar-se um clima de cumplicidade, um clima de empatia suficiente para que a noite não terminasse no café e fossemos até uma discoteca que existia na Parede chamada “Bafureira”.
Fomos dançar os dois e o clima entre eu e Ana começou a aquecer, o primeiro encosto dos nossos corpos e o primeiro beijo não durou muito a acontecer. A partir desse momento tudo se tornou rápido demais, a pista de dança tornou-se exclusiva para as nossas mentes, tudo á nossa volta foi desaparecendo á medida que as nossas mentes se tornavam entorpecidas de desejo e paixão…. Os lábios tocavam-se, as línguas percorriam os nossos pescoços e orelhas, ao som da música pequeninas mordidelas entre os lábios, pescoço e orelhas iam acontecendo …




Desejo, paixão e tesão tudo num só momento acontecia entre nós. Meu pau duro encostava cada vez mais forte nas suas pernas enquanto murmurávamos entre beijos quentes o quanto desejávamos sentir nossos corpos unidos. Ela ronronava ao meu ouvido agora de costas para mim encostando a sua bunda no meu pau, eu mais atrevido gemia suavemente enquanto a minha mão entre a cintura das suas calças tocava na sua buceta bem melada.


Quando os nossos amigos nos chamaram, já os nossos corpos tremiam de excitação e desejo. As minhas calças já se encontravam molhadas na parte da frente, meu membro com tanta excitação e tesão junta já tinha derramado um pouco da minha fonte de prazer, Ana por sua vez estava com o rosto vermelho e pelo estado dos meus dedos melados e pegajosos também a buceta dela tinha derramado algo….
A noite não podia terminar assim e o convite do meu amigo para irmos comer algo á casa dele, foi um bom pretexto para estar mais algum tempo com ela.

Na viagem eu e a Ana viemos na parte de trás do carro e mais uma vez o desejo apoderou-se de nós. Sem vergonha e tentando não dar nas vistas, as nossas bocas percorriam o corpo um do outro e não nos contendo a minha mão esfregava de forma delicada o clitóris dela e ela puxava bem levemente as peles do meu caralho… as nossas mãos, os nossos pescoços e bocas estavam molhados de tanto líquido que sai-a de nossos corpos.

Finalmente chegámos a casa dele, mais ou menos compostos fomos até á sala com eles. Durante um tempo ainda ficámos a conversar, mas não dava para aguentar mais, naquela noite não…
 Ana vai á casa de banho e é nesse instante que esqueço as boas maneiras da educação e deixo os outros na sala. Esgueiro-me até ao corredor e entro na casa de banho aonde ela se encontra. Está sentada na sanita, cuequinhas entre as pernas e apesar de estar numa situação que podia ser considerada embaraçosa noutra altura, sorri e puxa-me bem para perto dela. Baixa-me as calças e num momento de extremo desejo agarra meu caralho consumindo-o de seguida na sua boca, sinto um choque dentro de mim, os seus lábios quentes e húmidos a roçar na minha cabecinha enquanto o interior da sua boca engole ele, deixa-me perdido num mundo de excitação e tesão…

 Notava no rosto dela o prazer que sentia ao mamar no meu membro , as suas mãos não paravam de esticar e encolher as minhas peles enquanto a sua boca beijava e lambia a cabecinha, agarrei suavemente a sua cabeça e disse-lhe que ia gozar, Ana continuou a engoli-lo , desta vez com mais força , numa forma tão intensa que parecia que para ela o mundo estava para acabar naquele instante . Não aguentei mais, senti meu caralho palpitar e dentro dele escorrer um líquido de forma intensa que acabava bem dentro da sua boca. Ana continuava com ele na boca, engoliu todo o meu líquido e só parou mesmo quando minha cabecinha já estava seca, não tinha nem mais uma gota para deitar fora…


Vestimo-nos e ao contrário do que se podia imaginar, não fomos para a sala, virámos para a porta ao lado da casa de banho aonde se encontrava o quarto. Aí, foi a primeira vez que vi o corpo despido de Ana, corpo de uma mulher já madura, seios um pouco descaídos, barriguinha com algum volume e uns lábios vaginais bem salientes. Beijei todo o seu corpo até a colocar na cama de barriga para baixo. Ana estava louca por sentir meu pau, mas como tinha gozado há pouco tempo não quis penetrá-la de imediato, sentei-me em cima da bunda dela e enquanto ela sentia o meu caralho roçando nas suas nádegas comecei a massajar os seus ombros… as minhas mãos percorriam os ombros, braços e com carinho as mãos dela.
Apesar da excitação que ela sentia, parecia relaxar agora um pouco. Continuei tocando na extremidade dos seus seios, fui descendo até ao cóccix e aí massajei suavemente durante algum tempo enquanto sentia meu caralho começar a crescer novamente no meio das suas nádegas …
Ana sentia ele também a crescer e de forma brusca vira-se para a frente quase implorando que a penetrasse, ri-me com maldade e continuei a minha massagem… percorria agora as suas coxas fazendo com que ela soltasse uns gemidos bem audíveis… massajei as virilhas tocando de vez em quando na sua buceta, a cada toque das minhas mãos no seu corpo ela estremecia suavemente como que suplicando para eu continuar… Naquela altura notava a sua cona cada vez mais molhada, mas mesmo assim as minhas mãos dirigiram-se para a sua barriguinha, com movimentos circulares volta e meia roçava em seus pêlos púbicos e com maldade tocava suavemente em seu clitóris já inchado… subia elas para os seios e massajava eles puxando de leve seus bicos erectos.

 Ana tenta agarrar-me para cima dela numa ansia de sentir meu membro invadir sua buceta ávida de sexo, mas novamente viro ela de costas e minhas mãos dirigem-se novamente para o interior das suas coxas roçando as suas virilhas, massajo a sua bunda de forma a ver os seus lábios vaginais afastando-se um dos outro deixando exposta a sua buceta cada vez mais molhada á vista, do buraquinho já escorria um liquido delicioso…

Umas vezes com força, outras suavemente minhas mãos massajam a sua cona, ora aperto, ora abro ela … massajo o seu clitóris e depois percorro os lábios vaginais do princípio ao fim, subo e desço elas entrando no buraquinho da buceta molhado e depois com os dedos melados forço a entrada no cuzinho dela. Ana empinava ele e deliciava-se com a passagem das minhas mãos na entrada da buceta e no buraquinho do seu cú.

 Também notei que ela já tinha gozado e pelo líquido que escorria da sua cona certamente mais do que uma vez, eu também já estava pronto para começar outra vez e finalmente ter o corpo daquela mulher em minha posse.
Ana continuava virada de costas para mim com a sua bunda bem empinadinha, cego de desejo por aquela cona melada e ardente coloco meu caralho duro e erecto bem no centro do seu buraquinho e sinto os seus lábios vaginais abrirem-se para receberem cada centímetro do meu membro dentro dela preenchendo-a toda …

 meu pau entrava e sai-a sem parar, Ana finalmente recebia aquilo por que tanto ansiava e fazia questão de o demostrar com gemidos e palavras bem audíveis que me excitavam cada vez mais…
Aumentava cada vez mais o meu ritmo, ver aquele buraquinho todo preenchido pelo meu pau e ouvindo o barulho das suas nádegas a bater na minha cintura deixavam-me ainda mais louco.

 Ana gemia sem parar a cada estocada minha… eu penetrava de forma selvagem sem dó nem piedade quando ela suplica entre gemidos para eu lhe dar umas palmadas na bunda. Perdido de tesão passei a enfiar bem fundo e a cada penetração a minha mão batia no seu rabo delicioso, Ana repetia vezes sem conta “Assim…Assim…”

Sinto o tronco do meu pau a ficar bem quente no interior dela , Ana sente o orgasmo a chegar e suplica desesperadamente para eu não parar, continuo … Sinto o meu membro a latejar e não querendo gozar dentro dela retiro-o , mas Ana não me deixa gozar, levanta-se que nem uma louca e empurra-me contra o colchão saltando para cima de mim.

Pega no meu caralho já meio melado e aponta para a sua cona, senta-se em cima de mim enfiando ele até ao tutano, começa a cavalgar como uma louca apertando os bicos das minhas mamas...
 eu delirava, ao mesmo tempo que sentia todo o calor do seu corpo no meu pau via os seus lindos seios a saltar a cada sobe e desce dela em mim…
Ana cavalgava e gemia sem se importar com os nossos amigos na sala, os seus seios não paravam de balançar e tanto o meu caralho como a buceta dela já ardiam um pouco de tanto roçarem um no outro, mas estava bom demais para pararmos.

 Vejo ela revirar os olhos, nunca tinha presenciado nada assim, um revirar gostoso demais e finalmente tanto eu como ela gozamos outra vez…

 Ana continua a cavalgar até todo o esperma sair dentro do meu para o interior da sua buceta,


 depois deixou-se cair completamente exausta para cima de mim.
Ficámos um pouco juntinhos, um em cima do outro até que Ana acordando para a realidade exclama: “A minha prima...”
Vestimo-nos o mais depressa que conseguimos e quando chegámos á sala demos com os nossos amigos encostados no sofá a dormir. Depois disto ainda namorei com a Ana uns meses até o destino decidir que estava na altura de cada um seguir o seu caminho.

domingo, 10 de novembro de 2019

O SONHO


O chefe de Francisco ia-se reformar e para comemorar convidou Francisco para ir jantar a sua casa.
Francisco como tinha aprendido tudo com aquele homem e tinha um certo afeto aceitou. Vestiu-se formalmente, perfumou-se com o seu melhor perfume e levou um ramo de rosas para a esposa deste e uma garrafa de whisky do mais caro para ele.
Chegou á hora combinada, Camila a esposa do seu chefe veio abrir a porta, era uma senhora com os seus 60 anos de idade, mas bem conservada, corpo delgado, seios salientes e umas pernas de fazer inveja a muita moça nova. O chefe de seu nome Carlos veio depois, abraçando-o efusivamente e levando-o para a sala aonde já aguardava a refeição.
Falaram acima de tudo do tempo passado entre os dois, mas Carlos também falou da juventude e das sacanices com mulheres. Francisco também contou algumas e durante o diálogo que foi aquecendo Camila não tirava os olhos de cima deste, um jovem atraente com uma maneira de falar que a excitava.
Francisco por respeito a Carlos tentou sempre desviar os olhos de Camila, mas de vez em quando não resistia a olhar para aquela forma feminina… aquele olhar aveludado… aquele decote a ver-se os seios meio descaídos aonde se destacavam por dentro da blusa os mamilos carnudos… a beleza natural de uma mulher madura atraiam este.


Comeram, beberam, falaram, riram e por fim Francisco despediu-se de Carlos com um forte abraço e de Camila com dois beijos que deveriam ter sido na face, mas Camila talvez porque o seu marido já há muito que não consegui-a satisfaze-la, excitada colocou sua a cara de forma a que os seus lábios tocassem de lado nos de Francisco, sentindo aquela boca de encontro á sua e desejando que ela navegasse em todo o seu corpo quente e há muito inexplorado.
Camila foi-se deitar sempre com Francisco no pensamento… aquele jovem belo, elegante, de corpo atlético e excitante …, mas acima de tudo, do toque dos seus lábios sensuais nos seus …
Adormeceu e a sua mente leva-a para a imagem de Francisco …….
Camila está agora sozinha com ele … vê o seu corpo nu, vê ele a sorrir para ela, o seu peito definido, as pernas musculadas e aquele cacete enorme e grosso levantado como que implorando que ela o satisfaça.


Camila sente seu corpo a ficar excitado, sua boca seca e ela aproxima-se daquele corpo despido e másculo, beija apaixonadamente seus mamilos …estimula-os com toques e beijos delicados… vai descendo até abaixo do umbigo… sente a excitação de Francisco ao ser estimulado com beijos, lambidas e carícias …passa para a virilha …para a parte interna da coxa e  estimula-a com beijos e toques … ri com malicia e continua … sua boca passa para a zona entre os testículos e o ânus, dá umas massagens suaves, carícias e lambidas e finalmente fixasse na cabeça do pênis ouvindo Francisco a gemer do muito prazer que esta lhe está a oferecer …
Suas mãos agarram aquele penis maravilhoso e fazem suas peles subirem e descerem ao mesmo tempo que a sua boca as acompanha, sentindo o volume de sua cabecinha entre seus lábios …



Sente seu corpo quente , seus mamilos sensiveis , sua buceta húmida enquanto sua boca faz amor com aquele membro que vai crescendo e engrossando dentro dela tocando a sua alma e invadindo seu sonho …
Mais do que nunca ela quer que ele a possua de corpo e alma satisfazendo seus desejos … lhe dê êxtase e prazer total … seu corpo excitado quer sentir aqueles braços fortes envolverem-na num abraço…que a tome  .. sente-se uma deusa enlouquecida … deseja que as suas mãos passeiem naquele corpo escaldante sem pudor …



Deixa sua boca descansar e pega no pau de Francisco ... não aguenta mais … abre suas pernas … sente sua buceta escorrer e no momento em que vai sentir o cacete deste invadir aquela zona de prazer ... acorda.
Camila está em desespero, tem o seu corpo esquentando, seus seios e mamilos mais do que sensíveis, sua pele eriçada, seu clitóris inchado e sua buceta húmida …
Sente Carlos a dormir, mas está excitada demais, vira-se para ele e coloca a mão dentro dos boxers sentindo seu pau adormecido …mete-se debaixo dos cobertores, baixa-se e começa a chupar aquele cacete há muito esquecido para ela … chupou bastante, até ficar bem duro e até Carlos acordar a sorrir, há muito que ele não sentia aquela boca no seu pau.



Carlos agora acordado e de pau bem duro vira Camila e esfrega aquele cacete na sua buceta…esta mais do que excitada, ajuda Carlos, agarra seu pau e esfrega-o em sintonia com a mão dele na sua bunda e na buceta... estava muito molhada... estava encharcada.




O cacete de Carlos escorregou naturalmente, e com facilidade …penetrou de uma vez só ... até ao talo …Camila gemeu como há muito Carlos não ouvia, isso o excitou mais …



começou a mete-lo com toda a tua força… abriu as pernas dela e ficou segurando nos seus tornozelos… ia levando o corpo para frente e para trás, bem rapidamente… sentindo aquele buraquinho se abrindo a cada movimento que ia fazendo.
Carlos ficou comendo ela assim durante vários minutos, Camila gemia de olhos fechados ao mesmo tempo que pensava em seu sonho e no pau de Francisco ...foi cravando as unhas nas costas dele e começou a cavalgar que nem uma cachorra naquele caralho… foi sentindo ele penetrar gostoso…sentindo as bolas baterem no seu cuzinho…




Ela baixou o rosto, encostou na orelha de Carlos e louca de tesão começou a falar muita sacanagem no seu ouvido…: - Fode-me seu cobarde, filho da puta, velho safado, tarado... gostoso... cada palavra que era ouvida por Carlos o excitava mais ... ia metendo com mais e mais força… ia apertando o corpo de Camila deixando a marca de seus dedos enquanto esta arranhava todas as costas dele … sonhava com Francisco, falava para Francisco e ia cavalgando, esfolando aquele pau… estavam a ficar ofegantes, mas cada vez fodiam mais gostoso … ambos gemiam de tesão... era tesão demais que os dois sentiam…




Carlos sempre teve um desejo negado por Camila, mas desta vez a excitação era tanta que ele tentou pela milésima vez … enquanto seu cacete se afundava naquela buceta molhada foi roçando o dedo do meio sobre o cuzinho dela... ameaçando penetrar... desta vez para Camila não foi momento de tremer ou negar como noutras ocasiões … pensando em Francisco aquele dedinho lhe deu mais tesão… e foi ela que se meteu de quatro… com as pernas bem arreganhadas… com aquela bunda totalmente empinada para ele... Carlos estava doido .. esfregou o dedo sobre o cuzinho dela e foi metendo devagar...



 depois meteu dois e foi tirando… voltou a meter lentamente... Camila não se queixava, só gemia de olhos fechados com a imagem do corpo másculo de Francisco na sua mente.
 Carlos segurando seu pau desvia a cabecinha para o buraquinho daquele cuzinho bem pequenino…



Ambos gemeram alto... ele de tesão por finalmente seu pau estar a comer aquele cuzinho e ela com uma mistura de prazer e dor... apoiou uma mão em sua bunda e a abriu mais… sentiu seu pau rasgar o cuzinho dela… devagar.



 Camila serrava os olhos de dor e muita tensão… ele meteu devagarinho até seu cuzinho se acostumar, depois... começou a aumentar os movimentos dentro dela... apoiou as duas mãos sobre a bunda de Camila e foi abrindo á medida que ia fudendo ele… começou a meter... meter... meter... indo para frente e pra trás… se deliciando com ele.

Camila gemia, gritava de tesão ... não se conteve e soltou um grito: - Fode meu cu Francisco, come ele todo …




Carlos ouviu, mas sem se aperceber isso lhe deu mais tesão, tirou uma das mãos da bunda dela e agarrou seus cabelos… começou a puxar com força, fazendo a cabeça dela ir para trás... foi descontando a raiva nela e ela ia gemendo que nem uma cadela…



Ela ia chamando ele de Francisco, de filho da puta, de porco bem alto, e isso ia fazendo com que ele metesse com mais força... foi colocando as mãos sobre os seios dela e enquanto comia seu cuzinho, ia apertando aqueles seios gostosos.

Camila começou a movimentar o corpo junto com Carlos…este foi parando de movimentar o dele, fazendo com que ela controlasse os dois…. Ela ia rebolando bem devagar fazendo o cacete dele entrar até o talo e ir saindo bem devagarzinho... agora sem sentir muito mais a dor… Carlos de doido que estava, agora ia chamando ela de cadela, cachorra, vagabunda… ela ia-se sentindo cada vez mais puta ... ia rebolando gostoso e ia deixando seu cuzinho ficar todo fudido, aberto e avermelhado.



Carlos pegou nos dois braços dela, meteu eles sobre as costas de Camila e segurando com força montou por cima… enfiou seu cacete com tanta força no cu dela que ela gemeu bem alto… ficou segurando seus braços para que ficasse quietinha… foi manipulada por ele e enquanto isso ele deixava aquele buraquinho bem arrombado.
Seus corpos estavam vermelhos... suados... seus corações batiam desenfreadamente, mas a excitação, a tesão, o desejo era tanto que não conseguiam parar.

Carlota ia pedindo bem alto para que ele esfolasse o seu cuzinho todo… ele obedecia, como ela mandava... foi impulsionando o quadril para cima e ia fazendo a bunda dela bater sobre suas coxas, dando alguns estalos…
Carlos desliza dois dedos para a buceta de Camila e mete eles lá dentro, metendo nela por trás e pela frente... ambos sentem tesão a mais... desejo demais...



Carlos grita com alguma dificuldade: - Sua puta gostosa, vou gozar dentro do teu cu delicioso.... e logo de seguida sente seu corpo a arrepiar-se… com o pau totalmente duro, e sem parar de meter, foi gozando dentro do cuzinho de Camila dando estocadas la no fundo… com mais… e mais… e mais força e vontade... e eles iam gemendo alto.
 Carlota ia empurrando os dedos de Carlos lá para o fundo de sua buceta e começa a gozar junto dele.… deixando os dedos bem meladinhos...



Deitaram-se exaustos e rindo que nem uns perdidos, ficaram em silêncio breves minutos.
Camila agora tem remorsos por ter chamado Carlos de Francisco e quando vai a pedir desculpa este vira-se para ela e diz-lhe: -Temos de convidar o Francisco a vir cá a casa mais vezes, sorrindo.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...