sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

VENDI-ME ....

 

ANO 2018 – LOCAL ESTORIL – HORA 23.30

Como era normal todas as sextas feiras à noite para desanuviar da semana de trabalho ia até à praia do Estoril beber um copo e divertir-me com os amigos.

Nessa noite fui ao Tamariz, um sítio agradável junto à praia aonde se pode dançar ou se não apetecesse, ficar simplesmente a beber um copo e ver o mar.

Esta foi uma daquelas noites em que fiquei sentado a beber e apreciar o ambiente, mulheres lindas e vistosas passavam por mim deliciando os meus olhos ao mesmo tempo que ouvia uma música alegre e apelativa.

Olho para o relógio e já são quase meia noite, os meus amigos não aparecem e dou comigo com o olhar fixo numa mulher de vestido branco, justo, a dançar á minha frente. Aquela bunda mexendo de forma sensual com a cuequinha tipo fio dental por dentro do vestido começou a mexer comigo.

                                                           

 Reparo que está acompanhada e o meu olhar desvia-se.

Bem tento não olhar para ela, mas aquele corpo movendo-se daquela forma junto a mim era uma tentação, olho de novo e vejo-a a sorrir virando-me as costas e dançando de forma mais provocadora.

Sinto o meu membro a ficar teso, aquela bunda balançando daquela forma tira-me do sério e cada vez mais a resistência que existe em mim desvanece. Fixo agora os meus olhos nela e reparo em todos os pormenores…

 Sorriso lindo, sem soutien, dava para ver os seus mamilos querendo saltar do vestido, fio dental bem enfiado na bunda e umas pernas musculadas.


                                                            Fico embaraçado quando ela sussurra no ouvido do companheiro e ambos olham para mim, ela a rir e ele com cara séria.

Levanto-me e saiu da zona onde estou.

Olho para o relógio e já são meia noite e meia, os meus amigos não aparecem.                       Vou pagar a minha despesa e saiu do Tamariz indo até ao pontão resfriar um pouco. Estava incomodado e com tesão a mais, precisava de um pouco de ar fresco e marítimo.

Estou sentado no pontão quando vejo o companheiro daquela mulher dirigir-se a mim, pensei logo que ia haver problemas, continuei a contemplar o mar e pronto para tudo.

: -Amigo, posso dar-lhe uma palavrinha? Diz-me ele com sotaque Brasileiro.

: - Diga ….

: -Reparei que não tirava os olhos da minha mulher…

: - Oiça, não quero problemas. Já chega os que tenho.

Ao contrário do que estava à espera o sujeito começou a rir-se e continuou…

: -Nada disso, queria fazer-lhe uma proposta

: - Pode fazer, não quer dizer que aceite…

: -Quanto você quer para foder a minha mulher?

Nessa altura devo ter feito todas as feições possíveis e impossíveis que poderia fazer, senti-me um prostituto o qual estava a ser pago para usarem o meu corpo, mas ao mesmo tempo vaidoso e com o ego elevadíssimo por uma mulher como aquela se ter interessado por mim.

: - Acha que tem de me pagar para fazer isso?

: - 50€ chegam?

: - Não quero dinheiro, faço sem me pagarem nada.

: - Se estiver interessado, tem de fazer um preço. Isto é um negócio, vai-lhe dar prazer por isso. Não são amantes nem têm ligação nenhuma.

Sem compreender naquela altura o porquê de pagarem, quando para comer aquela mulher quem pagava era eu, aceitei os 50€.

Levanto-me e vou com ele até ao parque de estacionamento aonde nos dirigimos até um Bentley Continental. Fiquei surpreendido ao ver um carro tão luxuoso e mais surpreendido fiquei quando sou recebido com um sorriso e um beijo da mulher que me aguardava dentro do carro.

Durante a viagem conversamos um pouco e deu para perceber que eles eram Brasileiros e estavam de férias em Portugal. Abastados de dinheiro o seu fétiche era contratarem um prostituto que desse prazer aos dois em troca de silêncio, daí fazerem questão de pagar e pagar bem como irão saber mais à frente…

Estavam hospedados no Hotel Intercontinental e a cada passo que dávamos até ao elevador sentia-me como num conto de fadas.

Entrámos no quarto e enquanto eu e ela nos dirigimos para a cama, ele foi ao bar sentando-se no cadeirão a olhar para nós.

“Monique” vira-se de costas para mim á espera que a vá despindo.

Lentamente enquanto vou beijando os seus ombros, puxo as alças do seu vestido ao mesmo tempo que ela vai tocando nas minhas virilhas de forma sensual.

O vestido dela vai descaindo aos poucos e nesses momentos a sua pele nua surge sendo apaparicada pela minha boca, apalpo os seus seios e virilhas, “MONIQUE” vai abrindo as suas pernas…

Caindo lentamente no chão o vestido deixa a descoberto o seu corpo, tapado só com um fio dental curtinho. Beijo o seu pescoço, orelhas e costas enquanto sinto o seu bumbum nas minhas mãos pela primeira vez…

Ouço-a a ronronar e o meu corpo vai descaindo, a minha língua vai descendo de forma sensual pelas suas costas e fixam-se na sua bunda aonde dou uma pequena mordidela…

Ela geme e deixa-se cair sobre a cama, ajoelho-me e as minhas mãos delicadamente puxam os elásticos do seu fio dental que se encontra colado á sua buceta notando-se que se encontra molhadinha. Afasto as suas nádegas e vejo pela primeira vez aquele buraquinho rosado e a sua buceta depiladinha de lábios vaginais fininhos…

Minha boca caí sobre aquela carne deliciosa, passo a língua devagar e repetidamente entre os seus dois buraquinhos… “Monique” arrebita a bunda, sabe-lhe bem a minha língua quente e húmida a passar entre as suas nádegas tocando-lhe nos buraquinhos, vira-se e abre as suas pernas para melhor lhe lamber a buceta…

Percorro o interior dos seus lábios vaginais, tilinto-lhe no clitóris e volto ao seu buraquinho enfiando-lhe a língua e tirando-a novamente…

ela geme, agarra-me a cabeça e fica curtindo o momento completamente entregue ao prazer da minha língua, entrega-se ao extremo do prazer e não pensa em mais nada… só sente…

: - Não para. Implora …

                                       

Um gemido forte começa a sair da sua boca, sinto o seu prazer a vir, “Monique” remexe-se e geme cada vez mais alto, seu abdómem contrai-se e ela solta uma risada enquanto goza…

Não me dando tempo para recuperar dos maxilares puxa-me a cabeça e num tom carinhoso pede-me para a fuder.

Só nesse momento noto que tenho o homem dela ao meu lado.

De início foi uma sensação estranha penetrá-la enquanto ela chupava o membro dele, mas com a tesão com que eu estava por ela, depressa isso foi ultrapassado.

Meu caralho abre caminho entre os seus lábios vaginais, minha cabecinha roça neles e à medida que vai entrando no seu buraquinho húmido ela sente-se preenchida, sente ele a escorregar por dentro dela, sente ele a chegar ao fundo e pulsar bem lá dentro...

: - Humm… delicioso…. Murmura e volta a chupar o seu marido.

Vou alargando o seu canal à medida que a penetro, faço questão de tirá-lo quase todo ficando só a cabecinha á porta dos seus lábios para depois afundá-lo todo fazendo-a soltar uns sonoros gemidos.

 “Monique” não aguenta mais e larga o caralho dele para me dar atenção, abraça-me e junto comigo o seu corpo embala de encontro ao meu numa sintonia selvagem e até algumas vezes brutal demais.

Unidos como se de um corpo se tratasse nossos órgãos sexuais fazem um ruido maravilhoso de tantas entradas e saídas, nossos corpos estão suados e já não dá mais para aguentar…

: - Vou gozar …

: - Aguenta um pouco, não pares agora … implora-me...

Enterro ele o mais fundo possível e tento manter-me imobilizado para não gozar e nesse momento o corpo dela fica rígido que nem uma pedra.

“Monique” desembaraçasse do meu caralho e num instante tanto a sua boca como a do seu companheiro estão diante dele.

Sou heterossexual, mas há momentos em que a loucura é imensa e deixamos tudo acontecer de acordo com o não planeado, aquele casal junto mama agora no meu membro aguardando o meu sémen sagrado…

Jorro para cima dos dois, os dois chupam ele num prazer igualável a um refresco numa tarde de verão e no fim beijam-se com paixão.

Exausto cai-o na cama observando aquele casal a beijar-se, riem e segredam ao ouvido um do outro e instantes depois perguntam-me

: - Queres comer os nossos cuzinhos?

Como já escrevi, sou heterossexual e a ideia não me agradou nada, mas com o carinho, a sensualidade de “Monique” e até com o clima de empatia que se criou acabei por aceitar.

Lógico que não fomos logo para o acto em si, despidos de preconceitos e roupas fomos até à varanda conversar mais um pouco e beber ainda mais. Conversamos de tudo, desde a vida no Brasil no caso deles como a vida em Portugal no meu caso. Ele não era homossexual, nem ela costumava fazer isto, simplesmente tinham um fetiche e como eram pessoas respeitadas no Brasil tomaram a decisão de o fazer aqui onde ninguém os conhecia.

Voltámos para dentro e pela primeira vez senti-me um Rei num mundo de luxúria e prazer…

Deitei-me na cama enquanto uma vez mais os dois se deliciavam com o meu membro, a tesão era tanta que não conseguia distinguir qual das duas bocas mamavam nele, sentia uma de cada vez, chupavam-me as bolas, as virilhas, a cabecinha e finalmente o tronco todo ….

Delicioso demais.

Não podia gozar outra vez nas suas bocas, afinal tinha prometido algo diferente.

Quando pedi para pararem os dois pareciam crianças pequenas a divertirem-se, ela foi buscar um frasco com gel enquanto ele empinava a bunda em cima da cama. Durante este tempo tenho a confessar que não me mostrei muito entusiasmado ao ver aquele cu empinado com o membro pendurado, mas como promessa é promessa estava pronto para a cumprir…

“Monique” volta entusiasmada e sempre falando vai passando gel no cuzinho do seu marido, pega no meu caralho e rindo aproxima ele do buraquinho

: - Está pronto amor?

Aos poucos a mão dela fazia o meu cacete forçar um pouco a entrada, quando a minha cabecinha começa a entrar oiço finalmente a voz dele

: - Aiii, tá a doer …

Instintivamente coloca as mãos dela nas minhas coxas para não entrar mais, mas “Monique” depressa as tira e fala com ele

: - Não era isso que queria, deixa ele entrar um pouco mais que passa. Relaxa que a primeira vez é sempre assim.

Ao mesmo tempo que olha para mim a rir. Avancei mais um pouco e a minha cabecinha entrou toda juntamente com um pouco do tronco…

: - Aiii , foda-se tá doendo muito.

Naquela altura já tinha perdido o pudor de estar a ter uma relação com um homem e até me estava a divertir ao ver aquele sujeito quase a chorar e a lamentar-se enquanto ela se ria com a situação

: - Tira um pouco…por favor…

Fiz isso e pedi a “Monique” para ser a vez dela mas ela estava a divertir-se com aquilo e passou mais lubrificante no cu dele e no meu caralho para de seguida agarrar nele novamente e direcioná-lo para o buraquinho.

Mais uma vez empurrei ele lá para dentro, desta vez até metade…


Ele depressa coloca as mãos nas minhas coxas e afasta-me

: -Por Deus, não aguento mais. Vamos parar.

: - Está bem amor. Diz ela

Quando ele se levanta consigo-o ver com as lágrimas nos olhos, confesso que tive pena dele.

“Monique” já estava de bunda empinada passando lubrificante no seu anelinho, dá-me e diz-me para passar bem na minha cabecinha.

Vendo aquele buraquinho rosado a olhar para mim posiciono o meu pau todo melado nele, encosto a cabecinha e forço suavemente a entrada dela...

: - Uiii…devagarinho.

Aos poucos as suas pregas começaram a abrir-se e foi entrando todo … cabecinha…tronco…



 : - Isso, mete todo …devagarinho

Introduzi todo dentro até as minhas bolas tocarem na bunda, alívio… e vejo que para ela o prazer de ter o cuzinho cheio começava a aparecer.

: - Humm… Tão bom…

Abraçado a ela por trás vou penetrando no seu rabo e coloco a mão no seu clitóris acariciando-o…

: - Isso…isso…

Unidos pelo cuzinho dela dançámos num ritmo louco e intenso de prazer, cada estocada minha era recebida com um gemido forte, o som que se ouvia das batidas das minhas coxas na sua bunda era delicioso demais …

: - Pára um pouquinho.... Pede ela

Eu ainda não tinha gozado e naquele momento não percebi o porquê até ela chamar o seu marido que nesta altura só olhava para nós com ar de sofrimento.

: - Anda, fode-me …

De início deu-me a sensação que ele não estava disposto, mas com a voz doce e a sensualidade dela, ele deitou-se ao lado dela e depressa ela o montou …

Parado a observar aquele cenário fiquei sem saber o que fazer, até que oiço a voz dela

: - Vem, fode o meu cu…

Com o pau dele encaixado perfeitamente na sua buceta, vou por trás e vendo aquele cuzinho de pregas já meio arrombado encaixo o meu caralho nele…

: - Devagar … pede “Monique”

Gentilmente coloco a cabecinha na entrada do seu cuzinho e vou esfregando até ela entrar toda…

: - Isso devagarinho… Que bom…

Aos poucos os nossos movimentos foram aumentando enquanto “Monique” de tanta tesão já não se limitava a gemer, gritava continuarmos a fude-la.

: - Não parem…Isso…Mais Forte…

Ela a cada penetração na sua cona e no seu cuzinho sentia o seu corpo a delirar, soltava gemidos e gritos de prazer...                                         
Da sua buceta saí-a um corrimento de líquido que inundava a barriga do seu marido até que por fim sente dentro dela os nossos jatos quentes de esperma e os dois membros latejando dentro da sua buceta e cuzinho.

Caímos todos para o lado exaustos durante largos minutos. Depois fomos tomar banho, despedi-me dela e ele foi levar-me ao Tamariz aonde tinha deixado o carro.

No caminho falamos do que tinha acontecido aonde ele me disse que nunca tinha feito aquilo, tentou só porque queria cumprir o desejo de “Monique” e ao despedirmo-nos deu-me um monte de notas que contei já no meu carro…. 500€.












sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

VERONICA

 

Preso em casa devido á situação pandémica do covid-19 e ás restrições governamentais dou comigo na cama ligado ao pc nas redes sociais.

Um comentário a uma foto minha leva o meu inconsciente regredir no tempo…

Uma imagem feminina surge no meu pensamento levando a um arrepio no corpo e a um sorriso de saudade e desejo….

Verónica trabalhava num restaurante aonde eu costumava ir á hora de almoço. Miúda simpática, bonita e com uma bunda bem saliente que dava alegria e boa disposição aos olhos dos clientes que por lá passavam.


Uma noite por curiosidade procurei-a numa rede social e por mais do que curiosidade pedi-lhe amizade tendo ela aceite. A partir daí, á noite teclávamos um com o outro, sarcasticamente falávamos sobre clientes, colegas e outras pessoas que se cruzavam durante o dia no nosso caminho.

Tudo estava a correr de forma normal entre dois amigos até ao dia em que comentei uma foto em que ela estava de vestido coladinho ao corpo notando-se aquele rabão bem saliente.

: - Devias ter duas fotos em vez duma, só o teu rabo ocupa a foto toda kkk

: - Se fosse assim, nas tuas mostravas só metade. O teu amigo não ocupa nada nas tuas ahahah

Querendo ficar por cima da conversa e sinceramente já meio excitado por ter estado tempo a mais a ver a foto dela, a minha reação foi mandar uma foto dele comentando:

- E agora cortavas a foto a meio ou fazias duas?

A partir desse momento tudo descambou, entre fotos íntimas, palavras de desejo e de eu estar a caminho da casa dela foi um instante.

Chego, mas ao invés de qualquer quadro romântico de um encontro entre dois amantes ela recebe-me de pijama, longe daqueles cenários idílicos da mulher com lingerie sexy e sensual. Rimos um para o outro como dois adolescentes tímidos e beijámo-nos com ternura, sinceramente acho que nenhum dos dois estava preparado para aquele cenário, tudo tinha acontecido tão rápido que limitámo-nos a fazer a vontade aos nossos extintos selvagens e carnais e agora frente a frente a nossa verdadeira essência de pessoas tímidas veio ao de cima.

Sentámo-nos no sofá e abraçámo-nos com carinho enroscando-nos um no outro enquanto víamos televisão. Aos poucos as nossas mãos começaram a acariciar os nossos corpos, pernas, braços e cafonés enquanto as nossas cabeças encostavam uma na outra com carinho.

O toque nos nossos corpos, as caricias aos poucos levou a um aumento de desejo e as nossas mãos tornaram-se mais atrevidas, a minha passava ao de leve naqueles seios fartos e sentiam os seus bicos a ficarem cada vez mais salientes. A mão dela massajava a minha perna e timidamente aproximava-se do meu membro acariciando-o sorrateiramente, sumindo e voltando um pouco depois.

Aos poucos as imagens que surgiam vindas do ecrã começaram a ser superadas pelo aroma, toque e desejo pelos nossos corpos. As nossas mãos já tinham ultrapassado a timidez do leve toque nos nossos órgãos mais íntimos e roçavam agora mais forte lançando em nós breves gemidos pela primeira vez. O pijama dela alargava-se agora para a minha mão entrar em contacto com os seus lábios vaginais e sentir aquele líquido escorregar nos meus dedos.

Após um beijo quente e escaldante Verónica baixa o seu rosto e sem deixar de sentir a minha mão acariciando o seu ninho secreto, desaperta os botões das minhas calças, tira o meu membro para fora e finalmente sinto a sua boca húmida e quente na minha cabecinha.

Abocanha-a soltando um ronronar, a um ritmo leve vai lambendo-o, chupando-o e com uma certa malicia até o mordisca…

Beija-o, passa a língua na glande com carinho… sempre a um ritmo brando, as suas mãos foram acompanhando o calor da sua boca até eu não resistir mais, relaxo, sinto o meu caralho palpitar de prazer e gozo na sua boca. 

Os olhos dela cruzam-se com os meus e vejo como ela se sente poderosa ao proporcionar-me tamanho prazer…beijo-a na boca com paixão e gratidão por aquele momento intenso de luxuria.

Continuamos a beijarmos enquanto ela se deita no sofá,o meu hálito quente queima os seus seios ao mesmo tempo que da minha boca saem palavras loucas que a excitam ainda mais.

Faço amor com ela através dos meus lábios e língua que alternam entre os seus seios e a sua boca, sinto pelo ronronar e pela pele arrepiada que a cada toque meu o seu ventre formiga…o desejo dela por mim é cada vez mais intenso…

Sinto que está louca de excitação, excitação intensa, judio com ela, não alívio, provoco-a passando os meus dedos juntinho à sua buceta…

Sinto-a a estremecer, desliza o seu corpo de encontro aos dedos, quere-os dentro dela…

- Acho que vou rebentar de tesão …murmura.

Um calafrio congela a sua espinha, as suas coxas parecem ganhar vida, avançam e recuam num ritmo desenfreado de encontro aos meus dedos e continua a murmurar:

- Vais matar-me de tanto prazer…

Não sei até quando ela consegue segurar o que o seu corpo quer expelir, mas continuo a explorar todos os seus sentidos…

Sinto o seu corpo tremer a cada estímulo meu, a sua pele a queimar e a ficar ruborizada…

Os meus dedos movimentam-se agora como nunca, invado o seu buraquinho de forma deliciosa e voluptuosa e ela grita com a minha língua dentro dela…

as suas mãos apertam-me a cabeça com intensidade para voltarem a afrouxar instantes depois. Resvala a cabeça para trás e antes de fechar os olhos exclama

: - Foi demais ….

Como dois amantes saciados por uma onda de prazer, ficámos enroscados um no outro em silêncio.

- Tens fome? Pergunta-me ela um largo tempo depois

- Já comia alguma coisa. Respondo, rindo com uma certa malicia

- Não te chegou? Responde sorrindo enquanto se levanta a caminho da cozinha.

Deitado no sofá aprecio aquela bunda saliente dentro do pijama e quanto mais tempo a observo mais excitado vou ficando outra vez. Levanto-me e vou ao encontro dela, em silêncio aproximo-me da mesa aonde se encontra e mais uma vez os nossos corpos se encontram sentindo-se no ar uma troca de energia sexual entre nós.

Ela sorri e as nossas bocas trocam fluidos enquanto a sua bunda encaixa-se no meu membro. A sua boca ávida de paixão mordisca-me o lóbulo da orelha, arrepio-me e aperto bem forte a sua bunda encostando-a em mim fazendo-a sentir o meu caralho teso e firme.

A tesão explode uma vez mais entre nós, toques escaldantes são dados entre beijos intensos e gemidos. Toda a minha atenção vai para os seus seios, a minha boca esquenta os seus bicos enrijecidos, apodero-me dos seios entre os dentes, mordo, chupo fazendo-a soltar doces murmúrios

Verónica senta-se na mesa, tira as calças do pijama, as cuequinhas e com a sua buceta melada virada para mim murmura

- Não aguento mais, fode.me…

Desesperado e louco de tesão com a sua ajuda coloco as suas pernas no meu peito e com jeitinho o meu caralho vai deslizando entre os seus lábios vaginais, abrindo mais e mais a sua cona.

Quanto mais ela se entrega à luxuria e paixão do meu corpo, mais eu a penetro…

Primeiro devagar, só com a cabecinha e conforme ela ia gemendo o ritmo de entrada e saída naquele buraquinho aumentava, a sua cona gulosa engolia cada centímetro do meu caralho.

Estávamos eufóricos, o meu membro penetrava-a e íamos sentindo o prazer do toque de pele com pele. Verónica mordia os lábios com os olhos fechados delirando com o meu caralho a entrar e sair dela.

A sensação de estar a possuir aquela mulher maravilhosa e ver o seu olhar de entusiasmo e prazer fez com que não conseguisse aguentar mais

- Vou gozar …

- Não tires agora, goza dentro tomo a pilula…

Á medida que a cabecinha do meu membro começa a latejar sinto o interior dela a ficar bem quente e dentro da sua buceta surgem espasmos que começam a apertar o meu caralho suavemente.

Puxo suas coxas para ficarem bem coladas às minhas apreciando ela a morder os lábios e apertando forte os seus mamilos enquanto encho a buceta dela de esporra.

Fiquei com ele dentro durante o momento de euforia e relaxe, depois enquanto ela se levanta á medida que o meu caralho saí dentro dela vejo o meu líquido a escorregar por ela caindo no chão.

Beijámo-nos e enquanto nos ajeitávamos, num abraço forte ela comenta com carinho

: - A minha cona está cheia de calor, cheia de esporra e tenho pijama todo molhado, mas foi muito bom…. Sorrindo ao meu ouvido.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

NÃO ADIANTA FUGIR AO DESTINO

 

A maioria dos casais tem discussões menos amistosas durante a sua vida, ou porque ambos têm ideias diferentes em relação ao modo como vivem, ou por questões financeiras, ou porque um acha que tem mais responsabilidades que ou outro e etc….

Este conto começa num dia assim….


Capítulo I

Após uma discussão violenta com a minha mulher o meu bom senso tomou a decisão de sair para a rua a fim de não continuar essa mesma discussão e não agravar mais aquilo que já tinha sido dito.

Normalmente quando quero arrefecer um pouco a cabeça costumo ir até á praia e lá ficar numa esplanada a saborear o ar marítimo e apreciar o mar. Foi isso que fiz….

Estou sentado na esplanada já mais calmo a beber uma refrescante coca cola, a fumar um cigarro com o olhar perdido na imensidão do mar quando chega um casal que se senta precisamente na mesa á minha frente tapando-me a bela vista que eu contemplava.

Naturalmente o meu olhar vai na direção deles e de seguida na direção dela:

Uma mulher alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com umas curvas perfeitas de perfil “violão”. A aperfeiçoar trazia um vestido que salientava o corpo, com um decote meio generoso, muito sensual e calçava uns saltos agulha que faziam destacar ainda mais as suas pernas esbeltas.


Fiquei um tempo a admirar aquela mulher potente, mas como estava chateado com a espécie “feminina” a minha visão voltou a perder-se na imensidão do mar (o pouco que conseguia ver uma vez que eles estavam á minha frente)

Apesar dos meus olhos e a minha mente para além daquele sítio, a minha audição permanecia ali e não podia deixar de escutar aquele casal curioso:

- Amor ele não tira os olhos de cima de mim

- Se fosse só esse, todos olham para ti.

- Claro, uma mulher gostosa como eu, quem resiste?

 

Naquela altura até podia ter levado a mal aquela conversa sobre mim, principalmente porque além de terem acabado com o meu momento de reflexão e taparem-me a visão estavam a falar de mim quase como se fosse um tarado, mas os risos e a cumplicidade entre os dois estava ao mesmo tempo a deixar-me confuso (se fosse eu e estivessem a olhar para a minha mulher, em vez de estar divertido como ele o mais certo era ficar chateado).

Escusado será dizer que agora o meu olhar passou para aquela mulher vislumbram-te e para a conversa deles

 

- Tu adoras ver a tua mulher ser desejada meu sacaninha

- Sabes que fico doido quando arrasas

- Se tu me traíres eu corto-to e deito-o fora
– Amor, só te traio contigo junto. Separados, nunca.
– Ah, os homens são todos uns cabrões. Queres estar com duas mulheres?
– Claro! E tu tens que estar presente. Senão não tem graça.
– És mesmo um tarado
– Não me digas que as mulheres não pensam em estar com dois homens na cama

– Hummmm…. Talvez

 

Aquela conversa entre eles tinha tido o dom de me fazer esquecer o motivo porque tinha ido até á praia, aquela cumplicidade e a forma risonha como falavam deixava-me cada vez mais curioso.

– Imagina aquele comendo-te, minha safadinha…

Nessa altura os nossos olhares cruzaram-se, ela olhou para mim, sorri e diz-lhe:

- É uma delícia, amor. Estou a ficar com tesão.

-Hummmm… E eu estou de pau duro só de pensar.

 

Eu honestamente não sabia o que fazer, aquele diálogo também mexia comigo, mas era uma conversa íntima entre o casal e achava que não tinha o direito de a interromper, até porque podiam não achar muita graça. Porém continuava com o meu olhar fixo nela, aos poucos ia imaginando a minha boca a passar naqueles seios abastados no meio do decote… começava a ficar com tesão…

Apesar de toda a excitação que aquela conversa estava a provocar-me decidi levantar-me e ir embora, de certeza que nada iria sair dali a não ser a tesão que aquele casal estava a ter com a conversa privada entre eles.

Não posso dizer que aquele momento não me deixou excitado, mas como nunca mais os iria ver para mim morria ali o assunto.


Capítulo II


Duas semanas depois tive de viajar em trabalho para o Porto aonde fiquei alojado no Novo Hotel em Gaia.

Normalmente nunca janto nos hotéis aonde fico, prefiro sair e conhecer melhor as cidades aonde fico alojado, mas nesse dia já tinha saído tarde do trabalho e após tomar um banho decidi descer até ao restaurante e ficar por ali.

Estava sentado á espera da refeição quando surge na sala um casal, dos dois a mulher chamou-me logo a atenção…

Uma mulher alta, loira, cabelos abaixo dos ombros, seios grandes e umas coxas com umas curvas perfeitas de perfil “violão”.

Passou por mim e o olhar dela fixou-se no meu, como se me conhecesse de algum lado.

Sentaram-se bem á minha frente e enquanto o meu olhar se fixava nela, observava a maneira como vinha vestida, saia acima dos joelhos, uma blusa meio transparente, que deixava ver que estava sem sutiã.

 A minha cabeça tentava adivinhar de aonde a conhecia. Foi num momento de “déjà-vu” ao ver eles a sorrir e a olharem para mim é que me recordei do encontro na praia.

Desta vez estava mais longe deles pelo que não me apercebia do que falavam, mas notava que ela me observava de cima abaixo como uma fêmea com cio.

Á mesa e sentindo-se observada por mim, enquanto falava com o seu homem cruza as pernas fazendo a saia subir, vejo as suas coxas roliças e o meu corpo começa a esquentar por dentro.

Apesar de estar quase em estado hipnótico tentava disfarçava um pouco, baixava a minha cabeça, mas os olhos contorciam-se para apreciar as pernas dela. 

Não posso dizer que estava confortável, até porque apesar da minha tentativa discreta de não dar nas vistas notava que eles se divertiam comigo. Com os sussurros ao ouvido um do outro e com os sorrisos cúmplices reparava que eu não passava dum peão naquele jogo de sedução entre eles. Como podia evitar de entrar naquele jogo principalmente quando ela decide descruzar as pernas e perante o meu olhar surge uma bucetinha sem calcinha, cheguei mesmo a engasgar-me com a comida para divertimento deles. Durante a minha refeição, ela descaradamente, brincava comigo abrindo e fechando as pernas, desta vez olhando para mim e a rir-se ao ver a minha reação.



O meu corpo já não me obedecia, os meus olhos como que paralisados vislumbravam aquela buceta rapadinha aonde se destacavam os lábios vaginais, o meu caralho duro e erecto causava-me algum incomodo devido á minha posição na mesa. Acabei o jantar e decidi ir-me deitar, não estava para fazer de cobaia àquele casal que se excitava comigo e depois certamente iriam para o quarto comerem-se um ao outro.

Passei ao lado deles e na troca de olhares que tive com ela recebi um sorriso quase de agradecimento por ter sido um meio de “excitação” para ambos.

 

 

Capítulo III

 

Naquela noite quase não dormi pensando naquela mulher misteriosa, no trabalho também não conseguia concentrar-me, aquele casal provocador com o seu jogo de sedução tinha conseguido deixar-me num estado hipnótico.

Á noite jantei outra vez no hotel na esperança de vê-los, mas para desilusão minha não apareceram. Voltei ao quarto, mas a minha cabeça não parava de pensar nela. Volta e meia ia até á janela, espreitava para o restaurante e desiludido voltava para a cama

Estava quase a dormir quando oiço umas vozes no jardim perto da piscina, levanto-me atordoado e quando espreito pela janela lá estavam eles sentados numa mesa conversando bastante animados.

Visto-me rapidamente e num estado de transe dirijo-me ao bar peço um café e rapidamente esgueiro-me para o jardim na esperança de eles ainda estarem lá. Procuro a mesa mais próxima deles e sento-me bem perto, os dois quando me vêm olham um para o outro, sorriem, ela dá um beijo nele e num gesto de provocação fazem um brinde.

Nervoso olho para ela e devido á proximidade oiço mais uma vez a conversa entre os dois:

- Estás interessada em ir adiante?

O perfume dela embriagava-me, os meus olhos penetravam além do vestido que ela trazia, a minha pele arrepiou-se quando vi a cara dela espantada com a pergunta dele e ansiei pela resposta dela

- Deixas-me passar da provocação á prática?

- . Se fico cheio de tesão ao ver que ele está a querer-te comer, imagina como eu ficaria se visse ele foder-te.

Aquela conversa estava a dar cabo de mim, sentia calafrios, não sabia o que fazer …do meu pau já a saí-a um pouco de líquido de tanta tesão que tinha.

Ele levanta-se, passa por mim, toca-me no ombro e afasta-se…

Não me recordo como acabei sentado ao lado dela, nem como fiquei com uma garrafa de vinho na mão enchendo a taça dela. Lembro-me sim do olhar de desejo dela e das suas palavras:

- Não posso beber muito, perco a noção daquilo que faço e normalmente faço coisas que nunca faria.

Entusiasmado e excitado por estar perante aquela deusa respondo:

- O quê…por exemplo?

Reparo que não sou só eu que estou num estado de excitação e tesão por aquela conversa, notava que ela também tremia um pouco e já dava sinal que estava no ponto de perder o controle. O vinho devia estar a fazer efeito e ela já não se sabia segurar.

- Estou toda arrepiada e paralisada, estás a deixar-me molhadinha…

-Costumas ficar sempre assim?

- Achas? Esta situação de estar com um homem que acabo de conhecer e ter o meu marido á janela a espiar-nos, sabes isso não sabes…

Enchi mais um pouco as nossas taças, olho para as janelas e reparo naquele homem que tinha saído da mesa aonde estamos a espreitar por uma delas. Ela não me dá tempo para responder e continua…

-  Por favor, não posso beber mais.

- Já agora temos de acabar a garrafa, estou curioso pra saber como ficas depois de beber um pouco de vinho.

Seguro a mão dela, levanto-a e num abraço carinhoso digo-lhe

-Vamos dar uma volta

Nessa altura comecei a aperceber-me que o jogo estava a virar-se para o meu lado, aquela mulher que até agora se tinha mostrado segura e brincado comigo começava a mostrar sinais de fraqueza.

- Estou com um friozinho na barriga, estou cheia de tesão, mas não sei se tenho coragem para fazer alguma coisa

Apertei-a contra o meu corpo e chegados ao outro lado da piscina, aproveito a escuridão da noite, encosto o meu pau na sua bunda, abraço-a e digo-lhe ao ouvido:

- Queres fazer mesmo?

Ela nesse momento vira-se para mim e responde:

- Quero! Faz tudo o que quiseres comigo.

Fiquei louco, libertei toda a excitação e paixão num beijo apaixonante que a deixa tonta. As minhas mãos percorrem o seu corpo por baixo do vestido, sinto a sua bunda nua e louco de tesão digo-lhe em desespero

-  Quero fuder-te toda…

Após as minhas palavras voltei a ver aquela mulher que tanto me tinha provocado, afastou-se de mim, desapertou-me o cinto, puxou as minhas calças para baixo vendo o meu pau dar um pulo para fora.


Olha-me nos olhos a sorrir e de seguida segura ele com as duas mãos, aperta-o e continua a olhar para mim enquanto eu gemo e imploro para ela colocá-lo logo na boca. Reparo que olha para a janela aonde estava o marido, coloca o meu caralho na boca deixando-me deliciado e a gemer pela primeira vez.

 Finalmente as palavras e as provocações daquela boca quente e húmida deixam-me num estado de prazer profundo com o seu toque. O vai e vem, o ruido dos fluidos e os nossos gemidos quase me faziam gozar, tive a muito custo de tirar a boca dela do meu caralho para não me vir já.


Apesar do prazer e da tesão que tínhamos um pelo outro, ambos estávamos nervosos e com receio que os empregados estivessem a ver-nos. “Carla” pega na minha mão e encaminha-me para o seu quarto.

Entrámos e apesar de sentir a presença do seu marido não o vi. “Carla” mais á vontade despe-me as calças enquanto eu tiro a camisa ficando todo nu, o meu corpo ficou despido só para ela….


 Tiro o seu vestido deixando-a nua e pela primeira vez contemplo aquele corpo maravilhoso.

- És uma Deusa ….

- Neste momento sou mais uma puta vadia. Responde ela em tom provocatório

Doido por estar perante aquele corpo despido agarro nela e atiro-a para a cama fazendo-a cair de frente, debruço-me sobre o seu corpo nu e os meus lábios colam-se nos seus beijando-a com loucura e desejo.

A minha boca torna-se num veículo de prazer para ela, percorre todo o seu corpo…pescoço…seios…barriga…pernas e finalmente desliza para o seu ninho húmido arrancando gemidos mais fortes nela.


Lambi e saboreei todo o néctar que saí-a daquele buraquinho delicioso, senti os seus lábios vaginais a abrirem-se e fecharem a cada lambidela minha, a ponta da minha língua acompanhou o crescimento do seu clitóris milímetro a milímetro e finalmente o meu corpo estremeceu juntamente com o dela quando gozou e gemeu bem forte com as suas pernas a entalarem a minha cabeça.


Durante esse momento intenso foi a primeira vez que notei a presença do seu marido no quarto, uma estranha presença para mim que numa situação normal levar-me-ia a levantar-me e sumir daquele quarto, mas tal como o diálogo deles no passado me excitara, agora sentia-me um animal selvagem pronto a agradar os dois.

- Estás a gostar amor?

- Adoro quando te transformas na minha vadia, deixa-o arrombar-te toda

Aquele diálogo entre os dois, ignorando a minha presença só servia para me excitar ainda mais. Estava num estado de transe total, sai-o da cama e fico de pé, puxo ela para junto de mim e assim que encosto as pernas dela no meu peito a sua buceta melada engole o meu caralho, fazendo ele desaparecer todo naquele buraco delicioso.


“Carla” gemia que nem uma doida, parecia que estava a ser partida ao meio

- Isso, come-me forte, alarga-me toda para o meu corninho. Mais forte … fode-me…assim…sim…


Aqueles gritos em forma de desespero conseguiam ir buscar ainda mais fundo o animal que havia em mim, pegava nas pernas dela e enfiava cada vez mais rápido fazendo a sua buceta engolir o meu pau todo ecoando na sala a violência do barulho das minhas pernas batendo nas suas nádegas

- Fode-me, mais força, mais… estou a vir-me…não pares


Sentir o corpo dela a estremecer como que estivesse a ser atingido por pequenos choques e o rosto dela ao ter o clímax acabou comigo também, tirei-o da sua buceta e inundei a sua barriga de esporra. A sua pele ficou banhada de um líquido branco e escorregadio, ao mesmo tempo que eu caí-a em cima dela exausto e satisfeito.


Deitado ao lado dela vejo ele aproximar-se dar-lhe a mão e um beijo. Sorriem um para o outro

- Gostou amor

- Foi demais… foi muito bom

Ela em sinal de agradecimento dá-me um beijo e acaricia-me a cara. Olho o seu rosto e vejo novamente aquela expressão de prazer e desejo nele. “Pedro” começara a lamber-lhe o cú.


 

” Carla “fica virada para mim apreciando aquela língua entrando no seu cuzinho, aquela expressão de prazer mesmo frente ao meu rosto excita-me, não demorou muito para que o meu pau estivesse duro e erecto novamente.

- Amor, dá o cu para ele

“Carla” olha para mim e sussurra baixinho

- Fode ele, vai-me ao cu

Coloca-se de gatas e apela mais uma vez

- Vem devagar, enfia ele todo no meu cu

Visão dos deuses que eu tinha agora, a sua bunda virada para mim… dava para notar a sua buceta encharcada e o olhinho do cu lambuzado esperando por mim

- Mete, fode-me…

Comecei a passar a cabecinha do meu pau na sua buceta empapada, deslizei até o seu cuzinho pra começar a enfiar. Tento, mas ela resiste um pouco e quando começa a entrar no seu cúzinho ela geme


- Aiii, está a arder, devagarinho.

Reparo que as suas mãos apertam forte a almofada, fico quieto e é ela que aos poucos vai encostando a sua bunda no meu coxis fazendo o seu cuzinho engolir o meu caralho aos poucos. Á medida que o meu pau se vai enterrando cada vez mais as suas expressões transformam-se… de dor para prazer.

- Uiii, sim…assim…aiii…tá a ficar bom…sim…que bom….


O meu caralho vai entrando e saindo bem devagar até a dor ceder e ela começar a relaxar. Rebola e empurra a bunda pra trás fazendo o meu pau entrar cada vez mais.

-Hummm…. Que cú delicioso. Eu estava no paraíso, sentir as paredes do seu cuzinho apertarem o tronco do meu membro dava-me sensações indescritíveis…

- Vês amor, assim é que se come um cú

- Sua puta!

- Sou mesmo, sou a tua putinha, você não come, eu tenho que dar para outro

Quanto mais o diálogo se prolongava entre eles mais excitado eu ficava. Agarrava-a pela cintura e puxava-a para mim fazendo o meu membro entrar cada vez mais. Ela gemia, pedia mais, dava gritinhos de dor e de prazer.


Eu estava em êxtase, socava o seu cu, ora lentamente e ora rápido

- És um tarado, vem, faz-me vir, inunda-me.

Quanto mais ela falava mais tarado me tornava, começo a bombar com força, com muita força. Meu caralho tocava bem no fundo. Foi um momento digno de um filme “hard-core”, gemidos, gritos, batidas fortes de carne com carne até que não deu mais para segurar, Carla sente o seu cuzinho ser invadido pela minha esporra quente e praticamente goza junto.


 

Caí para o lado exausto enquanto ela caí ao meu lado, toda ela tremia e ria ao mesmo tempo.

 Aquele quarto parecia um manicómio, dois adultos nus numa cama, outro com as calças caídas de pau á mostra. Ambos riem, soltam gargalhadas até que são interrompidos por umas batidas na parede

- Calem-se, deixem dormirem as pessoas!!!!

 

 

Epilogo

 

Passados uns meses desde aquele dia invulgar estou com a família no Cascaishooping quando vejo um casal aproximar-se de mim, cumprimenta-me e ele fala para a minha mulher

- É o seu marido? Está de parabéns… é um excelente profissional, fez um óptimo trabalho para nós

Afastam-se os dois a rir e oiço a minha mulher

- Quem são aqueles?

- Um cliente do Porto….

 

Fim

O desvendar de um Segredo..

CONHECENDO O PORTO

No seguimento do conto " Viagem Lisboa Porto" ,  Sandrinha e Francisco combinaram almoçar num restaurante perto do rio. Francisco ...