Quem
nunca teve um caso, um flirt ou mesmo se excitou demasiado na praia com o erotismo
daquela mulher ou daquele homem e mais tarde se tocou em casa ….
Depois
de uma semana intensa de trabalho, saturado do ruido e das multidões Francisco
decide ter um dia de calma e sossego. Nada melhor para isso do que ir até á
praia.
Após
estacionar a viatura Francisco saí do carro e procura deslumbrar um sítio aonde
houvesse poucas pessoas, de preferência até nenhuma. Avança pelo areal e
procura a parte das rochas, normalmente é um sítio aonde as pessoas não
costumam ficar e para ele é o local perfeito para descansar e dormitar um
pouco. Não vê ninguém por perto daquele monte rochoso, sorri e pensa para ele
“perfeito” …
Aproxima-se
do seu objectivo, mas algo o faz desviar do seu percurso. Um vulto deitado numa
toalha desperta a sua curiosidade. A imagem que os seus olhos contemplam fazem
com que se aproxime mais e inconscientemente se sente perto daquele vulto
lineado esquecendo-se completamente do objetivo inicial que o levara à
praia...” sossego” …
Patrícia
ao contrário de Francisco tinha ido até à praia recordar um pouco do seu
passado, aquele sítio trazia-lhe boas lembranças. Ali o seu corpo teve momentos
de prazer que nunca mais sentiu. Aquela praia tinha sido o seu refúgio com a
antiga paixão e já lá iam 4 anos. Desde aí nunca mais se interessou por ninguém,
nem o seu corpo sentiu o toque de outra pele quente e fervorosa.
Sozinha
naquele local não era a primeira vez que se tocava lembrando-se daqueles
momentos.
Vê
Francisco a aproximar-se e vai até ao mar refrescar-se um pouco, aquela pessoa
tinha acabado com o seu prazer momentâneo.
Francisco
pousa a toalha e vai até á beira mar. Após uns minutos em silêncio e a
comtemplar a visão do corpo de Patrícia, tenta meter conversa de uma maneira
desajeitada
:
- A água está fria?
Patrícia
apanhada de surpresa ainda olha em redor a verificar se ele está a falar com
ela, depois sorri percebendo que Francisco está a tentar meter conversa. Olha
para ele e repara que é um homem atraente e de físico robusto. Sem nada a compromete-la
decide entrar no jogo espicaçando-o
:
- Não, está uma delícia. Vem entra na água também
Ele
assim faz, aproxima-se de Patrícia apresentando-se e ambos começam a falar.
Os
seios dela eram fartos e os seus bicos sobressaiam do bikini o que fazia com que
o olhar de Francisco enquanto conversava descaísse sobre eles deixando-o um
pouco excitado.
Ela
notava o seu olhar e à medida que iam falando pensava …. “ Humm… ele está com
um olhar estranho” …” está a olhar-me com desejo…”
Patrícia
começava a ficar envaidecida e também ela um pouco excitada ao ver que aquele estranho
a desejava, a longa ausência de carinho e do toque de um homem estava a
produzir um efeito estranho na sua mente.
Ele
mergulha e sobe bem pertinho dela, o seu rosto quase cola no dela e fixa-a nos
olhos, Patrícia não corresponde ao olhar, mas para ela este jogo estava a ser
divertido, aquele homem meio desajeitado mexia com ela e já há muito tempo que
o seu corpo não era acariciado.
Sorri
e com a mente meio entorpecida diz-lhe diretamente
:
- Desejas-me? Estás a fim de me beijar?
Dito
isto, vira-lhe as costas aguardando o toque dele.
:
- Como poderia não te desejar? Não sou muito de me atirar a alguém, mas desde
que te vi ali deitada que me despertaste a atenção...És uma deusa…
Enquanto
ele murmura, beija-lhe o pescoço, desce sobre ele e as suas mãos pegam forte os
seios dela deixando-a quente, excitada pelo carinho dele, pela doçura e
delicadeza dos seus toques.
Patrícia
ronronava baixinho ao sentir a língua dele passando na orelhinha enquanto ele
murmurava
:
-És demais…uma delícia…deixa-me sentir o teu corpo…
Rendida
com aqueles toques mágicos, delirava com as mãos dele que se encaixavam por dentro
do bikini nos seus seios, puxava a cabeça dele de encontro a eles e sentia os
seus beijos quentes nos seus biquinhos… o aperto e as mordidas bem levezinhas
neles deixavam o seu corpo arrepiado e quente…
Francisco
enquanto acariciava os seus seios olhava-a nos olhos com ar devorador de quem
quer mais e murmurava
:
- Hummm. Que delicia …que seios suculentos...
Continuava
a sugá-los, lambia os seus mamilos de forma faminta ao mesmo tempo que subia a
boca e beijava-a com sofreguidão os seus lábios…
Os
seus corpos colavam-se um no outro e Patrícia sentia o membro dele a crescer
juntos das suas pernas deixando-a ainda com mais desejo, o seu corpo implorava
por aquele membro dentro dele.
Beijavam-se
com paixão sem nunca parar, apertando-se e roçando-se com força um no outro esquentando
ainda mais os seus corpos.
Finalmente
Patrícia sente o contacto da carne dele na sua vagina, os dedos dele deslizaram
até ela encontrando-a húmida, quente e com o clitóris bem inchado.
Beijavam-se
enquanto ela gemia baixinho sentindo uns dedos frenéticos no seu clitóris,
começava a estremecer um pouco com aquela massagem até que pediu a Francisco
:
- Pára um pouco… Por favor…. Vamos até à toalha acalmar.
Francisco
assim fez. Voltaram para a toalha de mãos dadas como dois adolescentes
apaixonados. Uniram as toalhas e ficaram breves segundos a olhar um para o
outro com desejo de irem mais longe….
Patrícia deitasse e comenta
:
- Estou toda molhada e a arder aqui em baixo...
:
- Humm.. Temos de resfriar isso. Responde ele baixando a sua cabeça diretamente
para a vagina dela desviando a cuequinha deixando-a exposta ao seu olhar
guloso.
Perdido
no tempo e no espaço a boca dele começa a acariciar e massajar os seus lábios
vaginais e clitóris para regozijo dela. Sente a língua dele penetrá-la e em
movimentos de vai e vem percorre o canal desde a vagina até ao ânus…
Patrícia
geme de prazer e vai sentindo toda a saliva dele inundar os seus buraquinhos,
mas no meio da loucura ainda tem discernimento para pensar que está na praia…
num sítio publico.
:
- Pára …. Estás a deixar-me doida…. Aqui não… Pára por favor…
Francisco
caí de costas sobre a toalha deixando aquele ninho melado e um pau bem erecto e
duro á vista.
Excitada,
quente e húmida… Patrícia admira aquele mastro á sua frente, olha á sua volta e
não vendo ninguém, de forma subtil deita-se ao lado dele puxa um pouco os
calções dele para baixo e caí de boca provocando uma agradável onda de choque
em Francisco.
Patrícia
delirava, há muito tempo que não sentia um membro duro, quente e a pulsar
dentro da sua boca, tentava afundar ele até ao fim da sua garganta, chupava-o,
lambia-o com paixão e ouvia Francisco
:
- Humm…tão bom…adoro…isso, chupas tão bem…
A
tesão entre os dois tornou-se incontrolável, o pouco de discernimento que havia
perdeu-se, já não havia outra saída senão terem-se um ao outro
independentemente do local aonde se encontravam.
Patrícia
deita-se de lado na toalha e desviando a sua cuequinha implora
: - Fode-me …. Monta-me agora...Aguardando ansiosa por aquele membro gostoso ...
Patrícia
mexesse e remexesse de prazer ao sentir aquele caralho duro entrando e saindo
da sua vagina, o seu corpo arrepiasse a cada estucada mais funda dele, todos
aqueles movimentos de preenchimento e esvaziamento do seu buraquinho fazem com
que ela se sinta a explodir, estremece…
a
sua vagina parece um vulcão de tanto calor que sente no seu interior... as suas
pernas tremem e louca de paixão e tesão bombeia o seu rabo contra o corpo dele
num momento intenso de delírio.
:
- Pára um pouco estou quase a vir-me. Implora Francisco
Mas
esse apelo já veio tarde demais, Patrícia sente as paredes da sua vagina a
contraírem-se e uma explosão de um orgasmo delicioso saí do seu corpo.
:
- Ameiiiii . Diz Patrícia após ronronar um pouco e se desviar de Francisco
:
- Eu também só tenho pena de não ter gozado
:
- Coitadinho. Diz Patrícia acariciando o seu rosto
Ambos
ficam de barriga para cima a olhar para o céu até que Francisco com ar de cachorrinho
abandonado olha para ela e pergunta-lhe sorrindo
:
- Posso vir-me no teu cu?
Patrícia
ri, olha para ele e com ar ternurento responde
:
- Sim, mas degarinho…
Uma
vez mais Patrícia colocasse de lado e afasta a sua cuequinha, embora desta vez
um pouco mais apreensiva. Aquele homem tinha-lhe dado um prazer que já não
sentia há muito tempo, mas tinha um pouco de receio.
Francisco
tenta… aponta a cabecinha para o ânus dela e empurra-a devagarinho, Patrícia
retrai-se com receio.
:
- Espera … assim não.
Francisco
pede-lhe para irem para as rochas, ali existia uma cavidade que dava para
estarem á vontade sem ninguém a passar.
O
caminho é feito numa cumplicidade silenciosa, ambos se sentiam adolescentes, a
caminho de algo pecaminoso, mas excitante.
Mal
entram dentro da cavidade rochosa Patrícia coloca-se de joelhos e baixa-lhe os
calções até ficar de frente ao seu membro delicioso, começa a chupá-lo devagarinho
e á medida que ele vai crescendo acelera os seus movimentos e suga-o com mais
prazer, a sua saliva já escorria pelo tronco todo até que Francisco mais uma
vez lhe implora
:
- Deixa-me gozar dentro do teu cu
Patrícia
colocasse de 4, tira a sua cuequinha e arrebita a bunda deixando exposto aquele
pequeno buraquinho aos olhos de Francisco.
Este
afasta as nádegas dela e com a língua começa a lamber e enfiá-la no cuzinho
:
- Humm… sabe tão bem, essa língua quente e molhada…
Francisco
levantasse e esfrega primeiro a cabecinha do seu membro na vagina e depois no
ânus dela
:
- Humm… tão bom, mete…mete agora… Pede Patrícia
Ela
agarra no caralho e tenta apontá-lo ao buraquinho empurrando-o para a entrada. Francisco
dá uma ajuda e entra devagarinho…só a cabecinha…
Patrícia
sente uma pequena dor, mas não quer parar, empurra um pouco o cuzinho de
encontro ao membro dele e sente-o a entrar todo.
Masturbasse
com a mão enquanto o seu cu é invadido por um caralho duro e erecto, esfrega
bem o clitóris e sente aquele membro delicioso a entrar e sair do seu
buraquinho minúsculo.
Ondas
de prazer percorrem o seu corpo enquanto aquele homem irresistível come o seu
cu, o ritmo era cadenciado pelos gemidos dela
:
- Hummm….isso…tão bom…mete mais um pouco…não pares… isso…hummm…estou quase a
vir …mais rápido….mais rápido…. Simmmm
Francisco
estava exausto, o seu membro já palpitava dentro do cuzinho dela e foi entre
várias estocadas fortes e rápidas que Patrícia sentiu o seu cu a ser invadido
por um líquido viscoso e quente gozando uma vez mais deixando-a exausta e
deliciada
Francisco
e Patrícia desde esse dia começaram a encontrar-se na praia diversas vezes
sempre sob o mesmo pretexto … Sol, Água e Sexo…Muito Sexo…
Escreve-se coloca-se e não colocasse; remexe-se e não remexesse.
ResponderEliminarQuem escreveu a história, não conhece o básico da gramática portuguesa.
Com certeza uma delícia e adoro desvendar prazeres ao extremo de forma discreta e sigilosas, ZAP 925 989 139
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