terça-feira, 8 de setembro de 2020

BATE PÉ


Em casa dos meus pais, fumo um cigarro na varanda enquanto revejo o meu velho álbum de fotografias. Há uma que me faz sorrir e voltar atrás no tempo.
Vejo o nosso grupo junto, a memória aviva-se…
 Lembro-me dum jogo entre raparigas e rapazes que se chamava” Bate Pé” e consoante o número que pedíamos recebíamos um beijo na boca simples, um mais prolongado ou um com língua á mistura. Os números e trocas de mimos variavam conforme a nossa imaginação.



Esse jogo traz-me ainda mais recordações, nomeadamente a primeira vez (e única) que tive o prazer de sentir o corpo da Ana…
Numa tarde em que não nos apeteceu ir á escola combinámos ir para casa dela. Algo normal entre nós, a única diferença nesse dia é que mais ninguém do grupo apareceu. Entre decidir o que havíamos de fazer surgiu a ideia de jogarmos ao bate pé, mas cada um podia escolher 3 números e o que cada número correspondia.
Ana sendo rapariga e mais tímida esgotou logo as possibilidades mais fáceis:
1 – Beijo na cara
2 – Beijo na boca
3 – Beijo de Língua
Eu por minha vez decidi ser mais arrojado:
4 – Beijo no pescoço
5 – Beijo com apalpões
6 – Encosto dos nossos corpos nas partes mais íntimas.
Tal como dois adolescentes á procura de conhecer e sentir o corpo do sexo oposto passámos do rápido número 1 para o número 6. Num instante nossos jovens corpos começaram a esquentar, aquele cuzinho a roçar no meu pénis depressa o fez aumentar de tamanho e de volume.






Ana ria-se timidamente e encostava cada vez mais o rabinho nele, esfregava-o forte e sentia-o a crescer nas suas nádegas…




 Há medida que o nosso desejo foi aumentando a nossa brincadeira ia-se tornando cada vez mais audaz … Tiro ele para fora das calças e ela sente pela primeira vez o contacto dele por cima das suas calças, encosta bem o seu rabo e esfrega de forma violenta ao ponto de me esfolar um pouco a pele no roçar da ganga.




Meu corpo já suava e tremia de tesão… agarro a mão dela e dirijo-a para o meu caralho.
 Ana agarra-o e vai passando ele na sua cona, roça-o no clitóris por cima da ganga. Apesar de me doer a excitação por aquele momento fazia esquecer tudo, o contacto da mão dela no meu pau deixava-me num estado de puro transe.





Desaperto os botões das suas calças e baixo-as até aos joelhos, Ana agora mais solta aproveita para sentir a minha cabecinha nos seus lábios vaginais já húmidos. Esfrega ela por cima da cuequinha e ambos gememos pela primeira vez…






Abraço-a por trás e beijo-lhe o pescoço…sugo-lhe a orelha e massajo os seus seios, ela cada vez está mais excitada…  



as minhas mãos acompanham a minha boca embora em partes diferentes do seu corpo….




Louca de tesão Ana desvia um pouco o fio da cuequinha, afasta a minha mão, agarra o meu caralho e começa a esfregar a cabecinha dele bem á porta do seu buraquinho….





  Enfia e tira a cabecinha na sua buceta e geme…




Aquela entrada quente e húmida na minha cabecinha deixavam-me fora de mim, a minha vontade era invadir aquele buraquinho melado até ele entrar todo, mas quem controlava a situação era ela, a sua mão agarrava firme o meu caralho e só entrava aquilo que ela pretendia…




Punhetava o meu caralho na entrada da sua cona cada vez com mais excitação e firmeza, deliciava-se e gemia baixinho…


Do contacto das nossas partes íntimas saí-a um ruido derivado da troca nossos fluidos, tento invadir um pouco mais aquele buraquinho fazendo-o deslizar entre seus lábios vaginais, mas a sua mão é firme…. Agarra-o e só enfia a cabecinha, volta a tirá-lo ao mesmo tempo que o passa no clitóris.



Geme, diz que está a vir-se e transforma o meu pau num objeto deslizante e vibrante, a sua mão acelera como nunca e só sinto ela a quebrar quando o seu corpo estremece.




Ri-se e volta-se para mim… dá-me um beijo, mas ao ver a minha cara de desilusão por eu não ter gozado coloca-se de joelhos e á minha frente agarra o meu pau colocando-o na boca.
Ana nunca devia ter experimentado meter algo assim na boca pois engoliu-o todo duma vez engasgando-se…




voltou a metê-lo na boca e desta vez com calma seus lábios iam puxando as minhas peles para dentro e para fora …



não demorei muito a vir-me e ela sendo a primeira vez  não esperava que o meu liquido jorra-se daquela forma, vi pela cara dela que ficou surpreendida. Mas agora era eu que comandava e não a deixei tirar a boca até ela engolir o meu líquido precioso.




No fim e após estarmos já compostos pedi-lhe desculpa por a ter obrigado a engolir, mas a resposta dela foi:
Não faz mal eu tinha um misto de curiosidade e nojo, ainda o sinto na boca, não desgostei, mas é estranho.
Continuamos amigos, mas esse dia ficou nas nossas memórias e julgo que além de nós nunca mais ninguém ficou a saber deste episódio de adolescentes.






terça-feira, 17 de março de 2020

QUARENTENA


Nunca Carla poderia prever que o isolamento a que foi sujeita devido ao coronavírus iria modificar a sua vida …
A escola do seu filho tinha fechado e como não tinha mais ninguém para tomar conta dele acabou por ficar em casa. Com receio de sair á rua nesse dia decidiu encomendar comida.
Enquanto a refeição não chega, vai ao quarto do filho e vendo-o a jogar Playstation fecha a porta do quarto, sabia que ele ficaria por ali durante horas entretido e assim veste o seu velho fato de treino e começa a limpar a casa.
: -Realmente preciso de fazer mais exercício, estas calças já não me servem. Comenta com ela própria.
Vai trocar de roupa, recorda que toda a sua roupa velha fora deitada fora na última limpeza, mas como estava sozinha com o filho, desenrascada como sempre fica só de cuequinha mais uma velha t-shirt continuando assim a limpeza da casa.


Absorvida nas limpezas ouve o toque da campainha mas ignora-o até se torna repetitivo e nessa altura lembra-se da refeição que tinha encomendado. Larga a esfregona rapidamente fazendo-a cair sobre o balde derramando toda a água no chão da casa de banho, corre para a porta e instintivamente abre a porta esquecendo-se dos trajes menores que trazia consigo.

 Carla só se lembra mesmo que estava de cuequinha quando viu a cara de espanto e de surpresa do entregador de comida.

Atrapalhada pede ao homem que leve as caixas para a cozinha enquanto corre para o seu quarto a fim de se vestir….
Francisco estava atordoado com aquela recepção, Uma deusa de cuequinha com um papinho bem saliente no meio da sua cuequinha e um top somente a tapar os seios, notando-se os bicos salientes… via agora Carla a fugir para o quarto deixando para trás a visão de uma bunda redondinha tapada por um fio dental reduzido.
Entra e procura a cozinha deixando o saco em cima da mesa e aguarda a chegada dela,na sua cabeça vagueia a imagem das nádegas dela a afastarem-se…
Carla no quarto passa por diversos estados de espírito, aquela situação faz ela passar de envergonhada a incrédula, de divertida até excitada por recordar o olhar de desejo daquele homem ao vê-la assim. Veste com dificuldade as velhas calças de treino e quando vai tirar a t-shirt para trocar por uma camisola, pára e lembrando-se do olhar daquele homem decide ir mesmo assim.
Quando Carla chega á cozinha dá com Francisco a olhar para ela como um louco, mas ao mesmo tempo atrapalhado, baixava os olhos, de seguida olhava para ela com desejo e baixava-os novamente atrapalhado.

Carla entrega o cartão de multibanco para pagar, mas Francisco estava tão nervoso que não conseguia passar o cartão, o código baralhava-se no seu cérebro com a imagem dela em calcinhas, embaraçado dizia que o problema era da máquina, inconscientemente   mexia no seu pau… para ela ver aquele homem másculo atrapalhado pela sua presença deixava-a divertida, mas ao mesmo tempo excitada. Aproxima-se dele e procura ajudá-lo com o cartão, mas essa aproximação faz com que Francisco repare ainda mais nos seus seios deixando escapar um … “Meu Deus”
O olhar fixo de desejo dele juntamente com o calor do seu corpo perto do dela faziam Carla sentir a sua bucetinha começar a pegar fogo … Carla larga a máquina e vai até á mesa agarrando o saco da comida e sem querer curva-se de costas deixando o seu lindo traseiro naquelas calças justinhas  bem perto do olhar dele. Francisco arregalava os olhos, engolia em seco e sentia seu pau cada vez maior dentro das suas calças, mal ele  sabia que nesta altura era Carla que estava louca por sentir o seu cacete enfiado na sua buceta, a esta altura já Carla estava mais que húmida...
Francisco apesar de receoso, num acto de loucura agarra-a e começa a deslizar as suas mãos pelo corpo dela, beija-a no pescoço, na nuca, nas orelhas, fazendo-a
enlouquecer...

-Pára, o meu filho está no quarto …. Implora ela sem muita convicção.

               Francisco estava louco, neste momento nada ouvia, todos os seus sentidos estavam atordoados pelo desejo que tinha por aquela mulher…. Num gesto rápido arrancou a velha calça de treino e deitando-a no chão da cozinha começa a lamber, a chupar todo o seu corpo…
C Carla   tentou debater-se, mas a sua mente também estava turva, aquela língua deslizando na sua pele fazia-a arrepiar-se toda e o desejo de ter aquele homem dentro de si cada vez era maior. Sente a boca dele aproximar-se do seu ninho de prazer, sente ele mordiscar por cima da calcinha e vai ficando cada vez mais ensopada…. estava louca para sentir a carne quente daquele homem dentro dela.

 Francisco arranca a sua calcinha e começa a chupar, a lamber os seus lábios vaginais, o seu clitóris, o seu buraquinho…Carla sente o corpo cada vez mais quente, todo ele se arrepia e estremece por dentro, implora agora para que ele não pare…
A boca de Francisco não parava e a sua língua percorria todos os detalhes da sua coninha, o líquido dela misturava-se com a saliva dele formando um aroma do qual ele não conseguia resistir chupando ainda com mais desejo. Carla agarrava a cabeça dele e ia sentindo o seu corpo a estremecer e esquentando cada vez mais … sente pequenos choques agradáveis dentro dele, aperta as pernas quase asfixiando-o e nuns repetidos gemidos sente-se a vir para a boca dele.
Francisco desaperta as calças num acto de desespero, o seu caralho mal cabia nas suas calças de tanto duro e erecto que estava, ela abocanha-o, sente a cabecinha dele deslizar entre a sua boca e de seguida engole ele todo até ter ela toda preenchida… Ele geme excitando-a ainda mais, Carla agarra o pau com as mãos e á medida que o vai punhetando, a sua boca entra num vai e vem tirando ele para fora e metendo-o para dentro até á garganta ficando quase com falta de ar.
A loucura e desejo apoderou-se de ambos, Francisco tira o seu caralho duro e já melado da boca dela, empurra-a para o chão e deita-se sobre ela penetrando-a de seguida de forma animalesca. Carla sente a sua buceta abrir e aquele mastro grosso invadi-la, dá um grito mais alto do que gostaria, afinal o seu filho estava em casa, mas o calor e os arrepios que vinham do seu interior  deixavam-na atordoada e fora de si.
: -Vai, fode-me…sou toda tua…Isso, não pares…faz o que quiseres comigo… implorava ela entre gemidos e frases soltas.

Francisco estava perdido num mundo de prazer, aquelas palavras deixavam-no num estado selvagem e ao mesmo tempo que afundava o seu caralho naquele buraquinho quente e melado chupava os peitos dela com força parecendo querer devorá-los, Carla apertava e cravava as suas unhas na bunda dele fazendo força contra a sua cintura, queria sentir aquele pau delicioso bem lá no fundo ….
Francisco começa a sentir o seu corpo a chegar ao limite e sente-se a vir, mas não queria acabar já aquele momento único, tira o seu membro para desespero dela e pede-lhe para se virar deixando-a com a bunda deliciosa virada para ele. Agarra-a e ao mesmo tempo que esfrega o seu clitóris com a mão, com a língua lambe o buraquinho do seu cúzinho…
: -Tás louco, assim não. Reclama ela.
Apesar de reclamar, o corpo dela estremeceu ao sentir aquela língua quente e húmida no sítio proibido, o seu clitóris esquentava e o seu buraquiho dava-lhe agora sensações únicas, impossíveis de descrever. Nunca pensou que um dia aquele buraquinho a deixasse num estado de transe pura…Geme e entra em delírio quando a boca de Francisco desce novamente para o clitóris e sente o seu cuzinho ser penetrado por um dedo…
: -Aiii , que bom … vou-me vir outra vez … faz mais rápido … Uiiiii
Carla estava desnorteada, aquela língua chupando o seu clitóris e aquele dedo entrando e saindo do seu cuzinho dava-lhe ainda mais prazer, em segundos o seu corpo entra em espasmos e ela goza uma vez mais
: - Humm…estou-me a vir… Uiii tão bom ….
Antes mesmo que ela recuperasse Francisco voltou a chupá-la, enfiou a sua língua no seu ânus, Carla voltava a gemer…
: -Sabes mesmo como enlouquecer uma mulher…
Nesse momento todo o buraquinho dela se abriu de desejo para sentir a cabecinha do membro dele invadir o seu cuzinho
: -Aiii… devagar…

Grita ela de dor, mas logo a dor foi-se transformando em tesão, Francisco metia ele devagar no seu cu apertadinho. Carla nunca tinha tido sexo anal e para ela era uma surpresa sentir aquele membro desbravar o túnel do seu cu dando-lhe um prazer enorme. Ondas de calor começaram a tomar conta de seu corpo á medida que Francisco ia enchendo e vazando o seu cuzinho com o seu caralho delicioso….

Ouve ele a gemer, o seu pau acelarando cada vez mais dentro do seu cuzinho e por fim sente as bolas dele esborrachando-se nas suas nádegas e a cabecinha bem no fundo do seu corpo.Carla quase tem uma sensação de desmaio quando Francisco enterra bem fundo nela e de dentro do seu membro saí uma quantidade de esporra que o enche todo…
deixa-se cair para a frente e durante uns momentos ficam os dois unidos pelas suas fontes de prazer.
Por fim despedem-se com um sorriso e Carla chama o seu filho para o almoço e volta ao seu estado de quarentena.











sábado, 21 de dezembro de 2019

MAU TEMPO EM LISBOA


O dia estava muito friorento, com muita chuva e vento, mas mesmo assim Isabel decidiu sair para a rua como sempre, bem vestida e um pouco provocante, adorava sentir-se o centro das atenções, só o olhar de desejo dos homens com quem se cruzava a deixavam bem-disposta para o resto do dia.
Quando saiu para a rua e se dirigia para a paragem do autocarro o vento era tão forte e a chuva cai-a tão intensamente que o seu guarda chuva virou-se completamente do avesso, aliado a isso a água já passava por cima do passeio e cobrindo os seus tornozelos, não teve outra saída que abrigar-se no primeiro portão que se encontrava aberto.
Francisco já se encontrava a trabalhar, ouvia a chuva a cair no telhado e o forte vento a bater no portão, levanta-se da secretária e decide ir fechar o portão, a água já era tanta que transbordava o passeio e começava a alagar a oficina. Ao descer as escadas do escritório depara-se com a figura de Isabel encolhida entre a parede e o portão da oficina, esta ao ver Francisco sorri, encolhe os ombros e diz-lhe
: - Desculpe por ter entrado, mas a chuva está tão forte que me abriguei no primeiro sítio que encontrei.
: - E fez bem, realmente o tempo não está para grandes passeios.
Francisco já perto de Isabel repara nela, rosto e cabelos molhados, casaco completamente encharcado e das suas meias altas ainda escorria água para dentro dos seus sapatos.
: -Assim ainda vai apanhar uma pneumonia, se quiser entre para o escritório e seque esses sapatos até a chuva abrandar.
Isabel ficou hesitante, mas aquele sujeito transmitia-lhe confiança e realmente ele tinha razão, no estado em que se encontrava o mais certo era ficar de cama no dia seguinte.
: -Se não se importar vou aproveitar o seu convite.
Ambos entram no escritório e Francisco pede a Isabel para lhe dar as meias e os sapatos afim de os colocar perto do ar condicionado para secarem um pouco. Enquanto Isabel já com o casaco tirado despia as meias ele não pode deixar de reparar nas suas esbeltas pernas, nem nos seus seios que se desprotegeram entre a blusa no momento em que se baixava.
Sempre cavalheiro Francisco coloca as meias e os sapatos para secarem e senta-se perto dela.
: -Estou completamente gelada. Diz Isabel ao mesmo tempo que se encolhe de frio.
Francisco retira o seu cachecol do cabide e colocando-se de cócoras perto de Isabel pede-lhe para lhe dar os pés a fim de aquece-los.
: -Oh, não é preciso. Diz ela num tom envergonhado.
Ele apesar da resposta de Isabel, pega nos seus pés e enrola um no cachecol, no outro toca com a sua mão.
: -Os seus pés parecem gelo, posso massajar um pouco para aquecê-los um pouco?
Isabel apesar de se sentir meio desconfortável, estava completamente gelada e a oferta dele era impossível de negar, encosta-se na cadeira e diz-lhe
: - Nem sei como lhe agradecer.
Francisco coloca o pé dela enrolado no cachecol numa perna e o outro na outra começando a massajá-lo aquecendo-o. Começa por segurar o pé na palma das duas mãos, com os polegares faz pressão no arco do seu pé perto do calcanhar e vai passando entre os dedos dos pés de Isabel.
Com aquela massagem ela começa a ficar bem relaxada, já se encontra toda encostada na cadeira e fecha os olhos a fim de sentir todos aqueles toques sensuais na sua pele. Francisco continua com os seus polegares a deslizá-los entre o calcanhar e o fim dos dedos, massaja os seus dedos um a um fazendo Isabel soltar o primeiro de muitos gemidos. Já completamente relaxada e sem consciência disso ela abre um pouco as suas pernas deixando a sua cuequinha meio transparente exposta aos olhos de Francisco, este apesar de estar concentrado na massagem vai cada vez mais contemplando aquela “miragem dos deuses”.
Com os olhos fixos na cuequinha e nas bordas dos lábios vaginais que se vêm  Francisco começa a ficar cada vez mais excitado, as suas mãos vão aos poucos começando a ultrapassar os pés subindo pelos tornozelos.
Isabel repara nisso, mas aquela massagem sensual também mexe com ela, continua com os olhos fechados e á medida que as mãos dele vão subindo sente-se cada vez mais arrepiada. As mãos de Francisco já estão junto dos seus joelhos… ela não diz nada…tocam nas suas coxas e Isabel relaxa mais um pouco afastando as pernas tocando ao mesmo tempo sem querer no membro de Francisco sentindo-o duro e grande. Inconscientemente da sua boca saí um som inesperado.
: - Humm…
Ele nada diz, continua a subir as mãos pelas coxas enquanto é compensado por uma massagem tímida do outro pé dela no seu membro…
Excitado e desejoso por aqueles lábios vaginais que se escondem no meio da cuequinha dela, Francisco puxa-lhe o pé para bem perto da sua boca e vai beijando, mordiscando, lambendo e sugando a planta do pé primeiro e depois cada um dos dedinhos dela enquanto sente o outro pé de Isabel roçando cada vez mais forte no seu caralho…
Ambos se desejam, tanto da cona dela como do caralho dele já escorre um pequeno líquido de lubrificação, mas continuam a sentir-se simplesmente por contactos sensuais. A boca de Francisco vai-se tornando audaz e tal como as mãos tinham feito, deixaram o seu pé e vai subindo cada vez mais em direção àquele Paraíso secreto. Á medida que sua língua se aproxima do meio das suas pernas Isabel sente-se cada vez mais excitada e seu corpo arrepia-se cada vez mais…
Isabel abre bem as suas pernas deixando espaço suficiente para a cabeça de Francisco entrar bem no meio delas, agarra-a e força-a diretamente para a sua cona, estava já bem quente para preliminares, queria sentir de imediato a sua língua quente nela. Foi recebida com lambidelas leves apanhando os seus lábios vaginais duma ponta á outra … geme e força a cabeça dele ainda mais de encontro á sua vagina … devagarinho aquela língua vai saboreando-a toda.
: -Não pares… Isso…Hummm…
A língua de Francisco ia tilintando cada vez mais no seu clitóris, descia até ao buraquinho e subia para se encaixar novamente nele arrancando cada vez mais gemidos de Isabel.
: -Mete os dedos. Suplica ela…
Sempre com a língua fixa em seu clitóris Francisco penetra os seus dedos na cona dela curvando-os de seguida arrancando mais um forte arrepio no corpo dela, como uma orquestra em plena sintonia os dedos dele juntamente com a língua trabalham de forma luxuosa e excitante a vagina dela.
O corpo de Isabel estremece de prazer na cadeira, sente arrepios no exterior no interior dele, espasmos aparecem e desaparecem dentro da sua buceta e o desespero é tanto que quase sufoca Francisco com a força que exerce na sua cabeça.
Doida de tesão afasta a cabeça dele do seu corpo, ergue-se da cadeira, tira as cuequinhas e encostando-se de encontro á mesa num tom assertivo diz-lhe
: -Que tesão, fode-me ….
Tudo aquilo que Francisco desejava se tornou realidade, aquela buceta maravilhosa estava ali á frente dele completamente descoberta aguardando o seu caralho…
Louco de desejo agarra a sua bunda pelas nádegas e afastando-as enfia todo o seu caralho dentro dela
: - Ahhh … geme Isabel ao sentir cada centímetro daquele mastro grosso dentro da sua cona…
: - Fode-me, Não pares … pediu mais uma vez ela enquanto a sua buceta engolia ele todo deixando-a desesperada de tesão.
Francisco cada vez estava mais excitado, aquele calor vindo do interior do corpo dela no seu pau faziam ele tirá-lo quase todo e enfiá-lo novamente de uma vez fazendo Isabel explodir com gritos de tesão...  Francisco parecia um animal selvagem, enterrava o seu caralho cada vez mais forte, o barulho das suas coxas batendo nas dela ecoavam pelo escritório enquanto cona de Isabel pulsava de tesão.
A cada estocada dele ela gemia sem parar, Isabel já sentia as suas coxas colarem cada vez que as de Francisco tocavam nas dela, ambos suavam, mas o prazer e aquela deliciosa surra de piça que ela estava a levar era mais forte que o cansaço deles.
Francisco larga a bunda dela e leva o seu dedo á boca para de seguida enquanto o seu pau duro fustiga a sua cona colocar o dedo no seu cuzinho.
: -Uii... devagarinho … Pede Isabel entre um gemido e um gritinho.
Isabel sentia-se nas nuvens, o seu corpo encontrava-se dormente e arrepiado de tanta tesão ao sentir um pau duro dentro da sua cona e um dedo penetrando no seu cuzinho, já a sua buceta ardia de tanta passagem nela quando Francisco sente o seu caralho a pulsar
: - Deixa-me comer-te cú. Pede Francisco num tom desesperante
Nessa altura e apesar de sentir a sua buceta a escaldar ainda queria gozar mais uma vez, revira a cabeça e olhando Francisco nos olhos diz-lhe
: - Devagarinho, com calma ….
Os folhos do seu cuzinho começam a sentir uma cabecinha melada esfregando-se neles, Isabel com a mão começa a esfregar a sua cona enquanto aguarda a entrada daquele caralho delicioso nele…aos poucos a cabecinha começa a abrir caminho naquele buraquinho apertado e é a própria Isabel que cheia de tesão ao sentir aquele membro que num movimento brusco empurra o seu cuzinho fazendo ele ser penetrado de forma brusca
: -Aiii … grita.
No momento em que sente aquele membro enterrar-se no seu cuzinho do interior da sua cona sente diversos espasmos que a fizeram estremecer, rebolou como uma louca, gemeu e sentiu uma explosão dela.
As pernas de Francisco também já tremiam, seu corpo arrepiava-se ao mesmo tempo que o seu caralho palpitava, acelarou a entrada e saída dele no cuzinho dela á medida que dava umas palmadas, nunca ela tinha sido comida daquela forma, Francisco aumentava  o ritmo de tal forma que ela pensou que ele fosse quebrar a sua coluna ao meio, a cada palmada que ela levava e a cada penetração forte no seu cuzinho Isabel sentia o orgasmo a vir outra vez….
Não demorou muito para ela começar a gozar mais uma vez, a sua cona e o seu cuzinho tremiam como uns loucos e enquanto ela gozava o caralho de Francisco começou a deitar para fora o líquido espesso fazendo ela sentir o quentinho daquela esporra no seu interior.




Exaustos, suados e extasiados ambos caiem um sobre o outro em cima da mesa.
Isabel já tinha a roupa seca, o mau tempo já tinha passado e ela podia voltar á paragem do autocarro sem percalços.

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...