Quem nunca teve a sua
aventurinha no cinema? Eu felizmente já e foi lembrando-me de uma dessas noites
que comecei a escrever este conto….
Cinema de Carcavelos há uns
bons anos atrás
Tinha começado a namorar uma
rapariga há pouco tempo e na altura era moda ir ao cinema, combinámos ir ver um
filme e se não me engano era “Oficial e Cavalheiro”.
Sentámo-nos normalmente como
dois adolescentes enamorados, antes mesmo de apagarem as luzes já nossos lábios
se tinham encontrado inúmeras vezes. A adrenalina e as hormonas naquela idade
estavam ao rubro e todo o tempo parecia pouco para descobrirmos tudo o que de
interessante havia no sexo oposto.
Com as luzes apagadas nossa
curiosidade e desejo foi-se tornando maior, nossas mãos foram abandonando os
braços das cadeiras para se fixarem nas pernas um do outro. Eu de calças sentia
as mãos dela bem na minha coxa acariciando-a, eu …. Eu tinha mais sorte, ela
estava de saia e a minha mão subia um pouco mais, tocando no elástico de sua
cuequinha fazendo-me delirar.
Com o tempo e com os nossos
olhos sempre a fixos no ecrã do cinema minha mão foi-se tornando cada vez mais
audaz, já sentia os pelos da sua buceta e ela indiscretamente abria um pouco as
pernas deixando a minha mão mais á vontade para chegar ao seu ninho de amor.
O filme parecia ser muito
bom, mas todo o meu pensamento estava virado para o meu tacto, sentia aquela
abertura na minha mão e acariciava-a com delicadeza e descrição… ela por sua
vez já roçava a mão no meu cacete fazendo-o crescer a cada passagem.
Beijámo-nos com paixão e um
desejo ardente indescritível, ela segredou-me ao ouvido ao mesmo tempo que
passou a língua na minha orelha provocando-me uma onda de arrepios
: -Se não estivéssemos no
cinema não sei o que te fazia …
Aquelas palavras ainda me
deixaram com mais excitação e tesão, minha mão passeava agora livremente nos
seus lábios vaginais, ela subia e descia lentamente entre seu clitóris e
buraquinho fazendo sair dele um liquido que me humedecia os dedos…
Ela por sua vez também estava
louca, talvez ainda mais que eu, desapertava o meu fecho das calças e tentava
desesperadamente agarrar meu cacete. Após um tempo a tentar e com a minha ajuda
consegui-o agarrando-o, sua mão ficou logo melada, para ela deve ter sido uma
surpresa uma vez que aproxima mais uma vez a boca do meu ouvido e diz
:-Deixaste-me a mão toda
pegajosa. E ri …
Enquanto o filme vai passando
as nossas mãos vão deliciando e concretizando os desejos um do outro, volta e
meia nossas bocas se uniam e minha língua chupava seu pescoço e sugava sua
orelhinha deixando-a com arrepios ronronando baixinho.
A nossa vergonha e moral foi
aos poucos desaparecendo, meu dedo já escorregava livremente dentro de seu
buraquinho e ela já me punhetava com alguma violência quase indiferente ás
pessoas que nos rodeavam.
Aquela sensação de sentir a
sua mão num vai e vem em meu cacete deixou-me num tal estado de excitação que
nem tive tempo de a avisar, meu cacete soltou um liquido viscoso de repente
sujando a sua mão, minhas calças e tudo o que alcançou. Eu apertei minhas
pernas bem forte no meio da sua mão e segredei-lhe ao ouvido
:-Desculpa, mas não aguentei
Ela sorri para mim e responde
: -Eu também quero, vamos
sair daqui ….
E assim saímos do cinema a
meio, eu com as calças meladas na parte da frente tentando disfarçar com as
mãos e ela com o resto que ficou nas mãos após ter limpo na cadeira (não devia
ter escrito isto…)
Fomos para um sitio que se
chama a Quinta dos Ingleses e foi aí que o nosso desejo se tornou realidade…
A nossa paixão era tão
intensa que foi mesmo no meio do caminho que nossas bocas começaram a unir-se,
elas percorriam cada centímetro de nossos corpos, lábios…pescoços…peitos… a
passagem das línguas em nossas peles ia-nos deixando cada vez mais alucinantes,
o calor de tanta tesão apoderou-se dos nossos corpos…
Minhas mãos percorriam o seu
corpo e num momento de loucura tirei a sua camisola deixando aqueles peitos de
bicos erectos virados para mim…chupei-os intensamente, abocanhava os seus seios
e arrancava dela uns pequenos gemidos…
Ela sobe a minha cabeça e
morde a minha orelha, tira a minha t-shirt e com a boca começa a lamber todo o
meu corpo descendo cada vez mais…começa no pescoço…desce pela barriga…desaperta
mais uma vez o fecho das calças e arranca meu cacete dentro delas… com ele já
todo erecto e duro aproxima a boca e começa a chupá-lo com gosto…primeiro só a
cabecinha e á medida que eu ia gemendo introduzia cada vez mais ele.
Barulhos maravilhosos saiam
da sua boca, a mistura dos fluidos dela juntamente com os do meu cacete
faziam-me delirar, mas eu não queria gozar assim…
Baixei-me e deitando-a sobre
as ervas despi-lhe a saia juntamente com a cuequinha, aproximei a minha boca da
sua buceta bem melada e minha língua passou a percorrer todo aquele caminho
entre o clitóris e o buraquinho…sentia seus lábios vaginais roçando na lateral
dela, sentia seu clitóris cada vez mais volumoso e acima de tudo sentia ela
contorcer-se cada vez mais de prazer …
Agora lambia e enfiava meu
dedo ao mesmo tempo no seu buraquinho, fazia força ao roçar minha língua em seu
clitóris e meu dedo penetrava ela cada vez com mais intensidade.
Entre gemidos e contorcidas
do seu corpo, foi a vez dela não aguentar e gozar, riu alto, puxou-me para cima
e beijou-me na boca apertando-me forte.
Em cima dela e com meu cacete
de fora enquanto a beijava penetrei-a fazendo-a soltar um gritinho, talvez não
estivesse á espera, se calhar para ela o ter gozado tinha chegado ao fim
daquele dia, mas eu estava louco e com tesão a mais para acabar assim…
Minha cabecinha alargava
aquela buceta húmida a cada entrada, beijava-a na boca e ia afundando ele cada
vez mais...ela fechava os olhos, gemia e ia sentindo cada penetração minha com
imenso prazer.
Num dos muitos beijos que
íamos dando, ela aproximou a boca do meu ouvido e diz-me
: -Espera, deixa-me virar de
costas. Estas ervas estão a aleijar-me
Num instante ela estava de
costas para mim, empinando a sua bunda á espera que meu cacete mais uma vez
invadisse sua buceta faminta…
Voltei a mete-lo, a visão
daquela linda buceta virada para mim esperando ser invadida fez-me coloca-lo
desta vez com força, segurava na sua cintura e afundava-o bem até ao talo, sua
bunda estalava com força nas minhas coxas…
Ela parecia uma louca, gemia
cada vez mais alto, batia sua bunda contra mim e dizia para não parar….
Daquele buraquinho, a cada
penetração saiam ruídos cada vez mais altos de nossos líquidos unindo-se, a
pressão dos nossos corpos unidos de cada vez que eu afundava na sua buceta
faziam também um estalar estranho naquela mata silenciosa…
Ela deixa-se cair para a
frente, estava de rastos e sem força nas pernas, gozava uma vez mais…
Eu pedi-lhe um ultimo favor…
: -Faz-me vir com a boca…
Ela rindo, diz-me que tem as
pernas a tremer e agarra meu cacete, chupou ele punhetando-o ao mesmo tempo até
eu também sentir um estremecimento em meu corpo e gemendo alto gozei para
dentro da boca dela que ao invés de desviar a mesma engoliu ela toda…
Continuámos a namorar durante
uns tempos e a ter relações, mas este dia no cinema foi aquele que ainda hoje
recordo ….