QUANDO MENOS SE ESPERA ....

Arielle andava desiludida com os homens, a sua relação não tinha corrido bem e cada vez acredita menos neles, tudo o que pretendia agora era aproveitar a vida e divertir-se.

Desempregada e sem nada para fazer os seus tempos livres eram acima de tudo navegar na NET aliviando um pouco a sensação de vazio que a relação tinha deixado.

Nessa noite que vou relatar Arielle foi convidada por uma amiga para irem a uma festa de inauguração de um Atelier sobre arte. Primeiro ela começou por recusar, pensando na seca que iria apanhar, mas depois como a amiga dela só ia se ela fosse acabou por aceitar.

Arielle decidiu ir com um vestido preto comprido abaixo do tornozelo com alguma transparência na zona dos seios e uns sapatos altos e finos. Afinal era uma inauguração e apesar de estar numa fase de não ligar á aparências estava deslumbrante.

Chegaram á festa e em vez de irem ver as obras de arte, decidiram divertir-se comentando a aparência e estravagância de certos convidados.

Até que seus olhos se fixaram naquele homem de terno preto, alto, moreno, entroncado e de sorriso deslumbrante… naquela pessoa não havia nada a criticar e ambas as amigas ficaram em silêncio olhando e apreciando aquela figura.

:-Isto sim, é arte. Comenta Karina

: -Realmente é lindo, mas também deve ser bem convencido. Responde Arielle.

Ambas soltam uma gargalhada que ecoa pela sala, fazendo aquele homem virar o olhar para elas deixando-as coradas.

O tempo passou e as amigas continuaram na conversa e nos risos até que alguém se aproximou e comentou com elas

: -Estão a gostar da festa?

Ambas olharam e para surpresa delas era aquele homem charmoso do qual estiveram a falar anteriormente.

: -Sim, adoramos as peças expostas. Diz Karina a rir

: -E qual gostam mais? Pergunta ele.

Arielle olhando de fugida vê uma estátua de pequenas dimensões e aponta para ela dizendo

: -Aquela ali, tem uns pormenores interessantes

João solta uma gargalhada e responde

: -E qual o pormenor que lha chama mais a atenção?

Arielle vai andando em direção á estátua acompanhada por eles e á medida que se aproxima seu rosto vai corando… a estátua era sobre o prazer masculino e começava a ver um ser completamente nu, com um membro algo exagerado com uma mão a agarrá-lo e a outra tocando nos peitos.

Karina ri cada vez mais alto ao aproximarem-se da estátua e Arielle não se desmanchando comenta

:-O rosto da estátua…aqueles olhos cerrados e aquela boca de prazer parece real.

Ficam os três em silêncio a olhar para a estátua, até que João é rodeado por umas mulheres amigas e se afasta.

. -Tu és louca. Diz Karina a rir

: -Tinha de dizer qualquer coisa, Responde Arielle.

Agora as amigas vão finalmente ver as outras obras de arte, para não caírem noutra situação idêntica.

Enquanto vão andando Arielle lança um olhar de fugida para João e nota que o mesmo a segue com os olhos ignorando as pessoas que estão á volta dele. Arielle desvia o olhar e continua a observar o resto, mas aquele homem estava a mexer com ela e por muito que ela não estivesse com paciência para aturar homens aquele estava a ser diferente.

Na sala ao lado começa a ouvir-se musica e tanto Karina como Arielle ficam surpreendidas, uma inauguração de arte com pista de dança, ficam um pouco mais animadas afinal não iria ser uma seca tão grande…

Dirigem-se para o salão e depressa começam a dançar, aliviando o stress do dia-a-dia.

Arielle vai observando da pista a ver se vê João e quando menos espera sente uma presença perto dela que fala bem perto do seu ouvido

: -Espero que para si a musica esteja a ser tão boa como a exposição

Arielle sorri, mas não comenta, quer manter o afastamento entre ambos. Aquela figura charmosa deixava-a nervosa e ao mesmo tempo na defensiva.

João não se afasta, vai dançando perto de Arielle e vai lançando uns olhares fixos e confiantes nela. Arille tenta não responder, mas cada vez que olha nele seu corpo sente uns certos arrepios, aquele olhar e aquele sorriso estavam a mexer com ela.

João aproxima o seu corpo perto dela e ela sente o seu calor, treme de nervosismo não sabe se deve sair dali ou ficar…

Com a dança e os seus ritmos acabam por ficar colados um ao outro, o corpo de Arielle sente arrepios ao tocar no de João, o aroma perfumado vindo dele, aquele contacto na sua pele, aquele ambiente de sedução estava acabando com ela…

Apesar de sua consciência dizer para o evitar, Arielle torna-se um pouco mais provocante…aproxima discretamente sua bunda junto do corpo dele e ainda fica mais arrepiada…seu membro está duro e erecto, aquele jogo não estava só a mexer com ela…

Vão continuando a dançar ao ritmo da musica, mas cada vez mais juntinho um do outro…os pormenores dos seus corpos debaixo das roupas estavam a ser sentidos um pelo outro...Arielle sentia-se quase a explodir, sua buceta já se encontrava húmida…João esquentava, seu membro já doí-a de tão apertado que estava em suas calças.

Finalmente João aproxima a sua boca do ouvido de Arielle e num tom de desejo diz-lhe

: -Quer ir apanhar um pouco de ar?

Arielle sorri e responde

: -Vamos…

Para surpresa de Karina que de nada se apercebeu, vê João e Arielle saírem de mãos dadas.

Ambos chegam á sala da inauguração, mas em vez de saírem pela porta de saída a fim de apanhar ar, quase telecomandados por um transe de desejo dirigem-se para uma porta que devia ser aonde se guardava os artigos que não eram expostos e entram beijando-se em seguida com paixão e sofreguidão…

Ambos se deixam levar pela empolgação, beijam-se cada vez com mais desejo, acariciam-se por cima das suas roupas…

João desvia o a sua boca da boca de Arielle e procura seu pescoço…beija-o empolgando ainda mais ela, Arielle desesperadamente tenta tirar a camisa dele para sentir o calor que emanava dos seus peitos enquanto ele levanta-lhe o vestido deixando exposta a sua calcinha preta de rendinha e suas coxas morenas e excitantes…

João beija seus seios e mamilos erectos de tesão, fazendo ela morder os lábios de desejo, suas pernas tremiam de excitação e ele nota isso ao passar suas nelas…

Continua com a sua boca ávida de paixão, beijando suas coxas e virilha…puxa a calcinha de Arielle para baixo e sua língua massaja os seus lábios vaginais quentes, ela arrepia-se e agarra a cabeça dele gemendo ao mesmo tempo…

João continua a lamber, desta vez dos lábios passa para o seu clitóris e vai investindo nele e na sua buceta…Arielle começa a sentir-se descontrolada…a língua dele não para…de baixo para cima e de cima para baixo até abocanhar sua buceta por inteiro e sugar seu clitóris…Arielle geme ainda mais, aquela boca estava a fazer ela entrar em delírio, estava bem molhadinha e excitadíssima…

Aquele tilintar e lamber na sua parte intima fez com que estremecesse e no lugar dos gemidos veio um só gritinho como um sinal que estava a gozar na boca dele.

Em tom de desespero e sentindo seu corpo esquentar demais Arielle implora

: - Me fode…. Mete ele dentro…

João encosta Arielle á parede e num gesto de provocação coloca a sua cabecinha entre seus lábios vaginais e vai esfregando ela no seu clitóris enquanto a beija com paixão no pescoço…

Num clima de luxuria e prazer Arielle sente a primeira estocada dentro dela, não conseguindo conter um pequeno gemido...sentia sua buceta ser invadida por um membro duro e grosso, vazando e aliviando ela num vai vem bem devagarinho…

A cabecinha dele começou por entrar e sair diversas vezes da sua buceta e a cada entrada dela seus lábios vaginais e buraquinho se abriam com um enorme prazer…

Arielle deixa-se escorrer pela parede e fica de quatro, empinando bem a sua bunda deixando a buceta molhadinha bem exposta ao olhar de João…excitado por aquela visão seu cacete pulsando entrou mais uma vez dentro dela, mas desta vez aumentando a velocidade e mais fundo, Arielle retorcia-se de tesão ao senti-lo bem no fundo da sua bucetinha…gemia, ajudava ele a entrar e a aumentar a velocidade das penetrações…

Seu cacete era engolido por completo por aquela bucetinha molhada, ambos gemem de prazer, ambos começam num ritmo frenético fazendo a buceta dela esmagar seu membro quente naquele vai e vem…

João não aguenta mais, seu cacete está fervilhando, pulsando, desejoso de deitar para fora o liquido de prazer…tira ele e nesse mesmo instante da sua cabecinha saí um jacto de porra que inunda seu cuzinho e suas costas…Arielle geme ao sentir ela quentinha invadindo seu corpo.

Olha para ele, sorri e beijam-se uma vez mais abraçando-se com paixão, aquele encontro entre dois corpos suados e excitados ainda não tinha tido um fim…Arielle continuava com tesão, queria gozar uma vez mais e João também queria sentir ela por completo…

Pede a Arielle para se colocar de 4 mais uma vez…agarra no quadril dela e para surpresa de Arielle começa a passar a língua no seu anus, massajando-o…

Arielle ainda tentou um esboço de negação, mas aquela língua húmida e carnosa naquele buraquinho estava a ser delicioso demais.

João com a passagem dela, aos poucos ia introduzindo-a, provocando arrepios em Arielle…á medida que ele afundava a língua, fazendo-a entrar e sair do seu cuzinho ela rebolava mais a sua bunda na sua cara…

: -Masturba sua buceta ..., pede João a ela.

O corpo de Arielle estava outra vez entrando em espasmos…sua mão massajava seu clitóris…os dedos de João entravam na sua buceta e a sua língua invadia seu cuzinho…

Mais uma vez Arielle solta uns gritos, gozando forte e estremecendo por completo, perdida no meu do seu gozo fala para João

: -Anda…come meu cu também…

João estava desejoso de ouvir aquilo e num momento de loucura e tesão, Arielle sente o buraquinho do seu ânus alargar-se e algo com o formato de uma cabecinha invadindo o seu cuzinho…Arielle tentou se levantar ao sentir-se penetrada naquele lugar mas o cacete de João já tinha passado as suas pregas e aquela sensação de ardência e dor estavam a começar a transformar-se em prazer e tesão…

Arielle agora esfregava cada vez mais forte a sua buceta enquanto sentia seu cuzinho ser fustigado por um cacete que lhe dava imenso prazer…

Foram breves e intensos os momentos que o cacete dele penetrou e abusou daquele cuzinho, tanto João como Arielle voltaram a gozar e desta vez de forma muito intensa até caírem os dois sem força por debaixo dum aglomerado de peças de arte….