sexta-feira, 4 de outubro de 2019

ME WE

                         


Há quem não acredite no destino, mas quer acreditem quer não para mim este momento estava destinado a acontecer …
No meu trabalho viajo muito e os meus momentos de relaxar á noite é ir ao ME WE e conversar com alguém que esteja disposta a aturar os meus desvaneios e loucuras. Foi numa altura dessas que ocorreu o conto que vos vou relatar ….
Figueira da Foz – Portugal
Chego do jantar ao hotel e mais uma vez entro no Me We procurando nos meus amigos qual o que está online e está disposta a teclar comigo.
O início da conversa normalmente é um pouco complicado, mas desta vez com ela entrei em simbiose e em pouco tempo começámos a ficar num á vontade total, falámos de tudo, sempre com respeito um pelo outro. Fiquei a saber que estava perto do hotel aonde me encontrava e por brincadeira lancei o repto de nos encontrarmos no dia seguinte. Para meu espanto ela aceitou e assim ficou combinado um encontro num restaurante conhecido dela, mas com uma condição minha … eu estaria no restaurante e caso eu não a agradasse ela iriasse embora sem falar comigo.
No dia seguinte e após o trabalho, fui ao hotel, tomei banho e vesti-me ansioso pela hora do jantar. Cheguei mais cedo e sentei-me olhando para qualquer mulher que entrasse sempre na esperança que fosse ela.
Um pouco nervoso com a situação pedi a ementa e escolhi o meu jantar, não estava para fazer figura de parvo, caso ela não aparecesse não estava para dizer ao empregado que esperava companhia tendo depois comer sozinho.
Após ter começado a refeição, já sem esperança que ela aparecesse senti a presença de uma figura feminina junto a mim seguido de alegre “já começas-te sem mim?…”
Escusado será dizer que fiquei embaraçado, mas a alegria e o desembaraço dela fizeram com que isso depressa fosse ultrapassado, a conversa entre nós foi evoluindo de forma natural. Falámos de tudo um pouco, das nossas vidas, dos nossos desejos, fétiches, etc….
Ao longo do jantar, a maneira de ser dela, o seu sorriso e os seus movimentos corporais deixavam-me cada vez mais maravilhado por ela…a minha vontade era mesmo de em pleno restaurante beijar a sua boca e sentir toda a sensualidade do seu corpo no meu, mas apesar do desejo ia conseguindo manter uma certa distância embora começássemos agora por palavras a manifestar esse desejo comum…
Após o fim do jantar o interesse entre nós continuava bem patente , levantámo-nos e já fora do restaurante houve o nosso primeiro contacto físico…



curto mas o suficiente para as nossas peles se arrepiarem…ela encosta a cabeça no meu ombro e com a boca bem próxima do meu ouvido sussurra “aonde me levas agora”…
Como não era daquela zona acabou por ser ela a conduzir-me para um sítio bem sossegado e calmo junto á praia, dentro do carro só se ouvia o barulho das ondas e nada se via ao redor, estava uma noite escura e nebulosa.
Bastou um olhar mais profundo e fixo entre nós para que nossas bocas não resistissem e se unissem…beijo quente e apaixonante a soltar toda a repressão a que nossas bocas estiveram sujeitas no restaurante.
Enquanto as nossas bocas se uniam entre uma dança desenfreada de línguas, o desejo ardente que tinha por aquela mulher fez com que perdesse a timidez que tinha desde o início e as minhas mãos começassem a sentir os seus seios carnudos e quentes por baixo da blusa…
O contacto com a sua carne aos poucos ia-me transformando num animal irracional, todo o meu pensamento agora estava virado para a luxuria e prazer…a minha língua passava por cada milímetro da sua pele deixando para trás um rasto de pelos arrepiados… a cada beijo arrancava um gemido cada vez mais tremulo e impaciente daquela mulher que se abria cada vez mais, demostrando-me que tal como eu desejava ardentemente a união dos nossos corpos…


O seu rosto, os seus lóbulos e pescoço já eram insuficientes para a minha boca sedenta, passei a consumir seus seios de bicos erectos de desejo, ela agarrava agora a minha cabeça, gemendo e estremecendo o seu corpo a cada contacto da minha língua neles…


em pouco tempo passou a forçar a minha cabeça em direção ao seu ninho quente e húmido … sua buceta ansiava também pelo meu toque….lembro-me perfeitamente do primeiro contacto da boca naqueles lábios ardentes de desejo…suas pernas encolheram apertando a minha cabeça de encontro ás suas coxas enquanto ela soltava um gemido mais forte … minha língua percorreu o inicio de seus lábios , desde o clitóris até ao seu buraquinho e minhas mãos apalparam suavemente seus seios …
Que gozo me dava chupar aquela mulher … cada tilintar no seu clitóris era acompanhado por um sussurro doce e meigo … “Isso … não pára …”,


 as suas pernas continuavam a apertar o meu rosto e da sua boca saiam gemidos cada vez mais intensos, aquela forma excitante que ela tinha ao sentir a minha língua raspando e tilintando no seu clitóris estava a deixar-me doido de tesão, já sentia o meu membro a querer explodir no interior das minhas calças …  entre o maravilhoso som dos nossos gemidos e dos fluidos juntos da minha boca e da sua buceta surge mais uma vez a sua doce voz “mete os dedos” …
Apesar de meu membro estar duro e já numa fase de querer explodir, quase que implorando para invadir aquela buceta continuei estritamente concentrado no prazer dela … tilintava o seu clitóris, descia a língua até ao buraquinho e introduzia pela primeira vez os meus dedos arrancando mais uma vez uns deliciosos gemidos…
Mais vigorosamente os meus dedos penetravam ela de forma curva quase tocando na parte interior da sua barriga ,a  minha língua não parava nuns movimentos desenfreados em seu clitóris e ela… ela contorcia-se cada vez dando-me sinal com o corpo que estava quase a gozar …


senti o interior da sua buceta a apertar os meus dedos levemente, um pequeno escorrimento na minha boca e as suas pernas apertarem de forma violenta a minha cabeça… depois de um breve instante um sorriso da parte dela e a sua voz pedindo para chegar perto dela presenteando-me com um beijo quente e ardente.
Saímos do carro pela primeira vez, a noite continuava escura e o único som que se ouvia agora que estávamos mais calmos era das ondas do mar que se encontrava bem próximo nós. Beijámo-nos mais uma vez sofredoramente, eu delirava para sentir o interior daquela mulher no meu membro, é impossível de descrever em palavras o que sentia naquele momento… mais uma vez a paixão dos nossos corpos fez-nos esquecer de tudo o que nos rodeava, absorvidos pelo intenso desejo que sentíamos caímos em cima do capot do carro abraçados um ao outro como se fossemos um só…
Viro-a de costas para mim, encosto o meu membro duro e erecto bem no meio do rego da sua bunda e começo a beijá-la no pescoço…costas… vou sempre descendo a minha boca enquanto ela permanece imóvel com as mãos no carro ronronando.
Faço descer o seu vestido, baixo a sua cuequinha que, entretanto, já tinha sido arranjada e paro a minha boca bem no meio do seu ânus… minha língua começa a acariciar o seu buraquinho do cú e vou ouvindo a sua voz doce e meiga “tu és doido … pára seu maluco” …


Á medida que vou massajando o seu ânus com a boca, sinto os seus dedos na sua buceta, gemendo e se masturbando implora “mete, mete, mas devagar” …
Excitadíssimo e cheio de tesão aproximo o meu pau nesta altura já com um líquido viscoso descendo pela cabecinha abaixo… afasto um pouco aquelas nádegas carnudas e deliciosas…vou esfregando ele todo melado nos seus folhos enquanto oiço o barulho da mão dela na buceta se masturbando…
“Mete ele…mete devagarinho…” aquela mulher de sonho implorava pela invasão do meu pau dentro do seu corpo de forma excitante e sensual…aos poucos enquanto esfregava a cabecinha nos seus folhos faço ela entrar suavemente no seu cú ….


A minha mente e corpo entraram num estado de transe comandado pela sua voz sensual e excitante …” mete mais um bocadinho…humm...assim…sim” …
Aos poucos o meu caralho ia penetrando aquele cú apertadinho ao som de gemidos sensuais, à medida que a cabecinha penetrava e o tronco escorregava naquele buraquinho ia ouvindo ela de forma delirante pedindo para ele entrar mais…


começava a notar que estava quase a gozar pela segunda vez… minhas bolas já tocavam na sua bunda, meu pau já estava todo dentro do seu corpo quando ela grita em forma de gemido “estou quase a gozar, fode-me forte, não pares...”


Nessa altura transformei-me num animal selvagem, todas as minhas forças se direcionaram para aquele cúzinho maravilhoso e meu caralho passou a entrar e sair dentro dele de forma violenta e intensa acompanhado por umas palmadas em sua bunda …


Ela gritou… gemeu, seu corpo estremeceu enquanto gozava forte e sentia o meu líquido alagando o seu interior, gozei dentro dela deixando ficar meu caralho até as minhas pernas começarem a fraquejar e agarrar-me a ela de forma desesperada e apaixonante.


Voltámos para dentro do carro, ficámos a conversar e a rimo-nos sobre aquele momento intenso. Levei-a até ao local aonde ela tinha deixado o carro e despedimo-nos com um beijo intenso e com um até já….

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